Eu Não Esperava, Cap. 12 = Desvendando o mistério à luz da Lua.

Um conto erótico de A Voz
Categoria: Gay
Contém 3229 palavras
Data: 22/08/2024 20:10:20

Eu estava, não sei... Creio não existir palavras ainda para o que eu realmente estivesse sentindo naquele momento. Desespero, exaustão, vergonha, ódio, tesão, desejo, angústia. E a cada segundo piorava tudo. Comecei a tremer. Tony olhava pra mim, ofegante, sorrindo com um olhar safado que eu jamais tinha o visto da mesma forma. Ele manteve o contato visual, levantou o dedo indicador da mão direita em frente dos lábios indicando silêncio, enquanto com a mão esquerda mantinha alisando o lado direito da minha bunda ainda trêmula. Ele manteve imóvel a mão perante a boca, olhou pra dentro da casa e gesticulou com os lábios -SOBE-. Ao olhar pra dentro, vi Ricardo nos observando sorrindo de forma sacana também. Ele então se virou para os meninos, falando para Murilo e Vinícius, que fossem para o andar de cima tomarem banho juntos. Murilo levantou sorrindo, com a mão esquerda entrelaçada à de Vinícius e, ao se virar, começou a caminhar escada acima, sendo seguido por Vinícius que não tirava os olhos da sua raba toda avermelhada, devido aos tapas e apertos do próprio. Ricardo foi o último a sumir de nosso ângulo de visão, ainda sorrindo como se guardasse o maior segredo que soubesse.

Tony: - Eu sabia que um dia isso iria acontecer. (ele disse abrindo um sorriso, ainda alisando minha bunda e fazendo um vai-e-vem, mostrando que ainda estava duro dentro de mim)

Eu: - Que palhaçada é essa caralho?! (engrossei a voz e meu lado bruto começou a aparecer finalmente, o choque de tudo fez despertar uma fúria dentro de mim que eu não me lembrava a última vez em que sentira)

Retirei minhas mãos da parede, endireitando o tronco e desacoplando aquela vara grossa de dentro de mim. O vazio que senti foi rápido, logo tranquei o cu de medo e raiva, levantando minha roupa e virando de frente pra ele. Meu olhar fez ele também se armar.

Tony: - Que foi porra? (ele dizia já com o olhar sério e também mantendo pouca alteração no volume produzido pela voz)

Eu: - O que está acontecendo aqui? Desde quando isso está acontecendo? Porque o Vini tava comendo O MEU NAMORADO?????? Que desgraça é essa, porra????? (Ao mesmo tempo em que me fiz de desentendido de todo o assunto, eu desabafava sobre algumas dúvidas entaladas na garganta. O choro veio com tudo e finalmente eu estava sentindo algo além de etática dentro de mim)

Tony: - Calmaê André... Não precisa alterar... (ele veio se aproximando aos poucos, com os braços abertos, para me consolar)

Eu: - Calma é o caralho, porra! Ele é o meu namorado mano... Há anos... (e desabei a chorar tremendo de raiva) Ele é meu namorado...

Tony: - E ainda é mano, calma...

Eu: - E ainda é???? Cara, você tava filmando ele dando pro meu amigo... todos vocês pelados... ceerteza que tu tava comendo ele também... fala tu?! Desgraçado...

Tony: - Comi sim, gostoso! Do jeito que como ele todas as semanas há anos, desde quando descabaçei o cuzinho dele no colegial... (ele falar aquilo com uma naturalidade e calma me fez travar meu choro e o encarar assustado com a revelação saída de sua boca.)

Eu: - Como é essa fita aí, seu filho da puta?! (o ódio imperava no peito)

Tony: - Eu fui o primeiro macho dele e ainda sou, mas hoje ele tem namorado, e ama esse namorado, mas amor de pica também existe Mané... você sempre dividiu ele comigo e nunca reclamou e nem fez showzinho...

Eu: - eu nunca nem percebi caralho nenhum acontec...

