Parte 5.
Logo que chegaram, com compras e sacolas, fomos ajudar minha mãe e as tias a descarregar o carro. Minha mãe, como sempre muito antenada, foi logo perguntando das meninas, e eu disse que estavam no quarto delas.
Depois de deixarmos as mulheres arrumando as coisas que compraram, eu e o Lukas, fomos novamente para o nosso videogame, na varanda, e pouco depois a minha mãe apareceu por lá e disse:
— Tenho uma novidade. A Marivalda e a Safira aceitaram o pedido e vão participar do desafio.
Lukas já foi logo perguntando:
— Vão dar as calcinhas para o vencedor?
Minha mãe deu um sorriso maroto, e fez sinal de negação, em silêncio, abanando o dedo indicador. Depois falou:
— O vencedor vai ganhar um prêmio maior. Entra na sala e pode cheirar a calcinha sendo usada na hora.
Num primeiro momento, ficamos meio embaralhados, para entender. Eu perguntei:
— Como é? O vencedor vai entrar em qual sala? E cheirar como?
Minha mãe explicou:
— A calcinha da vez, vai até ao quarto de TV, e o vencedor entra lá, fecha a porta e pode cheirar a calcinha sem ela ter que retirar. O que acham?
— Nossa! Demorô! Respondeu logo o Lukas.
Eu falei:
— E o Lindo? Vai participar também? Ele é meio ciumento com a tia Marivalda.
Minha mãe sorriu, divertida, depois falou:
— Agora ele não está. Disputam vocês dois. Quando ele chegar, participa se ele quiser.
Concordamos na hora e resolvemos que seria a disputa com jogo de futebol.
Lukas perguntou, quando ela já estava de saída:
— E com vamos saber de quem será a calcinha?
— O ganhador escolhe. – Disse a minha mãe.
Ela saiu e o Lukas falou:
— Bora lá, jogar logo, antes que os homens voltem e melem o nosso jogo.
Estávamos ali na varanda e logo entramos numa disputa ferrenha, um gol para cada lado, e cada jogada levava perigo. O Lukas tinha melhorado bastante no jogo e já dominava melhor os movimentos. Isso tornava a disputa ainda mais tensa. Eu tive uma ideia para distraí-lo e perguntei:
— Se você ganhar vai escolher quem?
Ele não respondeu logo, mas deu um vacilo e quando respondeu. Disse:
— Vou escolher a tia Lisbella. Sua mãe.
Aproveitei a distração dele, fiz um ataque fulminante, e marquei um gol de fora da área. Muito difícil, mas ele demorou a defender. Com um de vantagem, tratei de me defender de todo jeito, truncava o jogo, dificultei e terminei com a vitória. Fiz um escarcéu comemorando, gritei e saltei, e isso chamou a atenção da minha mãe, que veio sabe quem havia vencido. Ela já foi perguntando:
— Então, pela vibração foi o Gesse que ganhou?
— Isso, foi ele, mas vai ter uma revanche. Faremos um jogo de volta. – Lukas respondeu.
Minha mãe quis saber:
— Você escolhe quem?
— Você. – Eu disse de imediato.
— Se quiser receber o seu prêmio, daqui a um minuto você vai lá na sala da TV. –Minha mãe disse.
Ela saiu caminhando, rebolando e eu fiquei observando. Ela havia trocado o short, estava com uma saia estampada com flores de tecido macio e leve, um pouco folgada, de cintura baixa, que ia até pouco acima do joelho. E uma blusa de malha de algodão, colante, de decote quadrado e alças nos ombros. Calçava sandálias baixas, tipo rasteiras, de couro, e isso fazia com que o seu caminhar fosse rebolado e sensual. O Lukas disse:
— Tesão essa tia. Estou louco para meter a vara nela.
Eu fiquei meio invocado com a maneira dele falar aquilo, mas como vingança, respondi:
— Perdeu parceiro!
— A próxima eu que vou ganhar. – Ele contestou.
