Meu namoro com o Farley começou na época da faculdade de Química. A gente se conheceu durante a primeira semana de provas da graduação e desde então nunca mais se largou, ele fazendo a linha moleque nerdão e eu com um jeito mais dado, mais saidinho. Sabe aqueles relacionamentos que começam justamente no início de um novo ciclo da vida e ninguém acredita que vai durar muito? O nosso foi mais ou menos assim e estamos juntos até hoje, cinco anos depois. E olha que é raro ter briga ou discussão entre nós.
Atualmente Farley tem 23 anos, é um cara bem tranquilo, da pele clara, rosto lisinho e corpo torneado de academia, nada muito bombado. Ele não é de falar tanto, é um molecão introvertido e, pra ser sincero, eu nunca senti vontade de pular a cerca na nossa relação, porque meu namorado sempre me satisfez na cama, tanto no sentido sentimental quanto no físico. Nosso sexo é apaixonado, romântico, com beijo na boca, carinho e umas fantasias de vez em quando. Quem não gosta de uma foda com emoção às vezes? Faz parte.
O único problema do meu relacionamento com Farley se chama Caruso, mais conhecido como meu sogro. Enquanto meu namorado parece um meninão retraído e cheio de amor, o pai dele é um coroa totalmente fora do comum e super gente fina. Aquele tipo de pessoa que é conhecida no bairro todo, muito querida pelos vizinhos, pelos colegas do trabalho, parentes e também pela rapaziada da peladinha, sabe? Sogrão exala a típica energia “prefeito” da rua, é um cara comunicativo, extrovertido, adora uma reuniãozinha em casa e faz de tudo pra juntar os amigos sempre que pode.
Caruso tinha 45 quando eu e o filho dele começamos a namorar, e ao longo desse tempo testemunhei a transição de um paizão quarentão para um cinquentão com tudo em cima. Pele parda e em tom caramelo, braços fortes de quem trabalhou a vida toda como estivador no cais do porto, coxas grossas, pancinha mínima de bom bebedor, mas ainda dá pra ver as descidinhas na cintura toda vez que o coroa tira a blusa. O que mais me chama atenção no físico dele é o fato de ser super peludo, enquanto Farley, seu filho mais novo, é liso dos pés à cabeça.
- “Genética é uma parada engraçada, né? Como pode?” – eu pensava sozinho quando via pai e filho sem camisa no quintal da casa deles.
Nunca fui de comentar nada íntimo com meu sogro, mas olhar não arranca pedaços e eu o manjo sempre que posso. Caruso é um parrudo muito do gostoso, já meio grisalho e deliciosamente conservado, não tenho motivo pra mentir. Ele tem a mancha da barba cinzenta na cara, o peitoral imponente e cabeludo, panturrilhas grossas e pezões 46, fora a sovacada cheia e um malote que se destaca em qualquer roupa que veste. É de dar agua na boca.
- “Ô, macho bom da porra... Quem me dera.” – minha mente viaja sempre que vejo aquele amontoado de pica entre as pernas dele.
Dá gosto de ficar olhando pro pai do Farley quando vou na casa dos meus sogros, principalmente quando o cinquentão tá bebendo, porque é quando ele fica à vontade, senta de pernas abertas e mergulha na mania de beliscar a pica por cima do calção o tempo inteiro. Eu disfarço na frente do meu namorado, é claro, mas admito que meu cuzinho só falta latir na cueca, de tão faminto que me sinto diante do comportamento de machão do pai dele.
- Fecha as perna, homem. Tem educação, não? Com essas coisas solta na roupa, misericórdia. – até Noêmia, minha sogra, tem que mandar o maridão vestir cueca, sobretudo quando chega visita em casa, porque ele vive relaxado e só cria o bichão solto.
Sabe aquele coroa suburbano que tem jeito de garotão, se orgulha de ser bem casado, porém você vê na cara dele que o macho esconde algum segredo? O Caruso é exatamente assim. Não sei se ele come piranha na rua quando sai pra comprar frango assado na padaria, se faz transação com gente errada na pista ou se usa alguma droga que ninguém imagina, só sei que o olhar dele e sua cara de cafajeste entregam que existe algo a mais.
