RESUMO: Ahh, uma viagem de negócios para o campo. Ar fresco, árvores, campos. Um jovem touro do campo com um pau de morrer. Tantas atrações para compensar a destruição do seu carro alugado, atolado em uma vala.
Mas que segredos podem surgir entre nosso herói raposa e a realização?
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O sistema de navegação do GPS estava ficando irritante.
🔈"Continue em frente por cinco quilômetros."🔈
Mais fácil falar do que fazer. Eu tinha seguido religiosamente e a vadia me levou ao perigo. Ou bastarda. Difícil dizer, elas sempre tinham uma voz bem andrógina no meu ouvido.
Então a estrada deu uma guinada repentina para pior, o que eu não achava possível. Lama, buracos, perigo, perigo, perigo...
🔈"Continue em frente..."🔈
"VAI SE FODER!"
Eu tinha conseguido acabar em uma vala, e quando saí para investigar os danos, descobri que era uma vala cheia de lama. Eu prontamente fui atolado até meu tornozelo e caí, bem na gosma lamacenta.
Eu não sabia muito sobre carros, mas eu podia dizer que a roda não era para ser daquele jeito. Parecia que eu estava em um aperto.
Verifiquei meu telefone e não encontrei nenhuma barra de cobertura. Zero. Levei um segundo para registrar esse fato impressionante, acho que foi a primeira vez na minha vida que o vi fora de uma área de cobertura. Eu o segurei de lado, até sentei no capô do meu carro alugado, mas nada. Eu estava ferrado.
Eu sabia que essas viagens para a terra caipira eram um rito de passagem para novos contratados, e eu as levava com a graça que eu conseguia, mas eu estava começando a perder a calma. Afinal, eu era uma raposa da cidade, urbano, essa não era minha área de especialidade. Não havia nem um café em um raio de cem quilômetros, pelo que eu sabia.
Olhando ao redor, percebi um pouco tarde o que eu estava enfrentando. Nenhum sinal de telefone, ninguém à vista, nem mesmo um prédio. Árvores, campos, sujeira. Principalmente sujeira, e metade dela parecia estar toda no meu traje.
O som cresceu de um zumbido irritante. No começo eu não sabia o que era, mas quando eu tive uma pista eu consegui ver também, quando uma figura andando de motocicleta de trilha veio sobre o cume atrás de mim.
Ele era uma figura volumosa, sem capacete, e quando ele se aproximou, vi que ele tinha um rifle pendurado nas costas. Ele estava pilotando uma velha Honda, vestindo jeans e uma polo. E ele era um touro.
Parando, ele desligou o motor e chutou o descanso, então desmontou. Eu podia vê-lo melhor agora, jovem, mas não tinha certeza de quão jovem, sorrindo gentilmente com grandes olhos castanhos. Seus chifres estavam parcialmente crescidos, saindo e subindo ligeiramente terminando em pontas afiadas, e ele tinha um pequeno tufo de pêlos crescendo em seu queixo e um piercing funcional de aço inoxidável no nariz. Ele me deu um aceno amigável.
"Tem algum problema aí, senhor?"
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Foi meio estimulante, se você gostasse desse tipo de coisa. Eu não gostava, então foi assustador, dirigir por estradas de terra horríveis na garupa de uma moto segurando um touro jovem, como se sua vida dependesse disso. Ele fez um exame superficial do meu carro, o suficiente para confirmar o que eu pensava, que era que ele estava ferrado, e se ofereceu para me levar de volta para a casa da fazenda deles para pedir ajuda. Verifiquei meu telefone novamente e achei que ele estava incomunicável, então imaginei que não tinha alternativa.
A única coisa que tornou a jornada suportável foi o jovem Touro. Braços em volta do seu tronco poderoso, senti seu corpão, e era algo mais. Seus músculos incharam, e eu me vi apertando mais do que o necessário. Ele acelerou a moto por trilhas quase invisíveis e eu me aninhei em suas costas largas. Eu podia sentir seu batimento cardíaco, surpreendentemente lento dado o terror que senti neste passeio. Eu relaxei, imaginando que se ele estava pegando leve, eu também deveria.
Seu rifle tornou o aconchego um pouco desafiador. Eu perguntei a ele por que ele o tinha com ele, e ele apenas deu de ombros.
"Fui informado de que poderia haver alguns predadores por perto, senhor, então vim dar uma olhada. Nunca é demais ter cuidado com nosso estoque, algo pode fazer uma refeição de uma vaca antes que você perceba e escapar livre. Por aqui, nós cuidamos de coisas assim, é normal."
Dei de ombros e agradeci a um Deus perverso que meu salvador veio procurar predadores e encontrou uma raposa perdida em vez disso. Eu não tinha idéia de como sairia da merda em que estava sem ele.
Chegamos a uma entrada de veículos finalmente, mas para minha surpresa não fomos para a casa principal. Em vez disso, fomos para um celeiro, a cerca de cem metros da casa. Ele estacionou sob um toldo baixo ao lado de uma porta, e percebi que havia algum tipo de moradia alí anexada ao celeiro. Janelas, uma porta, e eu podia ver uma cama de aparência convidativa através das cortinas parcialmente abertas.
Ele pareceu um pouco envergonhado, mas ainda educado o suficiente para explicar. Sempre educado.
"Veja, senhor, o pai às vezes tem hóspedes na casa principal. Hospedagens em fazendas e coisas do tipo. Então ele me deu a casinha aqui para mim. Costumava ser para os trabalhadores da fazenda e tal, mas agora eu tenho minha própria casinha. É aconchegante, mas confortável. E você pode entrar aqui sem sujar os bons carpetes de lama. O pai realmente surtaria com isso."