Eu na hora não estava pensando na próxima, mas calculando o tempo que eu levaria para ir para a sala de TV.
Impaciente, me levantei do sofá de junco, ajeitei o pau dentro do calção, e saí da varanda, entrei na sala principal, atravessei, seguindo direto para a salinha de TV. Abri a porta e estava toda escura. Minha mãe havia fechado as cortinas e eu não via nada. Mas ouvi quando ela disse:
— Entre e feche a porta, com a chave. Não acenda a luz.
Fiz exatamente como ela pediu. Quando acabei de fechar a porta e me virei, senti que ela estava bem pertinho, de pé, eu meu lado. Ela perguntou:
— Foi você que ganhou?
— Sim, fui eu. – Respondi.
Só de estar sentindo o perfume dela, ali ao lado, no escuro, eu estava de pau duro. Ouvi minha mãe perguntar:
— Está com tesão de cheirar minha calcinha?
— Estou sim, muito! – Respondi.
Ela mandou:
— Fique de joelhos, no chão.
Eu me abaixei rápido, e me coloquei de joelhos. Percebi minha mãe chegar mais perto, na minha frente, e falar baixinho:
— Suspende a minha saia.
Eu peguei na saia folgada e fui subindo, como se recolhesse uma cortina. Eu não via nada ali dentro. Quando cheguei na altura da cintura, ela segurou a saia e disse:
— Agora, pode cheirar.
No escuro, eu coloquei o rosto entre as coxas, e encostei o nariz na xoxota que estava muito melada. O cheiro era intenso de boceta e de xixi, com um acento forte de suor. Cheirei aquele odor afrodisíaco e comecei a tremer de tão excitado. Minha mãe perguntou:
— Está sentindo o cheiro? Você gosta?
— Estou sentindo sim, gosto muito. Fico tarado. – Respondi.
— Tem tesão na boceta da sua mãe, safado? – Ela estava falando com um jeito mais provocante.
— Fico louco de tesão, mãe. – Confessei sem medo.
— Você está ficando muito sem-vergonha. Já comeu a sua mãe, e continua com tesão nela. Sente o gosto, então, e vê se gosta. – Ela disse sussurrando.
Dei uma lambida, dei outra, senti o gosto meio salgado. Tinha uma gosma escorrendo. Meu pau doía de tanto que estava duro. Ela perguntou:
— Gostou? Sentiu o gosto do gozo?
— Hum-Hum – Eu resmunguei enquanto lambia.
Ela pegou na minha cabeça, com os dedos enfiados em meus cabelos, e puxou mais para sua xoxota, dizendo:
— Então, lambe e chupa tudo que é muito gostoso!
Eu estava tomado pelo tesão e lambia a xoxota que ficava cada vez mais molhada. Ela foi me guiando, orientando:
— Isso, lambe dentro da minha rachinha. Isso.... Está melada né?
— Está melada e escorrendo. – Respondi.
— Tomei uma gozada aqui faz pouco tempo, ainda deve ter o gostinho.
— Gozada? De quem? – Tratei de parar e perguntar na mesma hora.
— Não interessa, amor. O importante é que você gosta de sentir a minha boceta melada. Aproveite. – Ela disse.
— Estou lambendo, mas tem gozo de outro aqui? – Eu estava intrigado.
— Você não gostou? Outra hora eu conto. Aproveita querido. Estou adorando! – Ela esfregava a xoxota na minha face.
Voltei a lamber, e ela foi me guiando:
— Ah...agora chupa o grelinho, isso, não para... só o grelinho, de leve, isso...ah... bom demais!
Fui percebendo o que ela gostava e repetia as lambidas e chupadas, ela gemia com as pernas trêmulas. Então, ela já com as pernas bambas, se sentou sobre o assento do sofá, e ficou de pernas abertas, esperando eu voltar a chupar.
Eu no escuro estava tateando onde ela estava exatamente, e ela perguntou:
— Tá gostando da boceta da sua mãe, seu safado?
