Na segunda-feira, logo ao amanhecer, Ana foi despertada por uma mensagem de áudio no celular. Era de Regina, e ela ouvia a voz da amiga com uma mistura de saudade e apreensão.
"Oi, Ana. Só queria avisar que minha semana vai ser muito cheia por conta do fechamento do mês no trabalho. Não sei se vou conseguir falar muito com você. Espero que entenda. Beijos."
Ana ouviu a mensagem com atenção, mas não conseguiu evitar uma sensação de inquietação. Sabia que o trabalho de Regina poderia realmente ser exigente, mas algo na voz dela parecia diferente. Havia uma distância, uma hesitação que Ana não conseguia ignorar.
Ao longo do dia, Ana refletiu sobre o comportamento de Regina. As memórias de seus momentos íntimos juntas vieram à tona, misturadas com um novo desconforto: a possibilidade de Regina estar se envolvendo com Marcos, seu próprio filho. O pensamento a perturbava profundamente.
Ana tentou se concentrar em suas próprias tarefas, mas a suspeita crescia dentro dela. Decidiu que precisava saber a verdade. Assim, quando a noite caiu e a casa estava em silêncio, ela pegou o telefone e mandou uma mensagem de texto para Regina.
"Oi, Regina. Entendo que você está ocupada, mas podemos conversar rapidamente?"
Regina respondeu mais tarde naquela noite, com um texto breve: "Claro, Ana. Podemos falar amanhã à noite?"
A resposta direta e a falta de emoção apenas aumentaram a ansiedade de Ana, que nem imaginava o grau de envolvimento da sua amiga com seu filho.
Ela passou a noite inquieta, pensando no que poderia dizer a Regina e como abordaria o delicado assunto de suas suspeitas.
Na terça-feira, Ana preparou-se para a conversa com Regina. Assim que a noite chegou, ela estava pronta para ligar. Com o coração acelerado, teclou o número de Regina.
"Oi, Ana," atendeu Regina, sua voz soando um pouco cansada.
"Oi, Regina," respondeu Ana, tentando manter a calma. "Eu queria falar com você sobre algumas coisas que estão me incomodando."
"Claro, Ana. O que aconteceu?" perguntou Regina, agora mais atenta.
Ana respirou fundo. "Eu senti que você está se afastando de mim. E, para ser honesta, estou preocupada. Tenho a sensação de que pode haver algo acontecendo entre você e... Marcos."
O silêncio do outro lado da linha foi palpável por alguns instantes antes de Regina responder. "Não Ana, de onde você tirou isso? Estou realmente ocupada com o trabalho, só falei com ele no sábado na sua casa" respondeu Regina com firmeza, embora sentisse um nó na garganta.
“Você não sabe como é, coração de mãe não se engana!” disse Ana, lembrando dos olhares que os dois trocaram na cozinha da sua casa.
“Para com isso Ana, tá vendo chifre em cabeça de cavalo” disse Regina, sabendo que acabara de entrar numa enrascada. Terminaram a ligação com um sentimento melancólico.
Enquanto Ana trazia no seu semblante ansiedade e frustração, Regina se recompunha, pois iria ligar para Marcos, para mais uma rodada de sexo virtual.
A semana estava apenas começando e muito ainda estava por vir.
—Finalmente, a quarta-feira chegou. Regina, trabalhou apenas no período da manhã e passou a tarde arrumando o apartamento, criando o ambiente perfeito para a chegada de Marcos. Ao cair da noite, ela tomou um banho relaxante, vestiu um roupão de seda e serviu uma taça de vinho. A cada minuto que passava, a ansiedade e a excitação aumentavam.
“ Cheguei”, dizia a mensagem que Marcos enviou a Regina, enquanto ele procurava uma vaga para estacionar. Ao ler a mensagem, Regina foi até a porta do apartamento e a deixou destrancada, exatamente como havia prometido. Caminhou até a janela da sala e soltou o roupão, deixando-o cair ao chão. Envolta apenas pelas cortinas, sentiu a brisa noturna acariciar sua pele nua.
Marcos estacionou o carro próximo ao prédio de Regina, o coração batendo acelerado enquanto ele se preparava para o que estava por vir. Ao sair do carro e caminhar pela calçada em direção ao prédio, seus olhos automaticamente buscaram a janela do apartamento dela.
E lá estava Regina, exatamente como ele havia pedido. Envolta nas cortinas, sua silhueta se destacava na janela, perfeitamente visível da rua. A luz suave do apartamento delineava cada curva de seu corpo, criando uma visão que o deixou sem fôlego.
