Pecado de um pai: o início

Um conto erótico de Pedro Winchester
Categoria: Heterossexual
Contém 1650 palavras
Data: 03/08/2024 14:22:19

Na verdade eu penso que todo mundo é meio hipócrita... fala uma coisa mas no fundo deseja outra. O marido que diz amar a esposa mas deseja todas as mulheres a sua volta, a mulher que esbanja moralidade mas quando se vê nos braços de outro vira uma puta das mais vadias e safadas... enfim, e o que falar sobre INCESTO? Muitos dizem, NÃO NUNCA JAMAIS, É PECADO, É HORRENDO, É Abominável, PASSAGEM GARANTIDA PRO INFERNO... nossa, mas fala sério, nunca sentiu desejo por algo proibido? E vai dizer que não é boa aquela sensação do ato condenado por todos?

Esse é um relato de um pai e o peso que ele sente por desejar sua filha... algo condenado pela sociedade mas que quanto mais o tempo passa, vemos que acontece com muita frequência..

Olá, Me chamo Pedro, tenho 45 anos, moreno, 1.75 mt, 87kg, físico não atlético mas em forma, bom emprego, renda estabilizada, pai da Fernanda, morena linda magrinha de 1.70mt, corpo esbelto e bem distribuído, seios médios, bundinha empinada, 17 anos, filha do meu primeiro casamento, eu agora casado com Maria, uma morena milf de 47 anos, 1.60mt, cabelos longos negros, bunda e seios fartos, boca carnuda, uma mulher linda e autoconfiante, mãe de Laura (Laurinha), diferente da mãe, uma menina de pele branca, 1,55mt, cabelos longos lisos com mechas loiras e meia franja, um par de coxas lindas, quadril largo, barriga lisinha e seios médios perfeitos.. uma menina linda.

Como já perceberam, Laurinha é minha tentação diária... mas isso não começou do nada, veio com o passar do tempo. Quando me casei com Maria, Laurinha tinha seus oito anos...Maria era uma mulher fogosa, nossos primeiros anos de casamento era sexo praticamente todos os dias, e ela era quem mais procurava até, não me deixava faltar nada na cama, tinha oral, sacanagens, por vezes ela até ligava o celular e colocava vídeos pornô para animar, e quando ela se animava rolava um anal delicioso. Sempre fui tarado por aquela bunda grande dela, e mais ainda por aquela boca carnuda que me chupava com maestria e tesão.

Mas o tempo passou e aquele fogo que tinha foi se apagando, mas foi muito rápido, no terceiro ano de casamento Maria já me deixava meses (EU DISSE MESES) sem transar... quando transavamos só rolava oral se eu suplicasse a ela, sua devoção a igreja fez com que cessasse os anais e ainda tivemos brigas feias por conta de vídeos pornôs que eu assistia pra me aliviar. E no meio disso tudo tinha Laurinha, que crescia linda, linda mesmo, amável, carinhosa, me chamando de papai mesmo sabendo que eu não era seu pai biológico, mas ela mesma me pediu pra me chamar assim, PAPAI.

Laurinha e Fernanda tem praticamente a mesma idade, diferença de um ano sendo Fernanda a mais nova. Nunca olhei para Fernanda com malícia, mas estava se tornando impossível não perceber como a Laurinha estava se tornando uma mulher linda e atraente. Ver Laurinha passar pra lá e pra cá com seus shortinhos de babydool, blusas fininhas, ou só de toalha indo ou voltando do banho, aquele perfume doce que adolescente gosta de usa me deixava louco, observar suas coxas, o contorno do seu quadril bem definido ao se sentar no sofá para assistirmos TV... e foi em um desses dias assistindo TV em que tudo começou pra mim e Laurinha, assistíamos um filme de ação do qual eu e ela gostamos muito (vale ressaltar que eu e minhas filhas temos muita proximidade, Fernanda é um dengo de menina, meiga, carinhosa, vive me abraçando e fazendo carinho, nunca me deixou por nada, Laura já um pouco mais distante mas sempre carinhosa do jeito dela, diferente de Fernanda, com Laura não tinha abraços ou demonstrações físicas de carinho, eram mais palavras, gestos, olhares, conversas, confidencias dela para mim mais do que ela tinha com a mãe que mantinha uma postura rígida)... voltando ao filme, Laura se deita no sofá em que eu estava e Fernanda em um outro, Laurinha se deita e joga as pernas por cima do meu colo, como era noite eu estava de short apenas (usava cueca é claro) sem camisa, Laurinha em seu babydool deitada de lado com as pernas por cima do meu colo assistia ao filme concentrada e sempre comentando alguma sena, até que em uma sena em que os personagens se beijam e o clima fica mais quente, olho para Laurinha que olha fixa a sena, meus olhos se voltam para seu corpinho, a posição em que estava dava para ver a silhueta de sua bunda, nossa, aquele corpinho e jeitinho de menina estava me deixando excitado o que me causou uma ereção... e o susto quando sinto movimentos leves dos seus pés por cima do meu short, olho para Fernanda que cochilava no outro sofá e logo me viro para ver se o quarto em que minha esposa Maria se encontrava estava com a porta fechada... a sena se prolongou um pouco e os movimentos suaves dos pés de Laurinha por cima da minha ereção também continuavam... fiquei sem saber o que fazer, sem saber se os movimentos que ela fazia eram propositalmente ou apenas uma reação pela sena. Eu sabia que Laurinha mesmo com todo o controle da mãe era bem mais danadinha que Fernanda... Laurinha já tinha beijado alguns garotos, coisa que ela mesma já tinha me confessado e não a mãe por ela ser bem radical ... sempre percebi que Laurinha tinha uma certa carência masculina por conta da ausência do pai biológico....