— Estou maluco com isso, mãe... - Eu respondi.
— Então, chupa gostoso, que eu estou quase gozando na sua boca. Fico muito tarada com você. – Ela gemeu com voz rouca de tesão.
Colei minha boca na xoxota e enfiei a língua na racha. Aproveitei para agarrar na bunda dela com as duas mãos. Chupei por um minuto, sugando o grelinho e passando a língua na racha e ouvindo minha mãe gemer:
— Ahhh, gostoso, issoooo, safado! Tesudinho, filho, vou gozar com você!
Minha mãe tremia toda, excitadíssima, em orgasmo e eu sentia o suco dela descer.
Então, ela, no auge do prazer, me agarrou pelos ombros e me fez ficar de pé diante dela. Ela se ergueu e sentou de novo, logo abaixou meu calção e tirou meu pau duro para fora. Eu também estava tremendo. Ela lambeu a cabeça da pica que já estava toda melada, e me fez soltar um suspiro de prazer:
— Ahhhh, que gostoso! Mãaaeee...
— Que pau grosso e grande, filho! Assim que eu gosto! – Ela disse, baixinho, com voz trêmula de emoção.
— Acha meu pau grosso? – Perguntei.
— Sim, é grosso. Maior que o do seu pai. – Ela disse enquanto acariciava.
Mamãe colou a boca no meu pau e passou a lamber, e dar umas chupadas na cabeça. Ela sugou com mais força, passando a língua na glande sensível e eu quase gozei. Soltei um urro, abafado e ela percebeu que eu estava quase. Então, ela fez uma coisa que eu não esperava. Voltou a se recostar no sofá, com as pernas abertas e erguidas, e disse, com foz soprada num sussurro delicioso:
— Vem, meu machinho gostoso, mete seu pau grosso na boceta da sua mãe. É isso que você quer, não é? Vem foder a sua mãe novamente.
Eu queria aquilo, mais do que tudo. Na mesma hora entrei entre suas coxas, me ajoelhei sobre o assento e ela pegou no meu pau e direcionou para a boceta. A cabeça se encaixou na entrada e ela esfregava na racha, melando e lubrificando o pau. Em seguida, ela deixou a pica encaixada e pediu:
— Vem, amor, enterra essa rola, enfia tudo na sua mamãe, que está cheia de tesão. Agora eu sou a sua putinha também.
Bastou em inclinar a pélvis para a frente e senti meu pau mergulhar na xoxota encharcada e quente. Entrou apertada. Ouvi minha mãe ofegar:
— Ahhh, caralho, que delícia de pau! Vou viciar nessa rola.
Eu mal conseguia me segurar, meu gozo estava quase explodindo. A boceta se contraía e apertava meu cacete de um jeito que era alucinante. Eu disse baixinho:
— Assim não aguento, mãe... vou gozar logo.
Minha mãe cruzou as pernas sobre os meus rins, e puxou meu corpo sobre o dela, provocando uma enterrada profunda do meu pau em sua xoxota. Ela pediu, também estremecendo:
— Vem, querido! Putinho safado, vem gozar comigo! Me enche com seu leitinho!
Não consegui segurar e comecei a gozar intensamente, jatos de porra saíam como mísseis para dentro do seu útero. Meu corpo inteiro se agitava. Eu mal conseguia respirar e apenas gemia sem controle do prazer. Minha mãe rebolava e me apertava, também soltando suspiros. Ela disse no meu ouvido:
— Que tesão, né, filho? Gozando na boceta da mamãe! Eu gozei junto com você.
Eu não conseguia falar, fiquei ali, tentando puxar o ar para os pulmões, meu coração acelerado. Minha mãe me deu um beijo na boca, daqueles de cinema e eu pensei que fosse desmaiar. Ela falou:
— Pronto, meu filho gostoso, já aprendeu a foder muito gostoso. Agora vamos poder aproveitar muito mais, do prazer que temos para desfrutar juntos.
