Possuída por meu filho – Diário de minha possessão e transformação - 14 - Sexo no Parque diante de todos

Um conto erótico de Akiko
Categoria: Heterossexual
Contém 7203 palavras
Data: 23/09/2024 17:51:51
Última revisão: 30/09/2024 08:32:51

A semana passou rápido e aquela decisão de Henrique contar a meus pais sobre nossa relação não me saía da cabeça. Eles nunca foram pais amorosos ou atenciosos por serem filhos de japoneses e também porque trabalhavam muito em suas lojas. Não me deram luxo, mas me deram tudo o que precisei para ter uma boa vida.

E quando fiquei grávida, do jeito deles me ajudaram bastante, mesmo que nunca mais tenham me dado liberdade para viver e por eles, e por minha própria decepção por Gerhard ter me abandonado, vivi aquela vida medíocre que tinha antes.

Não dependíamos deles para nada com nossos ótimos salários e mesmo com o bom patrimônio que acumularam, isso não me faria falta se nos rejeitassem. De qualquer forma eram meus pais e não queria os tirar de minha vida, a não ser que eles quisessem isso.

Eles também ficariam sem ninguém de nossa família, pois meus avós maternos voltaram para o Japão com todos os irmãos de minha mãe que só não foi por já ser casada. E os pais de meu pai muito antes também decidiram voltar pata o Japão quando meu pai era novo ainda o deixando com conhecidos pois ele não queria ir embora. Histórias de imigrantes que não esquecem suas terras natais.

Meu trabalho, minhas novas amizades e meu filho me fizeram esquecer sobre a conversa com meus pais por um bom tempo durante aqueles dias e até os vídeos que ainda assistia por ter me viciado neles como uma adolescente ajudavam. Teve também o almoço semanal no Mall com o uniforme de legging que era o preferido de Henrique e sempre que voltávamos de lá ele usava sua bonequinha de porcelana do jeito que ele tinha vontade. E por falar em bonequinha de porcelana, ainda encontrávamos a professora cada vez mais chegada a nós. No entanto, a manhã do sábado chegou e com ele minha ansiedade estava nas alturas.

Já que acordamos, Henrique percebeu e entrou no assunto que eu mais gostava para esquecer e relaxar do almoço que viria. Me puxando carinhosamente sobre ele, foi direto.

– É você quem vai ter que escolher.

Eu não podia negar nada a meu dono.

– Tudo bem, mas o que tenho que escolher?

– Você sabe que a cada ejaculação, se não tenho muito tempo de recuperação, o volume vai ficando cada vez menor principalmente depois da segunda vez. Como vou ter que ejacular em todos os buraquinhos de seu corpo é você quem decide onde quer mais e onde quer menos para seguirmos a ordem falou com uma tremenda carinha de safado.

Até ri de sua proposta, mas me excitei esquecendo minha ansiedade.

– A primeira e mais forte, sem dúvida em minha bucetinha pois é onde sinto e gosto mais de ter seu esperma. Talvez por aquela coisa de gravidez, falei sincera.

– Combinado. Amo sua bucetinha. A próxima?

– Na hora que escolher a próxima, já escolho a última também. Hummm. Na boca, pois sinto seu sabor que amo. E no bumbum é onde fica mais bem guardado porque vaza pouco, então pode ser lá a menor quantidade.

– Você é uma putinha deliciosa falando assim mamãe e seus argumentos foram bem convincentes. Agora cabe a mim como e quando vou fazer isso durante essa manhã. Tenho algumas ideias, mas vamos começar somente depois do café da manhã e do banho, para que vaze o menos possível e para que esteja mais fresquinho, ou melhor mais quentinho quando chegarmos a meus avós.

– Você não sabe como deixou minha bucetinha e nem vai fazer nada com ela agora? Se fizéssemos no carro antes de sair, seria como ficaria mais quentinha, falei safadinha.

– Não sei se me recupero rápido e não podemos nos atrasar por nada.

– Se começarmos uns 40 minutos antes, tenho a certeza que você consegue as 3 vezes.

– Está bem mamãe. Você coloca um de seus vestidinhos, mas tira antes para não amassar. Quero você só de calcinha pois terá que usar absorvente. Então vamos tomar o café da manhã.

As horas pareciam não passar, mas quando chegou 10:30 horas fui tomar um banho gostoso e demorado, depois me maquiei bem comportada como uma esposa submissa. Coloquei uma calcinha bem de menininha que só Henrique veria e separei um vestido preto com floral de flores minúsculas e enrugado por elásticos na parte de cima em um tomara que caia lindo pois se ajustava a meu corpinho. Minha mãe já tinha me visto com ele e não tinha feito nenhum comentário maldoso, então o repeti para não dar mais um motivo de atrito.

Totalmente arrumada com bijuterias, maquiagem, tiara e sandália, fui para a sala só de calcinha levando nas mãos meu vestido, uma toalha umedecida, um absorvente e a bolsa com batom e o que mais uma adolescente precisa. Henrique me esperava vestido com uma polo o que o deixava um pouco mais sério parecendo um pouco mais velho e quando me viu, como sempre me elogiou.

– Uau mãe, todas as vezes que te vejo te acho a mulher mais linda do mundo para meus gostos e padrões. E esses seu peitinhos empinados de adolescente são perfeitos para seu corpinho cheio de curvas lindas.

– Uau digo eu. Você já me tem, não precisa me elogiar, brinquei.