- Tá olhando o quê, amor? – Farley me perguntou uma vez.
A gente tava na cama, tinha acabado de meter e eu observava o corpo liso do meu boy na hora que ele veio com essa pergunta.
- Não, é que... Como pode você ser tão diferente dos seus pais?
- Ah, é coisa de família. Meus coroas são cabeludos, eu não. Até minha mãe tem mais pelo que eu.
- Que diferente.
- Mas tem uma coisa que todos os homens da família compartilham. – meu namorado apertou o pau na bermuda, riu e veio pra cima de mim.
- Tá zoando? – eu não acreditei na confissão.
- Tô falando sério, Biel. Na minha família todos os caras são pirocudos. Eu, meus irmãos, geral. Puxamo meu pai, sem sacanagem. Hahahaha! Meu coroa, Samuel, Dino, Augusto... Todo mundo é dotado, filhão.
- UAHUAHA! Que família abençoada, ein? Ainda bem que você herdou o pau grande. – tive que disfarçar o quão ouriçado fiquei com essa informação, porque era a confirmação de que meu sogro é realmente pirocudo de primeira categoria.
Agora se põe no meu lugar: você é um viado que adora o prazer da carne, namora com um nerd gostosinho e convive com o paizão delicioso dele, um coroa moreno que anda sem cueca pra cima e pra baixo. Aí cê descobre que o macho é roludo e muito bem servido de pica, dá pra ficar em paz depois disso? O Farley não me informou, mas sim me armou. Ele plantou na minha mente o fogo da curiosidade pelo pai dele, e foi a partir desse dia que comecei a reparar cada vez mais no físico corpulento e massudo do sogrão.
Questão de tempo até eu aparecer mais na casa dos meus sogros pra fazer companhia ao mozão e minha convivência com o madurão Caruso aumentar. Mais ou menos lá pro segundo ano de namoro com Farley, eu já havia conhecido a família toda, me dava bem com os gêmeos Samuel e Augusto, com a sogrinha e até com o irmão mais velho, o trintão Dino, mas meu alvo certeiro sempre foi aquele cinquentão gostoso e bom de papo. Tão bom de papo que eu já tava acostumado a beber com meu sogro nos churrascos em família e ouvir suas piadas e comentários explícitos sobre o sexo com dona Noêmia.
- Noêmia? Noêmia goza e vai dormir. Não aguenta mais o tranco do cavalão aqui, essa franguinha. – ele virou o copo de cerveja e caiu na risada.
- Não começa de bobeira, homem. Você enche a cara e me vem com gracinha. – a mãe do Farley não gostou do que ouviu e resmungou.
- Tô brincando, paixão. Tu sabe que eu gosto de brincar contigo, não sabe?
- E você sabe que é pra fechar as perna, não vou falar de novo. – ela o obrigou a recolher as coxas e o macho automaticamente deu um pulo do sofá.
- Calma aí, porra, meu saco! Eu sou sacudo, maluca! – Caruso reclamou, pôs as mãos no volumão da caceta e não se mostrou nem aí com o fato de estar na minha frente.
Pelo contrário, ele ficou à vontade em casa, passou a mão pra dentro do calção molhado e começou a manusear a piroca pra ajeitar a quantidade exagerada de bolas acumuladas na roupa. Esse momento foi espetacular pra mim, porque Farley tinha ido buscar cerveja na cozinha, minha sogra saiu de perto por culpa das brincadeiras bobas do maridão e eu me vi a sós pra manjá-lo, que foi o que fiz. Enchi os olhos nas patoladas nervosas do sogrinho, o filho da puta me olhou e não se intimidou, continuou mexendo no caralho enquanto me observava.
- Mulher doida, Biel. Olha o que ela fez comigo, ó. – o sem vergonha segurou o volumão entre os dedos e só faltou me oferecer pra ver.
- T-Tô vendo. – cheguei a tremular a voz. – Vocês dois são demais.
- Ela que me tonteia o tempo todo. Aí depois reclama quando eu peço pra comer o cu dela, pode uma coisa dessa? BAHAHAHA! – ele soltou uma gargalhada estrondosa, apertou o cacetão na palma da mão e deu várias patoladas fanfarronas, hipnotizando minha visão.