Assenti com a cabeça, apreciando de repente seu bom senso, e o segui para dentro. Ele pendurou seu rifle na parede e me olhou de cima a baixo.
"Nossa, senhor, você ficou bem sujo aí. Suas roupas estão um pouco além da conta, eu temo, mas podemos deixá-lo limpo."
Com seu jeito prático, ele me ajudou a me despir. Eu estava corando de uma cor parecida com a do meu pêlo sob o casaco. Ruivo. Em um momento eu estava totalmente nu, tremendo, e não de frio, pois estava com uns 36 graus lá fora, embora um pouco mais frio na pequena casa ao lado do celeiro.
"Tem um chuveiro lá fora, senhor raposa. Tem água morna e tudo, embora seja do lado de fora. Você pode achar que ajuda a tirar a lama."
Ele estava sorrindo agora, aquele mesmo sorriso simples e amigável, e gesticulou para a varanda. Segui suas instruções e encontrei um chuveiro pendurado no toldo e um conjunto simples de torneiras. Com um encolher de ombros, liguei, achando a água fria, mas não congelante, e a experiência de tomar banho ao ar livre assim quase erótica demais. A brisa sacudiu minha cauda e depois outros lugares. Senti minha bainha inchar e a ponta do meu pau começou a dar boas-vindas ao dia, brilhando no ar do campo.
"Deixei algumas das minhas roupas velhas na cama lá dentro, senhor. E trouxe uma toalha limpa para você."
Eu tive que suspirar e cobrir minha virilha, o que só fez o touro sorrir mais. Ele percebeu, mas fingiu não notar, e me entregou a toalha enquanto eu fechava a torneira. Mas não foi só a presença dele que me fez suspirar.
Ele tinha se despido, e eu pude vê-lo inteiro. Antes ele estava usando botas de trabalho, desbotadas e surradas, uma calça jeans, uma blusa polo e uma bandana no pescoço. Agora ele não estava usando nada disso. Eu absorvi sua forma nua completa, em toda a sua glória múltipla.
Ele era largo nos ombros e quadris. Um peitoral grande, peludão e forte, braçōes grossos com bíceps bem definidos, placas planas de músculos para peitorais e o início de um abdômen definido. Talvez um abdômen definido por enquanto. Seus pêlos eram marrons com pequenas manchas brancas, uma logo abaixo do mamilo esquerdo, uma na barriga acentuando uma trilha de tesouro de pêlos mais grossos que corria de um matagal entre os peitorais até a barriga, até o umbigo e depois abaixo chegando no púbis extremamente pentelhudão.
Ele tinha um enorme par de testículos. Eu sabia que touros eram pendurados assim, mas esse era insano. Um enorme par baixo de bolas pesadonas iguais a abacatões, sacão alongado como todos os bovinos, o esquerdo um pouco mais baixo que o direito, e pendurado sobre eles um Pauzão grossão e flácido com um prepúcio pronunciado. Engoli em seco e me escondi atrás da toalha. Minha virilha estremeceu, e meu pau cutucou até a metade.
"Se não se importa, senhor, eu também preciso de um bom banho. Hoje foi um trabalho quente e empoeirado, e preciso me refrescar, e sei que não cheiro muito bem, desculpe."
Murmurando agradecimentos, corri para o quarto e encontrei algumas roupas desbotadas e esfarrapadas na cama. Uma cueca boxer, uma blusa de futebol e alguns shorts. Todos grandes demais, mas no momento, mendigos não podiam escolher. Eu os vesti.
Enquanto esperava, encontrei minha pasta e a abri. Meus lábios franziram, não encontrando tudo o que esperava. Meu telefone tinha sumido.
Ouvindo passos na porta, me virei para ver meu amigo Touro alí. Ele estava secando os cabelos da cabeça, um emaranhado desgrenhado de cabelos loiros com dois comprimentos trançados. Ele estava completamente nu, imóvel, e não demonstrava nenhuma modéstia, nem qualquer intenção de se cobrir. Eu encarei e gaguejei.
"Uhhh...uhhh...qual é seu nome mesmo..."
Seu sorriso iluminou o quarto.
"Ronaldo. Me chame de Ronaldo."
"Ronaldo, você não se lembra de ter visto meu telefone, lembra?"
Ele parecia confuso agora, a expressão quase dolorosa em seu rosto plácido. Ele balançou a cabeça, e gotas de água saíram de seus chifres enquanto ele fazia isso. Suas orelhas caíram, assim como sua cauda.
"Não, senhor, não posso dizer que sim. Talvez você tenha deixado no carro?"
"Talvez..."
"Você é algum tipo de empresário?"
Ele apontou para minha pasta. Eu tive que dar uma bufada nisso. Mais ou menos talvez.
"Meio que... Ronaldo, eu fiz contabilidade e negócios na faculdade. Agora eu tenho um emprego que é meio que em negócios. Diga, você não conhece os Medeiros, conhece, Ronaldo?"
Ele balançou a cabeça, com os olhos arregalados.
"Uh uh. Cerca de três fazendas adiante. Você está fazendo algum negócio com eles, senhor?"
"Sim, Ronaldo. Não se preocupe. Talvez eu precise da sua ajuda para encontrá-los hoje, eu estava indo para lá quando meu GPS me mandou por essa estrada."
A risada era positivamente juvenil, e ele pareceu achar isso muito divertido.