– É espontâneo. Só falo o que vem em minha mente. Por nada e por ninguém vou abrir mão de você, entendeu?

– Sim amor, é o que mais quero.

– Se eu falar algo estranho para meus avós que vá contra o que falei agora, será somente para os fazerem aceitar, então não se preocupe.

– Está bem.

– Você não prefere fazer isso aqui na sala que é mais confortável?

– Se eu puder escolher prefiro no carro. Adoro fazer amor com você no carro, mesmo que esteja em nossa garagem, sorri safadinha.

– Então vamos. Deixe o vestido e a bolsa aqui para voltarmos nos arrumar e só leve a toalha e o absorvente, falou enquanto tirava sua calça e camiseta com cuidado as colocando arrumadas na cadeira.

Assim que terminou, me pegou no colo por baixo dos joelhos e atrás das costas e me carregou em direção à garagem babando por meu seios.

– Eu ia aproveitar o carro na garagem em segurança e sem visão para testar algumas coisas que poderíamos fazer quando fizermos amor de novo em um lugar público, mas estou com muita vontade de mamar nesses peitinhos e a primeira vai ser em meu colo mesmo. Tudo bem para você?

Eu sorri não sabendo se estava sendo ingênuo ou me provocando.

– Você sabe que amo ter seu pau grande em minha bucetinha e sua boca me mamando ao mesmo tempo.

Quando chegamos perto do carro ele foi para o lado do passageiro e me colocando no chão, entrou, se sentou, afastou o banco para trás o máximo que pode e abaixou a cueca até os joelhos.

– Vem mamãe putinha. Vamos te encher com a porra de seu dono de todos os jeitos e só vamos parar quando terminar. Espero conseguir, mas estou tão tarado por você estar tão gostosinha que acho que consigo.

Entrei no carro e passando a perna direita por cima de seu corpo me sentei em suas pernas grandes e musculosas. Coloquei a toalha e o absorvente ao nosso lado no console e me levantado sobre ele, afastei minha calcinha úmida e me posicionando fui descendo recebendo aquela preciosidade de pau. Lindo, grande e grosso, dois números acima de minha bucetinha, perfeito para me fazer sentir as dores da penetração todas as vezes que me arregaçava.

– HAMMM, gemi sentindo aquele empalamento deleitoso.

Eu estava necessitada e sem paciência acelerei. Já fazíamos sexo a várias semanas, mas toda vez que eu me empolgava saía com a bucetinha bem dolorida e sabia que iria acontecer de novo. Talvez eu quisesse mais do que o esperma de meu filho dentro de meus orifícios quando ele dissesse a meus pais que faz sexo com sua mãe. Talvez eu quisesse estar bem dolorida por ter sido usada e abusada por ele para que talvez meus pais pudessem perceber em meu semblante o quanto eu era submissa e pertencia ao neto deles.

Antes mesmo de o ter todo dentro de mim já estava para gozar, mas me lembrei que Henrique queria mamar em meus peitinhos e me segurei. No entanto quando ele chegou ao meu útero, avançou com a boca sobre meu montinho esquerdo e o engoliu quase todo já começou a mamar fogoso e gozei se conseguir me controlar.

– Estou gozaaaando filho. Mama nos peitinhos da mamãe que você tanto gosta. UHHHH.

Ele tinha tanta fome que até babava me mamando com voracidade e o olhar daquela forma só alimentava meu orgasmo. Quando mudou apressado para o outro seio indo direto mamar todo afoito senti o primeiro jato volumoso de seu esperma em meu útero sem que ainda eu o tivesse cavalgando, só encaixados imóveis. Outros jatos potentes foram me enchendo deliciosamente e percebi que ele não queria o movimento para que seu esperma não vazasse.

– A mamãe adora seu esperma em meu útero filho, falei buscando forças para dizer o que sentia.

Por toda a excitação da situação, tinha tudo para que eu tivesse um orgasmo múltiplo como outras vezes, mas Henrique realmente me surpreendeu logo após sentir seu último jato.

– Vou tirar, pega o absorvente para não vazar em sua calcinha.

Ainda no automático por estar no final de meu orgasmo, peguei o absorvente e com suas mãos fortes Henrique me levantou de seu pau todo encharcado de nossos fluidos e com as duas mãos livres consegui segurar a calcinha e colocar o absorvente sem a sujar e a voltei ao lugar.

Ele me pousou próxima a seus joelhos quase caindo para trás e veio o comando que me surpreendeu e me excitou extremamente.

– Se ajoelhe entre minhas pernas e me chupe. Sei que minha mamãe putinha adora chupar o pau de seu filho com o esperma dele e seus sucos, não adora?

– HAM, HAM, confirmei quase fora de mim diante daquela novidade e pensando no que falou. Eu realmente amava nossos fluidos juntos, sinal de nossa mais profunda união.

Assim que saí de cima de seus joelhos ele abriu sua longas pernas e só foi possível me dar espaço entre elas pois o banco estava totalmente para trás e a porta aberta, onde ele aproveitou abrir a perna direita.

Inclinei-me para sobre seu púbis, peguei seu pau apenas levemente flácido e diferente de outras vezes comecei o lamber desde seus testículos até sua glande recolhendo nosso delicioso mix de fluidos íntimos. Eu estava em êxtase ajoelhada no piso do carro saboreando o pau do homem mais lindo do mundo, meu filho. E se aquele era um dos testes que ele queria fazer, estava aprovado e adoraria fazer aquilo em um lugar público.