Tony: - e nunca iria perceber se ele não tivesse se descuidado em algum momento, mas eu já esperava por isso um dia... Tudo o que vocês tem foi por mim! Ele tem uma casa tranqüilo porque eu emprestei a minha pra ele, você foi promovido no trabalho porque mexi os pauzinhos por dentro pra poder te garantir a vaga, as brigas que vocês tinham era eu quem o aconselhava e dava as melhores saídas para o bem dos dois pombinhos,...

Eu: - desde sempre?

Tony: - Desde a primeira passada de mão na cadeira da sala de aula... Eu construí o relacionamento de vocês. Creio que continuar comendo o cuzinho macio dele seria muito baixo pagamento por modificar todas essas vidas ao mesmo tempo, não acha?

Eu: - Filho da puta... (eu o encarava horrorizado, não acreditando nas palavras...) Você fez da minha vida uma mentira? Vagabundo desgraçado! (e levantei os pulsos dando um soco na boca dele, que não revidou, mas, em um gesto rápido, me segurou e me apertou)

Tony: - Presta atenção André, não vou brigar contigo e gostaria que tu não tentasse também... porque você bem gostou de ter sido o corninho hoje! Ficado atrás da janela só observando, em silêncio, enquanto o namoradinho levava uma vara maior que a sua. (A verdade bateu no estômago de um jeito esquisito. Nenhuma bebida havia feito o mesmo efeito em mim na vida, mas a fúria ainda me controlava)

Eu: - Corno é o caralho, seu arrombado!

Tony: - O arrombado nesse momento não sou eu, é teu namoradinho, que deu pra 5 carinhas a tarde toda... Todos do seu ciclo de convivência! E tu também, aguentando minha vara no silêncio e somente respirando fundo... Creio ser mais arrombado que eu hehehe...

Eu: - Filho da puta! (e ainda me rebati nos seus braços, sem força pelo choro e pelo desespero... Pela força dos fatos serem jogados na minha cara de uma forma que eu não esperava.)

Tony: - Aí andrézim, te mandar a real mano... Todo mundo comia o teu namorado debaixo do teu nariz e tu nunca percebeu.

(eu tentei me remexer e o acertar novamente, mas ele apertou mais)

Tony: - Calma cara, me escuta que não estou te esculachando, agora to sendo parça, então presta bem atenção, valeu?! Os carinhas que comem teu namorado nunca falaram nada pra ninguém, é tudo no sigilo há meses, anos... e é tão seguro que nem tu sabia de nada... a relação fora daqui nunca mudou com ninguém... O Murilo é perdidamente apaixonado em você e já chorou várias vezes com medo de te perder caso um dia tu descobrisse... Ele morre de ciúmes de você. Você é o príncipe encantado, o perfeito, o conto de fadas... mas nem apenas de conto de fadas se faz uma história bonita... Precisa dos erros, dos mistérios, das reviravoltas... precisa de ser humano às vezes...

Eu: - ser humano e errar, ok! Mas errar todos os dias, me trocando por meus amigos?

Tony: - Quem usa a aliança de namoro não somos nós. Você é o namorado! Você é o oficial! Você é o homem dele!

Eu: - E tu?

Tony: - Eu sou o macho dele!

Eu: - Que doença é essa nessa sua cabeça? (Falei o empurrando com minha força e já sem choro... a conversa estava num nível impossível de poder classificar... Jamais nos meus piores sonhos imaginei passar por algo semelhante e isso me deixava cismado em dar o próximo passo)

Tony: - Doença na minha cabeça? Hahaha Não sou eu quem estou com o cuzinho cheio de porra do tio do meu namorado, porque estava dando escondido atrás da casa pra ele não saber... (ele me olhava com deboche)

Eu:a vergonha da realidade batia)

Tony: - Do mesmo jeito que você sentiu, ele sentiu... Do mesmo jeito que você tem vontades, ele também tem... Você ser o namorado dele, não modifica o humano que ele é! Isso só dá direção aos sentimentos dele, mas não aos desejos... não são a mesma coisa... aprenda isso... Sei que não vai aprender isso hoje, agora, de uma hora pra outra... mas pense um pouco antes de tomar qualquer decisão...

Eu: - Mas ele me traiu! (eu o olhava, com vergonha e súplica... como se pedindo permissão ou constatando uma realidade para meu pai)

Tony: - e você também... Mas, se formos olhar bem, o traído fui eu! Eu sempre estive com ele, e mesmo assim, aceitei dividir contigo...

