Eu adoro ficar peladinha em casa, e meus pais, uns caretas do caralho, sempre me enchem por causa disso. Me chamo Raquel, sou uma safada assumida e adoro me exibir e provocar uns pensamentos pecaminosos. Tenho 18 aninhos, moro com meu pai e minha mãe, e deixo qualquer um de queixo caído com meu corpo. Seios fartos e durinhos, uma bundinha empinadinha e durinha, e uma xoxotinha sempre lisinha e cheirosa. E eu adoro uma putaria, hein!
Era um sábado de manhã, e meus pais tinham saído pra fazer compras. Eu, é claro, aproveitei pra liberar a putinha que existe em mim. Fiquei andando peladinha pela casa, sentindo a brisa batendo na minha bucetinha depiladinha e imaginando como seria se alguém me pegasse assim, vulnerável e inocente. Mas, na real, eu queria mesmo era provocar.
"Raquel, que porra é essa?!", meu pai gritou quando entrou pela porta.
Eu, fingindo surpresa, gritei: "Pai, que susto! Você chegou cedo pra caralho."
O velho tava com uma cara brava, mas eu vi o volume na calça dele. "Me responde, sua danada, por que você tá pelada? Você sabe que sua mãe e eu não curtimos essa putaria."
"Ah, pai, eu tava me sentindo livre. Você não curte ver a sua filhinha gostosa?" Eu dei uma risadinha safada, rebolando um pouquinho. "Olha só como eu tô gostosa, pai. Peitão durinho, bundona empinada."
Meu pai, o safado, engoliu em seco, tentando se controlar. "Vai se vestir agora, Raquel. Sua mãe vai ter um treco se te ver assim."
"Tá bom, pai. Mas olha aqui, você não pode negar que eu sou uma delícia, né? Olha esse corpinho, pai. Tô lisinha, cheirosa." Eu ri, chegando mais perto e deixando ele ver meu corpo nu em todo o seu esplendor.
"Para com isso, sua danada! Você é uma tentação, Raquel. E eu não vou deixar você continuar com essa putaria." Meu pai, o taradão, tava com a veia do pescoço pulando de tão exitado.
Subi as escadas rindo, pensando em como eu ia dar uma esquentada neles. Meu pai, principalmente, sempre foi o certinho, mas eu via como ele me olhava quando pensava que eu não tava vendo. E, cara, o velho era um tesão: alto, barbudo, com uns braços enormes e um peitoral que dava pra ver até de camisa.
Entrei no meu quarto e fiquei peladona na frente do espelho, admirando meu corpo. Meu peitão durinho, minha barriga lisinha, minha bucetinha depilada e rosadinha. Fiquei me tocando, imaginando como seria se meu pai me pegasse ali, me comendo gostoso. Comecei a me tocar, passando a mão na minha xoxota quentinha e imaginando os dedos grossos dele me penetrando.
"Ai, pai, quero tanto você." Eu sussurrei, penetrando meu dedinho na minha buceta. "Quero sentir o seu pauzão dentro de mim."
Me joguei na cama, gemendo baixinho, imaginando o que eu podia aprontar com meu pai.
Desci as escadas, agora com uma camisola transparente que deixava tudo à mostra. Meu pai tava tentando ler o jornal, mas eu sabia que ele tava era de olho na minha buceta.
"Pai, quer uma água?" Perguntei, me aproximando dele.
Ele suspirou, claramente lutando contra o desejo. "Raquel, para com isso. Você tá querendo me deixar louco?"
"Que isso, pai. Tô só sendo uma boa filha, querendo ajudar." Sorri, sentando pertinho dele e deixando ele ver meu decote. "Você não curte uma peituda, pai?"
Meu pai, o tarado, me olhou com desejo. "Você é uma gostosa, Raquel. Mas para de ser safada."
"Sou safada, sim, pai. E você curte, não curte? Olha aqui, pai, olha minha buceta lisinha. Olha como eu tô molhadinha." Deitei no sofá, deixando a camisola subir e mostrando minhas coxas grossas e minha xoxota depilada.
Meu pai gemeu, não conseguindo mais esconder o quanto ele tava exitado. "Você é uma danada, Raquel. E eu não devia estar pensando nisso."
"Mas você tá pensando, não tá, pai? Você quer me meter, não quer? Quer sentir o meu cuzinho apertadinho?" Eu ri, chegando perto e deixando ele sentir meu cheiro de putinha no cio. "Você gosta do meu cheirinho, não gosta, pai?"
Ele me puxou pro colo dele, me agarrando com força. "Você é uma tentação, Raquel. E eu não sei o que fazer com você."
"Você não precisa fazer nada, pai. Só precisa me cheirar, me beijar." Eu ri, guiando a mão dele pra minha buceta quentinha. "Você quer sentir como eu tô molhadinha pro meu paizão?"
Ele gemeu, não resistindo mais. Enfiou os dedos na minha xoxota quentinha e começou a me chupar gostoso. Eu gemia e rebolava, sentindo a língua dele explorando a minha buceta e o meu cuzinho.
"Pai, quero sentir o seu pauzão no meu cuzinho." Eu sussurreme, puxando ele por cima de mim. "Quero sentir você gozando dentro de mim."
Ele gemeu, enfiando o pau com força na minha buceta apertadinha. Me possuiu ali mesmo, no sofá, gemendo e suando enquanto me comia. Eu era a filha sendo estrupada pelo próprio pai, realizando a fantasia mais proibida de todas.
"Pai, eu te amo." Eu sussurrei, sentindo meu orgasmo chegando. "Quero ser sua putinha pra sempre."
Ele gemeu, enchendo minha buceta com o leitinho quente dele. "Eu te amo, minha filha safadinha. Minha gostosa que me deixa louco."
Gozei junto com ele, sentindo o gostinho da putaria que a gente tinha aprontado. Ficamos ali, ofegantes e suados, sabendo que a gente tinha cruzado uma linha que não tinha volta. Mas, naquele momento, a gente só queria curtir o prazer que a gente tinha encontrado um no outro.
"Pai, quero fazer isso de novo." Eu sorri, beijando ele. "Quero ser sua putinha pra sempre."
Ele sorriu, passando a mão no meu cabelo. "Você é uma tentação, Raquel. E eu não sei se consigo resistir a você."
E foi assim que eu continuei aprontando minhas putarias, sabendo que meu pai, por mais que ele tentasse resistir, tava completamente louco por mim. Raquel, a filha safada que adora ficar pelada e deixar os pais loucos de tesão. E, cara, meu pai era um tesão também, todo gostoso e sarado. A gente formava uma dupla de dar inveja!