Despedida de Solteira - Capítulo 2: Branca, Delicada e Rendada

Um conto erótico de Zur
Categoria: Crossdresser
Contém 1645 palavras
Data: 21/08/2024 16:48:20

Agora, com o pênis preso, Denise, Tati e Ingrid pareciam se deliciar com a minha agonia, seus sorrisos maliciosos brilhando enquanto me observavam com olhos brincalhões. Eu me sentia como uma presa indefesa diante delas, sujeito às suas provocações e caprichos.

Em meio às risadas, Tati vai até o carrinho e volta com uma caixa decorada. Ela abre a caixa com um sorriso travesso, revelando uma linda lingerie branca de renda.

"Hora de vestir a noivinha" diz Tati, segurando a lingerie com uma expressão divertida. "Vamos deixar você bem bonita para o seu grande dia."

Tati segura a calcinha entre os dedos com um sorriso malicioso. Ela a aproxima do meu rosto, exibindo-a com um gesto provocativo. "Olha só, Luizinha," diz ela, com um tom de voz zombeteiro. "Essa calcinha vai ficar tão sexy em você, o fiozinho vai ficar bem atochadinho no seu cuzinho, haha.”

Observo a pequena calcinha nas mãos de Tati, meu rosto queimando de vergonha. Era um fio dental branco perolado, leve e elegante. As tiras finas emolduravam uma renda transparente, adornado com um delicado bordado floral, tornando a peça ousada e impactante. A simplicidade da cor contrastava com a complexidade dos detalhes, criando uma aparência ao mesmo tempo inocente e provocativa.

“Que fofura!" diz Denise, sua voz transbordando sarcasmo. "Vai ficar uma gracinha!”

Tati e Denise começam desamarrar meus pés para passar a calcinha, mas continuo preso com minhas mãos atadas pela algema e pelas cordas. Sinto um frio na espinha ao ver a calcinha rendada sendo preparada para mim. A ideia de usar uma lingerie de noiva me enche de vergonha.

Denise segura a calcinha enquanto Tati começa a levantar minhas pernas. A delicada renda roça minha pele, e o contato suave provoca sensações que não imaginaria que sentiria. Denise puxa a calcinha para cima, enquanto Ingrid e Tati levantam o meu traseiro da cadeira, até a delicada peça ser fincada no meu anus.

“Aww, mesmo pequenininha a calcinha, seu pintinho coube direitinho…” Comenta Tati feliz com o resultado.

“Não sei porque a surpresa, é capaz que meu grelo faça mais volume que essa lagartinha encarcerada” Exagera Denise, arrancando risadas das outras duas.

A pressão do tecido contra minha intimidade, combinada com toda a humilhação, provoca uma reações involuntárias em meu corpo. Sinto uma ereção crescendo, reprimida pela gaiola, comprimindo dolorosamente meu membro. Um gemido de desconforto escapa dos meus lábios.

Ingrid é a primeira a perceber. "Olhem só isso, meninas!” diz ela, sua voz transbordando de malícia. “Parece que o grelinho da nossa noivinha tá tendo ficar durinho!”

Denise e Tati olham para mim e começam a rir. “Ai que fofo… Então você gosta de usar calcinha, né, mocinha?” comenta Denise com um sorriso sarcástico.

"Não... não é isso... é só...," tento explicar, minha voz trêmula e embargada. Mas as palavras saem confusas e incertas, e meu corpo insiste em trair minha mente. “É que eu estou… nervoso… com tudo isso…” murmuro, tentando desesperadamente manter um pouco de dignidade.

As risadas delas ecoam pela sala novamente, um som cruel que ressoa em meus ouvidos. Denise se aproxima ainda mais, inclinando-se ao ponto de seu rosto ficar a poucos centímetros do meu. "Nervoso, hein? Interessante... nunca ouvi falar que nervosismo deixa o pintinho duro”

Tati balança a cabeça, segurando-se para não rir mais alto. "Ah, Luizinha, não precisa se envergonhar. Se eu tivesse um piupiuzinho tão pequeno e doce como o seu eu também só iria usar calcinhas.