Eu não tinha palavras, e fiquei calado, apenas dando beijos bem gostosos naquela boca sensual e deliciosa da minha mãe.
Até que alguns minutos depois ela me fez levantar e disse:
— Vamos voltar, já aproveitamos bem. Gozei duas vezes, seu safado. Você aprende rápido. Logo, logo já vai ser um macho bom de cama, desse jeito.
Aproveitei que ela estava bem acessível e tratei de perguntar:
— Mãe, quem é que gozou antes? Pode dizer?
— Não, filho. Não interessa agora. Depois falamos sobre isso. - Ela respondeu. Não parecia brava, apenas queria terminar aquele encontro.
Eu não ia perder a chance e resolvi contar:
— Mãe, eu vi você e a tia Marivalda, na varanda, ontem de noite. E o Luke estava metendo na sua boceta por trás.
Ela parou por um instante, meio admirada com a minha fala. Respirou fundo, e em vez de responder, perguntou:
— Mas, como você viu?
— Eu estava aqui na sala de TV, no escuro, e espreitei pela vidraça. De noite, dá para ver lá fora porque tem luz que vem do jardim e ilumina um pouco a varanda. – Resolvi explicar para ela ter certeza de que eu tinha visto.
Minha mãe sorriu, fez que sim com a cabeça, e começou a contar:
— O seu primo estava sendo ensinado pela mãe dele, ano passado, quando eu e seu pai fomos lá na formatura dele. Então, sua tia me pediu para dar mais umas aulas. E eu dei. Tal como estou fazendo com você. Por isso ele já tem mais intimidade comigo.
— Que safados! Ela comeu você faz quase um ano? – Eu exclamei.
— Não tem nada de mal, e ele é um menino muito legal. Gosto dele. Estava com saudade. – Minha mãe respondeu.
Eu disse:
— Mas, fiquei com um pouco de ciúme. Ele comeu você primeiro do que eu, e você gostou de dar para ele. – Comentei meio chateado.
Minha mãe me puxou para junto dela, me deu um beijo na boca, e falou:
— Amor, você agora vai ter sempre a sua mãe, quando quiser. O seu primo já estava na hora de ser iniciado. Não precisa ter ciúme. Eu agora sou muito mais sua do que dele. – Ela respondeu enquanto me acariciava bem carinhosa.
— Você vai dar para ele novamente? – Perguntei, ainda invocado.
Minha mãe segurava no meu pau e apertava. Ela disse no meu ouvido, com voz muito sensual:
— Qual é o problema filho? Eu gosto. Nem o seu pai quer impedir de eu fazer o que sinto vontade. Adoro ser bem safada.
Eu voltei a ficar excitado, mas ainda estava um pouco invocado:
— Você chifra o papai sempre?
Ela reagiu firme:
— Nunca chifrei o seu pai. Nós sempre fizemos tudo em total combinação, seu pai adora me ver bem safada, e fazendo sexo com outro. Ele também pode fazer com as tias. Adora foder a tia Marivalda, e a tia Safira. Pena que a gente só se encontra raramente, como agora.
Eu estava admirado porque todas as histórias que eu havia ouvido se confirmavam. Fui ficando excitado, e meu pau cresceu na mão da minha mãe. Ela questionou:
— Safadinho, gostou de saber? Sentiu tesão na sua mãe putinha? O que foi?
— Mãe, é muita safadeza. Vocês são muito safadas, e eu nem podia imaginar. – Respondi.
Minha mãe já me masturbava, e ficou de pé na minha frente. Ela ergueu a saia e fez meu pau se encaixar novamente entre suas coxas, se esfregando na xoxota. Ela disse:
— Aprende, amor, sua mãe é uma putinha tesuda, sempre foi, antes de você nascer, e seu pai adora ser corno e cúmplice, gosta de me ver na putaria com os irmãos dele. Primeiro ensinamos o seu primo, depois, agora, estamos ensinando você. O Laurindo e a Marivalda estão ensinando a Guilherma. Logo-logo chega a vez da sua irmã. Temos que ir ensinando um a um, conforme vão crescendo.
