Possuída por meu filho – Diário de minha possessão e transformação - 2 - Contatos sexuais

Um conto erótico de Akiko
Categoria: Heterossexual
Contém 6050 palavras
Data: 21/08/2024 08:23:59
Última revisão: 05/09/2024 14:00:52

Precisei me apoiar em meu filho Henrique para não cair após gozar apenas com o toque de sua mão sobre minha bucetinha protegida pela calcinha e mesmo sem ter mexido um dedo no contato com minha fenda, conseguiu me desmentir de que não estava gostando de me submeter a ele. Quando meu orgasmo terminou e abri os olhos, Henrique me olhava com sarcasmo.

– Acho que eu e você temos minha resposta mãe. A partir de hoje vou te fazer feliz do jeito que você gosta. Você não tem permissão de fazer nada com esse corpo que mude como você é sem me pedir. Cortar o cabelo, se depilar ou qualquer outro tratamento que mude algo tem que pedir antes para mim. Está bem?

Humilhada por ter gozado provando a ele que me excitou ser tratada como submissa, não reagi mais.

– Sim. Não tenho intenção de mudar nada.

– E não precisa. Você tem cara de menina e vou te provar. Já que é hora do almoço, vamos lá onde os alunos do colégio almoçam e você vai ver que ninguém vai estranhar. Vamos, falou pegando em minha mão.

– Preciso me enxugar lá embaixo, falei envergonhada.

– Você vai assim.

– Estou escorrendo muito e pode aparecer se passar da altura da saia.

Henrique sorriu feliz e foi até a pia da cozinha pegando um papel toalha e me dando.

– No carro você limpa, mas só as coxas.

No carro Henrique tomou o lugar do motorista pois tinha acabado de tirar habilitação e enquanto íamos para o Mall onde os alunos almoçavam, pousou sua mão direita em minha coxa a deixando lá e me fazendo sentir bem.

No Mall escolheu um restaurante e foi o último só para que andássemos bastante entre aqueles alunos e me achei sortuda por aquele Colégio ser tão tradicional e o uniforme de saia ser ainda o mesmo que eu usava. Já as calças não eram mais aquelas largas, mas leggings super agarradas mostrando perfeitamente os bumbuns bonitos e generosos das meninas que as usavam. Certamente muitas delas, com a intenção de atrair a atenção dos garotos.

Nos olhavam, mas olhando para mim lá embaixo e para Henrique lá em cima nos tornando um casal chamativo pela diferença de altura e de aparência, mas ninguém ficou me encarando como se estivesse me estranhando com aquele uniforme. Por fim, toda a tensão foi se dissipando me deixando feliz por eles me verem ainda como uma jovem estudante sendo puxada pela mão por aquele homem lindo de 18 anos. E ninguém, ninguém mesmo poderia imaginar que aquela “japonesinha” estudante era a mãe daquele “alemão” completamente diferente dela me deixando ainda mais tranquila.

Vendo que eu olhava para todos os lados e sorria por ninguém me achar estranha com aquele uniforme, Henrique parou e me colocou de frente para ele.

– Está vendo Akiko. Te falei que ninguém notaria porque você tem uma carinha de menina. Vem aqui para que saibam que você tem namorado ou vou ficar com ciúme desses garotos olhando para você de mini saia mostrando essas coxinhas lindas.

Assim que parou de falar, me abraçou e pegando em meu queixo o levantou e precisou ainda me levantar do chão por um braço para dar a altura e quando estava a seu alcance, me beijou guloso na frente de todos aqueles estudantes e logo enfiou a língua em minha boca sem muita pratica. Segundo o que falou antes em casa era sua primeira “namorada” e se beijou antes não tinha sido nada muito intenso.

Surpresa e assustada por ter meu filho me beijando na frente de tanta gente demorei a reagir, mas sabendo o que ele queria que eu fizesse, comecei beija-lo de volta pensando que estava louca, mas minhas pernas no ar estavam bambas. Por ser em público e em meio a tanta gente, Henrique não levou o beijo por muito tempo e quando parou, me desceu ao chão me deixando abobada.

Há 2 horas eu era a mãe executiva de 34 anos daquele garoto e com toda autoridade sobre ele e em pouco tempo ele tinha me transformado em uma aluninha jovem, sem forças de reagir a seu poder sobre mim e ser sua namorada exibida em público onde os alunos do colégio que ele frequentou até há pouco tempo estavam para almoçar.

