[Parte 4 - Um plano]
Guto sorriu quando eu disse o que ele queria ouvir.
De agora em diante, confie em mim. Isso vai ser delicioso para todos nós. (finalizou)
Nos despedimos e saí de lá tremendo. Mesmo que eu não ache que eu tenha que ser um macho alfa comedor, reconhecer que eu queria que o Guto comesse a Larissa foi muito forte. Mas… Incrivelmente excitante. Por sorte, sou uma pessoa que vive a vida, e nunca fui de fugir das minhas vontades e experiências. Essa vontade, eu havia reprimido por um tempo. Mas algo no destino alinhou aquelas situações. Reconheci que não podia ser o acaso. Talvez até fosse. Mas seria um acaso realmente excitante.
O próximo passo era levar tudo aquilo pra Larissa. Não havia a menor possibilidade de eu entrar em um plano maluco e conspiratório sem a minha companheira estar ciente e principalmente afim de viver tudo aquilo. Não havia espaço para manipulação! Por isso, pedi um tempo pro Guto, pra termos calma e fazermos tudo direito. A Larissa, é importante dizer, nunca foi a dama recatada e conservadora. Fala palavrão, não tem frescura no sexo e é muito curiosa. Mas, nunca se sabe o que um tema como esse poderia causar…
Na sexta-feira, Lari e eu estávamos bem cansados. Resolvemos ficar em casa, com um bom vinho. O que foi excelente para as minhas intenções. Começamos a tomar uma taça no balcão da cozinha. Era um vinho bem fácil de beber, pinot noir, provavelmente. Uma delícia. Por isso mesmo, rapidinho ficamos soltos. Eu estava de samba canção e regata, e ela de baby doll preto, curtinho. Nos beijamos um pouco, dançamos, cantamos. Nos divertimos muito. Modéstia a parte. Que puta casal, nós somos. Mas eu tinha um plano.
Entre beijos e amassos sem pressa, perguntei:
Você tem fantasias sexuais que a gente não tenha realizado?
Eita amor… Não… Não sei… (disse, ressabiada)
Pensa… Já fizemos muita coisa, mas sempre tem algo a mais, hahaha
Ah, tem? Me fala você então! (ela exclamou)
Difícil, né? Já transamos na praia, no carro, em estrada de terra, banheiro público. Usamos brinquedos…
É. Mas vocÊ sempre foi mais criativo, mor (ela disse divertida)
Então tá. Quem sabe um ménage, né? (eu disse, provocando)
Hahahaha. Esse nunca fizemos. Eu achava machista. Não sei se ainda acho. Quem você chamaria?
Não sei (eu disse, ligeiro). Acho que você deveria escolher, se fosse assim.
Eu escolher uma mulher pra você comer, safado? (ela disse rindo)
Eu ri também.
Eu escolheria a Ana Flávia, professora do Crossfit, maravilhosaaa hahaha (ela continuou)
Olha só! Hahaha. Ela é uma gostosa. (Falei, despretensioso)
É, né. Safado. Mas ela é mesmo. Aff. E você, quem escolheria?
Escolheria a Clara. Mas difícil não escolher a Ana também. (eu falei)
A Clara tem cara de chatinha. E trabalha com você. Onde se ganha o pão… (ela disse, brincando)
Tem razão. Hahaha. Mas isso, por que você deduziu que seria um menage feminino. (provoquei)
A expressão dela mudou. Ergueu as sobrancelhas.
E não seria? Olha só! (ela disse)
Bem, deduzimos que não. Como se só o homem tivesse essa fantasia.
Tem razão. Mulher também pode querer dar pra dois. Hahaha (ela disse, ficando vermelha)
Hahaha, você daria? (provoquei novamente)
Ahh… (e deu um gole no vinho). Talvez.
Daria ou não daria?
Daria.
Safada!
Sou mesmo. Você ia conseguir me fazer fazendo isso? (ela perguntou, obviamente excitada)
Sim. Me excitaria muito.
Hahaha. Será? Quem escolheria? (ela provocou)
Não sei. É difícil.
Eu só sei que eu não escolheria o Léo! Hahahaha (ela brincou)
Verdade hehehe. E não pode ser ninguém tão próximo. O Renan, do Crossfit.
