Sou a Salete Silva e encontrei o meu “pau dos sonhos”. Se pudesse, ficaria com ele o dia inteiro na boca – é que sou uma boqueteira viciada, em especial, nesse pau do motorista de meu pai, o Robson.
Meu pai é contra o namoro e em favor da amizade, dizendo por exemplo, que não há problema algum, em se esfregar de vez em quando com um motorista qualquer, desde que não prejudique algum noivado com algum empresário mauricinho. Tal noivado ainda não aconteceu, e vou seguindo os conselhos de meu pai, em seguir com as chupadas às escondidas.
O Robson é encantador, inclusive no fato de entender a minha posição, de como estilista das modelos, sabe que a minha reputação não pode se esvair com um casinho qualquer.
Nosso caso é especial, e “pega fogo” toda vez que nos aproximamos. Igual foi numa festa, em que depois de estacionar os carros, Robson foi fazer uma folgazinha, e encontrou uma ex-namorada, por coincidência, sendo garçonete da festa. Tratei de dar um drible no lance dos dois, mas meu lindo cobrou pedágio, e acabei fazendo-lhe uma gulosa no banheiro. Foi fenomenal, pois que enquanto gozava na minha boca, descrevia como era a transa com a tal ex.
Ficou como chantagem, e se eu não desse um jeito de ele ver como era o meu trabalho, Robson reataria o namoro com a garçonete boa de corpo. Falei que ele teria de se vestir como mulher, e compareceria como “uma caloura” no salão das modelos. Para os 5 minutos em que apareceria no grupo, era só falar o menos possível, mas teria que depilar as pernas para a minissaia. Sorte que Robson não é tão alto, com seus 170 cm’s, perfazendo a média das meninas – senão, o “traveco” já seria desmascarado.
Fui eu que lhe depilei as pernas naquela manhã, antes e durante uma chupada nos bagos. A porra, eu poupei para dali mais a pouco. Fez segredo sobre a roupa da irmã, e fiquei ainda mais apaixonada quando vi aquela beldade. Meu lado masculino despertou, mas também fiquei sabendo que ele é gay. Falou o mínimo possível, e foi mais para dizer o nome à secretária, aquela “morena sensual”.
Entrou na minha sala, e eu já botei o som orquestral para abafar os meus gemidos. Era só para chupação, mas como estou em lua-de-mel com esse pau, não economizo nas emoções. Meti a mão debaixo da sainha e puxei a calcinha – Que delícia, Robson! Essa parte não era desnecessária? Ele sorriu e apenas respondeu: – Cala a boca, e chupa boqueteira!
Retirei a benga, e como sempre, crescia na minha mão. Passei para a boca, enquanto a calcinha foi para o meio das canelas. Não era tão fio-dental, mas suficientemente sensual para a minha luxúria. Estando assim ajoelhada, não me preocupei muito com a salivação – nessa hora de descontração, até sai lágrimas dos olhos e coriza do nariz. Não me importo muito com a “baçunga”, e até ajuda na minha entrega ao meu cacete amado.
Para a segunda parte, ele deitou-se sobre a minha mesa, ali, empurrando os papéis que estavam sobre ela. Joguei as pernas, e dei uns 4 giros para a cadeira elevar-se – daí, fiquei na posição de chupar pau como diretora. Peguei nos bagos e fui fazendo a garganta profunda, até o meu nariz encostar na coxa, estando assim, na posição perpendicular. Retirei e retornei mais umas três vezes, até meu amado não aguentar e explodir uma gozada na minha boca. Já sou treinada, e a porrinha foi direta para o lugar certo – bateu nas amigdalas, e 50 % retornou. Fiz novamente a sucção, sempre fazendo o movimento de deglutição, e não perder o compasso.
Após engolir toda a porra, e deixar o pau do Robson limpinho, ele ajeitou a sainha, e saiu do recinto, rebolando como puta desajeitada.
– Tua amiga não vai fazer fotos? – perguntou uma das modelos.
– Não! Tem as pernas peludas demais. E sabe que aquela peruca não me convenceu? Acho que houve uma tentativa de fraude. É cada uma hoje em dia! – respondi e rolou umas gargalhadas por ali.