Ele não era uma figura de se esquecer, mas quem já o tinha visto nunca o viu com uma namorada e com mais de 2 mil alunos no colégio ninguém poderia ter a certeza que eu não fosse uma aluna. Quando sai do transe e olhei em volta, muitos jovens, alguns com namoradas ou namorados sorriam para nós de aprovação me aliviando.

– Vem Akiko, vamos almoçar, falou me puxando.

O medo de sermos reconhecidos era algo que estava me deixando tensa, mas aquele beijo daquele homem lindo mostrando a todo mundo que eu era dele, me fez sentir um frio na barriga e uma deliciosa sensação de proteção e amor.

Com seu pai nunca pudemos fazer nada em público pois era um amor proibido e sendo ainda mais proibido o amor entre um filho e sua mãe, como um homem decidido Henrique mostrou que não temia nada, talvez por se sentir seguro por ter a habilidade de fazer as pessoas cederem a ele, como era meu caso naquele momento.

Na verdade, nem sabia mais se queria o recusar. Errado sabia que era, mas com toda aquela convicção dele, até que me senti segura após aquele beijo na frente de todos. Por segurança, ele me levou ao restaurante japonês que sabia que eu gostava mesmo sem ele gostar muito. Henrique podia ser meu dominador, como ele disse, mas ao menos o percebia preocupado e querendo cuidar de mim.

Estava animado como nunca o vi em minha vida, até estranhando. E segurando minha mão enquanto esperávamos a comida chegar, revelou o motivo.

– Estou tão feliz por estarmos namorando Akiko, falou alto sem se importar com os garotos e garotas a nossa volta que lotavam aquele restaurante japonês.

Ainda estava perdida em meio aquele maremoto de acontecimentos e sentimentos e sinceramente não conseguia decidir o que eu queria, imaginando estar em meio a um sonho. No entanto seus olhos penetrantes não parecendo nada sombrios naquele momento e sua alegria não exibida há anos, me fez responder como achei que ele gostaria.

– Eu também estou feliz Henrique.

– Nunca namorei outra garota pois estava te esperando Akiko. Desde novinho sou apaixonado por você.

Aquela era um revelação surpreendente, pois nunca percebi nada. Talvez sua frieza comigo fosse mais receio de que eu descobrisse seu amor por mim do que ele ter puxado a seu avô, mas logo vi que estava errada.

– Treinei conquistar as garotas com quase todas as meninas de minha idade no colégio e poderia ter feito o que quisesse com cada umas delas, mas era só um treino para ter você.

Sabia de que tipo de treino ele falava, mas os garotos em volta não e naquela barulheira de estudantes conversando era quase impossível nos entender.

– Você poderia conquistar qualquer garota mais bonita do que eu, falei vendo se abria uma brecha ainda tentando fazer o que era o correto.

– Pode até haver uma ou duas mais bonitas, mas você é meu tipo ideal de mulher. Pequena, linda, meiga, gentil, bem feminina e submissa, falou mais baixo se aproximando de mim.

Eu me arrepiei toda pois fora o submissa, foi tudo que seu pai falou que gostava em mim. Como Henrique falou baixo, respondi baixinho pois o assunto estava ficando proibido para os garotos que nos cercavam, mesmo sabendo que ainda jovens, muitos deles já deviam transar com as namoradinhas.

– No trabalho dizem que sou uma baixinha invocada, que sou mandona e que não aceito que ninguém mande em mim.

– Tudo isso é só para esconder e não querer aceitar o quão submissa você é. Só eu reconheço o que você é e vou te dar tudo o que você precisa, mas se você me disser 3 vezes que não quer isso nesse momento, prometo aceitar e nunca mais falar sobre isso.

Era a oportunidade de terminarmos aquilo sem conflitos, mesmo sabendo que nossa relação nunca mais seria a mesma, mas era o correto a fazer.

– Não quero que isso continue Henrique, falei já quase não conseguindo terminar a frase.

E comecei a falar pela segunda vez.

– Não quero queE nada mais saiu. Eu estava em guerra comigo mesma, com minhas crenças, com minha moral, com minha tradição familiar e meus pais, pois eles já tinham me perdoado uma vez e se descobrissem o que estava quase me submetendo a aceitar, jamais me perdoariam novamente.

Henrique ficou me olhando com seus olhos frios e penetrantes esperando que eu terminasse a segunda frase, mas nunca aconteceu.

– Você não vai terminar de falar?

– Não.

– Então você aceita o que vai acontecer?

Ele agora falava disfarçado com receio de que alguém ouvisse e entendesse nossa conversa.

– Aceito.

Me assustando, Henrique se levantou e pegando sua cadeira veio se sentar ao meu lado e me abraçando como namorado começou a falar em meu ouvido.