Enquanto eu emitia sons de estar saboreando aquele delicia, Henrique gemia e nem tocava em minha nuca dessa vez querendo que eu o fizesse gozar. Quando enfim o deixei limpinho e o enfiei na boca seu pau já estava duro como aço enquanto sentia minha bucetinha incrivelmente melada por ter vazado um pouco de seu esperma e era bom, pois ele o usaria como lubrificante em meu cuzinho.

Quando comecei a subir e descer engolindo o que conseguia de seu pau, Henrique mostrou que estava excitado de novo.

– Não vou demorar para gozar mamãe. Você está cada vez melhor nisso e duvido que que tenha outra putinha que faça melhor do que você. Dessa vez você vai guardar meus bebês em seu estomago. UHHHHHHH.

Assim que seu primeiro e delicioso jato encheu minha boca comecei a engolir pensando no que ele tinha acabado de falar e gozei também, mas não pude desfrutar bem pois eu tinha que cuidar de meu dono que ia enchendo mais e mais meu estomago.

– Engole tudo mamãe. Estou muito excitado porque vou dizer a seus pais que fazemos sexo, mesmo que eles nos expulsem. UHMMMM.

Entendi o que Henrique disse, pois estava sentindo o mesmo. Por mais que não dependêssemos deles, seria muito mais gostoso fazer sexo com meu filho, sabendo que meus pais sabiam o que fazíamos e seria ainda melhor se aceitassem, mesmo contra a vontade.

Ele não percebeu meu orgasmo, mas depois contaria e quando seu último jato saiu, me surpreendeu novamente.

– Continue chupando putinha. Se você conseguir me deixar duro de novo, vou comer seu cuzinho de bruços nesse banco. É outro teste que quero fazer para ver se podemos fazer isso lá no estacionamento do Parque. Então se empenhe.

Eu me empenhei muito pois queria demais ter meu cuzinho preenchido por aquele mastro que já fazia parte de meu corpinho me completando. Dessa vez seu pau murchou bem mais, mas não totalmente mesmo tendo tido 2 orgasmos. Estava empolgada com sua proposta e gulosa fazia ruídos do quanto estava gostando.

Amava chupar seu pau lindo e duro, mas também amava o tirar do repouso e o fazer crescer em minha boca com meus esforços e era isso que fazia naquele instante. E querendo se excitar mais rápido ele começou a falar algumas coisas para si mesmo e para mim.

– Você é uma submissa que veio com muitos bônus mamãe. O maior é que você ama seu possessor mais do que tudo pois ele é teu filho. A segunda é que você ama ser submissa e não fica com frescuras. É a submissa perfeita.

Eu o ouvia concordando, mas só amava ser submissa porque era dele.

– Você também é a mulher perfeita para meu padrão de mulher. Pequena, feminina, cheia de curvas, gostosinha demais e com carinha de menininha. E por ser pequena tem uma bucetinha e um cuzinho lindinhos, bem apertadinhos, deliciosos e uma boquinha gulosa como está sendo agora.

Comecei a sentir seu pau começar a reagir pensando em tudo o que ele mesmo falava e com minha boquinha dando um dos melhores orais que dei na vida.

– E por último você é uma putinha safadinha que aprende rápido, gosta de tudo que faço e está sempre disposta. O que mais posso querer de minha submissa, a qual amo acima de tudo? De você nada, pois como disse você é perfeita, mas eu gostaria que meus avós aceitassem pois então nada vai nos atrapalhar. Você vai ser minha esposinha submissa, ter meus filhos e cuidar de mim, mas também vou cuidar muito de você e de seus desejos. Você está louca de vontade de dar o cuzinho, não está mamãe?

Tirei seu pau já quase totalmente duro só para responder.

– Sim filho. Tudo que você me falou me excitou muito. Até a última molécula de meu corpo te pertence. Come o bumbum da mamãe, por favor, falei voltando o chupar com ainda mais fogosidade.

Seu pau estava duro como aço novamente só 10 minutos após seu segundo orgasmo com minha chupada, mostrando toda a vitalidade de sua juventude e o tesão por sua mamãe submissa.

– Pode parar mamãe. Não tem como ficar mais duro e desce do carro um pouco.

Quando me desvencilhei de suas pernas grandes, saí do carro e Henrique reclinou totalmente o banco ficando quase na horizontal e se medindo sobre ele, achou que conseguiríamos.

– Como você é pequena não vai chegar nem no encosto da cabeça nessa posição, então posso estar por cima e me apoiar na parte alta sem te espremer.

Ele também desceu do carro, pois seria mais complicado se já estivesse lá por causa de seu tamanho.

– Entra de deita de bruços com o bumbum arrebitado mamãe.

Fiquei toda arrepiada por ele falar desse jeito comigo e quando fiz o que ele pediu apoiando meus bracinhos do encosto do banco reclinado, arrebitei bem meu bumbum redondo o oferecendo a ele. Henrique veio depois e sem ver onde apoiou os pés, provavelmente no piso, apoiou os cotovelos de cada lado do encosto da cabeça, ficando como se flutuasse em cima de mim.

– Nós vamos conseguir mamãe. Arrebita um pouco mais essa bundinha gostosa.

Ficando apoiado somente com um braço levou sua mão em meu bumbum, afastou a calcinha, empurrou só um pouco o absorvente de lado e guiando seu pau o escorregou em nossos fluidos que inundavam minha fenda. Era tudo um pouco complicado, mas determinado ele enfim encostou sua glande escorregadia em minha estrelinha.