Estávamos tão perto que eu cheguei a ver o formato da cabeçona da rola do meu sogro estampada no tecido do short, minha boca encheu de saliva e foi nessa hora que Caruso atravessou o olhar em mim, mas agora de um jeito meio desconfiado.
- Às vezes eu queria que minha mulher gostasse de anal igual vocês.
- S-Sério, sogrinho? O senhor gosta tanto assim de comer cu? – falei baixo, com medo de ser ouvido.
- Quem não gosta de plantar piru numa bunda, garotão? Senhor tá no céu. Me chama de você, pô, sou teu amigo também. – ele passou o braço no meu pescoço, me puxou pra perto de si e sua mão deu a volta no meu ombro, terminando com o dedo grosso beliscando meu mamilo.
Caralho, eu arrepiei dos pés à cabeça! Foi inevitável, um descontrole total com esse toque inesperado e inocente da parte dele. O próprio sacana se ligou que minha pele arrepiou, daí ele me olhou e riu com o canto da boca, demonstrando ter uma malícia que eu não imaginei que tivesse.
- Ih, tu gosta, é? HUEHEUH! Esqueço que vocês viados são tudo sensível.
- Para de graça, sogro. Hahahah! Tá achando que todo viado é igual? Deixa de onda. – fingi que levei na esportiva, mas na real eu percebi que Caruso tava reparando demais na minha sexualidade, como se estivesse curioso.
- Tô te sacaneando, Biel. Heheheh! Sabe que eu sou da bagunça.
- Sei, sei bem... – tirei ele dos pés à cabeça e admito que o cuzinho piscou.
- Mas vai dizer que tu e Farley não se divertem, moleque? Pode falar, eu sei que sim. Teheheh! Às vezes escuto o barulho de vocês no quarto, pô.
- Assim eu morro de vergonha, sogrão. Bahahah! Sossega o facho.
- Precisa ter vergonha não, sei como é. Vocês que tão certos, filhão. Devem foder o tempo todo e só no cuzinho, né não? EUHEUHE!
Cada palavra que saiu da boca dele me fez empinar o lombo e piscar o cu no short, não deu pra evitar. Nem eu sabia que tinha intimidade pra falar dessas coisas com o pai do meu namorado, ainda mais com o Farley na cozinha, minha sogra na sala e nós dois sozinhos no quintal de casa. Pra completar o cenário, Caruso com a rola solta e carnuda no calção molhado, o tecido grudado na cintura parruda, o elástico caindo e o início da pentelhada aparecendo pra mim, típica de macho cinquentão, rústico e viril.
- Voltei. Tava tirando a cerva do congelador. Do que vocês tão falando? – mozão voltou pro meu lado e se juntou ao pai.
- A gente tá falando de-
- Tô contando pro Biel como amo tua mãe, moleque. Nada de mais. – o maduro me olhou torto, desfez o tom sensual da conversa e resolveu disfarçar na frente do filhão.
Essa decisão me fez ter certeza que a gente não devia ter conversado sobre nossas intimidades do sexo anal, caso contrário não haveria motivo pro coroa ter mentido pro Farley. Depois de mudar o assunto, sogrão deu uma piscada de olho pra mim, eu entendi o recado e mais uma vez minha pele arrepiou, pois custei a acreditar que aquele macho tava procurando ideia comigo.
- Por que tu não convida o Biel pra ir pra Jaconé com a gente, filhote? – quem deu a ideia foi o próprio Caruso.
- Tava pensando, pai. Posso?
- Deve. Ele faz parte da família, poxa. Geheheh... – sogrinho me abraçou na frente do filho.
- Valeu pelo convite. – agradeci.
Minhas desconfianças do lado cafajeste do Caruso aumentaram com o passar do tempo, nas semanas seguintes eu passei a aparecer mais e mais vezes na casa do meu namorado e foi assim que chegou o grande dia da viagem em família com meus sogros. Um fim de semana inteiro na casa de praia em Jaconé, o que mais eu poderia querer? Foi lá onde tudo aconteceu entre mim e o paizão do Farley, acho até que já estava planejado pelo morenão safado.