Marcos parou por um instante, completamente fascinado pela cena. O desejo que ele sentia se intensificou, e por um momento ele ficou ali, apenas admirando Regina, enquanto ela se movia levemente atrás das cortinas, como se soubesse que ele a estava observando.
Finalmente, incapaz de esperar mais, Marcos pegou o telefone e enviou uma mensagem rápida: "Você está deslumbrante. Estou subindo."
Com a expectativa e o desejo crescendo, ele acelerou o passo, ansioso para chegar ao apartamento de Regina e viver o momento que ambos aguardavam com tanta intensidade.
Ela ouviu o som suave da porta se abrindo e, em seguida, passos firmes e decididos. Seu coração batia acelerado enquanto aguardava a chegada de Marcos.
"Regina?" A voz de Marcos soou baixa e carregada de desejo.
"Estou aqui, Marcos," respondeu ela, sua voz suave e convidativa.
Marcos caminhou até a sala, e a visão de Regina, nua e envolta nas cortinas da janela, tirou seu fôlego. A luz suave do ambiente delineava sua silhueta, exibindo o corpo privilegiado, com coxas grossas e uma bunda maravilhosa, criando uma imagem de pura sensualidade e desejo.
Ele se aproximou lentamente, os olhos fixos nela, que se mantinha enrolada nas cortinas e olhando para a rua. "Você é ainda mais linda do que imaginei."
Regina sorriu, sentindo-se mais viva e desejada do que nunca. "Estou aqui, exatamente como prometi. Agora, venha me descobrir."
Marcos não esperou mais. Com um movimento decidido, envolveu Regina em seus braços, sentindo o calor e a maciez do corpo dela junto ao seu.
A intensidade do momento, a realização de suas fantasias compartilhadas nos últimos dias tornaram o encontro ainda mais apaixonado.
Regina virou-se, olhou para Marcos e beijaram-se com paixão. Ainda em pé, ela começou a tirar a roupa de Marcos, primeiro a camisa e começou a beijar seu corpo freneticamente. Ajoelhada, ao baixar a calça de Marcos, viu saltar no seu rosto uma rola enorme e dura. Fechou os olhos e começou a engolir aquela delícia com vontade.
Depois de alguns instantes de uma gulosa alucinante, ela se levantou e num giro quase acrobático se apoiou com as mãos na janela. Com sua bunda arrebitada, quase implorando disse: “me invade!”
No momento seguinte ela era preenchida pela rola grossa de Marcos.
Envolta pelas cortinas ela urrava de prazer.
Quando ela gozou foi um espetáculo de sons e movimentos nas sombras na janela.
Enquanto Regina se entregava ao prazer na janela, envolta nas cortinas e na penumbra da noite, os movimentos de seu corpo criavam uma dança sensual de sombras. Seu prazer culminou em um espetáculo de sons e movimentos intensos que, sem que ela soubesse, foi testemunhado por moradores de rua do outro lado da calçada.
Encantados e surpresos com o que viam, eles se entreolharam, cochichando e rindo baixo, como se fossem espectadores de uma cena íntima que não deveriam presenciar, mas que, naquele momento, tornou-se parte do cenário urbano.
Regina saiu da janela e levou Marcos para o centro da sala. Deitou-o no tapete, por entre almofadas, e começou a engolir seu pau. Não demorou muito e ele disse: “vou gozar!” Ela tirou sua boca do pau dele , o segurou com firmeza apontando para o seu rosto e esperou o jorro, que a lambuzou. Para terminar ela engoliu o pau dele novamente para não deixar nada do leite se perder.
Ficaram em silêncio por alguns minutos para retomar o fôlego. Ficaram ali por mais alguns instantes se admirando e se conhecendo.
O tempo passou rápido e Marcos precisava ir embora, para desconsolo de Regina. “Desculpe, preciso entregar o relatório da minha viagem na empresa amanhã cedo.
“Que posso fazer, nós falamos depois” disse Regina contrariada. Ela completou: “nao conte pra sua mãe que estamos nos falando, não sei o que ela achar”
Ele disse: “tá bom” deu um longo beijo na buceta dela e partiu.
Sentada no sofá, ainda nua, olhou para o tapete com as almofadas reviradas. Lembrou que várias vezes ela fez sexo alí com a mãe de Marcos.
Ela afastou esses pensamentos, deitou-se no tapete e começou a se tocar, tranquilamente, até gozar novamente.
……..
Continua
Veja os outros contos da série:
Título: Prazer além das cortinas
Título: Prazer além das cortinas (2)
Título: Prazer além das cortinas (3)
Título: Prazer além das cortinas (4)
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Título: Prazer além das cortinas (9)
Título: Prazer além das cortinas (10)