Eu não estava nenhum pouco tensa, pois já tínhamos feito anal muitas vezes e sempre sentia dores, mas adorava as dores que sentia me deixando ainda mais excitada. E devagar ele começou a me penetrar.

– Pensou fazer isso naquele estacionamento onde fomos de madrugada?

– HUMMM. Vou adorar, mas acho que precisamos treinar sem sair do carro antes.

– Quanto mais treino melhor. Amo esse seu cuzinho apertadinho. OHHHH.

– O cuzinho de sua própria mamãe, o provoquei excitada.

– Sim, eu não poderia desperdiçar ter uma mamãe com um bumbum tão redondo, cheinho e com um cuzinho tão gostoso. Tenho muita sorte.

Eu sentia seu pau entrando lentamente quase na metade.

– E eu tenho muita sorte de ter um filho com um pau grande, grosso, lindo e que se recupera tão rápido para encher meu cuzinho muito mais do que ele aguentaria. Come o cuzinho da mamãe, por favor. AHHHHH.

Não demorou e Henrique estava preenchendo meu corpo quase saindo pela boca e não demorou a começar a me estocar. Como eu estava arrebitada e sem um apoio, ia para baixo e subia como uma mola.

– Sabe filho, não quero afrontar meus pais tendo seu esperma dentro de mim, só quero me sentir mais sua e mais submissa enquanto você conversa com eles que já fazemos sexo. UHHHMMM.

– Eu te entendo mamãe. Sinto o mesmo. Parece que vai me dar forças e mais segurança sabendo como você vai estar. Eu os quero bem demais ou não iria tentar os convencer, pois poderíamos nos mudar para longe.

– Eles nunca vão saber o quanto putinha e submissa a filha nerd e recatada deles se transformou para o neto deles. Goza no cuzinho da mamãe, por favor. Quero ir logo resolver isso.

Henrique não estava em seu modo de usar e abusar de sua submissa pensando em seu prazer como só algumas vezes aparecia, mas mesmo assim começou a estocar com vigor meu cuzinho.

– Você é minha mamãe namoradinha esposinha putinha adolescente, submissa e minha propriedade e ninguém vai mudar isso. Estou gozaaaando.

Eu já estava perto com aquele falo rígido como aço arrombado meu bumbum e do modo que falou, gozei pelo cuzinho mais uma vez sem me tocar. Eu era mesmo uma putinha incestuosa.

– A mamãe também está gozando nesse pau gostoso. OHHHH.

Como queríamos que acontecesse, senti seu esperma quente em minhas entranhas em uma quantidade menor daquela que engoli antes. De qualquer forma estava inundada do sêmen fértil de meu filho por todo meu pequeno corpo. E até que eu não tivesse terminando ele continuou bombando aquela magnifica obra de arte dentro de mim.

– Mãe, vou sair com cuidado para você colocar logo o absorvente e a calcinha no lugar.

Lentamente puxou seu mastro para fora e saiu de cima de meu corpo e depois do carro e pude ajeitar o absorvente e a calcinha saindo atrás dele quando terminei. Todo o tesão tendo passado, baixou a ansiedade pelo que iria acontecer mais tarde e olhamos um para o outro.

– Vamos nos arrumar mãe. Quero ir logo.

– Eu também filho. Não vejo a hora de ter passado por isso.

Pouco falamos quando entramos na casa, nos vestimos, nos arrumamos e terminei indo ao banheiro para retocar minha maquiagem e o batom. Só quando voltei com aquele vestido preto tomara que caia e toda arrumada novamente que Henrique quebrou o silencio.

– Você está maravilhosa mamãe. Linda mesmo, muito mais do que aquela japonesa famosa que vemos na TV, sorriu.

Eu já tinha confessado que tinha ficado com ciúme quando ele comentou sobre a tal japonesa linda e gostosa, então brincava com isso. E sinceramente não me fazia mais nenhum ciúme, pois ela é mais alta do que eu, mas as proporções de nossos corpos são bem parecidas. E Henrique gostava exatamente de meu tipo.

– Obrigado filho, mas diferente daquela que é famosa, sou exclusiva sua.

No caminho para casa de meus pais, Henrique me falou um pouco de suas expectativas, sobre a conversa, mas pelo histórico de meus pais achava que ele estava sendo otimista demais.

Tentando abaixar a ansiedade contei a ele que tinha gozado o chupando falando dos bebês em meu estomago e é claro que nos lembrar como eu estava, aliviou um pouco. Quando chegamos na casa deles eu vazava o esperma de meu filho por todos meus poros, minha bucetinha e meu cuzinho e tinha um grande quantidade em meu estomago me dando a sensação da submissão total.

Desde que desci do carro já me comportei mais submissa como uma oriental e fiquei atrás de Henrique, mesmo de mãos dadas. Fizemos os cumprimentos normais e entramos em assuntos de trabalho e da situação do país como sempre acontecia, mas eu os via olhando para mim reparando como eu estava quietinha e jamais cortava a conversa de Henrique.

Uma característica dos japoneses é que é quase impossível que explodam em uma discussão, falando alto, gritando e ofendendo como em outras culturas. Então eles jamais gritariam conosco ou nos expulsariam de sua casa nos colocando literalmente para fora. Pode ser bom no momento, mas por não explodirem levam aquele sentimento com eles e custam a perdoar, se perdoarem.