"Hahaha, estamos sempre resgatando os tipos da cidade que vão lá. Seguem a voz no carro deles, sem o mínimo de bom senso. Tipos inúteis... perdão, não significa nada..."
Eu levantei uma mão. "Não se preocupe. Eu posso concordar com você."
"É, bem, essa é outra coisa. Não pense que você vai lá hoje, senhor. Está ficando tarde, e as pessoas precisam fazer suas tarefas e preparar comida. E seu carro não vai a lugar nenhum hoje. Acho que você pode ficar."
Eu parecia irritado, eu sabia. Minhas sobrancelhas franziram, e eu fechei minha mão em um punho. Os caras do trabalho iam ter um dia de campo com essa porcaria.
Aparentemente um pouco preocupado que ele tivesse me machucado, ele foi até uma pequena geladeira de bar e pegou duas cervejas. Ele jogou uma em mim e abriu a outra. Eu olhei para ela um pouco desconfiado, mas senti que porra. Se havia um momento e lugar em que eu pudesse desfrutar de uma cerveja, este era um deles.
Desceu surpreendentemente fácil, e ignorei a sensação de queimação na barriga e o zumbido na cabeça e pedi outra. Ele chutou a porta da geladeira com um casco, sentando-se em uma cadeira ao lado, e ela abriu. Ele estendeu a mãozona e me jogou outra e pegou uma para si. Eu brindei sua habilidade, e ele me deu uma piscadela.
O problema era que o álcool tinha certos efeitos em mim. Eu estava em um quarto, tonto, com um jovem bezerrão nu... bem, quem sabe, touro por perto. E ele era muito gostoso.
"Quantos anos você tem, Ronaldo?"
"Dezoito, mais ou menos. Terminei a escola, trabalho aqui para o pai."
Olhei para ele de novo, e assobiei baixinho. Dezoito. Foda-se como ele seria aos vinte e cinco. Fique quieto, meu coração dolorido.
"Você está bem, senhor?"
Levei um momento para perceber, que eu estava olhando para ele hipnotizado. Também levei um momento para perceber que eu estava acariciando meu pau através do short. O short dele. A brisa que entrava pela janela brincava com minhas orelhas e bigodes, e aumentava as sensações que se acumulavam em outras partes do meu corpo. Necessidades. Necessidades realmente sérias.
Eu sempre tive uma queda por caras grandes e héteros na faculdade. Porra, eu tinha uma queda por caras grandes e héteros na escola. Garanhões, Touros, Ursos, Lobos. Grandes, musculosos, curiosos.
Olhei os pôsteres na pequena casa. Garotas nuas penduradas em carros e máquinas agrícolas. Ele parecia tão hétero quanto um dado.
"Você gosta dos meus pôsteres?"
"Sim..."
"Pai não gosta deles em casa. Diz que não é bom para os clientes. Também não gosta que eu fique nu assim, mas eu gosto. A brisa brinca com meus mamilos e meu Pauzão de uma forma incrível, e eu me sinto meio quente. Posso dizer que você também gosta, não é, senhor?"
Cuspi a cerveja que estava prestes a engolir e olhei para ele. O sorriso estava lá, e um brilho repentino naqueles olhos castanhos. E os olhos estavam encarando minha virilha.
Oh, porra, eu estava completamente duro, meu tesão apontando para o teto. Meu pau apertava muito seu short largo, sem restrições por um boxer velha cerca de cinco tamanhos maiores. E na ponta, bem onde ele cutucava o tecido, uma gota de umidade escureceu o pano.
"Sim, eu sei que você gosta do que vê, senhor."
Sentado na cama, imóvel, esperei pelo apocalipse. Eu esperava que ele pegasse seu rifle, ou pior. Em vez disso, ele pegou outra cerveja, tomou um longo gole e me deu uma piscadela.
"Está tudo bem, senhor... Eu também gosto de brincar. Com alguém legal... como você."
Soltei o ar que não percebi que estava segurando, apenas para soltar um grito logo depois. Com uma grande mãozona máscula, ele agarrou seu caralhão, agora semi duro, e começou a se masturbar bem na minha frente. Eu assisti sua ereção crescer, crescer, crescer e crescer. O prepúcio se retraiu bem, revelando uma grandiosa cabeçona roxa brilhando com pré-gozo, e o som de esguicho chegou aos meus ouvidos na hora em que ele esvaziou sua cerveja.
"Puta meeeeeeeeeerda..."
"Agora, senhor, sem xingamentos. Pai o colocaria sobre os joelhos para uma surra se ouvisse isso."
Agora eu estava imaginando esse garanhão curvado sobre o colo de algum papai touro, com a bundona rechonchuda à mostra para uma surra. Minha ereção ficou quase dolorosa, e eu me mexi desajeitadamente na cama.
Ele deu de ombros para mim e mostrou a língua. O gesto o fez parecer tão jovem, uma juventude desmentida pelo tamanho da ereção gigantesca que ele estava manuseando e pelos músculos definidos por todo o corpão. Ele levantou uma boa bufada de vapor, a cabeça um pouco para trás, os olhos semicerrados, bufando ocasionalmente fazendo seu nariz balançar.
Então ele parou, pegou uma gota pegajosa de pré-gozo da cabeçona gorda do seu caralhão monstruoso e levou até o bocão carnudo. A enorme língua lambeu avidamente e ele soltou um mugido suave. Eu quase gozei nas minhas calças... bem, nas calças dele.
"Você pode vir aqui se quiser, senhor. Eu não sou tímido."