– Então prometa que nunca mais vai resistir à submissão.

Também falei em seu ouvido.

– Nunca mais vou resistir a submissão.

– Me diz que você é totalmente minha e só minha.

– Eu sou só sua e inteiramente sua.

– Agora diga que você vai me obedecer e fazer qualquer coisa que eu queria ou te mande fazer.

– Vou te obedecer em qualquer coisa sem nunca te contestar.

– Bom Akiko, muito bom. Só uma última coisa. Me diga que seu corpo é meu e posso o usar a qualquer hora, em qualquer lugar e como eu quiser.

Minha buceta palpitou sem parar soltando um mar de caldo em minha calcinha pois se só com sua mão eu tinha gozado na hora, imaginei com seria com meu próprio filho me usando de todas as formas.

– Meu corpo é seu para usá-lo como quiser, onde quiser e quando quiser.

– Muito bem Akiko. Desse momento não tem mais volta. Você é ainda uma jovem colegial e não vou poder tirar sua virgindade tão jovem como alguns canalhas fazem com as garotas, então por um tempo vamos só brincar, sem ir até o fim, a não ser que você me implore em algum momento. Por hora vai ser só um namoro sem assumir um compromisso tão grande de te fazer perder a virgindade, terminou falando baixinho em meu ouvido me arrepiando até o ultimo fio de cabelo.

Assim que terminou, voltou a seu lugar e começou a falar normalmente como namorado. Logo a comida chegou e durante o almoço já foi me dando ideia de como seria nossa vida daquele momento em diante.

– Você vai comprar roupas mais joviais como essas garotas usam fora do colégio. Corpo para isso você tem de sobra e vou com você para te ajudar a escolher.

– No meu trabalho, não posso usar esse tipo de roupa quando vou a Empresa.

– Claro que não. Isso será para todos os momentos que não usar aquelas roupas, apesar que te acho linda de qualquer jeito, mesmo parecendo séria.

– Sou séria.

– Eu sei, mas comigo você não vai ser. E daqui para frente, fora na frente de meus avós, você vai ser minha namorada sempre. Que se fodam o que pensem.

Uau, Henrique ia cumprir o que me prometeu de me dar tudo o que perdi em minha vida, e uma das coisas que mais senti falta foi namorar e ter inúmeros programas com o namorado como todas jovens normais tinham e senti mais uma vez meu corpo arrepiado por ele dizer que não se importaria com os outros.

Minha vida inteira foi estar preocupada com que os outros pensavam sobre mim, por eu ser quieta, por ser nerd e por não ter namorado. Talvez fosse mesmo a hora de não me importar e deixar que Henrique pensasse por mim me dando um alivio.

Vendo que eu pensava sobre o que disse, foi mais incisivo.

– Meu trabalho não será comprometido pelo que algumas pessoas pensem de mim, pois o que faço, poucos podem fazer e nem tenho muitos contatos com outros funcionários. Quando me formar vou ganhar ainda mais e então vamos nos casar e você vai parar de trabalhar para ficar em casa cuidando dela, de mim e de nossos filhos.

O que meu filho estava fazendo comigo? Naquele momento estava comprovando o poder que ele tinha de submeter os outros apenas com seu olhar frio, penetrante e as vezes sombrio, mas não estava mais precisando usar sua habilidade comigo toda entregue.

Em pouco tempo me fez querer o que eu não queria e achava errado. Também fazia minha buceta palpitar sem parar de tanta excitação, não alcançada nem mesmo com seu pai. Acho que se me mandasse ajoelhar e o chupar naquela hora na frente de toda aquela gente, teria aceito.

Puxei a parte de baixo de minha saia para cima ou ficaria tão molhada que não conseguiria sair de lá sem chamar a atenção.

– Acho que já me preocupei demais com o que os outros pensam. Nós orientais temos muito essa preocupação, mas não quero mais ser assim. No meu trabalho, talvez eu tenha algum problema se descobrirem, mas se me demitirem posso arrumar um trabalho como o seu. Também sou muito boa com computadores.

– Claro que é. Aprendi tudo com você. Com nosso computador podemos trabalhar de qualquer lugar do mundo, mas se você trabalhar nisso, os filhos, eu e a casa sempre serão a prioridade.

Sem me dar conta já aceitava seu projetos e mesmo se não aceitasse, já tinha me comprometido a nunca o contestar. Eu realmente podia ser a submissa que ele disse que era e nunca tinha reconhecido esse traço de personalidade em mim, mas só aceitei porque era meu filho em quem confiava mais do que em qualquer pessoa, mesmo com aquela sua mudança repentina. Ainda assim, tinha certeza que nunca faria um mal verdadeiro a mim.