Foi só quando minha mãe falou que iria servir o almoço, que Henrique pediu a palavra fazendo quase meu coração sair pela boca. E já começou em seus estilo confiante, impositivo, firme no que estava dizendo e inabalável. E seus olhos penetrantes entravam dentro dos olhos de seus avós.

– Vô e vó, tenho um assunto muito sério e delicado para conversar com vocês e acho melhor ser antes do almoço.

– Como você quiser Henrique. Que assunto é esse?

– É sobre minha mãe.

Vi minha mãe se esticando na cadeira parecendo nervosa e ansiosa.

– Fale Henrique, meu pai falou.

– Minha mãe é uma mulher de só 34 anos que parece ter a metade e agora que sua vaidade despertou, que ela está se divertindo e conhecendo novas pessoas, as necessidades de mulher que estavam adormecidas nela acordaram.

– Você disse que iria cuidar dela Henrique, minha mãe cobrou em um tom áspero sem que ele tivesse dado nem mesmo uma dica de onde iria chegar.

Não foi um bom começo, pensei.

– É o que estou fazendo vó, mas ela ficou muito tempo reprimida e feliz como está agora

começou a sentir desejos de ter a vida sexual que não teve.

Sabia que era estratégia de Henrique, mas colocar a palavra sexo ou sexual em uma conversa com meus pais tradicionalistas era algo impensável, mas ele parecia estar mantendo o controle da situação. Eu continuava de cabeça baixa só ouvindo e mesmo sob controle a fúria de mamãe parecia não tão contida.

– Você disse que até se passaria por namorado dela para que ela não fosse assediada.

– E foi isso que fiz vó. Ninguém que tenha nos visto deixou de pensar que éramos namorados, mas o problema não é mais o assédio dos homens mas a vontade de minha mãe de ter uma vida sexual.

– Não terminou nada bem quando ela agiu por vontade própria. Nada bem. Você não pode a deixar agir como quer. E você disse que faria qualquer coisa para não a deixar ser enganada novamente.

– Foi você quem me mandou fazer qualquer coisa que precisasse vó.

– E você concordou e prometeu.

– E quando prometi, te disse para se lembrar que foi você quem disse para eu fazer qualquer coisa, então seguindo o que você falou, eu fiz.

Um silencio sepulcral caiu sobre todos, afinal minha mãe e meu pai perceberam que pelo modo que falou, Henrique tinha tomado uma atitude drástica e estava dividindo essa responsabilidade com eles. Sem ninguém falar, ele continuou.

– Mesmo que minha mãe tenha idade e capacidade para decidir sobre sua vida, eu não poderia vê-la engravidando de um cafajeste que a deixasse pois nunca mais se recuperaria novamente. Também não poderia vê-la se entregar a um namorado e depois ser largada, arrumar outro e ser largada podendo nunca ter alguém que a amasse e cuidasse bem dela. Haveria a chance pequena de arrumar um bom homem, mas também poderia ser um péssimo homem e como prometi a vocês que faria qualquer coisa para que ela não ficasse mal novamente, tomei uma decisão difícil.

– E qual foi, minha mãe correu perguntar.

– Com a decisão que tomei ela nunca mais precisará se relacionar com outro homem, ser enganada por ele ou engravidar dele. Vocês tem que entender que fiz isso porque vocês me pediram para fazer qualquer coisa, então mesmo sendo difícil aceitar, terão que pensar que não tinha outro jeito.

– Está bem Henrique, vamos ver o que você fez, meu pai falou angustiado.

Henrique usando todo seu poder de convencimento, olhou nos olhos dos dois, primeiro para um e depois para o outro.

– Vocês tem que aceitar vô e vó. Não tinha outra solução.

– Se você diz, acreditamos em você.

– Decidi que vou ser o namorado e o homem que ela precisa, assim não precisará se relacionar com outros homens.

Eles pareceram estar tentando entender o que Henrique tinha falado.

– Aliás, já estou sendo e olha como ela está mais calma e comportada e me prometeu se comportar como uma mulher dentro das tradições japonesas aceitando o que eu falo. Vocês nunca mais terão nenhum receio por ela repetir o passado quando engravidou.

– Você está dizendo que é o homem dela agora? E que vocês fazem....

– Sim vó. Ouvi você e fiz o que tinha que fazer para resolver isso de uma vez por todas. Agora minha mãe tem a mim.

– Mas vocês não podem.....

– Sim vó, nós podemos, pois, somos maiores, livres e independentes financeiramente e já está feito. Não foi você quem disse para eu fazer qualquer coisa?

– Foi, mas nunca imaginei isso.

– Qualquer coisa é qualquer coisa vó.

Meu pai reagia só ouvindo e mesmo minha mãe parecia mais contida. Poderia ser a habilidade de Henrique de convencimento que estava amenizando suas reações ou seus sangues japoneses que os continham. Sem conseguirem se expressar, Henrique continuou.

– Nenhum conhecido sabe ou saberá e para os outros não importa como nos apresentaremos daqui para a frente. Se quiserem responsabilizar alguém, me responsabilizem, pois, a culpa é toda minha que fiz o que vocês falaram para fazer.

– Mas sua mãe aceitou, minha mãe falou.

– Eu praticamente a obriguei vó. Falei que se não fosse assim eu iria embora pois não iria querer vê-la com outros homens estragando sua vida. Já bastou meu pai. Se vocês acham que fiz besteira, posso me mudar para outro lugar bem longe sozinho e ela fica com vocês, pois não teve culpa nenhuma.