Fomos em dois carros da família, chegamos em Jaconé na manhã de sexta-feira e nos organizamos pra ir pra praia, na intenção de aproveitar o sol forte que tava fazendo. Caruso, como que de propósito, deu uma mascada deliciosa com a mão na piroca antes de remover o calção bem na minha frente, em seguida arriou a roupa e revelou a sunga branca quase tombada pro lado, de tão gorda a pica. Minha boca secou, tive que abrir o primeiro latão de cerveja pra começar a beber e daí pra frente foi impossível não dar uma olhada ou outra no volume do meu sogro. A sorte é que eu tava de óculos de sol, portanto deu pra disfarçar.
- Hoje Noêmia vai ter trabalho comigo. Teheheh! Tomo uma e fico logo animado. – o cretino falou baixinho quando abaixou do meu lado pra pegar mais cerva no isopor.
- É... Tô vendo. – tive que dizer.
- Foda é que ela só tem me dado não, Biel. Minha mulher não gosta muito de foder, tá ligado? – sua voz ficou o mais baixa possível e o tesão me pegou.
- Sério?
- Ela diz que meu pau é grosso, não aguenta tudo. Ultimamente tenho ficado na punhetinha mesmo. Heheheh! – ele encheu o copo, outra vez deu aquela amassada saliente na tromba e achou graça da manjada que eu dei. – Fecha a boca, filhão.
- Não, eu só tô... – nem deu pra disfarçar.
- AUHAUHA! Relaxa. Pode olhar, sei que chama atenção. – admitiu.
Só eu sei o quanto sofri a tarde inteira tendo que presenciar as patoladas e coçadas de saco que o pai do Farley deu. Foram várias e várias horas fazendo um esforço fodido pra disfarçar minhas olhadas, sendo que Caruso ficou cada vez mais galudo conforme encheu a cara e eu suei frio pra não manjar na cara de pau. Teve um momento que ele ficou animadinho, chamou dona Noêmia pra dar uns amassos e a piroca cresceu na sunga, mas eis que a coroa recusou o esfrega-esfrega com o marido, deixou o safado na mão e ele não escondeu a montanha de caralho estalando na roupa de banho.
- Ó como é que eu fico, Biel. Assim é foda. Hehehe!
- Que porra é essa, sogrinho?! – me fingi de surpreso.
- Chamei a patroa pra foder várias vezes, mas não adianta. Ela não quer. Vim pra Jaconé à toa, vou ficar na mão.
- Tenso... – segurei a língua pra não cair de boca ali mesmo, em plena praia e com meu namorado na água.
O sábado em Jaconé foi parecido com a sexta-feira e eu passei mais um dia inteiro tendo que conviver com a malona do sogrinho deformando a roupa de banho na praia. Não só a rola, as axilas dele também me pegaram a todo instante, bem como suas panturrilhas grossas e cabeludas, o peitoral inchado e suado, o jeitão de macho caçador e os pezões enterrados na areia quente. Manjei mais do que de costume, não nego, e pensei que fosse ficar só na observação, até que chegou a noite e a dinâmica mudou de uma hora pra outra.
- Se liga, coroa. O ar condicionado lá do quarto parou de gelar e tá mó calor do caralho. Será que tem como a gente dormir no chão de vocês por hoje? Prometo que não vamo incomodar. – Farley conversou com dona Noêmia e ela rapidamente se prontificou.
- Claro, meu filho. Pode sim, leva os colchões pra lá. Não passa calor, não.
- Valeu, mãe. – mozão agradeceu.
Assim como na noite anterior, os gêmeos passaram a madrugada na rua e ficamos apenas nós quatro na casa de praia, dormindo no mesmo quarto e eu cheio de fogo pelo maridão da minha sogra. É do meio dessas situações inesperadas que surgem as maiores oportunidades pra fazer uma putaria inusitada, não é verdade? Farley e eu deitamos no colchão no chão do quarto do casal, meus sogros deitaram na cama deles e foi questão de minutos até escutarmos o ronco dos dois. Caruso e Noêmia dormiram pesado.
- Mô? Tá dormindo?
- Ainda não, Biel. Que foi? – ele ficou curioso.
- Uma coisa muito engraçada pode acontecer aqui agora. – falei baixinho.
- Cê não tá pensando em...?