– Está bem Henrique. Em algum momento vai ser bom deixar a Empresa e me dedicar a família sem essa pressão corporativa. Estou em suas mãos.

Meu lindo filho sorriu de novo de felicidade vendo como me entregava cada vez mais. E sendo sincera, por dentro estranhamente estava me sentindo feliz como não me sentia há muito tempo, ou melhor, como não me sentia desde que fazia amor com Gerhard em seu apartamento.

Henrique era a cópia fisicamente melhorada dele, portanto tinha que começar a reconhecer que mesmo sendo meu filho ele era meu homem ideal fisicamente. Por dentro, era um pouco diferente de seu pai e mesmo não tão gentil como ele, era educado e respeitoso. Está certo que seu pai nunca teve aquele olhar sombrio, mas agora sabendo que sua intenção sempre foi me tornar sua, não me intimidaria tanto apesar de saber que com aquele olhar me faria fazer coisas que não nunca imaginei fazer. Como por exemplo sexo com meu próprio filho

– Akiko, esse é momento mais importante de nossas vidas. E gostei tanto de estar aqui com você de uniforme que vou querer te trazer aqui muitas vezes. Estou gostando de te ver tão jovial, tão menina e parece que você gostou também.

– Gostei, muito mais do que imaginei quando saímos de casa. Pensei que todos olhariam para nós nos condenando e não vi ninguém olhando assim e parece que todos acreditam mesmo que ainda sou uma estudante, o que faz muito bem para meu ego.

– Vou tentar comprar esses uniformes mais novos para você. Conheço o dono da fábrica que faz para o colégio. Principalmente uma dessas calças agarradas, o problema é que talvez não resista minha namorada com ela, falou sorrindo e me provocando.

Sorri tímida, mas me excitando, pois ainda não tinha liberdade nenhuma de falar de sexo com Henrique. Antes de engravidar não me era permitido falar sobre isso, e depois fui praticamente proibida com o medo de meus pais que pudesse se repetir o que aconteceu engravidando, sem que entendessem que fiz o que fiz por amor.

– Meu uniforme tem algumas pequenas diferenças se prestarem atenção. Se você quer continuar a fazer o que estamos fazendo seria melhor ter um atual.

– Vou fazer isso, mas como você usava esse uniforme....

Ele olhou para os lados e voltou a falar baixo.

– .....com meu pai quando ia o encontrar, vou querer que o use comigo naqueles momentos também.

Mais um jato de meus fluidos saíram de minha buceta com certeza deixando a cadeira melada e precisaria limpar antes que saíssemos. Me imaginar sendo usada por meu filho com aquele uniforme que usava para seu pai quase me fazia gozar em público. Acho que até tive um mini orgasmo, pois senti algo que jamais havia sentido.

Quando acabou o almoço, Henrique como homem da casa pagou e quando me levantei puxei a saia do uniforme para abaixo escondendo a bagunça que eu estava e pegando alguns guardanapos, limpei a cadeira e saímos.

Eu queria apressar, mas Henrique parecia querer mostrar sua namorada colegial para todos e me deixei levar. Por dentro também me senti feliz com aquela exposição e poder me passar por alguém tão jovem sem que ninguém notasse. No ultimo restaurante antes de chegarmos à saída para o estacionamento, ele me aprontou mais uma quando viu uma ex-professora do primeiro grau almoçando sozinha. Sempre segurando em minha mão, parou ao lado da mesa dela.

– Oi professora Silvia. Tudo bem. Você se lembra de mim?

Ela parecia ter um 50 anos e colocando o garfo de lado levantou os olhos até encontrar o rosto de Henrique lá em cima. E quando o viu, sorriu.

– Como não lembraria com todo esse tamanho e sendo meu melhor aluno?

– Fala a verdade, a senhora se lembra porque sou bonito, a provocou brincando e tirando um novo sorriso dela.

– Também. O que você está fazendo da vida?

– Estou para começar a Faculdade de Informática, trabalhando para uma multinacional e namorando, falou me puxando mais para a frente deixando meus nervos à flor da pele.

– Uau, só poderia dar nisso tanta inteligência e interesse. Além de tudo tem uma namorada linda, falou me encarando.

– Ela é linda, não é? Eu a amo muito, vou me casar com ela e ter muitos filhos. E o melhor é que ela é tão inteligente quanto eu e trabalha na mesma área, só que em outra Empresa.

– Você é muito sortudo por ter uma namorada ainda no colégio que já trabalha e é muito bonita.

