Férias na Casa dos Sogros Cap. 2

Um conto erótico de João Ramon
Categoria: Gay
Contém 2100 palavras
Data: 22/08/2024 07:30:11

Eu parei completamente de trabalhar, tudo que existia ali era eu e Leandro em pé atrás de mim, eu me deixei sentir um pouco mais o pau do meu cunhado sarrar em meu braço, sem conseguir pensar em absolutamente nada. Essa pergunta assim do nada, depois de ter sido ignorado por meses, me deixou completamente sem reação.

Leandro também ficou imóvel, aguardando minha resposta. Senti a mão dele segurar a cadeira de escritório pelo encosto da cabeça e começar a girar. Ele virou a cadeira até que eu ficasse de frente para ele, encarando sua mala como na primeira vez que transamos. Eu então levantei minhas mãos e desabotoei seu shorts, abri o velcro e baixei sua cueca até que ficasse presa por baixo do saco.

O pau e as bolas de Leandro penderam pesados na minha frente, com pentelhos crespos castanhos dourados, como seus cabelos, seu saco estava flácido, com os ovos inchados, balançando ao sinal de qualquer movimento. A rola de Leandro estava mole, caído sobre as bolas, mas crescia constantemente na minha frente. Segurei Leandro pelas coxas firmes e definidas e me posicionei com a cadeira mais para perto dele e segurando seu pau com uma das mãos, puxei o couro que vestia a cabeça da pica aproximando meus lábios. Leandro deu um suspiro profundo quando mergulhei seu pau ainda mole em minha boca.

Coisa que eu sempre gostei foi chupar o pau ainda mole, sentir ele crescendo em minha boca, servir um homem desde o começo do seu tesão. E assim fiz com Leandro. Coloquei todo o cacete e comecei a brincar com minha língua, sugando devagar, sem pressa nenhuma, como se tudo o que me importasse ali fosse garantir prazer ao meu cunhado a partir de minha boca.

A cada sugada, o cacete de Leandro respondia com uma pulsação cada vez mais forte, eu podia sentir sua pica crescendo em minha boca, eu gostava de deslizar minha meus lábios por todo o caralho dele, chupando até a base da pica e depois tirando quase todo, até ficar com a ponta da minha língua lambendo o freio da cabeça da rola dele, mas cada vez que eu voltava a engolir seu cacete, a tarefa ficava mais difícil com seu membro ainda mais inchado que da última vez.

Quando o pau dele ficou completamente duro, eu já não conseguia engoli-lo com facilidade, então comecei a masturbar Leandro enquanto mamava a cabeça de sua pica, minha mão deslizava para frente e para trás, sentindo a cabeça inchada apoiada em minha língua, as bolas peludas do meu cunhado saltavam por cima da cueca no ritmo da punheta e Leandro me segurava pela nuca para eu não me afastar dele, gemendo de aprovação.

A mão de Leandro deslizou até meu queixo e ele me me segurando gentilmente, ele tira o pau da minha boca. Um fio de saliva conectava língua até cabeça da pica dele que brilhava com meu boquete e só se desfez quando seu pau pulsou mais uma vez agora fora da minha boca, se mostrando duro, torto, apontando para cima, explodindo de tesão

– Calma - disse ele enquanto afastava o pau de minha boca sedenta - eu quero te comer.

– Não dá, já já eles chegam e a gente nem vê.

– Chegam não, eles foram para a casa de tia e mãe tá com raiva de mim, ela vai ficar lá muito tempo.

– Mas Marcos pode vir pegar alguma coisa ou seu pai pode chegar, não dá certo não.

– Relaxe, vem cá - disse Leo se afastando e indo em direção a cozinha enquanto batia uma levemente para manter o pau duro – venha, fique aqui – disse apontando para a bancada da cozinha depois de ver que eu o seguia.

A cozinha da casa era grande, construída para receber muitas visitas. Da janela dava para ver o portão da garagem e se alguém chegasse de carro, da cozinha facilmente era possível ouvir o portão abrindo e o barulho do carro; meu único medo era que não dava para enxergar a porta da entrada que ficava um pouco mais afastada da garagem, se alguém entrasse a pé por ali, chegaria na cozinha sem chamar nenhuma atenção, nesse momento tudo era o que eu mais temia, mas ainda assim eu obedeci Leandro.