Mas ele demorou. Eu já tava com a mão na vara dele por baixo do lençol e me aproveitando do escuro pra masturbar meu homem.
- Olha lá, Biel. Tá maluco? E se alguém acordar, já pensou na merda? – Farley tremeu na base.
- É na adrenalina que vale à pena, gato. Deixa comigo, vou te deixar mansinho. Hihihih! – eu tava tão fogoso pelo sogrão que acabei descontando no filho dele, não deu pra ser diferente.
Abaixei no corpo do Farley, botei a rola dele pra fora e o molecão custou a acreditar que eu ia realmente cair de boca ali, no quarto dos meus sogros. Ele fechou os olhos, se entregou ao momento, eu abri os lábios e abocanhei tudo de uma vez, chupando como se fosse minha última mamada da vida. Nem meu próprio boy se aguentou com a pressão da sucção, o puto esticou o corpo e teve que gemer, foi mais forte que ele.
- Ssssss! Caralho, Biel!
- Ssssh! – pedi silêncio. – Geme baixo, porra, não perde a linha.
- Foi mal, é que tá bom demais! Mmmmm! – os dedos dos pés dele chegaram a contorcer quando eu engoli a jeba e deixei o gostoso bater o cabeção na minha goela.
Mais ou menos 19cm de uma caceta empenada, torta pro lado, circuncidada e com uma cabeça cujo formato achatado dá vontade de chupar até fazer “ploct, ploct”, sabe como? Dei só chupadão estalado e massagem no saco do meu macho pra deixar ele à vontade.
- Se minha coroa acordar, Biel... Na moral... AAARSSS!
- Confia em mim, puto. Vou te deixar levinho, mas não acostuma, não.
- Tesão demais, puta merda! FFFFF! – ele fez bico pra gemer enquanto eu sugava até o talo.
Peguei a mão dele, pus atrás da minha cabeça e mostrei como eu queria ser dominado no boquete, mas o garotão tava entregue demais à mamada e não conseguiu se concentrar em me botar pra engasgar, pelo contrário, Farley ficou soltinho e me deixou fazer o trabalho sem pressão, sem pressa e também sem exigir muito. Aproveitei a liberdade e linguei as bolas, mas logo bateu o nervoso e ele me puxou de volta pra pica.
- No saco não, eu tenho nervoso.
- Só uma chupadinha na bola esquerda, vai? Prometo que vou devagar.
- Prefiro na rola, guloso. Vem, mama meu pau. SSSSS!
- Gmmmm! Ah, agora você quer, né?
- Quero mesmo. Começou, agora trata de terminar o serviço. Tu não queria chupar? Heheheh! – seu jeito impositivo de falar chegou bem perto de me seduzir e me dominar, então eu voltei a sugar com vontade e me dediquei a relaxar Farley ali no colchão.
Fiquei uns 5min chupando direto, até que me peguei num descuido momentâneo, escutei um ruído na cama de casal ao lado, olhei de rabo de olho e adivinha só o que eu encontrei? Um voyeur oculto na calada da noite. Um macho muito perdido entre o escuro do quarto e as cobertas na cama, porém seus olhos estavam super atentos na minha garganta profunda e sua boca fazia biquinho toda vez que eu engolia a piroca do filho dele até o talo, como se o cinquentão pudesse sentir a profundidade da minha goela à distância.
- OOORGH! CARALHO, BIEL! – mozão só faltou levantar voo do colchão.
- GGHRRR! UUHNFFFF! – aí sim eu mamei com vontade e fiz questão de foder minha garganta na cabeça da pica do Farley, tudo pro coroa dele ver.
Caruso me fuzilou com o olhar, eu entrei em chamas quando percebi que estava sendo visto e derreti com o jeitão de tarado do meu sogro, foi inevitável. Empinei de quatro pra engolir a caceta do molecão, meu cuzinho automaticamente apontou na direção do moreno parrudo e não parei de piscar, pois sabia que aquele macho tava subindo as paredes pra dar umazinha dentro. Quem é que resiste?
- UUURSSS! Vou gozar, Biel!
- Goza na minha boca, vem com tudo. – pedi.