Além de tensa como poucas vezes por receio da professora descobrir nossa mentira, minha buceta vazava como uma cachoeira por Henrique estar sendo tão descarado em sua intenção comigo. E para terminar, soltou a cereja do bolo.

– O único problema é que ela vive me dizendo que seu rosto a faz parecer mais velha que as outras alunas e até mais velha do que eu. Quantos anos a senhora acha que ela tem? Pode ser sincera. Quero provar a ela que está errada.

O professora me olhou ainda mais me analisando e fazendo minhas pernas tremerem por medo daquela farsa terminar. Sabia que tinha um rosto que parecia bem mais jovem do que minha idade, mas aquele uniforme que se ajustava perfeitamente em meu corpo ajudou que ela dissesse algo que realmente eu não esperava.

– Diria que ela está no primeiro ou segundo ano, mas por segurança e por você dizer que ela já trabalha, vou dizer que ela está no segundo ou terceiro ano, portanto direi que tem 16 ou 17, falou parecendo ser sincera.

Fiquei chocada com seu palpite pois ela me analisou muito bem e conhecia as feições dos jovens estudantes. Também fiquei aliviada, pois se me via com aquela idade, jamais imaginaria que eu fosse mãe daquele jovem grande que ao contrário de mim parecia ser mais velho e um homem feito além da evidentes diferenças fisionômicas.

Estranhamente me senti feliz e empolgada, não por me acharem muito mais jovem, mas por saber que se as pessoas me viam com aquela idade poderia ser a namoradinha de meu filho. Esse era o novo sentimento que começava a brotar dentro de mim.

– Está vendo amor. Sempre te falei isso.

Percebi que pela primeira vez Henrique não usou meu nome temendo que aquela professora me conhecesse, mesmo que eu nunca tenha tido aula com ela. Estudei naquele colégio até 14 anos antes e como fui uma ótima estudante ela poderia conhecer meu nome.

– Obrigada professora. É só uma encucação minha, mas o Henrique não pode me ouvir falar disso, que fica bravo. Depois de sua opinião, não vou mais falar isso.

– Falei a verdade, só a verdade, mas me diz, eu acertei?

Henrique falou a ela que eu era inteligente e se eu falasse que tinha 18 anos, então poderia parecer que tive alguma dificuldade nos estudos por ainda estar no colégio e já que iria mentir, ajustei a idade ao contexto da conversa.

– Tenho 17 como a senhora falou.

– Parabéns, você é linda e tem um namorado lindo. Pena que não fui sua professora.

– Vim para esse colégio só agora no segundo grau, tive que mentir novamente mesmo não gostando de fazer isso.

Seria muito difícil aquela professora me relacionar a Henrique, porque sempre foram meus pais que compareceram as reuniões de pais e se acreditava que eu era 1 ano mais jovem que ele, seria impossível descobrir a verdade. Mesmo assim Henrique interrompeu vendo que a conversa começava a ser reveladora.

– Professora, temos que ir e sua comida está esfriando. Foi bom ver a senhora. Agora vamos nos encontrar mais vezes já que vou vir buscar sempre a namorada nesse horário.

– Também foi bom te ver Henrique. Se cuidem.

– Até meu nome a senhora se lembra. Sou bonito mesmo, falou sorrindo.

A professora sorriu e assim que me despedi também, me puxou pela mão me levando para o carro.

Fiquei abismada pois não conhecia aquela personalidade sedutora de meu filho. Talvez fizesse parte de seu jogo de dominação e por querer esconder de mim, nunca fez isso em minha frente. Quando entrou no carro, estava mais empolgado do que eu pelo palpite da professora.

– Não te falei que você tem cara de menina mãe. Ela te analisou em detalhes e disse que sua primeira opinião seria que você está no primeiro ano, onde a maioria do jovens está com 16. Mais tarde vou pesquisar as roupas e marcas que as jovens nessa idade estão usando e vamos lá no shopping hoje à noite para comprar e não vamos economizar. Quero que minha namoradinha tenha muitas roupas bonitas, pois nós vamos sair muito juntos.

Inexplicavelmente tudo aquilo que estava acontecendo com Henrique me provando que eu poderia passar por uma colegial estava penetrando em minha mente e despertando aquelas sensações juvenis que sentia quando namorei seu pai. Eu sentia um frio na barriga emocionante por poder ser como aquelas meninas que estavam no Mall, usar um uniforme igual ao delas, usar as roupas que usavam fora do colégio e se dedicar a seus namoradinhos. No meu caso, um baita namoradinho.