As palavras de Tati ressoavam em minha mente, meu rosto ardia de vergonha enquanto tentava evitar o olhar das três, que se deleitavam com minha humilhação.

Cada vez que tentava falar, minha voz saía fraca e embargada, traindo meu estado de espírito. "Não... não é isso... é só..." comecei a dizer, mas não consegui terminar. As risadas delas abafavam minhas tentativas de justificar o que estava acontecendo, e cada gargalhada parecia uma faca perfurando minha dignidade.

"Ah, meninas, vocês não entendem?" diz Ingrid com um sorriso diabólico. "Nossa noivinha aqui está assim porque está animada para vestir o sutiã."

Eu já não conseguia achar justificativas para a trairagem do meu corpo, às gargalhadas,Tati, Denise e Ingrid continuavam a se movimentar ao meu redor, preparando o próximo passo de minha transformação. Tati pega o sutiã rendado do conjunto, segurando-o com um sorriso malicioso.

O sutiã nas mãos de Tati era uma peça delicada, feita de renda semi-transparente, que certamente deixaria a silhueta dos meus mamilos levemente visíveis sob o tecido. A renda floral se estendia por toda a peça, criando um padrão intrincado que misturava elementos de ocultação e revelação. Um visual distintivamente sedutor, e ao mesmo tempo doce e angelical.

Tati começa a passar o sutiã ao redor do meu peito, ajustando-o para que se encaixe perfeitamente. A sensação do tecido macio contra minha pele causa arrepios. As alças removíveis do sutiã permitiam que elas as ajustassem facilmente sem precisar me desamarrar. Enquanto Tati e Ingrid trabalhavam para colocar o sutiã em mim, eu me sentia como uma boneca sendo manipulada por três garotinhas que gostavam de brincar de vestir.

Denise puxa meus peitos para cima, e os ajusta nos aros do sutiã, moldando-os de maneira a criar duas leves protuberâncias no meu busto.

Ingrid apalpa meus peitos de maneira provocativa e dando uma risada maliciosa. "Olha só isso, meninas," diz ela com um sorriso. “A Luizinha tem peitinhos de mocinha!"

Minha face arde de vergonha diante da provocação de Ingrid. Tento me defender, protestando com voz trêmula: "Não... não tenho... é só o sutiã..."

“Tem sim!” diz Tati interrompendo minha argumentação. “Os seus peitinhos são tão pequenininhos quanto os meus!" Repentinamente Tati levanta a camisa revelando seus pequenos seios.

Tati se posiciona ao meu lado enquanto as amigas caem na gargalhada, comparando seus pequenos peitinhos com os meus.

Ingrid e Denise, contagiadas pela brincadeira, não resistem e decidem seguir o exemplo da amiga. Com risos maliciosos, Ingrid abaixa o body, e Denise o vestido, revelando também os seus seios.

“Tá vendo? Mesmo pequenininhos, são de menina!” provoca Denise com diversão.

As risadas das meninas se intensificam enquanto elas exibem seus seios sem o menor constrangimento. Sem os sutiãs, os peitinhos das meninas não eram muito maiores que os meus, me fazendo me sentir como uma delas, a humilhação da comparação me deixa cada vez mais excitado, a pressão na gaiola de castidade, faz um gemidinho escapar da minha boca.

Ingrid percebe imediatamente, sua expressão maliciosa se transformando em um sorriso triunfante. "Olhem só isso, meninas!" exclama ela fazendo um carinho nas minhas bochechas “A Luizinha está adorando vestir suas roupas de noivinha…”

"Aww, olha só que fofura… ela deve ter adorado descobrir esses peitinhos tão bonitinhos e femininos…" diz ela com uma voz melosa, como se estivesse falando com uma criança.