Imaginei que fosse uma chantagem emocional de Henrique, pois combinamos de irmos sozinhos se meus pais não aceitassem, mas mesmo assim reagi.

– Não Henrique. Não vou deixar meu filho me abandonar também. Já basta seu pai. Prefiro morrer.

– Quieta mãe. Você prometeu me obedecer, falou mostrando a meus pais autoridade sobre mim.

– Se você me deixar, vou me matar, falei séria assustando meus pais.

– Ao menos se vocês não tivessem nos contado, meu pai mostrou como era difícil aceitar, mas querendo aceitar.

– Se vocês estão preocupados com os conhecidos, ninguém nos veria como mãe e filho pois só vocês sabem, mas como irmãos adotivos o que não seria o fim do mundo, como já conversamos. E se vocês tem um solução melhor que atenda às necessidades de minha mãe sem a colocar em risco, falem.

Depois de alguns minutos em silencio, meu pai falou deixando todo mundo de queixo caído, pois era tudo que não se esperava que dissesse.

– Não consigo ver outra solução Henrique e nunca mais vou viver tranquilo se você deixar sua mãe com o que ela falou. Vai demorar para que eu fique bem com essa relação, mas não quero perder minha única família. E se você agora é o homem dela, a mantenha sob controle como fez agora pouco.

– Pode deixar vô. Ela prometeu me obedecer. Tenho só metade de sangue japonês, mas conheço as tradições. Você disse que a mulher tem que obedecer, servir e cuidar do marido. Ela não é minha esposa, mas será como se fosse.

– Foi isso mesmo que eu disse e assim é que tem que ser.

Sempre com excelentes argumentos, Henrique usou o machismo de meu pai para se pôr na relação comigo, da forma como meu pai mantinha sua relação com minha mãe. E quando o silencio voltou, minha mãe tinha 3 pares de olhos em cima dela.

– Vou ter que aceitar já que parte da responsabilidade é minha por ter dito para Henrique fazer o que fosse preciso, mesmo que jamais imaginasse isso. Desde que sua mãe começou a mudar e quando você disse que cuidaria dela, já comecei a pensar em todas as formas de a controlar e nunca achei uma solução a não ser você. Claro que como filho e não como homem. E agora que você a assumiu dessa forma Henrique, nunca mais venha dizer que sua mãe está com algum problema. A responsabilidade por ela é toda sua e terá que resolver por conta própria qualquer situação, falou seca.

Eles tinham aceito avaliando tudo o que aconteceu e as consequências, mas sabia que de forma alguma tinham aceitado de coração aberto e por vontade própria e ficariam meses magoados, mas se não deixassem de nos ver já estaríamos no lucro.

– Você quer falar alguma coisa mãe, Henrique me tirou da submissão em que eu estava.

– Me perdoem mãe e pai por estar a vida inteira decepcionando vocês, mas prometo que nunca mais vou arrumar problemas. Como mãe, demorei a aceitar o que Henrique propôs, mas pensando em tudo, inclusive em nunca mais preocupar vocês com outros relacionamentos aceitei que ele seja o homem que preciso e prometi obediência cega a ele como mulher. Nunca poderemos nos casar, mas é como se eu tivesse assumindo ser a esposa dele dentro de nossas tradições de família.

– Nunca mais fale em se matar filha, por favor, meu pai suplicou.

– Te prometo pai. Não vou. Henrique é meu filho e me ama mais do que qualquer um e vai cuidar muito bem de mim, então nunca mais terei que pensar nisso.

– E você nunca vai se casar Henrique, minha mãe perguntou.

– Agora com vocês aceitando já me considero casado vó. Minha mãe é muito jovem ainda e essa diferença de idade nunca vai nos atrapalhar.

– Vamos orar aos céus para que isso não saia de controle, ela finalizou.

Durante aquela conversa, quando parecia que não ia dar certo, várias vezes pensei no esperma de meu filho dentro de mim, não me excitando, mas me dando forças sabendo que nada nos separaria como ele disse mais cedo. Agora era enfrentar o mal humor de minha mãe por meses, mas eu e Henrique já estávamos acostumados.

Apesar do clima pesado conversamos sobre todos assuntos que meus pais gostavam inclusive perguntando muito sobre suas lojas, para deixarem de pensar um pouco no que conversamos antes. E até ficaríamos até mais tarde, mas eles tinham que voltar para as lojas após o almoço. Nos despedimos e nenhuma palavra foi dita sobre a conversa que expos nossa relação. Possivelmente eles agiriam como se nunca tivesse acontecido, isso até que eu engravidasse.

Se minha mãe já pouco telefonava para mim, tinha certeza que agora ficaria meses ou mais de ano sem me telefonar, a não ser assuntos necessários, mas nunca para perguntar como eu estaria. Foi a vida que escolhi e não me arrependi um segundo, pois definitivamente pertencia a meu filho com conhecimento de meus pais e nada mais me importava.

Estranhamente Henrique estava quieto.

– O que foi filho? Você conseguiu, porque está quieto?

– Foi muito tenso mãe. Achei que não conseguiria. Vamos ao Parque para tomar um sorvete e caminhar para acalmar.

– Vamos, agora é que não vou ligar mesmo se alguém nos flagrar. Acho que até vou gostar, falei expondo toda minha felicidade pelo que tinha acontecido.

– Tudo o que acabamos de passar é para não precisarmos mais nos preocupar com os outros mãe. Então também não ligo a mínima, menos ainda do que antes.