💭Sim, você acha?💭
Como uma marionete em uma corda, obedeci ao meu pau e à voz adolescente persuasiva do bezerrão. Ajoelhei diante dele, senti suas pernas musculosas. Pêlos ásperos, músculos grossos, coxanas do tamanho de pequenas árvores. Ele as abriu bem, bem largas o suficiente para que eu tivesse acesso total a tudo o que eu queria, e ele se deitou na poltrona, colocou as mãozonas atrás da cabeça e piscou.
"Me mostre o que você tem de melhor, senhor raposa dos negócios da cidade."
O que eu tinha era uma boca gulosa, mãos ágeis e uma longa história dando prazer a garanhões. Até garanhões tão jovens, embora raramente tão bem construídos quanto este. Ronaldo suspirou quando agarrei sua ereção monstruosa, deixando minhas mãos acariciarem sua carne latejante, mas sem me mover, deixando eu assumir a liderança. Gosto dele ainda mais por isso. Ele era um bezerrão gentil.
Me inclinando para a frente, levei meu focinho a apenas uma polegada de distância do seu cabeção inchadão e soprei hálito quente por toda parte. Ele sentou-se ereto e quase engasgou.
"Poooooooorra... Meu Deus do céu!"
Isso arrancou uma risada.
"Cuidado, Ronaldo, ou conto ao seu pai."
"Acho que xingamentos pode ser o menor dos meus pecados, senhor raposa. Então, é melhor eu ir para a cadeia por tudo."
Sua mãozona descansou na parte de trás da minha cabeça, despenteando meus pêlos, e ele gentilmente me empurrou para baixo. Eu obedeci, principalmente porque eu queria aquele nervão gordo de bezerrão, mais do que qualquer coisa no mundo agora. Um caralhão gigantesco e arrombador de uns 27 centímetros e grossão como um latão de cerveja. E era quente ser guiado por esse garanhão disposto. Ele me queria, e isso era o melhor de tudo.
Abrindo ao extremo, esfreguei meus lábios carnudos em sua cabeçona pulsante, arrancando mais gemidos e suspiros. Então eu envolvi seu cabeção indigesto, deslizando para cima e para baixo na massa roxona e raivosa, meus lábios rolando sobre a coroa e em seu eixo extremamente grosso, a bela extensão estriada de seu prepúcio esticado. Ele continuou esfregando meus pêlos da cabeça e minhas orelhas, sem nunca forçar, e eu fui trabalhar em meus próprios termos, aproveitando a aprovação expressa em mugidos, gemidos e xingamentos educados ocasionais.
"Ah, poooooooorra, sim, senhor... pooooooorra, senhor gostoso... aaaaaaaaaaah, porra... mais senhor... mais rápido... Huuuuuuuuuumm..."
Finalmente cheguei à sua virilha pentelhudona, depois de um longo período trabalhando até lá, meus lábios deslizando cada vez mais para baixo em seu eixo gigantesco cheio de veias pulsantes. Garganta profunda, com sua cabeçona inchada fazendo cócegas em minhas amígdalas, seu cheirão selvagem e seu pré-gozo enchendo minha garganta tanto quanto sua carne, o órgão quente se contraindo como um filhote de passarinho. Parei alí, deixando ele aproveitar, e alcancei seu escroto pesadão. Aqueles enormes fabricantes de bezerros, eles mereciam adoração própria. Esfreguei um com cada mão, os segurando, acariciando, me concentrando na parte inferior onde parecia mais sensível. Seu caralhão monstruoso e latejante, esguichou glóbulos cremosos de pré-sêmen pela minha garganta, seu focinho esguichou súplicas obscenas.
"Aaaaaaah, pooooorra, por favor, senhor... ah, porra, siiiiiiim siiiiiiim siiiiiiim... por favoooooooooor, senhor... eu preciso gozaaaaaaaaar..."
Balançar em seu cacetão envergado e extremamente grosso de 27 centímetros foi incrível. Ele se contraiu, latejou, e eu senti cada resposta. Seu corpão inteiro ficou tenso, e eu esperava que ele ficasse áspero, mas ele nunca ficou, a carícia suave e constante da minha cabeça em contraste com as contorções musculares tensas de seus quadris, barriga e peitorais conforme o orgasmo se aproximava. Então ele deitou a cabeça para trás e soltou um berro misturado com um grito.
"PORRAAAAAAAAAAAA... PORRA... PORRA... OOOOOOOOHHH DEEEEEEEUS... TÔ CHEGANDO UUURRGHH... EU TÔ GOZAAAANDO AAAAAAAAH..."
Senti o pulso dele no seu tubo de esperma, bem contra meus lábios exageradamente esticados. O primeiro jatão violento espirrou na minha garganta, o segundo ainda mais poderoso quase me afogou. Engoli em seco, perdendo metade dele sobre sua virilha pentelhudona, e ele continuou atirando, suas enormes bolas peludas agora contraídas e pulsando também com cada novos jatos vomitados. Sua expressão era o olhar mais lindo em um cara que eu já tinha visto. Olhos fechados, cabeça para trás, focinho aberto, língua molhada e enorme pendurada para fora.
Quando ele terminou, ele me puxou para seu colo. Eu acariciei seu peitoral peludão, encontrando o mamilo bicudo. Eu não pude resistir, eu lambi, chupei, suguei, então mordisquei, então mordi. Ele rosnou e riu.
"Nada mal, raposinha da cidade... agora você vai me deixar te foder?"
Eu me inclinei para trás, o coração batendo forte no peito, e olhei para ele. Ele ainda parecia o mesmo Touro gentil e sorridente, mas um com truques desconhecidos. Parecia que meu amigo não era estranho a um pedaço de bunda.