Eu: - Você é doente!

Tony: - Então somos todos doentes! Porque você sentiu bastante tesão no que viu... e não fez nada, absolutamente nada, pra poder impedir!

Eu: - Eu não fiz porque ele tava... vocês estavam...

Tony: - Você não fez nada porque era pornô gratuito. Hahaha. Com personagens que você talvez já imaginou e agora era realidade... Porque você sentiu tesão em ser o corn...

Eu: - Eu não sou corno!

Tony: - Realmente! Agora você não é mais corno! Parabéns pela evolução! Agora você é um Cuck! (e bateu palmas baixas abrindo um sorriso)

Eu: - Um o Que?????

Tony: - Cuckold! Um namorado Cuck! Que sente prazer e tesão em saber que seu namorado dá pra outros. Em ver seu namorado gemendo na vara de outro homem. Que bate punheta escondido enquanto o namorado chora sentindo outro macho empurrando no cuzinho. Que apenas assiste enquanto o ator principal é seu namorado e outro macho. Ou machos, igual foi hoje...

Eu: - Eu não sou isso! Ele não é mais meu namorado!

Tony: - Ele sabe disso?

Eu: - ainda não! Mas...

Tony: - As pessoas que vocês dois conhecem juntos já sabem da sua decisão? Sua família? A dele?

Eu: - Já falei que ainda não mas...

Tony: - Então mano, ele ainda é seu namorado! Fim! Tu sentiu prazer vendo ele dar pro seu amigo. Fim! E tá tudo suave, tranquilo! Ninguém vai te julgar. Eu não vou!

Eu: - Mas você já está me julgando e chamando de corno... todos vão me chamar e vão saber...

Tony: - Somente se você contar... senão, continuará na mesma... Todos transam, todos gozam e todos felizes!

Eu: - mano... é de admirar essa sua cara de pau!

Tony: - Admirar hahahaha Inclusive até admirei... Você é a segunda surpresa de hoje!

Eu: - Como assim segunda?

Tony: - Bom... Eu, o Vinícius e o Ricardo não somos os únicos que comem seu namorado, como eu já disse... somos 5!

Eu: - ele não é mais meu namorado...

Tony: - Enfim, hoje apareceu mais 1 convidado, que ninguém havia convidado, e também é do seu ciclo de amizade. (eu já sabia de quem ele mencionava)

Eu: - Meu pai? Rsrs (brinquei sendo irônico)

Tony: - Não interessa... já que não é seu namorado, e você não quer manter esse relacionamento, não vejo motivos pra explanar a identidade de todos... Mas pense bem... Espero que você não termine seu namoro por uma coisa boba dessas...

Eu: - Boba???? (Comecei a alterar a voz e ele olhou assustado pra dentro da casa e me mandou calar)

Tony: - Shhhh

Olhei pra dentro e o Vinícius estava descendo as escadas sozinho. Ele pegou suas roupas e começou a colocá-las. Tony me empurrou pra trás do carro dele e me escondeu.

Tony: - Eu cuido do bem estar de todos os meus amigos íntimos, ou os que compartilham esse segredo comigo. Você sempre foi agraciado porque eu somente cuidava de você à pedidos do Murilim... Mas não vou permitir que sua braveza ou dor de corno atinja a minha galera! Todos nós temos muito á perder caso tudo isso saia dessas paredes.

Eu: - Claro, vocês tem famílias... Reputações...

Tony: - Você também tem reputação, Sargento Soares! Já imaginou o ponto de vista de todos ao saber sobre tudo isso? Como isso se espelharia no seu perfil profissional?

Eu: - Realmente eu ainda não tinha pensado nessa posição dos fatos... (O jogo era muito mais delicado por envolver soldados, famílias... O estrago seria grande...)

Tony: - pois é... então...

A porta do fundo bateu e vimos Vinicius saindo. Ele foi se aproximando do Antônio e sorrindo, todo imponente. Confesso que não o via assim sempre.

Vini: - Partiu Tony!

Tony: - Já vai Vini?

Vini: - Já... a branquela já quer notícias minhas e preciso ser rápido pra chegar em casa... Posso demorar mais não!