– Está bem filho. Se vou passar por sua namorada, preciso me passar por mais jovem e as roupas são importantes. A professora foi generosa pois estou com o uniforme.

– Você não está se passando por minha namorada. Você é minha namorada. Com certeza a roupa ajuda e por isso vamos mudar seu guarda-roupa. Se uma garota do primeiro ano com 16 ou 17, usasse a roupa que você usa para trabalhar, com certeza pareceria ter bem mais idade também. O penteado também ajuda para parecer mais nova ou mais velha. Além de suas roupas podemos mudar um pouco seu cabelo. Não muito, mas acho que em vez de franjinha cortada reta, poderia ser uma franjinha de lado mais moderna. E você também vai usar a lingerie que elas usam. Quando chegarmos em casa quero ver suas lingeries para ver o que precisamos comprar.

Estava me entregando ao controle de meu filho e diferente de mais cedo, comecei a gostar. No início temi que sua dominação fosse apenas para me obrigar a fazer coisas sexuais, mas me dei conta que era muito mais do que isso. Henrique estava me moldando para ser dele da melhor forma possível em todos os sentidos, o que uma hora também envolveria sexo.

– Tudo o que você quiser que eu faça, farei de bom grado, mas estou recebendo notificações de meus e-mails de trabalho e quando chegar em casa preciso trabalhar e não vou poder mostrar minhas lingeries. Pode ser mais tarde, perguntei bem submissa.

E o medo que senti que Henrique me atrapalhasse no trabalho com sua dominação se esvaiu com suas palavras e exterminou meus últimos receios conscientemente sabendo que daquele momento em diante, por minha vontade pertencia a ele.

– Foi bom falar de seu trabalho mãe. Tenho muito orgulho de você por tudo que conquistou em sua carreira e também sou grato pois você nunca me deixou faltar nada com o dinheiro que ganhou trabalhando. Te falei que quando me formar e ganhar mais, você vai deixa-lo, mas enquanto não acontecer e estiver trabalhando aqui em casa ou na Empresa, vai ser o único momento que não estará submissa a mim. Não vou interferir em seu trabalho e em seus horários de trabalho. E para aquele povo você tem que continuar a ser a baixinha invocada e a japonesinha durona que não aceita que os outros digam o que fazer, falou sorrindo com o comentário.

Também sorri feliz e muito aliviada.

– Obrigado por reconhecer minha carreira e pelo que ela nos proporcionou filho. Mesmo que eu vá deixa-la daqui alguns anos, enquanto a tiver quero fazer da melhor forma possível, como sempre fiz.

– Durante seu trabalho você estará imune a mim, mãe. Só não vá trabalhar 24 horas por dia para fugir de mim, me provocou sorrindo.

Eu não queria estar imune a ele. Estava excitada emocional e sexualmente com o que estava acontecendo. Emocionalmente com aquela história de namoradinha, de me fazer ser vista como uma colegial e de poder viver uma fase da vida que não tive. E sexualmente excitada por me sentir submissa e imaginar ser usada por meu próprio filho lindo, então queria ser sua namoradinha e submissa em tempo integral. Henrique tinha despertado esse meu lado que só ele enxergou e não tinha mais como empurrar de volta para dentro de minha mente onde esteve escondida por 34 anos.

– Não quero essa imunidade. Se estiver trabalhando na Empresa, em outro lugar ou aqui em casa quero estar lembrando que te pertenço de corpo, alma e mente. Quero saber e sentir que se você me pedisse para largar o trabalho a qualquer momento, faria isso por você. Só te imploro para não fazer, pois não gostaria de deixar na mão quem me deu tantas coisas.

– Uau mãe, você até me emocionou. Como disse antes, nunca iria interferir em seu trabalho, mas adorei o que você falou e da forma que está se entregando. Até uma hora atrás você estava resistindo e agora me fala isso.

– Mesmo tão jovem você viu algo em mim que nem eu, nem seu pai e ninguém viu. E agora que me fez ver, não tenho mais como negar.

– Para falar sério, ninguém viu porque você sempre fez questão de não chamar atenção. Pela própria origem oriental vocês mulheres já são submissas de berço. Ao menos a imensa maioria. Veja a vovó e veja todas as mulheres daqueles casais japoneses amigos da família.

– Acho que você tem razão. O mundo dos homens japoneses que conheço é mais machista do que o normal e as mulheres aceitam achando que é seu papel, mas é diferente do que você quer de mim.

– Só estou fazendo o que aqueles homens não descobriram que podem fazer com as suas mulheres ou não tem essa vontade. Como metade de meu sangue é alemão, sou diferente deles e quero submissão total, falou me fazendo lembrar de seu avô.