Minha cabeça estava em negação desde o primeiro momento em que ele passou o pau em mim ainda por baixo do tecido. Quando Leandro virou a cadeira me deixando de frente para sua mala eu disse para mim mesmo que eu deveria me levantar ali, afastá-lo educadamente, sair da casa e só voltar quando Marcos perguntasse por mim. Quando minhas mãos desabotoaram seu short e baixaram sua cueca eu disse, então, que esse era o limite, que eu não deveria continuar. Quando peguei no pau do meu cunhado e coloquei na boca, eu pensei com todas as minhas forças que o que estava fazendo era errado e que tinha que cuspir o membro do meu cunhado e me levantar. Quando Leandro tirou o pau duro e babado de minha boca e me chamou para a cozinha, eu me disse que essa era a chance de dizer não e correr para o quarto antes que um desastre acontecesse. Quando Leandro me encostou na bancada da cozinha, abrindo minhas pernas e abaixando meu short, eu disse para mim que aquela era minha última chance e que eu não podia trepar com o irmão do meu marido na cozinha da minha sogra. Quando eu senti Leandro cuspindo em meu rego e pincelando meu cu com a cabeça da pica eu disse:

– Isso, me fode!

Me segurando pela cintura com uma das mãos, Leandro encostou a cabeça de sua pica na portinha do meu cu e começou a empurrar, fazendo pressão de leve, esperando meu cu relaxar e se abrir para ele poder entrar. Com calma e sabendo do que 18 cm de pau muito grosso e rígido eram capazes, Leandro começou a me penetrar com cuidado, enfiando aos poucos sempre que percebia que eu já tinha me acostumado e o caminho estava livre. Quando ele se empolgava e enfiava demais, me fazendo gemer baixinho de dor, ele recuava, às vezes tirando o pau inteiro, e esperava eu relaxar novamente. Leandro não me invadia com sua pica grossa, ele entrava em mim como quem pede licença para entrar em uma casa que você não tem intimidade, tirando as sandálias, ficando no canto da sala até que peçam para você sentar.

Quando ele já estava todo dentro de mim Leandro parou e com o pau cravado em meu rabo, me segurando pela cintura ele perguntou:

– Tá gostoso?

– Tá sim - respondi.

– Massa.

Leandro começou a me bombar com sua pica. Lentamente ele tirava e metia em mim, segurando minha cintura. Eu estava em pé, debruçado sobre a bancada da cozinha, apoiado em meus cotovelos, com minhas pernas abertas, a bermuda abaixada e a bunda o mais empinada que eu consegui deixar, oferecendo ela ao meu cunhado. Leandro aceitava meu rabo com prazer, me comendo cada vez mais rápido, com o short aberto apenas o suficiente para deixar a pica e o saco de fora, suas pernas definidas e sua bunda malhada tensionadas, marcando no tecido fino de Tactel. A blusa dele blusa estava presa atrás da nuca, como fez no primeiro dia que transamos, pronta para ser baixada no menor sinal de perigo; seu peitoral a mostra.

– Tá gostando de dar o cu pra mim? – ele perguntou.

– Estou sim, muito – respondi fazendo Leandro acelerar as metidas, me tirando gemidos mais altos.

– Silêncio, porra, senão alguém escuta da porta se chegar.

Eu obedeci meu cunhado e tentei segurar o tesão, gemendo baixinho em sua vara. Leandro ia metendo cada vez mais rápido, suas bolas flácidas saltando sempre que sua pica saia e voltava para meu cu. Ele metia forte, mas rápido, era difícil não gemer.

Quanto mais Leandro metia mais eu empinava para ele, eu já estava todo deitado sobre a bancada, com meu rabo completamente entregue, Leandro socava rápido, gemendo baixinho enquanto fodia o marido do seu irmão mais velho. Não sei dizer se o que ele sentia era mais tesão ou o prazer de estar sacaneando com seu irmão. Eu não me importava. As metidas de Leandro eram rápidas, quase como se ele estivesse batendo punheta e a mão fosse minha bunda, ele me fazia gemer quando socava sua pica e antes que eu pudesse terminar meu gemido, ele já estava de volta, com seu pau fundo dentro de mim. Suas metidas eram tão elétricas que fazia faziam minha bunda estalar com as batidas de suas coxas, já não adiantava segurar o gemido, de um jeito ou de outro se alguém entrasse, escutaria nossa foda. Então desobedeci meu cunhado e comecei a gemer de verdade, liberando o meu tesão em gritos de prazer dos quais ele era o responsável, eu rebolava minha bunda no ritmo das metidas para aumentar o impacto e finalmente me sentia sendo fodido por um homem novamente.