Hahaha. É gostoso. (ela disse, sem pudor. Fiquei de pau duro)
E você?
O Renan. Concordo.
Não vale, tem quer ser outro. (provoquei)
Ai, Deus. (toooda vermelha). O Igor.
Igão, o grandão?
Sim, hahaha. (ela ficou envergonhada)
O cara parece um ator pornô. Seria uma cena linda, amor. (eu disse, arriscando)
Como você é safado, Henrique. Cena linda? Imaginou, foi?
Sim. Acho que eu ia querer assistir. Sempre tive uma veia meio voyeur. Hehe
Puta que pariu. Cê é muito safado. (ela disse isso com uma cara de tesão que me matou)
Você ia adorar! (provoquei, falando no ouvido dela enquanto me aproximava)
Aiii (suspirou delicadamente enquanto virava os olhos)
Você ia adorar dar pro Igor, não ia amor? (avancei)
Sim! (ela disse, se entregando)
Começamos a nos pegar loucamente. Ela estava pegando fogo. Os seios da Larissa, quando com tesão, ficam ainda mais firmes e os mamilos estavam muito duros. Dava pra abocanhá-los sem tirar o baby doll dela. Logo tirei camiseta e samba canção, enquanto já manipulava sua bocetinha encharcada de tesão com meus dedos. Sua calcinha fio dental preta era minúscula, de renda. A mãozinha pequena da Lari me punhetava com jeito. Me sentei na beirada do sofá, e ela empinou a bunda, pra me enlouquecer, ajoelhada, de frente pra mim. Ela lambeu meu pau e olhou nos meus olhos. “Safada”. Ela sorriu. Caiu de boca no meu pau, chupando e deixando todo babado em segundos. Eu precisava seguir provocando, mas com cuidado, ou gozaria ali mesmo. Fiquei em pé. Ela ainda ajoelhada, me chupava. Logo percebi que se masturbava, delicadamente. Achei aquilo delicioso.
Que delícia, amor. É assim que vai fazer com o Igão? (provoquei)
Safado!
É assim que vai chupar o pau dele enquanto eu vejo, minha puta?
Ai, que delícia, você me mata! (ela disse, misturado a um gemido)
Putinha, deliciosa. E depois, como vai dar pra ele? (continuei)
Ela sorriu, de forma muito safada. Levantou e me empurrou pro sofá. Subiu em cima e sentou na minha pica toda babada sem dó. Ela escorria de tesão. Gememos juntos.
É assim que vai dar pra ele?
É! (ela respondeu, fazendo deliciosos movimentos de sobe e desce)
E onde eu vou estar? (provoquei)
Não quer assistir? (ela devolveu). Então vai estar ali na poltrona! Safado!
Puta!
E entre putarias e provocações, gozamos juntos naquela posição. Ela tremia as pernas. Se deitou ao meu lado e passou as mãos no rosto.
Que loucura, mor.
Loucura deliciosa. Você é demais (resumi)
Você que é. Me deixou maluca.
Apenas ri. Ficamos abraçados um tempo, para depois tomarmos banho juntos (e mais uma transadinha no chuveiro, rs) e dormimos abraçados. Só na manhã seguinte, após o café, foi que peguei o meu celular. Abri a conversa com o Guto, e de forma disciplinada, digitei: “Foi perfeita a sua sugestão”. “Que delícia”, ele apenas respondeu.
Os dias se passaram, e o Igor virou nosso personagem constante nas transas. Exploramos essa tara com calma, e a Larissa se mostrava sempre muito excitada. “Sinto que quando fantasiamos isso, estou quebrando totalmente as regras da sociedade, e isso me excita, sobretudo por eu saber que também te excita”, ela chegou a resumir.
Mas foi depois de uma dessas transas deliciosas, que acabamos dando um passo à frente:
Amor… Posso te perguntar uma coisa? (ela começou, deitada na cama, ainda nua)
Claro, linda…
Você já falou sobre essa fantasia pra alguém?
Bom… (ela me pegou de surpresa, e tive que refletir bem em poucos segundos)
Não se preocupa. Todo mundo fala sobre isso com alguém, você sabe. Eu mesma acabei falando com a Carol (ela disse)
Puts… Tá… Eu já conversei sobre isso sim.