"Ronaldo, você... hum..."
"Tive alguns caras no distrito, um na escola. Eu gosto de tudo, e você parece legal. Fez o melhor boquete que já tive, Deus seja minha testemunha. Melhor do que qualquer garota."
Por algum motivo, aquele elogio simples e reconfortante me empurrou para o limite. Me levantei e caminhei até a cama, o observando seguir enquanto ele bebia outra cerveja e soltava um arroto.
Inseguro de suas intenções, eu apenas fiquei ali deitado e esperei. Ele foi direto, no estilo country adequado. Ele tirou as roupas que tinha me dado eficientemente, embora rudemente. Blusa, short, boxer; eu estava nu em sua cama, e ele me olhou com um sorriso satisfeito.
"Assim é melhor. Facilita as coisas."
Sob sua persuasão, deitei na cama, com o rabo no ar. Ele pegou um de seus travesseiros e levantou minha virilha, colocando o travesseiro sob ela para dar alguma altitude à minha bunda vulnerável. Fiquei ali esperando e rapidamente perdendo meu senso de aventura.
Então eu senti a respiração, respiração quente. Ele retribuiu o favor que eu tinha dado, mas não na cabeça do meu pau. Ele levantou meu rabo com uma mãozona, ajoelhado na ponta da cama, e se inclinou e soprou sua respiração quente na minha bunda.
Inundou meu buraquinho, minha fenda cabeluda, minha bola. Eu choraminguei, tentando empurrar para trás para tocar seu focinho, mas ele usou seu aperto em meu rabo para me controlar e continuou. Garanhões adolescentes héteros não deveriam ser tão bons em provocar.
"Minha última namorada gostava que eu fizesse isso com a buceta dela. A fazia gritar..."
A mãozona dele no meu escroto quase teve o mesmo efeito em mim, e então sua enorme e quente língua entrou em ação e eu gritei.
Todo o caminho de logo abaixo do meu buraquinho enrugadinho, descendo pela minha fenda de pelos, até que ele sugou minhas bolas peludas em sua bocona carnuda. TÃO quente e tão molhado... parecia cair no céu. De volta, e dessa vez... oh, porra, meu furinguinho apertadinho. Ele lambeu um circuito na pele enrugada cheia de preguinhas delicadas, então pressionou sua enorme língua em minha entradinha piscante e me forçou a abrir facilmente.
Meu buraquinho se abriu, relaxado e acolhedor. Ele obedeceu, enfiando mais fundo, seus dedões grossos agora pressionados na borda do meu furinguinho, o mantendo bem aberto para sua brincadeira. Minhas garras arranharam seus lençóis e romperam o algodão fino em um lugar, rasgando um buraco que eu não dava a mínima para consertar. Eu queria que ele me rasgasse assim, em um lugar profundo que eu não ouso reconhecer.
A perda repentina de calor me fez gemer, e então ouvi o rangido da cama, senti a massa de um grande Touro atrás de mim e engoli em seco com medo renovado. Um bração musculoso estendeu-se ao meu lado, para uma pequena mesa de cabeceira e trouxe uma garrafa.
"Eu guardo para diversão noturna. É útil, não acha, senhor?"
Sim, eu tinha que admitir que sim. Poderia até me deixar com uma bunda inteira se ele fosse devagar.
Seus dedões abriram meu buraquinho necessitado, frios e molhados do lubrificante, a entrada fácil, a passagem mais áspera. Bem dentro, serrando para dentro e para fora, cobrindo minhas profundezas com lubrificante. Eu empurrei de volta querendo mais. Seus dedões longos e grossos tocaram minha próstata e eu rasguei mais buracos nos lençóis, meus gemidos desenfreados agora.
Quando senti seu cabeção arrombador, quente e molhado em meu furinguinho franzido, tentei empurrá-lo para trás para ajudá-lo. Ele não entrou imediatamente, em vez disso, se inclinou sobre mim, as mãozonas agora envoltas em minhas mãos, o corpão musculoso e peludão sobre o meu. Senti os pêlos ásperos do seu peitoral em minhas costas, sua respiração em meu pescoço, suas coxonas entre as minhas forçando minhas pernas a se abrirem mais, para abrir meu buraquinho franzido para seu encontro com um touro.
"Eu paro se você me disser PARA, o senhor tem o controle total..."
Mordi meu lábio e jurei a mim mesmo que não faria isso, mesmo quando o cabeção roxão arregaçado do tamanho de uma maçã Argentina me socou e eu soltei um suspiro repentino como um "uuuuuuuuunnff" e descobri que não conseguia respirar sem gritar, então segurei o ar. Ele parou, beijando mais meu pescoço, a parte de trás da minha cabeça e minhas orelhas enquanto suas mãozonas espalhavam as minhas, contra o tecido arruinado de seus lençóis.
"Oooooooohhh doce raposinha... Isso é como desaparecer em aveia mooooooorna... Tããããão gostooooooooso..."
Mais uma polegada.
Soltei um suspiro trêmulo e me afastei um pouco. Ele sussurrou no meu ouvido.
"Eu não quero te machucar, raposinha. Vou com calma... tão devagar e doooooce, você vai se sentir tããããão bem, raposinha..."
Ah, eu fiz. Eu fiz tanto. Ele foi fiel à sua palavra, puxando para trás até que a cabeçona mal estava dentro de mim e eu estava prestes a gritar para ele ficar, então dentro, longos segundos no caminho para cada nova profundidade. Não forçando, mais trabalhando meu buraco apertado, meu túnel, uma polegada feliz de cada vez.