- Caralho, vou leitar muito! SSSSS! – Farley descarrilhou dos trilhos e gemeu alto, ele esqueceu completamente de onde estávamos e de todo o risco envolvido.
A adrenalina me consumiu, eu olhei mais uma vez pro Caruso e vi o volume do caralho dele trincar na coberta, pulsando mais que tudo e implorando por uma atenção igual a minha. Foi nesse instante que o filho dele encheu minha goela de porra cremosa, eu me controlei pra não tossir alto no quarto e tive que engolir várias golfadas de leite pra não acabar sujando nossa roupa de cama.
- Ah, mozão, não acredito! Cê já gozou, cara? É sério isso?
- Ué, Biel, tu queria o quê? Garganta macia dessa, porra, gozei mesmo. Chego a tá cansado, sem brincadeira. Tô levinho.
- Gozou e não vai comer meu cu? – fiz charminho, mostrei insatisfação.
- Duvido, que mané cu. Quero é dormir depois desse boquete. Sossega.
- E vai me deixar aqui acordado? Tô cheio de fogo, poxa, doido pra dar o cuzinho. Quero leite, vai recusar?
- Já tô dormindo, ó. – ele virou pro lado, me ignorou e começou a roncar.
- Aff... Mereço, viu? – resmunguei sozinho.
Olhei pro outro lado e lá estava Caruso me olhando bem quieto, mas ao mesmo tempo nervoso e já se patolando com a mão por cima do rochedo da pica. Minha pele arrepiou, eu escutei o ronco da dona Noêmia e do filho dela e resolvi sair do quarto. Caminhei pro banheiro na intenção de lavar a boca com bafo de leite, porém mal cheguei na sala e fui surpreendido por aquele cafução maduro parado atrás de mim.
- Que foi, sogrinho? Perdeu o sono, foi? – me fiz de sonso.
Ele não respondeu. Caruso apenas cruzou os brações na altura do peitoral, me encarou cheio de ódio e rosnou como se fosse um minotauro brutamontes parado diante da presa noturna. Me senti encurralado no sofá, respirei fundo, mas era tarde demais, porque meu cu já tava latindo à beça àquela altura do jogo. Pra completar, olhei pra baixo e notei o fuzil dele armado no pijama e pronto pra dar tiro, com a babinha já melecando o tecido e lambuzando de mel de macho carente.
- Tu sabe bem o que eu quero e tá esse tempo todo se fazendo de bobo. – o putão resmungou.
- Sei? Sei não, sogrinho. Eu não sei de nada, sou inocente nessa história.
- Sabe, sabe sim. Tu tá mais do que ligado na minha, moleque. Vocês viados são tudo sabichão, pô. – ele coçou a pentelhada, desceu um pouco o elástico do short de dormir e mostrou os pentelhos grossos e escuros.
- É, talvez eu saiba. Mas quero ouvir da sua boca, seu puto. Faz o pedido.
- É isso que tu quer de mim, Biel?
- Exatamente isso. Pede com todas as letras e eu juro que faço. Prometo que fico de joelhos pra você. – parei na frente dele.
- Será que eu mereço uma garganta profunda igual tu fez pro meu filhote lá no quarto? – o jeito molecão e meio bobo de pedir mamada foi a minha derrota, minha queda, pois nesse momento eu soube que trairia Farley com o pai dele.
- Só se for agora, macho. Cê não sabe o quanto esperei por essa noite. – não teve risco ou adrenalina certa pra me frear depois disso.
- Mas ó, já aviso que quero tudo que tem direito, ouviu? Sou exigente, quero ver disposição. É pra mamar com gosto igual tu fez pro Farley.
- Ficou com inveja do próprio filho, macho? É sério?
- Tu não imagina como eu tô desesperado pra ganhar uma chupada, moleque. Vem, pode começar.
Cheguei a lamber os beiços ao ouvir isso. Olhei pra ele com volúpia, abaixei entre suas pernas peludas e não pude ir simplesmente direto ao pote de ouro, tive que começar da base, do chão, dos pés do meu sogro. Primeiro lambi seus dedos, depois as veias grossas na parte de cima, aí passei pras panturrilhas e perdi um bocado de tempo nos pelos enroladinhos, só então fui subindo pras coxas torneadas e...
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