Com quem?? (ela perguntou)
Com o Guto (respondi, meio inseguro)
O do futebol? (ela pareceu meio surpresa)
Sim… Por incrível que pareça, meus amigos mais antigos não tem muita maturidade, apesar dos mais de 30 anos de idade. São cheios de preconceitos na cabeça (expliquei)
É verdade mor.. Não tem condição. Tudo moleque. Mas… Então você está bem próximo ao Guto, né?
Sim, ele se mostrou uma pessoa confiável e um grande amigo…
Ela fez um sinal de concordância, meio distraída. Acho que ficou pensativa. Mas mudamos de assunto e ficamos conversando abraçados por um tempo.
[Parte 5 - Um encontro despretensioso]
Continuei conversando com o Guto nas semanas seguintes. Queríamos dar um passo a frente e ele era muito paciente. Disse que puxaria um assunto aleatório com ela no instagram, mas só pra se fazer presente. Assim, quando ela postou uma foto sozinha, em um passeio que fizemos no final de semana, ele curtiu. Logo depois, comentou um stories dela. “Paisagem linda”. Brega, eu sei. Mas ele queria que ela a notasse. E ela realmente veio me dizer que ele havia interagido com ela. “Ele é muito gente boa”, me limitei a dizer. “Parece ser”, ela dizia.
No final de semana seguinte, marcamos um barzinho na sexta-feira. Vários casais foram, inclusive, olha só, o Léo e a nova namorada. Toda vez que ele começava a namorar, brincávamos que ele finalmente iria se endireitar. Como toda a turma do futebol foi chamada, o Guto estava lá, e seria a primeira vez que ele veria a Larissa pessoalmente. Imaginem que meu coração estava a mil, mesmo sem grandes pretensões. Eu vestia uma calça jeans e camiseta preta. Mais comum, impossível. A Larissa estava de vestido preto, de alcinha. Era bem comum ela nem usar sutiã. Um saltinho discreto, que fazia ela andar ainda mais empinada. A bunda dela chamava a atenção de todo mundo, pois é realmente perfeita, e ficava realçada pelo vestidinho.
Era um barzinho grande da cidade, e centenas de pessoas enchiam as mesas e corredores. Muita gente curtia o som da dupla sertaneja em pé. Em nossa mesa, umas 20 pessoas conversavam alto e se divertiam. Uma hora depois, mais ou menos, levantamos para curtir o som. Já tinha bebido algumas cervejas, e a Lari dois drinks. A turma toda já estava mais alta. Tínhamos esse costume, rs. Foi então que finalmente vi o Guto chegar. Ele estava de calça jeans e uma polo azul, com um relógio dourado imenso no punho. Cumprimentou algumas pessoas no caminho e chegou próximo da nossa mesa. Disfarcei. Uns 15 minutos depois, ele chegou perto de nós. Me contive, mas meu coração já dava sinais de aceleração, rs.
Fala Henricão, irmão! (ele disse, me cumprimentando)
E aí, meu amigo!
Oi, tudo bem contigo? Larissa, né? (ele disse, se virando pra Lari. Ela de forma muito simpática o cumprimentou com um beijo no rosto)
Sim. Você é o Guto do instagram hahaha
Eu mesmo! Adoro ver as fotos de vocês, são muito viajantes!
Ahh obrigada (ela disse, descontraída)
Ele puxou um assunto aleatório e conversamos os três por um tempo. O Guto é muito simpático, apesar de sério, e tem uma energia boa e uma ótima conversa. Assim, passou mais de meia hora até que ele fosse buscar outra bebida.
É, ele é gente boa mesmo (a Lari disse, descompromissada)
Eu te disse, hahah. Baita amigo!
Acho ótimo que você tenha um amigo que não seja bobo igual o Léo, hahaha (ela disse rindo)
Hahah, reconheço que faz sentido
E a noite seguiu muito divertida. A namorada do Léo brigou com ele, pois ele estava puxando conversa com uma ex ficante perto do palco. Nada de novo. Em determinado momento, fui ao banheiro e quando saí, do outro lado do salão, vi o Guto conversando a sós com a Lari. Ele era grande, e ela uma princesinha, e essa cena inocente me deu uma sensação muito estranha. Até então, meu coração disparava um frio na barriga. Mas naquele momento, senti um ciuminho que se misturou com uma excitação. Fiquei até tonto. Mas me segurei. Fui ao balcão pra deixar os dois mais tempo conversando, mesmo que fosse um encontro despretensioso.