A conversa foi interrompida pois chegamos em casa. Ao entrarmos pela porta da cozinha, Henrique me segurou e me empurrou com jeito até me encostar contra a porta que tinha fechado. Sem dizer nada e sabendo que poderia fazer o que quisesse comigo, levou as mãos por baixo da saia do uniforme como tinha feito antes de saímos de casa e espalmou minha buceta novamente.

– Meu deus mãe. Você fez xixi na calcinha? Está inteira molhada.

Talvez soubesse que não era xixi, mas estava tão molhada que poderia realmente estar achando que fosse. Abaixei a cabeça envergonhada e respondi.

– Não é xixi.

– Olha aqui para mim.

Levantei a cabeça e olhando para cima fiz o que mandou.

– Você é muito submissa mãe por se excitar com nossa conversa.

– Não foi só a conversa, mas imaginar tudo o que vai acontecer depois dessa conversa. De ser sua namoradinha e por você dizer que vai me dar tudo o que não tive na adolescência. É uma excitação por tudo que está acontecendo.

Henrique afundou devagar um dedo em minha fenda levando junto o tecido da calcinha e todo meu fluido.

– AAAHHHH, gemi excitada.

– E também porque está há 19 anos sem sexo, né mãe? Não é nada justo ter ficado todo esse tempo desperdiçando os melhores anos da vida para cuidar de mim. Por isso vamos dar um retorno até sua adolescência e começar tudo de novo e desta vez vai ser muito diferente. Sei que você precisa trabalhar agora e não quero atrapalhar, mas se você me pedir bem submissa, posso te fazer gozar e te aliviar um pouco bem rapidinho.

Aquele dedo em minha racha estava quase me fazendo gozar e se ele o tirasse naquele momento sem que eu gozasse, entraria em desespero, então naquele momento decidi iniciar minha vida sexual com meu filho o que para mim seria inaceitável até algumas horas antes.

– Por favor filho. Faça sua namoradinha gozar, pois estou precisando muito.

Henrique tirou o dedo de minha fenda e começou a subir a palma de sua mão em direção a minha barriga. Achei que fosse para me obrigar a implorar.

– Nãoooo, por favor.

– Calma mãe, falou parando de mexer a mão quando ela já não estava mais sobre a calcinha.

E me surpreendendo colocou pressão em minha pele e começou a correr a palma para baixo bem lentamente com os dedos começando a entrar por baixo do elástico e antevendo que teria a mão grande de um homem lindo em minha pequena buceta após 19 anos, comecei a gemer sem me conter.

– AHNNN. AHHNNNN.

– Como te disse mãe, nunca quis trair aquela que seria minha única namorada e mãe de meus filhos e nunca estive com outra mulher, então essa é a primeira vez que tocarei uma buceta, no seu caso bucetinha, pois você é toda miudinha.

Seus dedos continuavam a descer muito lentamente.

– Li muito, vi muitos vídeos e assisti até fóruns de mulheres dizendo o que gostam e o que não gostam que os homens façam, mas se não fizer direito você tem que me dizer para que eu aprenda.

Henrique tinha começado a sentir meus pelinhos pretos e lisos como meus cabelos. Só consegui responder me concentrando muito.

– Além do sexo sempre só no papai e mamãe, seu pai nunca fez mais nada porque já achava que estava abusando muito de mim por minha idade.

– E estava, não estava?

– Nãooo. Eu queria até mais que ele e tinha consciência do que estava fazendo. E a cada vez, ele sempre perguntava antes se eu tinha certeza.

Seus dedos gentis enrolavam meu cabelinhos me deixando angustiada por não continuar.

– Você era tão jovem mãe. Nunca imaginei que você era uma namorada tão putinha. Quero minha namoradinha putinha desse jeito. E tudo o que não fez com ele vai fazer comigo. Absolutamente tudo.

– AAHHHH. Me faz gozar, por favor.

Sua mão começou a se movimentar, mas ainda mexia em meu cabelinhos.

– Sabe mãe, as garotas agora se depilam totalmente e ficam toda lisinha. E já que minha namoradinha tem a mesma idade delas esses cabelinhos vão ter que sair, mas antes quero a conhecer e brincar com ela assim.

Senti seu dedo médio chegar à parte de cima de minha fenda transbordando de fluidos sexuais e devagar ir se afundando.

– Por favor, sua namoradinha está precisando muito gozar, implorei.

