Depois de termos um beijo triplo com a Priscila (leia o conto anterior)
Juliana e eu ficamos com nossos hormônios mais aflorados ainda. Fazíamos sexo com mais intensidade e começamos a fantasiar nossa próxima aventura.
Conversamos muito sobre isso, e depois de um tempo decidimos que iríamos tentar uma coisa mais avançada. Dessa vez um outro casal.
Nunca contei pra ela minha experiência com homem e na minha cabeça nunca mais gostaria de ter.
Então coloquei as minhas regras, se formos trocar de casal, eu não iria ter contato com o homem. E assim ficou combinado.
Criei uma conta no skype, tentei o bate papo do UOL sempre atrás de casais interessados pois não encontrava ninguém por perto. Até que conheci o sexlog.
Foi um mundo de descobertas, lá eu pude ver que havia muitas pessoas disponíveis.
Criei uma conta de casal, sem fotos e tentei conhecer casais, até que achei um que morava aqui em São José dos Campos mesmo.
Adicionei eles no skype e mostrei para a Juliana. Ela se interessou e começamos a conversar.
Marcamos um encontro em um local público pois queríamos conversar primeiro.
No encontro, foi uma decepção. O Casal não era bem o que a gente procurava. Tinham uma idade muito mais avançada que nós.
Eu tinha 22 e Juliana 21 e o casal era o homem 56 e a mulher 59. Conversamos, mas ficamos por ali mesmo.
Achando que nunca ia encontrar alguém pela internet, começamos a olhar pessoas próximas.
Foi então que Juliana comentou de um amigo do meu irmão que ela conheceu em uma das festas da minha família. Eu disse que poderia falar com ele.
Então ela me fez a oferta:
-Pode escolher qualquer menina que eu tento falar com ela.
Na hora veio a Cida em minha cabeça. A tia de Juliana.
Cida era uma mulher de 29 anos, morena, com luzes loiras no cabelo, seios enormes e bunda muito grande, tipo a mulher Melancia.
Ela usava roupas bem curtas quando eu ia visitá-la, parecia que queria se mostrar para mim. A Juliana sempre dizia que esse era o jeito dela. Pois bem, eu disse para ela que queria a tia dela.
Ela ficou perplexa, um pouco brava pois acaba de descobrir que eu olhava para tia dela, porém ela estava com uma mistura de raiva e tesão ao mesmo tempo.
Entrei em contato com o amigo do meu irmão. Rafael, tinha 21 anos, mesma idade da Juliana, branco, com piercing na boca, cabelo curto e magro.
Juliana foi até a casa da tia dela para conversar.
Até hoje não sei como foi a conversa das duas, mas a tia dela aceitou numa boa sair com a gente e com certeza o Rafael também aceitou, pois tinha a possibilidade de sair com uma menina linda.
Antes de sairmos, Juliana falou que não queria transar, apenas ficar com o Rafael, beijar e só.
Eu não acreditei, combinamos a dias atrás e na hora ela desiste e diz que só quer beijinhos…
Tudo bem então, eu disse a ela. Vamos mesmo assim, pois já estava marcado.
Rafael foi até a casa da tia da Juliana nos esperar. Pegamos o carro e passamos lá. Os dois entraram no carro e começamos a conversar.
Juliana pediu para irmos para algum bairro mais longe onde ninguém nos conhecia. Eu dirigi até a cidade vizinha.
Minha namorada estava com muita vergonha dessa vez, pois ficaria com um outro cara na minha frente. Ela então propôs que ficássemos separados, deixaria ela e o Rafael em uma praça e eu e Cida iríamos para outro lugar.
Não entendi muito bem o porquê mas fiz. Era uma noite de verão, a praça estava movimentada, com algumas pessoas jogando bola na quadra, crianças no parquinho.
Deixei os dois por lá e fui até a rua de trás com o carro.
Eu e Cida começamos a conversar sobre essa loucura e como tudo isso começou a acontecer.
Eu contei a história da Priscila e vi que ela começou a ficar inquieta no banco do carro. Nesse momento, me inclinei e comecei a beija-la.
Ficamos nos beijando e pela primeira vez estava ficando com uma mulher mais velha que eu.
Tiramos o cinto de segurança, e o beijo ficou mais forte, mais molhado e mais excitante.
Os peitos da Juliana eram pequenos, durinhos e bem lisinhos. Mas os da tia Cida eram muito grandes, e logo ao puxar ela um pouco mais já pude sentir eles encostando no meu peito. Não resisti e passei a mão e pude sentir o quão macios eram.
A tia Cida se afastou e olhou pra mim como que se fosse proibido e me repreendeu:
-Aaa seu safadinho, já quer ir logo passando a mão é?