Passado esse momento, finalizou o filme, fomos dormir e ao entrar no quarto vejo que Maria já estava dormindo em um sono profundo... aquele momento com Laurinha no sofá ficou rondando meu pensamento e minha imaginação durante aquela madrugada, não suportei e fui ver alguns vídeos de incesto no celular e não suportando de tesão que estava me levantei para tomar agua e passei no quarto delas para ver como estavam (na casa tem dois quartos para elas mas de vez em quando elas dormem juntas)... em passos leves passei no quarto e algo me chamou a atenção, com a meia luz que estava percebi que Laurinha se movia debaixo do seu edredom, me aproximei mais um pouco sem fazer barulho e não pude acreditar no que estava acontecendo...mesmo com o corpo coberto, percebi claramente que Laurinha se masturbava, com movimentos leves e bem devagar da sua mão em sua parte intima, parece que ela já estava nessa brincadeira a um bom tempo pois logo percebo que seu corpo se contorcia como se estivesse tendo espasmos...mds, Laurinha estava gozando bem ali mesmo e no momento em que gozava ela sussurrava de forma doce e meiga, eu louco para saber o que ela tanto sussurrava correndo o risco de ser pego por ela ali me aproximo e ouço “papai.. te amo, te amo papai”... não acreditei no que ouvi, meu coração foi a mil, minha respiração faltou, Laurinha estava gozando e chamando papai.. com pensamentos a mil voltei para meu quarto mas aquilo não saia da minha cabeça, comecei a me masturbar pensando na sena que acabara de ter visto, com Maria do lado simplesmente apagada de sono, gozei muito pensando em Laurinha.

Depois vem os pensamentos de culpa, “o que é isso? Não posso.. é errado... mas ela estava me chamando... será que era eu ou o pai biológico dela? Mas ela nunca demonstrou nada do tipo? Mas e o momento do sofá? Não pode ser...

Esses pensamento martelavam em minha mente e me martirizavam e aumentava ainda mais minhas fantasias e desejos por Laurinha..

Com o passar dos dias tomei a iniciativa de observar melhor, notei que ela estava sempre por perto de mim, fazia questão de estar ao meu lado, sempre queria ajuda em algo e isso causava ciúmes na Fernanda pelo que percebi, não sei bem o que aconteceu mas cada uma dormia em seus quartos separados, de vez em quando levantava a noite para vê-las e na esperança de ver novamente um pouco daquela sena o que não aconteceu...mas poucos dias depois surge um imprevisto e minha esposa teve que viajar, ficando assim só eu e as meninas em casa, como passava o dia no serviço a gente só se via nos horários do café, almoço e a noite .. Fernanda como sempre dormia cedo, deixando eu e Laurinha praticamente assistindo sós até tarde.

Laurinha: papai... vamos assistir aquele filme de novo? Ele é muito bom (ela se referia ao filme com a sena mais picante)

Eu: vamos meu bem, faz batatinha pra gente? Que tal

Laurinha: o senhor pensa igualzinho a mim kkk vou fazer, já pode ir colocando o filme

Batatas fritas, filme rolando, Laurinha como sempre com seu babydool se senta ao meu lado com a bacia de batatas, mas dessa vez ela nos cobre com um lençol

Laurinha: ta frio não tá?

Eu: ta sim, pode embrulhar

Laurinha: e o senhor que fica só de shorts deve ter ainda mais frio

Eu: mas sua roupa é fininha também, deve sentir muito frio

Laurinha: aaa, mas aqui com o senhor tá quentinho...

Nisso ela se encosta, joga suas pernas por cima de mim deixando a bacia por cima do seu colo e meus braços por cima de suas coxas nuas debaixo do lençol..

E quando chega a sena quente do filme, eu olho pra Laurinha, aqueles cabelos lisos contornando aquele rostinho de menina e seu olhar fixo na TV, com um pouco de medo e ousadia começo a acariciar sua coxa nua e ela não faz movimento algum quando me assusto com sua mão sobre a minha penso que ela ia tirar mas não, ela começa a acariciar minha mão..

Laurinha: Papai...? ela olha pra mim meio séria e com as bochechas coradas..

Eu: Que foi meu bem?

Laurinha: EU TE AMO...

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Comentários

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Estou aguardando a confirmação

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Estou tentando escrever o restante do relato... tentando a melhor forma para não deixar muito extenso mas sem perder os detalhes se tudo

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Continua que seus contos sao maravilhoso imagina uma filha grávida

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Obrigado pelo incentivo 😉

Kkk mds, uma filha grávida seria o fim de tudo rsrs

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Muito bom esse início, gostei bastante de sua história, a Laurinha é uma delícia de enteada. E tem a Fernanda né? As possibilidades são muito excitantes...

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