Ao ouvir aquilo, um arrepio percorreu toda a minha coluna vertebral, me agitando, e minha mãe percebeu. Ela pensou que o que havia contado me assustou, e disse:
— Não se preocupe, amor. Tudo tem sua vez e a sua hora.
Permaneci calado. Não ia revelar o nosso segredo com as meninas. Minha mãe, para me entusiasmar, disse:
— Depois, se você quiser, experimente aprender um pouco com a tia Marivalda ou a tia Safira. Elas vão querer provar desse seu pau gostoso e grosso.
Me ocorreu outra pergunta:
— Então, essa brincadeira de torneio, disputa e prêmio, foi um plano de vocês?
Ela sorriu e respondeu sem hesitar:
— Não foi um plano. O Lukas deu a ideia e eu achei boa. E está dando certo. Você não gostou?
Eu estava admirado, a ficha caindo, como tudo havia se encaixado. Mas então eu disse:
— Mas, no jogo, eu ganhei mesmo, sem treta.
Ela sorriu, e concordou:
— Então, mereceu o prêmio. Foi para valer. O Lukas queria ganhar. Se você tivesse perdido, não estaria aqui agora.
Nesse ponto, eu estava novamente cheio de tesão, com ela prensando meu pau entre as suas coxas. A safada rebolava e falava no meu ouvido:
— Agora, você vai poder foder gostoso comigo, e sabe que o seu pai deixa. Vamos gozar muito juntos.
— Estou quase gozando já, mãe. Que delícia. – Eu gemi me contorcendo de prazer.
— Então, goza, amor. Me enche de porra, aqui nas minhas coxas.
Não consegui segurar, e comecei a soltar jatos seguidos. Gozei estremecendo, abraçado a ela. Ficamos ainda abraçados, nos beijando, um pouco, até ela dizer:
— Vou sair, para me limpar. Acende a luz, pega sua camiseta e enxuga o chão. Dá um tempinho e sai depois. Aí, vai no seu quarto, trocar a camiseta.
Obedeci e vi minha mãe abrir a porta e sair. Esperei e também guardei o pau todo melado, dentro do calção. Acendi a luz, limpei o chão com a camiseta, e depois fui me limpar também.
Percebi que havíamos demorado um bocado, e quando me troquei e apareci na varanda, o Lukas estava irritado e cansado de esperar:
— Nossa, como você demorou! Que cheirada foi essa?
— Eu estava conversando com a minha mãe, ela me contou um pouco de como foi a viagem dela e do meu pai ano passado, na sua formatura. Contou como que você a pegou, antes do que eu.
Lukas ficou me olhando meio intrigado, depois disse:
— Você já sabia. Foi minha iniciação.
— Mas não tinha ouvido sendo contado por ela. Eu gostei, agora sinto que não estou sendo enganado, nem manipulado. – Eu falei.
Lukas coçou a cabeça, e meio impaciente falou:
— Você já sabe que foi uma combinação feita, para analisar se você ia reagir bem. Agora que já está ao par de tudo, vamos jogar e ver quem ganha a próxima.
Naquele momento, ouvimos o ruído do carro do meu pai que chegava, com meus dois tios e o Lindo. Lukas deu um murro no assento do sofá de junco:
— Puta-Merda! Olha só, tanto enrolaram que eu me fodi. Eles voltaram.
Eu disse:
— Vamos jogar na mesma. Aposto que elas vão achar um jeito de nos dar o prêmio.
Lukas sorriu, e exclamou:
— Verdade, as safadas são tão interessadas quanto a gente.
Começamos a jogar logo em seguida, e estávamos na maior disputa, quando o Lindo apareceu. Viu que estávamos jogando e se sentou num dos sofás, esperando terminar a partida. Ele fez uma pergunta sobre o que estávamos apostando, e quem se algum já tinha ganho, e eu me distraí. O Lukas se aproveitou e marcou um gol. Enquanto ele vibrava eu disse ao Lindo que esperasse, pois havia me distraído. A partida recomeçou e o Lindo voltou a falar que queria disputar também. Novamente eu vacilei, fiquei irritado com ele, e o Lukas marcou mais um gol. Eu me zanguei com o Lindo, mas o Lukas disse:
— Ele está bêbado. Não vê como está falando mole?