Quando me virei, vi que alguém tinha chamado o Guto, e ele olhou pro lado. A Lari, pasmem, aproveitou pra dar uma “medida” nele, olhando ele de cima a baixo. Aquilo também me deixou meio desconcertado, e levemente excitado. Cheguei perto dos dois, que seguiam conversando sobre uma viagem que fizemos juntos há uns meses. Conversei naturalmente, e passamos uns 10 minutos assim. Percebi que a noite já avançava, e era hora de irmos embora. Boa parte da turma já estava indo, e no dia seguinte tínhamos a intenção de malhar antes do almoço. Fomos então nos despedir. O Guto aproveitou para se despedir com um abraço e um beijo no rosto da Lari, com educação, mas uma gotinha de malícia também. Assisti aquela rápida cena como se nada tivesse acontecido, mas percebi a Larissa levemente envergonhada. “Prazer te conhecer, Lari”... Ele disse antes de ir, ao que ela mal respondeu: “É… Prazer, Guto”.
Quando descemos do Uber, já em nossa casa, resolvi aproveitar que ainda estávamos um pouco afetados pelo álcool, e provoquei a Lari, bem sutilmente:
Achei que você gostou do Guto, né?
Ah, sim mor. Ele parece ser ótima pessoa mesmo (ela respondeu)
Quê mais? Eu vi você olhando ele de cima até embaixo quando conversavam (eu disse rindo)
Ai mor, para… (ela ficou vermelha).
Não tem problema. Sabe que não ligo. Gostou?
Achei ele bonito. Só isso. Ficou com ciúme? (ela disse, meio vermelha)
De jeito nenhum. Pelo contrário, hahaha (eu disse, em tom de piada)
Hahahah amooooor (ela disse, me dando um tapinha no braço)
Não se preocupe. E olha… Ele também te acha bonita. (arrisquei)
Como assim? Ele te disse isso?
Sim. Algumas vezes (falei, louco pra ver a reação dela)
Hum… E você realmente não liga? Isso é estranho, pois ele sabe dessa nossa fantasia… (ela ficou meio séria nesse momento)
Eu ligo: me dá um frio na barriga e uma excitação diferente de tudo o que já senti. E olha, espero que não fique brava, mas… Converso com o Guto sobre isso justamente por que descobri que ele tem experiência no assunto. (confessei)
Como assim, experiência? (ela disse, erguendo a sobrancelha). Basicamente, flertei com ele, então?
Calma, não é assim… Ok, talvez eu tenha me precipitado… (Liguei o sinal do alerta, aqui)
Bom, eu sabia que você falava com ele sobre isso. Mas, acabei sendo um pouco exposta. Não posso alegar total desconhecimento da situação, mas… Talvez eu não tenha refletido totalmente sobre isso (ela disse, séria, mas calma).
É… Eu te entendo amor, eu… Eu…
Calma, Henrique. Eu entendo que temos fantasiado com uma coisa muito diferente de tudo, e talvez seja uma violação tão grande de tudo, que nos deixe meio confusos mesmo. E o Guto parece ter um efeito sobre você. Vamos ter calma, e focar em nós. O que acha?
Eu acho que você está certa, Lari. Incrivelmente certa! (eu disse, bem mais tranquilo)
Ela sorriu e nos abraçamos. Era melhor assim: Melhor que ela soubesse de tudo, do que acontecer um envolvimento baseado em omissões. A tensão sumiu, e acabou que dormimos, pois era tarde e estávamos meio bêbados ainda.
[Parte 6 - Um passo de cada vez]
Foi na segunda-feira que voltei a pensar no assunto. Estava no trabalho quando peguei o celular e vi a mensagem do Guto. “Gostei muito da Larissa. Além de simpática, parece ser decidida. Pensei nela várias vezes ontem. Será que virei tema de conversa entre vocês? Rs.”
Pensei um pouco antes de responder. O Guto realmente me causava um efeito estranho… “Fala Guto. Hahaha, com certeza virou. Ela gostou de você, e agora entendeu bem a situação. Achei que ficaria brava, mas… Está tudo bem”. Ele não demorou a responder.