Seus dedos chegaram a meu clitóris pequenininho, mas ultra sensível e após uma única esfregada gozei mais forte do que todos os orgasmos de minha vida, inclusive aqueles com Gerhard. A abstinência por 19 anos e o fato de estar sendo totalmente submissa a meu próprio filho nas últimas horas produziram uma excitação como jamais senti.

Eu gritava e gemia desconexa tão alto que os vizinhos poderiam ouvir. Era uma explosão de prazer inimaginável e era apenas com um dedo de meu filho. O que aconteceria quando ele me possuísse?

Percebendo que não teria forças de me aguentar, veio com seu corpo enorme e me pressionou entre ele e a parede me espremendo não me deixando escorregar. Meu rosto e minha boca babando de prazer estavam espremidas em seu peito másculo e tonificado me deixando ainda mais excitada.

Talvez por ser sua primeira vez em tocar uma buceta, Henrique não mostrava sinais de querer parar a após correr o dedo várias vezes por toda minha rachinha a conhecendo voltou para meu clitóris e impiedosamente começou o esfregar em um vai e vem com pressão.

Queria dizer que estava muito sensível, mas me senti tão indefesa e excitada por aquele corpo enorme me apertando contra ele que não consegui dizer nada e o resultado foi que tive um outro orgasmo fortíssimo mesmo sem o outro ter terminado.

Sentia os tremores em meu pequeno corpo, mas por estar tão presa Henrique só soube que estava tendo outro orgasmo, pois voltei a gemer e gritar. Se sentindo poderoso por me fazer ter 2 orgasmos ele lubrificava seu dedo na porta de meu canal e voltava a friccionar meu clitóris em brasa.

Nunca tive 2 orgasmos com seu pai um logo após ao outro sem ter um descanso e estava no segundo e quando pensei que estava acabando outro orgasmo me atingiu. Não tinha nenhum experiencia em sexo, fora aqueles papai e mamãe com Gerhard e o que estava acontecendo comigo não poderia ser normal, mas havia um lista de motivos do porque estava acontecendo.

Se meu maravilhoso filho não parasse, talvez eu iria gozar até desmaiar, mas percebendo que já era demais, tirou o dedo de minha fenda, deixando só a mão espalmada e esperou paciente até que meu gozo terminasse. Eu não conseguiria andar sem sua ajuda, então o vi tirando sua mão de dentro de minha calcinha e sem nenhum pudor lambeu o dedo.

– OHHH. Minha namoradinha é uma delícia. Uma hora vou aproveitar melhor esse suquinho adocicado.

Senti seus braços fortes me envolvendo e me carregando no colo até o sofá onde me colocou deitada e se sentando no chão ao meu lado olhou para mim com um amor que nunca senti antes de meu filho pouco dado a demonstrar suas emoções.

Não conseguia falar nada e ele pacientemente esperava que me recuperasse. Quando percebi que conseguiria falar, o agradeci.

– Muito obrigado. Nunca senti nada tão intenso e longo em minha vida. Nem com seu pai.

– Espero poder te proporcionar infinitos momentos como esse. Preciso cuidar muito bem do que me pertence.

– Depois do que senti, muito por causa de me sentir sua propriedade, mesmo que quisesse parar não conseguiria mais, falei entregue.

– Que bom. Vamos unir a fome com a vontade de comer. Pensei que se não desse certo, você me colocaria para fora de casa e nunca mais falaria comigo.

– Em alguns momentos pensei em fazer isso. Agora preciso muito trabalhar se vamos ao Shopping mais tarde. Só que preciso me lavar antes.

– Fique com o uniforme e só troque a calcinha. Enquanto isso vou pesquisar sobre as roupas e lingeries que as meninas usam. Você sabe se tem cabeleireiro no Shopping?

– Tem sim.

– Vou ver se consigo um horário para mudar essa franja.

Eu estava me sentindo borbulhando de alegria por esses cuidados e atenção dispensados por meu filho a mim, mas o frio no estomago era por me sentir sua namoradinha de verdade e pensar o que ele faria comigo como sua namoradinha submissa.

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Comentários

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Fantástico!!!! 😍❤️🥰✨✨✨👏👏👏 Começou muito bem o primeiro capítulo e está sequência está sensacional!!! 😃👏👏👏✨✨✨ Sempre crescendo e descobrindo sentimentos ocultos... Parabéns!!! 👏👏👏😍❤️🥰

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Ótimo! Continua... Estou ficando molhada como a japonesinha,.. Bj.

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Caraca que história incrível e bem interessante. Vai ter continuação não é?

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Gostei do conto, parece ter fortes emoções, mas tenho que ler o primeiro para entender melhor. Te darei três estrelas. Leia os meus, bom dia.

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