Obrigada pelo apoio de todos e pelos comentários espero que o conto esteja com a leitura agradável.
Ana viajou a trabalho e passaria algumas semanas fora.
Após aquele abraço comecei a pensar bastante em tudo que havia sido dito, como uma semente que estava germinando, porém a maior mudança foi na atitude do Jr. para cima de mim atribuo muito também a maneira que meu marido continuava a me tratar. Logo no dia seguinte ele me sugeriu fazer atividades físicas em casa junto com ele, eu tenho a genética muito boa e hoje sei que meu corpo é bem bonito mesmo nunca tendo entrado em nenhuma academia.
O Jr. passou a ficar mais tempo em casa, agora só saía para a academia e escola, pouco ía a casa dos amigos do condomínio o que era diário.
Notava os olhares dele diferentes pra mim, principalmente quando eu estava de costas, ele passou a me abraçar mais e buscar mais contato físico comigo, seja carícias carinhosas em meus cabelos ou durante o auxílio às tarefas diárias, ele realmente estava se fazendo presente e me dando atenção, eu atribuía isso apenas a uma atitude de filho. Eu estava bem envolvida em toda aquela companhia e atenção que recebia, mas sem maldade alguma da minha parte e achava que também não havia maldade da parte dele.
Logo, o impedimento para fazer as atividades físicas eram as roupas. Eu sempre usei apenas saias ou vestidos longos, por conta da minha criação religiosa, e assim comecei a fazer as atividades, com um vestido longo e iniciei pelos agachamentos, usava um vestido florido longo e estava descalça, ele afastou a mesa de centro e ficamos na sala, ele ligou a TV em um vídeo que ensinava fazer agachamento e comecei estava bem desengonçada e com a postura errada e ele tentava me corrigir:
Jr- "Mãe seus joelhos estão indo pra frente, não pode"
Ele já ao meu lado olhando e pondo as mãos em meus ombros e me ajeitando.
Eu- "Estou tentando isso é muito difícil, assim ta certo?"
Jr- "Fico bem feliz que você está tentando, esse é o primeiro passo"
Eu- "Obrigada por toda a atenção que está me dando mas não é sua obrigação e nem o seu papel fazer isso."
Jr- "Calma, não pensa nisso, já falei! Você é a mulher mais importante do mundo pra mim"
E após falar isso ele me pegou pela cintura e me abraçou por trás, aquele foi o primeiro momento que realmente senti atração, aquilo foi bem forte.
Mas me contive e agradeci o elogio.
O tempo passava aquela rotina estava me fazendo bem em um mês eu já estava mais alegre e cheia de vida, meu corpo reagia bem as atividades, estava começando a definir mais minha cintura e meu bumbum estava mais evidente. Bem mais.
O Jr. continuava a insistir para que eu usasse roupas minúsculas, falava bastante sobre o tamanho grande das minhas calcinhas e aquilo me deixava vem bem graça, mas agora já encarava com mais naturalidade é até sorria as vezes.
Numa sessão de atividades físicas eu fui surpreendida, estava na posição típica de agachamento e ele me orientando, claro que a essa altura eu já sabia que ele ficava olhando para minha bunda e para a tão falada marca da calcinha mas nesse dia ele estava mais eufórico tentava me tocar, tocava minha cintura e tirava as mãos, ele realmente estava diferente e começou a falar:
-“Mãe preciso confessar algo, eu tenho um fetiche por marcas de calcinha é por isso que eu peço tanto para a Srª usar roupas muito pequenas e caixinhas pequenas.”
Para vocês pode ser algo muito simples mas para mim foi um choque tremendo.
Gaguejei tanto na resposta…
“Como assim filho? Fetiche em marca de calcinha?”
“É mãe, sinto muito prazer em imaginar como é a calcinha que a mulher está usando sabe? Por exemplo, você está usando uma calcinha grande, nunca vi você usar nenhum modelo diferente desses que você está agora, o elástico aqui faz o tecido cobrir a bunda toda e a lateral grande não é aquele fiozinho lateral e nem uma redinha, deve ser aquelas calcinhas beges ou pretas, não é possível que você não tenha um fio dental...”
Eu estava bem envergonhada com aquele assunto, mas essas semanas de proximidade e cumplicidade dele comigo me deixaram mais a vontade para falar...
"Bom filho, isso não é apropriado para nós conversarmos mas você sempre insiste e como você confessou isso para mim vou confessar a você também...
Eu realmente não tenho nenhuma calcinha fio dental ou de outro modelo, eu confesso outra coisa, eu nunca usei uma calcinha menor. Não acho adequado para alguém da minha idade e seu pai também nunca permitiu quando eu era mais jovem e queria usar para ele ver. Mas que isso fique entre nós tá?"