No Parque tomamos sorvete a namoramos muito caminhando lentamente nos desestressando daquela conversa. E quando resolvemos nos sentar perto das 5 horas da tarde o movimento já não era tão intenso e fomos para um banco bem isolado como fizemos nas vezes anteriores, mas nem imaginava o que Henrique iria aprontar. Já tínhamos feito sexo no carro antes de sair de casa e só imaginei que faríamos de novo só mais tarde assistindo TV ou no quarto, mas ele agiu como o dominante e jovem destemido que era.

O vi olhando para todos os lados e não havia ninguém muito próximo.

– Mãe se levante e fique em pé aqui em minha frente.

Fiz o que ele mandou atrapalhando a visão de qualquer um que olhasse para ele. E quando ficou escondido atras de mim, abriu o zíper da calça jeans e empurrando o cós da cueca para baixo tirou seu pau pelo buraco com dificuldade pois duro e grande como estava não se dobrava para facilitar.

– O que você está fazendo, perguntei excitada sexual e emocionalmente pelo que ele estava aprontando.

– O que conversamos outro dia. Vou te carregar até o carro atolado em sua bucetinha. Você quer?

Ao invés de ser a voz da razão, da mãe eu era a submissinha que queria expor minha submissão com o pau de meu dono dentro de minha bucetinha na frente de todos naquele Parque.

Sem nem responder, coloquei os joelhos naquele banco áspero de cimento, um de cada lado de suas pernas e levantando o vestido, afastei a calcinha, tirei o absorvente e me encaixei naquele pau divino e onipotente. Estava tão melada de seu esperma deixado lá horas antes que escorreguei fácil até o sentir se chocar contra meu útero.

– Essa é sua resposta falei o beijando fogoso.

– Você é doidinha mamãe e adoro que seja assim.

– Sou uma adolescente inconsequente, sorri.

Henrique esticou seus braços longos e com as mãos alcançou minhas sandálias e as tirou de meu pezinho me dando para segurar.

– Segure mãe. Quem ver você a segurando vai achar que você machucou o pé e está cansada ou que o machucou, falou se levantando e me empalando ainda mais fundo com o movimento.

– OHHHH, eu vou gozar muito rápido.

Puxei a barra da frente do vestido, cruzei minha pernas por trás de seu quadril me pendurando nele e soltando a parte de trás ela caiu bem abaixo de meu bumbum o escondendo com folga.

Comigo pendurada igual um carrapato, Henrique me abraçou e se inclinou sobre o banco, pegou meu absorvente o jogando no lixo ao lado do banco e então se virou e começou caminhar com seu pau dando aqueles solavancos deliciosos com seus passos largos. Foi impossível não gozar.

–AHHHHH, já estou gozando filho. Amo seu pau. OHHH.

– Você é meu brinquedinho mamãe, para te comer onde eu quiser. Goza bastante, mas disfarce ou essa gente vai perceber.

Encostei minha face em seu peito másculo e me escondi levemente atrás de meu braço que subia até seu pescoço me pendurando nele. Dava para disfarçar meu rosto de prazer e não me impedia de ver as pessoas para me sentir uma putinha submissa, ainda mais ninguém sabendo que aquele homem grande e lindo era meu filho.

Como estávamos no final do Parque a caminhada demoraria bastante e a cada passo determinado de Henrique me segurando contra seu corpo, meu orgasmo era alimentado por toda aquela situação, pelo seu pau batendo no colo de meu útero e pela conversa com meus pais. Eu segurava minha sandalinha em minhas mãos cruzadas atrás de seu pescoço para que ficassem bem aparentes induzindo a pensarem que eu estaria cansada, mas na verdade estava gozando sem fim.

Não sabia se estava em um orgasmo que subia e descia de intensidade, ou se acabava um e começava outro sem intervalo me fazendo gemer contida em seu peito e babar em sua camiseta.

E quando mais subia a intensidade era quando passávamos bem próximos a outras pessoas que olhavam para nós sem dar muita atenção, parecendo mesmo acreditarem eu era carregada por estar cansada ou machucada.

Henrique sabia que eu estava em um orgasmo interminável e quando nos afastávamos de um grupo de pessoas pelo qual tínhamos passado me provocava alimentando ainda mais meu prazer.

– Ninguém está dando a mínima mamãe. Acham mesmo que você está cansada, então podermos fazer isso sempre que quisermos, desde que você esteja de vestido.

– HAM, HAM.

– Você está gozando ainda?

– HAM, HAM.

– Você gosta do pau de seu filho em sua bucetinha assim na frente de todo mundo?

– HAMMMM, HAMMMM.

– Já estamos na metade do caminho. Você está gozando há quase 10 minutos. Não vá desmaiar.

– NAHHH, NAHHHH.

Era estranho pois com bem menos tempo em outros orgasmos eu tinha desmaiado, mas possivelmente era porque aquele ou aqueles orgasmos não tinham aquele pico de intensidade que me faziam desmaiar e era Henrique quem usava a energia por nos manter daquela forma poupando a minha só para o orgasmo.

– Eu queria gozar em sua bucetinha aqui na frente dessa gente, mas tenho receio que ele murche e desencaixe depois e quero te levar até o carro assim.

Ter Henrique gozando em mim em público seria o ápice da submissão, então juntando minhas forças, implorei.

– Por favor filho, faça isso. Encha minha bucetinha na frente dessas pessoas.

Ele saiu do caminho e foi até uma arvore frondosa e se encostou de costas no troco inclinado como se precisasse descansar e sem nenhum movimento extra em meu corpinho, senti seu primeiro jorro imensamente forte e volumoso.