Paramos o jogo e conversamos com o primo. Ele disse que haviam ido num boteco, que tinha um puteiro nos fundos, perto do cais do porto. E lá assistiram alguns shows de strip-tease, com umas putas bem safadas, e todos beberam caipirinhas. O pai dele deixou que ele tomasse duas, e ele estava meio zonzo. Mas não tinha acontecido muito mais. Notamos que ele falava meio mole, arrastado, e o Lukas disse:
— Lindo, vai tomar um banho, dá uma descansada, que você acorda melhor, senão não vai conseguir jogar.
Ele tinha razão, o Lindo estava bem afetado pelo álcool, e o primo entendeu. Se levantou, disse um “tá certo” meio sussurrado, e saiu para o nosso quarto.
Ainda faltavam poucos minutos de jogo, mas eu não consegui reverter o resultado, e ele acabou vencendo a partida.
O Lukas vibrou bastante e pediu:
— Vai, avisa a tia Lisbella que eu ganhei o torneio. E fica de olho nos outros, para eu poder ganhar o prêmio.
Meio contrariado, eu fui e encontrei o meu pai e os meus dois tios na cozinha, limpando os peixes que haviam comprado, enquanto continuavam a beber. Falavam alto e davam risada, comentando dos shows que viram. Fui até à parte de fora, perto da churrasqueira, e vi a tia Marinalva e minha mãe, conversando, tomando vinho branco. Eu apareci e falei:
— Mãe, dessa vez foi o Lukas que venceu.
Ela se levantou e estendendo a mão para mim, disse:
— Vamos lá querido? Quer ver o Lukas ganhar o prêmio?
Na hora me deu um calafrio. Fiquei meio nervoso, sem saber o que dizer. Por um lado, eu tinha curiosidade, mas por outro, fiquei com receio de ver. Eu disse:
— O Lukas pediu para eu vigiar os tios e o pai, para não irem lá na sala.
A tia Marinalva falou:
— Pode ir, eu fico aqui vigiando. Você vai gostar.
Segui minha mãe da churrasqueira até na sala principal e lá perguntei:
— Mãe, você quer mesmo que eu vá?
— Claro, meu querido. Vamos, você precisa perder o ciúme. Afinal, vamos brincar juntos mais vezes.
Ela entrou na sala, e estava totalmente às escuras. Ela tateou até encontrar o controle remoto que ligava a TV e acendeu. A tele inicial deu uma ligeira luminosidade na sala, e pude ver o Lukas sentado no sofá, à espera. Quando ele me viu olhou para minha mãe e disse:
— Mas o vencedor fui eu.
— Tudo bem, ele sabe. Mas eu acho que ele precisa se acostumar. Falou que já viu nós ontem de noite. Então, pode ver hoje de novo.
Ela já estava do lado dele e parou na sua frente, de pé. Ela pediu:
— Vai, suspende a minha saia.
Lukas obedeceu e eu fiquei ali do lado da TV, assistindo. Ele ergueu a saia e ela segurou suspensa, mostrando a xoxotinha bem diante do nariz do Lukas. Ele exclamou:
— Nossa, que cheiro tesudo!
— Cheira, lambe e chupa, querido. Estou toda gozada para você sentir.
Lukas não tinha a menor rejeição, e passou a cheirar e lamber a boceta da minha mãe, enquanto com as duas mãos agarrava os peitos dela. Minha mãe suspirava e o estimulava:
— Isso, safado, me chupa gostoso. Como eu ensinei.
Em poucos segundos ele estava lambendo e sugando o clitóris da minha mãe, que rebolava com aquelas chupadas. Ela se virou para o meu lado, e disse:
— Olha só, amor, que gostoso que é, dá tesão de ver sua mãe bem safada com outro?