Ele ouvia tudo atentamente e em silêncio, logo em seguida ele suspirou e disse
"Claro, ficará tudo entre nós, mas saiba que a culpa não é sua é toda do papai ele que nunca te tratou como você merece e não tem isso de não combinar com você, olha só para esse corpão, você é uma mulher maravilhosa e esse bundão ficaria muito mais lindo com uma calcinha socada eu realmente adoraria ver ou pelo menos ver a marca sumindo sendo engolida pelo seu bundão, só de imaginar... "
Ele suspirou e não pude deixar de notar que o pau dele já estava imenso o volume bem alto mas não aceitava que era por mim ou para mim, achava que era apenas uma fantasia, um pensamento adolescente, coisa dos hormônios.
"Bem que você podia usar uma quando estivéssemos sozinhos, o papai não saberia nunca, ficaria só entre nós, eu só iria olhar a marca pelas suas roupas, o que acha? Se você quiser pode usar uma roupa como aquelas das dançarinas da TV..."
Eu ouvia tudo aquilo e não conseguia reagir, estava congelada sem saber o que falar, não queria perder a companhia que ele estava me fazendo e nem as risadas nas conversas, mas também não podia dar essa esperança para ele e ao mesmo tempo a vontade que sempre tive em usar coisas ousadas e ser vista assim estava de volta naquele momento, algo que meu marido havia destruído meu próprio filho estava erguendo...
"Não filho, isso não seria apropriado, não que seu pedido seja algo ruim, qualquer mulher adoraria ser admirada por você, mas é que sou sua mãe, sou casada, além de não ter nada assim e nem perto disso, não teria como acontecer isso, você me entende né?"
Estava totalmente insegura nas palavras e minha negativa era mais um pedido de desculpas que um fim de papo, agora pareço uma boba narrando isso mas eu estava bem nervosa e preocupada em "ficar só" novamente.
"Claro que entendo mãe, mas você também entende que estou revelando algo em segredo né?
Então fica só entre nós essa vontade ta?
Outra coisa, não deixaríamos de ser mãe e filho. Eu só quero ver você mais bonita e quero que saiba como é ser desejada de verdade, e que saiba que um homem de verdade deseja seu bundão"
Eu fiquei toda arrepiada com essas palavras e mal conseguia me manter parada estava inquieta
"Tá bom filho, ficará só entre nós mas para de falar essas coisas, isso é errado, se quer olhar não posso impedir"
Ele abriu um sorriso muito malicioso e depois aproveitou e entrou ainda mais na minha intimidade...
"Você já fez anal?"
De pronto respondi
"Que falta de respeito é essa? Tá pensando que sou o que? Essas garotas de programa? Claro que nunca fiz! Só tive seu pai como homem e ele não concorda de jeito algum com nenhum tipo de sexo além do tradicional"
Ele ainda sorrindo
"Imaginei, então além desse bundão ser lindo é virgem...
E sua boca também é virgem de pau...
Interessante... Você pode até não admitir mas tenho certeza que já teve curiosidade em saber como é levar pau nesse bundão e de sentir o gosto de rola... Não teve? Pelo menos alguma vez na vida?"
Eu estava sem saber o que responder pois de fato é verdade, e isso causou uma demora na minha resposta que veio seguida de muito gaguejar..
"É... Co... Como digo isto? Sem parecer que sou uma?? Já tive vontade sim, assim que casei achei que faria tudo.. Mas, enfim, fui ensinada ao caminho correto."
Ele com um belo sorriso e o pau explodindo dava para notar a pulsação do pau pelo volume...
"Pois deve ser como sempre imaginei, um bundão com um cuzinho virgem e uma boca inexperiente, minhas punhetas agora vão ser imaginando fazer você sentir meu pau na boca e no rabo usando fio dental pela primeira vez e uma roupinha minúscula..."
E em seguida ele foi saindo e aquilo me deixou totalmente confusa, desconfortável mas curiosa.
Ele queria mesmo só me olhar e se masturbar ou estava pensando em realizar? Se estava pensando em realizar pq não aproveitou o momento de conversas e tentou se aproximar mais de maneira íntima?
Ou será que o tesão foi tão grande a ponto de ele ter que ir botar para fora?
E nos dias que seguiram eu evitava ficar a sós com ele, sempre dava um jeito de evitar, mudei o horário das minhas atividades físicas.
Como falei relataria os ocorridos sem pressa, acelerei um pouco o tempo como me pediram para algo erótico... No próximo conto mais.