Minha face queima de vergonha diante dos comentários delas. Tento protestar, mas minhas palavras são sufocadas pelas gargalhadas das meninas.

Tati, percebendo minha reação, provoca ainda mais. “Calma, menina… sua descoberta do mundo feminino está só começando. Você vai adorar a sensação da meia-calça abraçando suas pernas depiladas, vai se sentir como uma princesa."

“Hum… Hora de vestir as pernocas da nossa noivinha…” anuncia Denise, com um sorrisinho. Ela vai até o carrinho e pega mais uma caixa decorada.

Denise retorna com uma meia-calça transparente 7/8 em um tom marrom claro. Ela se ajoelha diante de mim, seus olhos brilhando com excitação enquanto se prepara para vestir a peça.

Denise desliza a meia-calça pelas minhas pernas, esticando o tecido delicado para que se ajuste perfeitamente. Tati estava certa, a sensação do material fino se estendendo ao longo da minha pele é como um abraço delicado que envolve minhas pernas.

Cada movimento de Denise é cuidadoso e deliberado, garantindo que a meia-calça fique alinhada e sem rugas. Sinto-me envolto em um véu de seda, enquanto o tecido abraça suavemente minhas pernas, criando uma sensação de conforto e intimidade.

Finalmente, a meia-calça é completamente vestida, suas bordas suavemente alinhadas com a parte superior das minhas coxas. Denise dá um passo para trás para admirar seu trabalho, um sorriso de satisfação brincando em seus lábios.

Sorrindo, Ingrid observa atentamente minhas reações positivas. "Parece que nossa menininha está gostando mesmo das meias…” comenta ela, com um tom provocativo.

Eu engulo em seco, sentindo meu rosto queimar de vergonha diante da observação de Ingrid. Tentando manter alguma compostura, murmuro uma resposta fraca: "Não, não é bem assim..."

Mas minhas palavras são rapidamente abafadas pelas risadas das meninas. Tati, com um sorriso travesso, interrompe: "Ah, mas está sim, Luizinha. Você está adorando ser mimada e vestida como uma princesa, não está?"

Eu me contorço na cadeira, sentindo-me ainda mais exposto diante da insistência delas. A sensação de impotência e humilhação cresce dentro de mim enquanto elas continuam a me provocar. Cada palavra parece reforçar minha condição de brinquedo nas mãos delas.

Ingrid então pega da mesma caixa que Denise trouxe as meias, uma cinta-liga do mesmo modelo da calcinha e do sutiã. Ela o exibe com um sorriso.

“Isso aqui vai ajudar segurar suas meias enquanto você estiver de pé, não sei porque mas tenho a sensação que você vai precisar…” diz Ingrid, sorrindo com um tom de mistério.

Fico sem entender o que elas planejam, Denise e Tati compartilham um olhar cúmplice e riem enquanto Ingrid se aproxima para instalar o acessório em mim. Ajustando com cuidado e certificando-se de que está bem preso.

Finalmente, Ingrid se afasta um pouco para admirar o resultado. As três me observam com satisfação vestindo meu conjunto de lingerie completo, e a gaiola de castidade visível sob o tecido transparente da calcinha, seus rostos iluminados por uma mistura de orgulho e malícia. Elas compartilham um olhar cúmplice, claramente orgulhosas do resultado.

Espero que tenham gostado. Se quiser ler esse e mais contos com gifs e imagens, é só acessar o meu Blog: https://contosdefeminizacao.blogspot.com/

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Comentários

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Sensacional, sabe mecher bem com nossa mente os seus contos. Que venha a continuação

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Obrigado pelo elogio! ❤️ Logo logo vem ai.

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Sensacional! Você sabe descrever muito bem as sensações e os toques de humilhação! Também tive a experiência de ter uma namorada recatada, com amigas safadas ! Ansiosa pela continuação e pela participação da noiva também, espero que ela humilhe bastante!

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Obrigado! Logo logo Marina entra na história.

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