– Goza na mamãe, goza filho. Eu continuo gozandoooo.

– AHHHH mamãe. Você é a mulher perfeita e uma putinha deliciosa.

– Sua putinha. Só sua. Todo mundo aqui pode ficar sabendo que sou uma putinha, mas sou só de meu filho. OHHHHH.

Com seu esperma me inundando e escorrendo por minhas pernas tive um pico em meu orgasmo infindável, mas assim que senti o ultimo jato percebendo que Henrique tinha terminado, enfim meu gozo começou a perder força. Eu tinha gozando de 5 a 10 minutos direto, não o mais forte de minha vida, mas o mais longo sem dúvida nenhuma.

Quando descansou uns 2 minutos, se desencostou da arvore e começou a caminhar rapidamente em direção ao nosso carro. Seu pau perdeu rigidez, mas por ser longo, grosso e minha bucetinha estar o apertando e o prendendo, não se desencaixou até que me colocou em pé ao lado da porta do passageiro saindo de dentro de meu corpinho muito bem usado.

Entramos rápido no carro e ainda mais rapidamente deixamos o estacionamento em direção a nossa casa. Apesar de cansados pelo exercício, estávamos empolgados como poucas vezes e prometemos repetir sempre que tivéssemos oportunidade no Parque ou em outros lugares. E eu tinha que agradecer tanta felicidade.

– Obrigado filho. Você está cumprindo sua palavra de me dar de volta os anos que perdi da juventude, mas na verdade você está me dando 100 vezes mais do que eu teria tido em uma juventude normal. Mesmo se não tivesse tido você, aquela japonesinha nerd, tímida e recatada que eu era teria tido uma adolescência discreta e comum. Ninguém teria descoberto esse meu lado submissa e com miguem mais conseguira ser essa putinha que você me faz querer ser para você.

– Estamos apenas no começo mãe e vamos curtir muito nossa juventude juntos. E como já falei, como ninguém descobriria que você é submissa, você me fez para que eu te descobrisse e te tornasse minha. Por isso meu pai teve que te abandonar, ou eu nunca poderia ter feito isso.

Pensando no que Henrique falou, senti todo aquele sofrimento de Gerhard ter me abandonada começar a se esvair de minha alma. Se ele não tivesse me abandonado e meus pais me permitissem ter casado com ele, teria sofrido muito menos sendo uma esposa tímida com um homem bem pacato sem nenhuma aventura em minha vida. E o que eu estava tendo poucas mulheres no mundo poderiam ter e com a segurança na relação que tinha com meu filho.

– É bom pensar dessa forma filho, pois o sofrimento que passei desaparece. Sou feliz como nunca teria sido. Eu te amo tanto.

– Também te amo mãe. E voltando ao que fizemos no Parque, você deve estar muito encharcada pois já tinha o que fizemos no carro e agora tem mais o do Parque que foi muito.

– Você não imagina quanto. Sem absorvente já vazou pela minha calcinha e já molhou meu vestido e você sabe que amo estar assim. O melhor lugar do mundo para seu esperma é em meu corpo. Nunca o desperdice, falei safadinha.

– Nunca mais me masturbei depois que começamos. E porque iria se tenho esses 3 buraquinhos deliciosos que brinquei hoje a minha disposição a qualquer hora.

– Isso mesmo e se você estiver necessitado, basta me chamar que largo tudo e vou até você para te aliviar.

– Dificilmente chegarei a esse ponto longe de você, pois sempre que estamos juntos me satisfaço totalmente, mas é bom saber que tenho minha mamãe putinha disponível em uma emergência, brincou.

– A qualquer hora, qualquer lugar e do jeito que você me quiser, relembrei o que já tínhamos falado tantas vezes, mas era um mantra de minha vida com meu filho dominador.

Fomos direto para o banho e continuamos conversando empolgados enquanto um lavava o outro.

– Não acredito que você fez seus avós aceitarem. Sei que não foi por vontade própria, mas eles sabem que fazemos sexo e não vão cortar relação conosco.

– Não foi só eu que os convenci. Aquilo que você falou de se matar os assustou, principalmente meu avô.

– Ele é menos frio que sua avó, mas não pensei que reagiria daquela forma. E o que falei é verdade, como já conversamos.

– Nunca vai acontecer mãe. E ao invés de esperar a reação fria deles, vamos nos aproximar mais insistindo em mais visitas, passeios juntos aos domingo quando não trabalham e até oferecer ajuda a vovó para preparar os almoços. Diante deles você vai estar bem submissa a mim e será respeitosa a eles não os contrariando como os pais japoneses gostam que suas filhas sejam. Vendo como te fiz mudar para melhor, na visão deles, vão até gostar do que está acontecendo, mesmo que nunca confessem.

– É uma boa ideia filho e acho que eles podem mesmo gostarem e não é que vou estar bem submissa diante deles. Sou totalmente submissa em qualquer lugar e diante de qualquer um.

– O tipo de submissa perfeita e com bônus que todos homens gostariam de ter, mas os bônus de ser filho poucos podem ter, falou se vangloriando.

Após o banho, coloquei uma calcinha e uma camisolinha, fizemos pipoca e em seu colo assistindo filmes, ou melhor, tentamos assistir, pois mesmo satisfeitos sexualmente o amor e os carinhos ousados continuaram acontecendo até que fechamos os olhos para dormir felizes e abraçados em nossa cama.

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