Olha, que ótimo sinal. Confie no seu amigo. Você vai encontrar o que procura, Henrique.
O que vai fazer? (questionei)
Um passo de cada vez. Quero fortalecer nossa amizade e mostrar a ela que sou confiável. O resto, vai rolar naturalmente.
Beleza, Guto. Eu confio em você.
Me impressionava a forma como eu mesmo havia depositado no Guto tanta confiança, em todos os sentidos. Ele permanecia impassível, calmo, sério e educado. E não falou nada sobre o assunto nos próximos dias, sendo que sequer foi jogar futebol na terça-feira. Aquela situação me corroía de um jeito muito diferente de tudo que eu já havia vivido. Foram várias as vezes que me percebi aéreo em minha sala no trabalho, imaginando o que mais poderia acontecer.
Larissa e eu, aproveitamos para explorar as nossas fantasias e brincadeiras um pouco mais liberais. No final de semana seguinte, fomos para uma balada mais fechada, tipo boate, mas sertaneja (como quase tudo aqui, rs). A Larissa escolhei uma calça de couro absurdamente justa e uma blusinha que mostrava a barriga, com direito a um decote bem legal. Era impossível não olhar pra ele e ficar paralisado por alguns segundos. Escolheu ainda um salto pequeno, e uma bolsinha. Toda de preto. Até o Uber ficou olhando!
Assim que descemos, na frente da balada, falei
Nossa, Larissa, hoje você vai deixar todo mundo de queixo caído, amor…
Hahaha para… (ela respondeu, falsamente tímida)
É sério. Já tem um cara te olhando (eu comentei, adorando)
Ela riu novamente, e seguimos para dentro do local. Lá dentro, bebemos, dançamos, curtimos o show. O espaço era amplo, na frente do palco. Tudo escuro, com luzes coloridas, algumas mesas em volta. Na parte de cima eram os camarotes. Estava tudo bem cheio, mas tinha espaço o suficiente para nos deslocarmos. Tinha bem mais homem do que mulher, e assim, todo mundo na caça. Aproveitei para observar quem dava umas secadas na Larissa. Ela, é claro, também percebia. Sempre gostou de ter o corpo perfeito, e por consequência, ser admirada.
Logo percebi um grupo de uns três caras olhando pra ela, que dançava contidamente enquanto uma dupla sertaneja tocava alguma música mais agitada do Henrique e Juliano. Os encarei, e eles disfarçaram, mas logo secaram de novo. Aproveitei pra abraça-la, deixando-os com aquela invejinha. Falei em seu ouvido: “tá fazendo sucesso, notou os três bobões?”. Ela riu, já mais solta pelos dois drinks que havia consumido. E continuamos assim. Uma meia hora depois, já após à 1h da manhã, a dupla parou de tocar, e apareceu um DJ pra por fogo em tudo. Quando a primeira música tocou - um funk da moda (a memória falha) - o público veio abaixo. Os copos dos caras subiam, enquanto as mulheres desciam, rs. A Larissa olhou pra mim, e eu já sabia que ela queria dançar… Sorri, e ela se soltou, rebolando e fazendo passos bem mais sensuais. Os três amigos se cutucaram, e olharam atônitos, enquanto eu me divertia. Ela estava provocando abertamente. “Você adora!”, disse em seu ouvido. “Você também!”, ela devolveu. E assim ficamos por uns minutos e músicas. “Então provoca eles”, insinuei. Ela imediatamente os olhou, e bebeu um gole do seu drink pelo canudinho. Fiz sinal pra ela e sai rapidamente de perto pra pegar uma long neck no balcão mais próximo, e dali observei por alguns segundos enquanto ela dançava e olhava pra 2 dos amigos. O terceiro, azarado, havia sumido. Fiquei morrendo de tesão. Quando voltei, ela passou a brincar de trocar olhares com os dois, enquanto eu disfarçava, como se não visse. E assim ficamos por um bom tempo.
Depois das 2h da manhã, resolvemos ir embora… Já na calçada, esperando o carro por aplicativo, a abracei e provoquei:
Você adora isso, né amor?
Adoro o que? (ela respondeu, irônica)
Adora ser admirada. Sabe o quanto é gostosa.
