O Promotor

Um conto erótico de Servidor
Categoria: Gay
Contém 964 palavras
Data: 23/09/2024 23:06:57
Assuntos: Gay, mais velho

Me chamo Pedro (fictício), tenho 26 anos, sou funcionário público, 1 metro e 80, não sou sarado mas sou bem gostoso, modéstia à parte e tenho um pau de 18cm e uma bunda grande com um cuzinho rosado que já deixou alguns machos loucos, apesar de eu preferir ser ativo.

Esse caso aconteceu há um tempo, durante um plantão que precisei fazer durante um feriado municipal. Nesse feriado fui escalado e não consegui ninguém para trocar comigo, então apesar de achar um saco ficar o dia todo de bobeira esperando alguém aparecer para ser atendido, foi necessário.

Cheguei alguns minutos mais cedo que o normal, abri a repartição e fiquei aguardando para ver se surgiria alguém para atender. Depois de um tempo, chegou uma família com uma situação de urgência que precisava de uma liminar judicial, então comecei a fazer meu trabalho. Quando já estava mais ou menos na metade do atendimento, chegou o promotor de justiça que ia fazer o plantão junto comigo.

Na hora eu não consegui disfarçar o olhar quando aquele coroa gostoso chegou, com seus quase dois metros de altura, cabelos grisalhos e uns braços maiores que a minha cabeça. Eu não conseguia acreditar que aquele gostoso iria ser meu "chefe" por um dia...

Sem maldade fui lá, me apresentei e ficamos batendo um papo sobre o serviço. Até então não tinha pensado em nada de segundas intenções, mas ao longo do dia fui reparando no jeito que ele me tratava e comecei a sentir uma leve tensão no ar.

No final do dia, já quase acabando o nosso plantão, ficamos conversando e chegamos no assunto de academia, comentei que ele tinha um corpo muito legal e ele elogiou o meu também e me deu uma olhada mais demorada, nessa hora tive certeza que o promotor estava na maldade, mas fiquei sem saber como abordar.

Quando chegou a hora de fechar tudo e ir embora fomos nos despedir e ele me deu um abraço, naquela hora meu cu piscou por aquele macho enorme me abraçando e abracei ele de volta, passando a mão por suas costas largas.

Na hora senti um volume crescendo dentro da sua calça e olhei nos olhos dele. Eu não sou um cara baixo, mas olhando aquele homem enorme me abraçando me senti uma ninfeta pronta pro abate. Não sei como aconteceu, mas na troca de olhar começamos um beijo muito tesudo, que só interrompemos quando eu fui correndo trancar a porta da repartição com o pau já estralando por dentro da calça.

Trancada a porta, voltei pro gabinete dele e começamos a nos beijar de novo com muito tesão, enquanto eu tirava o blaser dele pra sentir melhor aqueles bíceps que estavam me deixando louco o dia todo. Tirei a gravata dele e comecei a abrir os botões da camisa, queria poder ver aquele macho sem camisa, beijar seus bíceps, seu peitoral enorme e cheirar aquele suvaco de macho que estava me deixando no cio só com o cheiro do fim do dia.

Mas o sacana estava a fim de me torturar, me fez parar de tirar a roupa dele e me mandou, com a voz bem autoritária, tirar minha roupa.

Naquela altura eu já sabia que meu cuzinho não ia passar ileso por aquele macho, então decidi entrar no jogo e mostrar como eu podia ser a cadelinha no cio dele.

Tirei a calca e a cueca empinando bem o meu rabo pra ele e abrindo bem meu cuzinho pra o provocar. Quando tirei a roupa ele me disse "fica de quatro" na mesa, o que eu obedeci na hora.

Nessa hora senti aquela lingua quente e grossa lambendo meu cuzinho, perdi todo o restinho de senso que eu ainda tinha e comecei a gemer alto, pedindo pra aquele macho me fuder com sua pica e me fazer sua mulherzinha. Mas ele ainda não tinha terminado de me provocar.

Depois de deixar meu cu relaxadinho, ele me mandou ajoelhar no chão da sala e sacou aquele pau que mais parecia um fuzil de tão grande e grosso, com duas granadas penduradas pelo saco pentelhudo. Na hora minha boca encheu de água e eu sabia que ela tinha sido feita pra engolir a vara daquele doutor.

Quando ele me falou "chupa" não me fiz de rogado, caí de boca naquele cacete grande e grosso como se fosse o último da terra. Mamei o cabeção vermelho, o saco pesadão e engoli até sair lagrimas dos meus olhos, mas só parei quando ele já estava pronto pro meu cu.

Por ser mais ativo eu não tenho costume de dar, ainda mais pra um cacete tão grande, mas não ia deixar aquele macho escapar. Respirei fundo e passei cuspe no pau e no cu e comecei a sentar. Parecia que ia me rasgar no meio, mas ele ficou falando putaria no meu ouvido e me encorajando o tempo todo, me deixando muito seguro de me abrir pra aquele homem, tanto que entrou tudo.

Quando me acostumei com aquela tora me rasgando ele virou bicho e começou a me fuder igual uma égua, nunca levei tanta rolada na minha vida, parecia que aquele pau chegava até o meu cérebro e me deixava louco. Depois de um tempo metendo no meu botaozinho, ele gozou diversas jatadas no que parecia um litro de leite no meu rabo. estávamos os dois suados e descabelados, acabamos deitando um pouco na mesa pra recuperar o fôlego.

"O plantão rendeu né?"ele me disse enquanto eu sentia a porra escorrendo pelo meu cu arrombado. Confirmei sem fôlego até ver que o pau dele já estava começando a endurecer de novoEu troquei alguns dados nesse conto pra não identificar ninguém, mas é tudo real e eu sou louco pra "cruzar" de novo com esse cara...

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