Quando suas gigantescas bolas inchadas e peludas finalmente tocaram as minhas, chorei um pouco. Ele lambeu minhas lágrimas.
"Oooooooohhh... É iiiiiiiiiiiiiiiisso, raposinha. Tão booooooooooom. Quase lá agora..."
Seus quadris começaram a balançar, as estocadas longas e lentas aumentando, cada estocada um pouco mais fundo em minhas entranhas extremamente apertadas. Eu exalei forte em cada estocada, quando seus quadris bateram em minhas bochechas e suas gigantescas bolas pesadas balançaram para frente para bater nas minhas. Doeu, e formigou, e queimou de prazer. Seu peso másculo caiu sobre mim, não mais se segurando, seu peso sobre mim e esmagando deliciosamente. Eu podia sentir seu coração novamente através do seu peitoral contra minhas costas, espelhando a pulsação frenética do cabeção arrombador em minhas partes mais profundas.
A pulsação se tornou dentro de mim, pau, buraco, bolas. Ela cresceu, e eu levantei minha cabeça e soltei um grito, meu pau esfregando em seu travesseiro áspero. Eu me apoiei contra ele, chegando ao fim, e então acabou.
Ofegante, me deitei sob ele, sentindo o cheirão forte de touro suadão em minhas narinas, junto com meu próprio esperma.
"Você gozou gostoso, raposinha?"
"Ah, meeeeeeeeeerda... Siiiiiiiim simplesmente siiiiiiiiim... Uuurrghh"
Ele riu.
"Bem, ainda tenho que terminar agora. Você quer continuar ou sair?"
Eu escolhi. Ele agarrou minhas mãos novamente e sussurrou.
"Segure-se mais forte do que você fez na bicicleta, senhor. Esta pode ser uma viagem difícil."
Ele foi fiel à sua palavra também. Fui espancado brutalmente na cama, o estalo staccato de carne na carne acompanhado por meus gemidos rápidos e seus grunhidos e mugidos. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP... Minhas entranhas pareciam ter sido lixadas, crua e formigando, perto, mas não perto o suficiente para outra liberação. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP... Eu estava prestes a reclamar quando ele soltou um suspiro estrangulado e eu senti as estocadas se tornarem mais fortes, mais profundas, mais selvagens FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP... E então o calor vulcânico se espalhando nas minhas paredes internas esfoladas, me disse que eu tinha sido completamente criado e ele desabou nas minhas costas com um brilho de suor entre nós.
"Puta que pariiiiiiiu uuurrghh... Que deliiiiiiiiciiiiaaaa, Doce raposa."
Deixei ele descansar um pouco, antes que ele se retirasse do meu canal esfolado com um 'PLOP' alto que me fez estremecer, quando meu cuzinho fissurado sentiu como se tivesse tido um encontro com lâminas de barbear. Ele pareceu sentir meu desconforto, porque a próxima coisa que senti, foi aquela enorme língua molhada acalmando meu buraquinho novamente. Sempre adorei a idéia de um cara lambendo seu esperma do meu cuzinho arrombado e esporrado. Nunca tive até hoje. Foi tão bom quanto eu esperava, melhor até.
Deitado alí, contente, eu o senti me abraçar fortemente por trás, perto da parede, enquanto eu olhava pela janela para a luz brincando através das cortinas. Tarde, quase noite. A brisa acalmava meu corpo e evaporava o suor. Eu senti um comprimento gigantesco e latejante contra minhas bochechas, as espalhando, empurrando meu rabo e meu furinguinho franzido usado.
"Precisa de mais pirocão de Touro, raposinha..."
Eu gemi com uma dor não totalmente fingida. Eu me lembrava de ter ficado tão excitado uma vez, mas eu tinha vinte e seis anos agora e isso foi há um tempo. Garotos de dezoito anos podem ser um pé no saco, literalmente.
Ele foi gentil, porém, levantando uma perna, entrando por trás, usando apenas a cabeçona arregaçada. Foi o paraíso, o cabeção largo e pulsante aninhado bem contra minha próstata, e eu gozei facilmente, com uma mãozona no meu pau, jorrando um jorro grosso de esperma da cama. Ele se retirou das minhas entranhas esfoladas e eu o ouvi se masturbando, e me virei para vê-lo esguichar também, espermas gosmentos e ferventes por todo o meu peito e barriga. Ele parecia tão contente, e nos deitamos abraçados novamente no crepúsculo.
"Você gozou nas minhas botas..."
Me abaixei para pegar uma, uma bota de trabalho pesada, gasta e empoeirada, agora coberta com uma linha de esperma gosmento de raposa. Parecia uma decoração perfeita, e eu a coloquei no meu focinho e respirei o cheirão de pezão suado de Touro reprodutor, suor pegajoso e esperma. A seguir, sua cueca boxer cheia de fluidos anais e esmegma pastoso do seu cacetão sujo, para mais prazeres sensoriais.
"Você é estranho, senhor. Todos são tão estranhos quanto você de onde você veio?"
"Facilmente, Ronaldo. Porra, você não tem a mínima idéia... Eu sei, xingando..."
"Certo demais, raposinha. Certo demais."
Adormeci em seus brações musculosos, me perguntando por que sentia um vago desconforto.
***************************
Acordei em um quarto escuro, e uma percepção repentina. Eu sabia de onde vinha o desconforto.
"Eu nunca te disse meu nome!"
Tentando me levantar, descobri que era impossível por algum motivo, um motivo que se tornou óbvio quando a figura escura na poltrona perto da porta acendeu uma lâmpada.