Eu fiquei sem ação, fui pedir desculpas e ela começou a rir, perguntou se a Juliana sabia que eu ia pegar nos peitos da tia e se ela também deixaria o Rafael fazer a mesma coisa.
Eu disse que isso não tinha sido combinado, sobre o Rafael pegar nos peitos dela, disse que era tranquilo, mas talvez não rolaria pois os dois estavam em uma praça cheio de gente perto. Então provavelmente iriam ficar só nos beijos mesmo.
A tia Cida disse que eu era muito safado e acho que isso atiçou a vontade que ela estava.
Ela voltou a me beijar e pediu para irmos em um lugar mais deserto.
Eu liguei o carro e saí para procurar mais para o fundo do bairro, uma rua sem saída.
Parei o carro embaixo de uma árvore onde a luz da rua não iluminava tanto assim. Tiramos o cinto de segurança e começamos a nos beijar novamente.
Passei de novo minhas mãos em seu enorme seio e agora com mais vontade apertei eles e comecei a beija-los por cima de seu decote pois eu era louco naqueles peitões.
A tia Cida se inclinou para trás e parecia que estava gostando, percebi naquele momento que ela estava usando uma mini saia. Não havia percebido antes pois a Juliana veio no banco da frente e trocou de lugar com a tia só quando ficou lá na praça.
Coloquei a mão em seu joelho e fui subindo lentamente ainda beijando seus peitos pelo decote, passando meus lábios em seu pescoço. Quando cheguei com a mão em sua coxa senti que sua pele arrepiou toda.
Subi minha mão mais um pouco até encostar em sua calcinha, nisso apertei sua nuca passando meus dedos em seu cabelo, percebi que a calcinha estava úmida, então rocei meus dedos por cima da calcinha mesmo. Quando fui um pouco mais adiante e ia colocar meus dedos em sua buceta ela parou.
A tia Cida olhou para mim e disse:
-Se você contar para alguém sobre isso eu nunca mais falo com você
Eu disse que podia ficar tranquila pois não contaria nem para a Juliana.
A tia Cida então deitou um pouco o banco do carro, ficou de costas pra mim e subiu sua saia descobrindo aquela bunda morena gigante, lisinha.
A calcinha era tipo fio dental, vermelha com rendas. Ela colocou a calcinha de lado e posicionou seu quadril quase em cima do freio de mão.
Comecei a abrir meu ziper e desabotoar minha calça, desci a calça e a cueca até a altura do joelho e virei para ficar atrás da tia da Juliana.
Ela levou a mão para trás, segurou o meu cacete e ajeitou na portinha de sua buceta. Senti que foi deslizando facilmente pra dentro de sua xana, ela arrebitou um pouco sua bunda que já estava quase encostando no meu umbigo, de tão grande.
Eu passei mei braço direito por baixo da tia, coloquei minha mão dentro de sua blusinha e apalpei aqueles enormes seios e comecei a bombar sua xota. Indo e voltando com vigor, puxando seu corpo pra perto do meu e alisando aquela bunda linda.
Cida gemia baixinho e entre esses gemidos falava:
-Que loucura estamos fazendo, isso não está certo.
Mas entre as falas de negação, cada vez mais sua buceta ficava mais molhada e os gemidos ficavam cada vez mais altos.
Me ajeitei um pouco mais pra baixo encostando no painel do carro já e assim pude colocar minha rola ainda mais fundo e consegui sentir toda a minha pele encostando naquele bundão.
Tentei bombar ainda mais forte e mais rápido, senti que o carro começou a balançar e os vidros já estavam embaçados.
Aquela vontade de gozar veio e lembre que não tinha camisinha. Parei na hora e tirei meu pau de dentro da tia Cida. Ela se virou e pediu para não gozar em cima dela.
Pegou um papel de propaganda que estava no painel do carro e tentou limpar umas gotas que caíram no banco. Consegui me segurar a tempo para não sujar tudo dentro do carro, mas estávamos ofegantes e ainda respirando alto.
Tia Cida percebeu que seu seio estava metade para fora da blusinha, arrumou seu sutiã e sua saia, abriu a porta e saiu do carro para tomar um ar.
Eu fiquei ali no banco do carro ainda me recuperando da quase gozada que dei.
Cida entrou no carro novamente e pediu para irmos embora. Eu fui dar um último beijo para me despedir, ela virou o rosto e disse:
-Acho que já matei sua vontade neh? Seu safadinho. Vamos buscar sua namorada.
Liguei o carro e dirigi até a praça que havíamos deixado a Juliana e o Rafael.
Os dois estavam se beijando quando cheguei, eles ouviram o barulho do carro e pararam imediatamente.
Entraram no carro e fomos embora.
Esse foi mais um episódio de algumas loucuras que fiz na minha vida.
Comentem se gostaram pois a história é real e tomei coragem de escrever todas as minhas experiências.