Adoro. E você ainda dá corda (ela disse, me provocando)
Eu morro de tesão mesmo. Qual deles você gostou mais? (provoquei de volta)
Nenhum deles. O mais fortinho era bonito. Mas ficaram babando demais. (ela disse, brincando com a situação)
É verdade. Afobados… (brinquei também)
Hahahah…
Prefere alguém mais experiente, né amor? (eu provoquei)
Para de brincar com fogo. (ela disse, olhando diretamente pra mim)
Por quê?
Porque não sou de ferro.
E não é pra ser… (incentivei)
Ela apertou minhas costas, e bem nessa hora o carro chegou. No carro, fui passando discretamente a mão em suas coxas, me aproximando da virilha por vezes, deixando ela acesa. O motorista claramente olhava pelo retrovisor, mesmo que discreto. Chegamos em nosso lar, e a agarrei imediatamente. A Larissa estava pegando fogo, e em segundos a blusa dela já estava longe. Abocanhei seus seios perfeitos e por vezes mordia levemente seu pescoço. Ela derretia! Tirei minha camiseta, tênis. A coloquei no sofá e tirei com dificuldade sua calça apertadíssima. A calcinha saiu quase junto, e aproveita pra tirar rápido e cair de boca em sua bocetinha linda. Estava molhadinha e deliciosa. Chupei com gosto, enquanto a provocava e chamava de gostosa. Em dado momento, eu disse “que bocetinha gostosa, você é uma rainha amor, merece tudo e quem quiser, amor”. Ela levantou a cabeça: “Tudo e quem eu quiser?”. “Sim, amor!”, respondi.
Ela me surpreendeu e me afastou dela. “Você está acendendo um fogo que não vai dar conta de apagar!”, ela disse, séria. “Senta na poltrona”. Me assustei, mas me sentei, enquanto ela levantou e foi ao banheiro. Voltou rapidamente, toda nua, perfeita, e uma cara de safada que nunca tinha visto. Umas de suas mãos escondia algo atrás dela. Se sentou no sofá, de frente pra poltrona que eu estava, e me mostrou o que tinha na mão. Era o consolo que ela tinha guardado do banheiro, um pau de uns 16 centímetros que ela tinha há muito tempo.
É isso que você quer ver? (ela disse, aproximando o pau de borracha da bocetinha)
Amor… (exclamei, abaixando as calças feito um adolescente)
É isso, Henrique? Com quem eu quiser?
É… É, amor… Safada!
Tá de pau duro, amor! Você é muito safado! (ela disse, me vendo nu, sentado ali, exposto aos meus desejos e ao meu amor por ela)
Ela não disse mais nada… Colocou o pau de borracha devagar na bocetinha, soltou um suspiro e virou os olhos… Imediatamente comecei a me masturbar, louco de tesão, sem dizer nada… Ela se recostou no sofá, e de pernas abertas e joelhos dobrados, passou a fazer movimentos de vai e vem. Ao mesmo tempo, manipulava seu clítoris e gemia. Ficamos assim por uns 3 minutos. “O pau dele é uma delícia, amor”, ela provocou… Eu nem respondi: não consegui falar. “Olha como ele mete, amor”, ela continuou, virando os olhos de tesão naquela fantasia maluca.
Assim, eu não aguento, amor (exclamei, batendo punheta de forma rápida)
Eu sei! (ela respondeu)
Olhando pra cima, ela passou a gemer mais rápido, enterrando o pau de borracha com força e se masturbando. Suas pernas tremiam… “Vou gozar, am… Aiii”. E gemendo assim toda manhosa, gozou. Eu nem tive tempo de reagir, pois ao mesmo tempo, gozei fartamente. Um dos jatos quase voou no meu próprio rosto, dado o tesão que eu sentia… “Caraaaalho”, exclamei.
Gostosa! (eu disse)
Você é muito safado. Mas tá acendendo um fogo que não vai conseguir apagar (ela disse, repetindo a expressão que tinha usado antes)
Vamos curtir juntos! (exclamei, me juntando a ela no sofá, todo melado e cansado)
Com você, qualquer coisa, sempre! (ela disse, me dando um beijo molhado e delicioso)
Ali adormecemos. Cansados, mas longe de chegar onde o tesão exigia.
[CONTINUA]