– Gostoso demais seu cuzao - disse ele descontrolado atrás de mim.

– Pode foder ele, vai, pode me foder.

– Queria que aquele corno visse como você geme na minha rola. Queria ver a cara dele em saber que eu te fodo melhor que ele.

– Ai, Léo – foi a única coisa que eu consegui dizer naquele momento.

– Isso, geme pra mim, geme na minha pica vai.

– Ah, Léo, não para, por favor não para.

– Só vou parar quando seu rabao estiver cheio com minha porra. Quero encher seu cu de leite e depois você vai dar pra ele com saudades da minha pica.

– Eu só quero sua pica, Léo.

– Não, quero que você dê para ele pra depois dizer quem é melhor.

– Você é melhor!!!

– Eu sou o que? Diga de novo – Leandro acelera ainda mais as metidas, metendo ainda com mais força.

– Você é muito melhor, Léo!!

– Eu sou melhor que aquele corno? Diga que eu sou melhor que ele, vá – Leandro me segurou e meteu uma única estocada forte.

– Você é muito melhor que o Marcos, Léo.

Leandro não conteve o gemido, soltando um urro feroz atrás de mim. Com o pau cravado até o talo em meu cu, ele ficou na ponta dos pés, se deitou sobre meu corpo, mordeu minhas costas e minha blusa para abafar seu grito rouco e prolongado. Ele abraçava minha barriga enquanto tentava continuar metendo, tendo espasmos por todo o corpo em cada jato de porra que derramava.

Em pouco tempo ele foi se acalmando, apoiado sobre minhas costas, ainda na ponta dos pés. Eu finalmente pude respirar direito, relaxando enquanto sentia ele tirar sua pica ainda dura de dentro de mim. Quando a cabeça da pica saiu, seu pau saltou sem sua barriga, como quando tira ele da cuca, pulsando úmido de porra e saliva, pronto para um segundo round se as circunstâncias permitissem.

Sem dizer uma palavra ou olhar para mim, Leandro guardou seu cacete e foi para o banheiro, batendo a porta com força, como se toda a raiva de antes estivesse voltado. Com receio, eu levantei meu short e fui para o meu quarto. Deitei na cama sobre minhas costas, que estavão ardendo um pouco e comecei a me masturbar ainda com a porra de Leandro dentro de mim, batendo uma punheta pensando em nossa foda, pensando em seu corpo magro e definido, crescendo em ganho de massa. Minhas mãos deslizavam pelo meu pau enquanto minhas pernas ficavam abertas abertas, imaginando Leandro deitado sobre mim, seu quadril entre meus joelhos, me fodendo deitado sobre meu corpo, eu tinha uma visão de frente de todo seu corpo saudável flexionando para me foder, minhas mãos abraçando suas costas definidas enquanto meus lábios beijam seus lábios grossos e macios.

Eu gozei forte pensando em meu cunhado, jatos de porra explodindo com pressão, voando para além da minha cabeça, espalhando na cabeceira da cama, caindo sobre minha boca, meu peito e minha barriga, escorrendo pela cabeça de minha pica, me deixando lambuzado como se o próprio Leandro tivesse gozado em cima de mim.

Quando levantei e fui tomar banho, minhas costas arderam novamente quando a água escorreu atrás de mim. Tremendo e com a vista escurecendo, eu desliguei o chuveiro e fui até o espelho do banheiro, não precisava, eu já imaginava o que tinha acontecido, eu só queria ver o tamanho do estrago. Quando me virei eu tive que me segurar na parede do box para não cair, uma marca de dentes cravada em minhas costas, roxa e inflamada, perto do ombro, impossível de não ser vista se eu tirasse a camisa ou usasse uma regata.

– Caralho, me fodi!

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Comentários

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Você escreve bem demais! Que delícia de história.

Esse Léo aí é complexado demais, mas fode que é uma beleza hehehe

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Foto de perfil de João Ramon I

Muito obrigado, isso me motiva bastante a continuar escrevendo.

Ele compensa os defeitos com grandes qualidades.

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