Eu estava tremendo de tão tarado, meu pau novamente parecia de madeira, ficou duro e latejando. Eu mal conseguia falar, soltei um suspiro e gemi:
— Nossa! Você me mata do coração.
Naquele momento, o Lukas exclamou:
— Sua boceta está com gosto de porra!
— Já recebi uma gozada antes, amor. Sente o gosto do meu tesão! Sei que você adora chupar minha boceta gozada – Ela respondeu.
Lukas enfiava a língua sem nenhum tipo de nojo, e reparei que ele colocava uma mão no meio da bunda dela, e tentava meter um dedo no cuzinho. Quando ele conseguiu, minha mãe passou a gemer e exclamar:
— Ahhh Lukas, safado, me provocando o cuzinho. Assim eu vou gozar logo.
De fato, em menos de um minuto, com a chupadas dele e o dedo pressionando a entrada do cuzinho, minha mãe começou a gozar e gemer falando coisas sem nexo.
Ela não aguentou ficar de pé e se assentou no sofá, chamando o Lukas para meter nela.
— Vem Lukas, mete gostoso. Estou tarada. É a sua vez de me fazer gozar na sua rola hoje.
Nossa! Que tesão era aquele? Ver a minha mãe, se soltar e se oferecer ao meu primo, na minha frente, era algo que me tirava totalmente do controle.
Comecei a apalpar o meu pau, muito excitado com aquilo tudo, vendo o Lukas meter a pica na minha mãe, num papai-e-mamãe muito intenso. Enquanto era fodida, minha mãe abriu os olhos e me viu ali ao lado, tarado, assistindo. Ele esticou a mão e me chamou:
— Vem, amor, chega aqui. Deixa eu mamar no seu pau bem gostoso.
Eu abaixei o meu calção e me ajoelhei no assento do sofá, bem ao lado da cabeça dela. Minha mãe agarrou no meu pau e começou a lamber, enquanto o Lukas socava forte na xoxota: “ Floc...” “ Floc...” “ Floc...” “ Floc...” “ Floc...”
Minha mãe meteu o meu pau na boca a passou a chupar. Eu estava muito tarado com aquilo, quando a ouvi chamar:
— Vem Lukas, mama comigo na rola do Gesse. Vamos gozar os três juntos.
Meu primo, não rejeitou nada, e colou os lábios na boca da minha mãe. Ficaram ali dividindo meu pau, enquanto ele socava agora freneticamente na xoxota, gemendo como um javali amarrado. Minha mãe também suspirava e gemia, e logo fomos tomados por ondas de tesão incontrolável, que nos agitavam o corpo e nos faziam estremecer, entregues ao êxtase transbordante que se seguiu. Eu gozei novamente e minha mãe sugava a minha porra, e o pouco que escorria de seus lábios o Lukas lambia. Ela soltou um gemido muito forte e profundo, demonstrando que gozava intensamente. E o Lukas, tremendo como se tivesse um ataque de epilepsia, também gozava quase sem poder respirar. Foi uma foda muito intensa, como eu nunca havia visto, nem em filmes pornô.
Ficamos ali, parados, como se estivéssemos arriados, sem forças. Por fim, eu me sentei no sofá e o Lukas se sentou do outro lado. Minha mãe, deitada no meio, as pernas apoiadas no chão, respirava com dificuldade.
Quando recuperou mais a normalidade da respiração ela disse:
— Ah, garotos, que gostoso que foi. Vocês são uma delícia.
Eu e Lukas ficamos ali, totalmente sem ação, exaustos. Minha mãe se levantou, arranjou a saia e antes de sair, falou:
— Aproveitem para descansar hoje, meninos, durmam cedo, que amanhã tem muito mais.
Ela saiu da sala e nos deixou ali, tentando entender o que havia acontecido.
Continua na parte 6. - Conto de Leon Medrado
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