Tony: - tranqüilo então! Cuidado na rua e até Quarta.

Vini: - Porra, só quarta pra eu ficar felizão de novo hehehe

Tony: - Hahahaha Tu ta se entregando mais... to gostanto de ver...

Vini: - Ah mano, tinha medo do que os outros falariam, mas tu tem razão... Sou apaixonado na minha mina, mas comer o cuzinho do Murilo é sem comparação, e viciante... hehehe... Ele aguenta tudinho e feliz... ele se entrega, então, melhor fazer o mesmo pra não deixar a desejar e cortar o clima, não é mesmo Sargento hehe?!

Tony: - Ihhhh cuidado pra não apaixonar naquela cucetinha hahaha

Vini: - Macho hahaha já to viciadim naquela droga hahaha mas eele tem dono né?! Respeito em primeiro lugar hahaha Também tenho dona, inclusive, vou nessa pra não fazer feio de lá... Boa noite Tony.

Tony: - Boa noite moleque! Hahaha

O efeito “Murilo” no Vinícius era algo familiar que eu reconhecia desde sempre. O desejo por mais, a vontade do ‘de novo’. Eu não poderia culpar depois de já ter experimentado e saber que era viciante. Mas eu não podia me perder nesses pensamentos. Precisava voltar pra casa.

Me levantei e Tony me encarou, mas não mencionou nada. Escutamos a partida da moto de Vinícius e o som se distanciando. Comecei a caminhar em direção à saída e ele veio meu encontro e caminhou ao meu lado até pararmos em frente ao portão. Ele levou a mão, olhou pra mim enquanto eu permanecia encarando seus dedos no portão alisando o botão da fechadura.

Tony: - Você percebeu que temos respeito por ti, somos adultos e temos consciência. Não estamos fazendo nada de errado segundo a nossa natureza. Talvez sim se formos contra as leis religiosas, mas a maioria de nós não seguimos religiões... Não jogue sua felicidade fora por algo que ainda não compreende. Aprenda conosco antes de tomar qualquer decisão. Confie em mim, e me deixe confiar em você?!

Eu: - Como assim?

Tony sorriu, destrancou o portão, abriu para eu sair e eu me virei para o encarar, frente a frente.

Tony: - Você conhece os sentimentos dele, eu conheço os desejos dele. Você o ama, eu o desejo. Você quer o bem dele, assim como eu. Podemos nos unir para a felicidade daquela criança. Ele está apenas vivendo a vida dele ao máximo. Aproveitando todos os detalhe que lhe podem.

Eu: - E eu não posso fazer o mesmo?

Tony: - Exatamente por isso que estou te pedindo pra confiar em mim! Vá pra casa, tome um banho, descanse... Não pense em nada disso por hoje! Amanhã venha aqui em casa que sentamos e conversamos melhor. Tenho idéias que podem te fazer bastante feliz, e te mostrar coisas novas. Tenho certeza absoluta que vai gostar.

Eu: - E se eu não gostar?!

Tony: - Pelo menos terei feito você viver sua vida no limite do tesão, e conhecerá todos os detalhes da sua natureza como humano e como homem!

Eu: - Mas eu já me conheço, sei do que gosto!

Tony: - Pelo que sei de você, você não era passivo... E agora está indo pra casa com o cu entupido do meu leite! Hehehe (eu voltei a ficar vermelho e sem graça) espero que durma com ele dentro de você, pra você saber que tem um macho também!

Eu: - Pau no seu cu, caralho!

Tony: - hahaha no meu não, mas no seu... foi gostoso né? Pode ser sincero... Você agüentou caladinho e sem manifestar desconforto ou dor! Eu acho que tu ta precisando é de levar umas empurradas no rabo, de vez em quando, só pra você se sentir satisfeito.

Eu: - Sai fora mano!

Tony: - hahaha confia no pai! Hahaha Brotheragem é sigilo mano... cheguei, tu já estava levando uma vara maior que a minha e quietinho. Quando a minha entrou, mesmo sendo mais grossa, tu só suspirou mais fundo, mas aguentou na mesma!