Ele estava sentado alí, com o rifle no colo, e minha pasta aberta ao lado dele. E ele não estava sorrindo.
"Calma, senhor. Não lute contra isso."
Tentei, mas não adiantou. Com a mobilidade limitada disponível para mim, pude ver que minhas pernas traseiras estavam amarradas aos postes da cama, e minhas mãos estavam amarradas atrás das costas. Olhei para ele com terror nos olhos, enquanto ele vasculhava os papéis na minha mala.
"Então, Senhor Carlos. Do 'BANCO MERIDIAN'."
Eu engoli em seco.
"Ronaldo..."
"Ronaldo Medeiros."
Ainda educado. Ele me deu um pequeno aceno mesmo agora.
"Então, acho que você sabe..."
Ele assentiu. "Estávamos esperando por você, senhor, mas você chegou um dia antes. A armadilha estava na estrada, mas o pai estava fora. Eu queria ter certeza, então fui até lá e encontrei você. Quase fácil demais."
"Ronaldo, acredite em mim, são apenas negócios. Acontece o tempo todo..."
"É, senhor? Você é executado o tempo todo? Você perde a casa e a fazenda que estão na sua família há quatro gerações? Sério?"
"Ronaldo..."
"Guarde isso, senhor. Posso ser um caipira, mas não sou burro. E não vou comprar."
"QUE PORRA É ESSA, GAROTO?"
Olhei para cima, para ver uma nova figura na porta. Uma esperança momentânea floresceu. Um grande Touro, grisalho, com uma barba grisalha e chifres longos com um lascado. Ele olhou para mim com olhos estreitos.
"Por favor! Socorro!"
"Eu o peguei, pai, como eu disse. Eu disse que ele poderia chegar cedo."
O Touro assentiu, e minhas orelhas balançaram em resignação. Eu estava bem e verdadeiramente fodido.
"Então eu vejo filho. Eu disse para você não fazer nada. Eu disse para você esperar..."
"Bem, eu consegui agora, pai. Estamos nisso."
Ouvi um suspiro profundo do Touro mais velho, e ele estendeu a mãozona para o rifle. Ronaldo deu a ele com um encolher de ombros e puxou suas pernas musculosas para cima da cadeira, seus brações curvados balançando lentamente.
"Você não é um grande renegado, filho."
Uma única lágrima caiu do seu olho e ele assentiu.
O Touro mais velho trabalhou o ferrolho do rifle e ejetou a bala. Dei um profundo suspiro de alívio.
"Então o que você pretende fazer com ele agora, garoto?"
"Bem, ele gosta de Pauzão de boi. Talvez pudéssemos ficar com ele?"
Uma risada, e o Touro bagunçou o pelo da cabeça do filho. "Eu lido com você depois, garoto."
Não gostei do som daquilo, mas antes que eu pudesse dizer qualquer coisa, o Touro maior estava ao meu lado. Ele sentou na cama e passou uma mãozona calejada nas minhas costas.
"Pelo menos fiz um bom trabalho o amarrando... ohhhh meu..."
A mãozona dele tinha alcançado minha bunda agora, e eu corei de novo quando o senti brincar com meu buraco inchadinho e avermelhado. Porra, doeu... mas foi tão bom ser tocado.
"Aqui também..."
A mãozona deslizou por baixo de mim, acariciando meu pau. Percebi horrorizado que eu estava duro, dolorosamente duro, e o golpe me fez gritar por mais.
"Sempre quis dar uma surra no banqueiro..."
O rangido das molas da cama era sinistro, assim como o som do zíper de uma calça jeans abrindo. Senti coxonas musculosas envoltas em jeans entre as minhas, abrindo mais minhas pernas, forçando meus joelhos para fora como um sapo.
Mãozonas apareceram na minha cabeça. Um focinho respirando pesadamente no meu pescoço. Ele estava sobre mim, seu peitoral peludão e suadão nas minhas costas. Tal pai, tal filho, parecia. Uma cabeçona inchadona e pulsante de caralhão arrombador pressionou fortemente meu buraco inchadinho, exigindo entrada.
Não é bem como o filho aqui. Ele penetrou com uma estocada poderosa. Eu gritei em agonia desesperadamente, o grito foi interrompido por uma mãozona máscula sobre meu focinho. A outra abriu caminho sob meu peito, até minha virilha e sobre meu pau. Ele me masturbou, provocando, enquanto forçava mais brutalmente. Era um caralhão exageradamente gordo como um antebraço, uns 30 centímetros de nervão opressor de Touro, invadindo sem piedade e arrombando para dentro das minhas entranhas. A crista da sua cabeçona inchada deslizou pela minha próstata e eu gemi alto novamente e empurrei de volta. Oh Deus, ele era bom.
"Você está certo, filho. Ele gosta mesmo de Nervão extremamente grosso e gigantesco de Touro, e parece que você arrombou esse buraco vezes o suficiente para abrir um poço direto para a China. Tá aguentando firme meus 30 centímetros de tronco enervado"
Ele estava lento como Ronaldo, depois da entrada dolorosa inicial. Lento, firme, sem pressa. Ele não estava prestes a gozar, e ele me manteve no limite. Olhei para o lado para ver o bezerro, com caralhão monstruoso e arrombador de 27 centímetros para fora, se masturbando freneticamente, e ele me deu um polegar para cima. Oh, porra, ele estava incrível.