Ele falando aquilo, começou a me atiçar e percebi que ele estava começando a sentir tesão também... o pau dele começou a endurecer, crescer e era visível o desejo dele. Eu estava na entrada da casa, que era fechada por cima e pelos lados por cimento desenhado em marrom escuro, então as pessoas precisariam estar na frente do portão para nos ver, e devido ao horário e à pandemia, estava deserta. Qualquer sinal de pessoas seria ouvido de longe...

Eu: - Você falando assim parece até que curtiu ... mas não sou passivo não Tony, já falei sobre isso!

Tony: - Sei que não é, por isso que é tão gostoso comer seu cuzinho.

Ele me virou pra rua, me abraçou com força novamente prendendo meus braços e roçou a vara na minha roupa.

Tony: - Só tenho vontade de sentir de novo... Comi só um pouquinho...

Ele abriu o braço direito e começou a descer minha bermuda por trás, deixando apenas minha bunda de fora, mas mantendo meu pau ainda dentro da cueca.

Eu: - O que você ta fazendo Tony?????????? Ta loko cara??? Tamo na rua!

Tony: - Shhhh não tem ninguém, e sei que você aguenta caladinho...

Eu: - O Murilo ta la dentro, para... vai lá comer ele!

Tony: - Ele ta com fila hoje, e nessa hora ele deve estar recebendo a vara grande do Ricardo no rabo. Ou mais provável na boca, já que não ouço gemidos...

Ele estava passando a cabeça na minha bunda, que ainda estava toda babada e molhada da última foda com ele. Tony apenas deu algumas cutucadas com a potinha na entrada e ficou ali.

Tony: - Deixa eu empurrar só a cabecinha, vai?! Eu já entrei em você alguns momentos atrás... Só vou te relaxar mais um pouco pra você ir embora mais aliviado... (e beijou meu pescoço, me fazendo arrepiar inteiro e afrouxar o esfíncter...) isso...

Ele começou a empurrar e me abrir, e eu sentia a presença grossa dele em mim. Foi com cuidado e aos poucos... em 20 segundos, ou 20 anos, ele colou em mim...

Tony: - Olha que delicia... Entrou tudo, esta com a bunda coladinha em mim e não deu um susurro...

Eu: - Cala boca viado!

Tony: - hahaha Sou hetero mano, tenho mulher e não sou viado... e tu é meu parça! Tá apenas me dando uma força... (e começou a bombar devagar...)

Eu: - Não to te dando força, estou te dando o cu à força... é diferente!

Tony: - Não estou te forçando a nada... eu te pedi, você calou! Quem cala, consente!

Eu: - Ameaçando...

Tony: - Não ameacei, fiz uma proposta.

Eu: - Mas eu não aceitei!

Tony, que estava alisando minha bunda enquanto eu me segurava com o braço esquerdo na parede e o direito segurava as roupas para me manter vestido, me empurrou brevemente, tirando o pau de dentro de mim... Com o olhar assustado e amedrontado!

Tony: - Vá pra casa!

Eu olhei pra ele com dúvidas, mas já levantando a parte traseira da roupa e saindo. Tão logo ele fechou o portão e eu entrei no carro. Cheguei em casa e segui as indicações dele. Fui tomar banho, tirei todo o leite de dentro, fiquei em paz comigo mesmo, me repreendendo sempre que me lembrava do que via, ouvia e sentia... “Não posso decidir nada de cabeça quente, tem muita informação pra digerir...” Comi, tomei um remédio pra dormir. Ao deitar, percebi algumas notificações no celular.

Mensagem de Marcelo

“Mensagem Apagada”

Mensagem do Murilo

To cansadão, vou dormir agora! Te amo meu amor, bons sonhos...

Mensagem do Tony

Sim ou não?

Mensagem do Ricardo

Ainda não finalizamos, quero mais

Mensagem do Vini

Fala meu sargento, como ficou pra gente essa semana?!

Mensagem do Ryan

Andrêzera, Ta ligado como será pra gente essa semana? Preciso me programar...

Eu abri, apenas uma delas, e respondi: “Sim”

OBS: Texto Cadastrado no registro de Obras de acordo com a - Lei 9.610 de 1998.

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Comentários

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historia incrível!

parabens pelo trabalho, aguardo ansiosamente o proximo

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