O Touro maduro e reprodutor dentro de mim deixou seu focinho bem próximo da minha orelha, e eu ouvi suas pequenas provocações se transformarem em suspiros e gemidos roucos. Ele estava sentindo isso, a necessidade, e eu também sentia. Mas foi o bezerrão que me empurrou, o observando se dando prazer e então o momento de seu orgasmo, uma ejaculação explosiva e exagerada, jorrando espermas gosmentos e brancos como leite sobre sua cabeça, deixando fios pendurados em seus jovens chifres.
Eu jorrava na mãozona urgente esfregando meu comprimento. Doeu. E ainda assim eu estava duro.
Houve outro grunhido, outro rangido, e outro Touro subiu na cama no meu focinho. Ele me levantou gentilmente em seu colo e pressionou um caralhão arrombador esporrado e ainda ereto em meus lábios carnudos. Eu mamei como um filhote desmamado, aproveitando o coro de grunhidos e gemidos dos dois Touros, um caralhão arrombador de 27 centímetros, latejando freneticamente na minha garganta e um de 30 centímetros grossão como um antebraço, agora batendo violentamente nas minhas entranhas novamente. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP... Os gemidos pararam, porém, para serem substituídos por um beijão molhado e cheio de barulhos obscenos dos Touros reprodutores, enquanto me fodiam violentamente. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP... E eu imaginei aquela cena, o suficiente para gozar novamente assim que o Paizão Touro encheu meu túnel, com uma carga fresca de leite de Touro reprodutor. E o bezerrão atolou seu nervão até o meu esôfago, injetando baldes de Leite cremoso diretamente no meu estômago.
Eles finalmente me desamarraram, mas não antes de eu ver outro espetáculo inspirador. O pai de Ronaldo parecia pensar que o filho precisava de sua disciplina agora por desobedecer, então ele fez o jovem Touro se deitar nu em seu colo enquanto ele se sentava na poltrona, e deu uma surra decente em sua bundona rechonchuda e cabeludona com uma mãozona máscula. Parecia do tamanho de um prato de jantar, e os estalos fortes ecoaram pela sala como tiros de rifle. Estremeci, pensando no rifle, e agradeci às minhas estrelas da sorte por muitas coisas. Até mesmo isso.
Quando terminou, e o bezerrão fungando esfregou o traseirão cabeludão totalmente avermelhado, seu pai fez um gesto para mim.
"Desamarre ele, filho, e veja se ele pode ajudar você com isso."
Eu fiz, é claro. Deitado agora livre na cama, descobri que não queria escapar. Em vez disso, eu tinha um Touro jovem agachado diretamente sobre meu focinho, e eu lambi suas bochechas rechonchudas doloridas, enormes tigelas de músculo e cabelos, e então a fenda peludona e suadona do seu bundão, enquanto ele xingava e usava o nome do senhor em vão pelo menos uma dúzia de vezes.
Empurrando minha língua molhada em seu buraco enrugadinho e sujo, fui recompensado com um grito e a sensação de um buraco de touro apertando freneticamente em volta da minha língua. Suas enormes bolas peludas repousavam em meu peito, como uma oferenda, cheias de esperma.
"Ooooooooooh Deeeeeeeus... Essa raposinha é deliciooosa... Você acha que podemos mantê-lo aqui?"
"Você terá que perguntar isso a ele, Ronaldo."
Ele se moveu apenas o suficiente, e eu chupei cada testículo enorme e suadão, sentindo eles pulsarem com vida na minha boca gulosa enquanto ele montava meu focinho.
Seu Paizão levantou minhas pernas e deslizou seu caralhão monstruoso e arrombador de 30 centímetros, para dentro das minhas profundezas anais facilmente agora. Meu buraco franzido exageradamente esticado, desistindo de qualquer pretensão de luta e apenas precisando da sensação do Nervão latejante de Touro reprodutor o preenchendo.
Eles estavam se beijando apaixonadamente novamente acima de mim, e enquanto Ronaldo ainda sentado no meu focinho agora tomava conta das minhas pernas, seu pai tomava conta do cacetão gigantesco e extremamente grosso do seu filho, o punhetando freneticamente.
Os mugidos roucos de prazer me avisando, tanto quanto a sensação de um jovem cuzinho de bezerrão pulsando freneticamente na minha boca, à beira do que estava por vir. Meus pêlos estavam emaranhados agora, banhado em espermas gosmentos e ferventes de Touro jovem. Meu judiado cuzinho completamente preenchido com um Nervão, grossão como um antebraço e entupido de sêmen reprodutor de Touro Maduro. Eu senti que não poderia haver, outra maneira de ser a minha vida.
Então o que eu fiz? Bem, acho que a resposta é óbvia agora, três anos depois. É por isso que deixei meu emprego em um banco, meu bônus, meu apartamento e meus encontros no Grindr e me mudei para o interior, para ser gerente de negócios nas fazendas do distrito. Saber as informações privilegiadas sobre como os bancos funcionam, significava que eu poderia me adiantar ao banco por um tempo e renegociar o empréstimo deles, e consegui manter as coisas funcionando bem. Sinto falta do meu café com leite, dos meus cafés e da minha cidade, mas não trocaria isso por nada no mundo. Toda noite meu buraco é preenchido por dois gigantescos caralhões de Touro e durmo com eles me abraçando com o som de nada do lado de fora da janela, exceto a noite.
Só mostra que até um banqueiro pode aprender o valor de algo e não apenas o preço. E Pau de Touro sempre permanecerá inestimável.😉
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ESPERO QUE GOSTEM E GOZEM BASTANTE, MEUS PUTOS 🙌🏽🙏🏽🔥🏳️🌈🤤🥵 COMENTÁRIOS SÃO BEM VINDOS!!!!!!!!!!!!!