A mulata nova na empresa

Um conto erótico de Husky_099
Categoria: Heterossexual
Contém 2742 palavras
Data: 24/09/2024 09:58:12

Essa história aconteceu há mais ou menos 1 ano, mas foi preciso muito trabalho e investimento da minha parte pra desenrolar.

Vamos lá, por 3 anos eu trabalhei em um escritório não muito grande, tinha cerca de 20 a 30 pessoas ali, sempre saía gente e entrava gente nova pra substituir. Eu trabalhava na administração, e essa moça chegou em uma vaga que estava aberta para o setor de vendas. Parte do meu trabalho era registrar e cadastrar os dados dos novos funcionários no sistema da empresa, e foi isso, quando bati o olho nos documentos dela, que vi a foto do RG (a mulher conseguiu ficar linda no RG), praticamente me encantei na hora, chega o olho brilhou. Eu sabia que precisava de uma desculpa pra puxar assunto com ela.

Depois de alguns dias tomei coragem e fui puxar conversa. O assunto: o sistema interno da empresa onde os vendedores acham o portfólio dos produtos. Fui procurar por ela e não a encontrei, pedi que avisassem pra ela ir me encontrar no meu setor quando chegasse.

E assim o fez. Bateu à porta e com uma das vozes mais doces e macias que eu já ouvi, falou: “boa tarde, me disseram para vir aqui receber um treinamento.”

Naquele momento, por menos de 5 segundos eu pude olhá-la de corpo inteiro, e fiquei realmente sem palavras. Era uma morena, quase mulata, com traços indígenas bem evidentes, os olhos castanhos e levemente puxados, lábios definidos e bem carnudos. Um cabelo castanho escuro, liso e curto, logo abaixo do ombro. Tinha um corpo lindo, por volta de 1,58m, magra da cintura pra cima e bem preenchida pra baixo. Ela vestia uma blusa de oncinha, bem solta, com a alça fina, e dava pra ver que estava sem sutiã, peitos de pequeno pra médio. Usava uma calça preta, que parecia folgada, mas a mulher tinha coxas tão grandes que ficava apertada (só quando foi embora pude ver sua bunda, e o balanço daquelas nádegas gigantes balançando no ritmo do seu caminhado já me deixaram louco).

Bom, nesse dia conversando por cerca de 2 horas sobre o assunto em questão e ficou por isso mesmo, ela não parecia tão aberta a falar de mais nada, talvez por ser novata e tudo ser novo, parecia mais retraída e tímida.

Os meses foram passando e aquela morena se tornou o desejo de todos os homens da empresa (não tinha tantas assim pra disputar). Mas parecia que ela não recebi muitos elogio dos outros, era tão linda que todos achavam que seriam rejeitados, EU NÃO! a humilhação eu já tinha, IRIA EM BUSCA DO SIM!

A única coisa que me deixava um pouco receoso era a idade, ela tinha seus 36 anos e eu 27, não era muita coisa, mas tinham 9 anos ali de diferença.

Fui buscando quebrar o gelo aos poucos, sempre arrumava uma desculpa pra passar por ela, dava bom dia e um sorriso, depois evoluía para “bom dia, fulana” e um sorriso, assim eu achava que ela se lembraria um pouco mais de mim. E funcionou, depois um tempo ela passou a retornar o bom dia falando meu nome, da mesma forma que eu. Passamos a conversar coisas superficiais na hora do cafezinho na cozinha, ou durante o almoço, fomos criando uma relação amigável de trabalho, normal. Mas eu queria mais, sempre que a via andando de costas pra mim só imaginava minha cara enfiada no meio da bunda dela chupando o cuzinho dela.

Bom, a partir das conversas fui inserindo elogios, nada muito agressivo, não queria estragar a situação. Elogiava seu cabelo, notava algumas vezes que o cortara. Elogiava sua maquiagem, era simples, mas valorizava os pontos certos do seu rosto. Sempre elogiei suas roupas, “muito bem vestida, parece que tem uma festa depois daqui”. Ela sempre agradecia e dava um sorrisinho de canto de boca. Mas por um bom tempo não passava disso, não conseguia abertura pra muito além.

As coisas melhoraram durante a confraternização da empresa. Todo ano era alugado um sítio, um pouco mais distante da cidade, e lá tudo era pago pela empresa, comidas, bebidas e uma banda, como moramos no nordeste, normalmente era banda de forró mesmo. Nesse dia eu queria beber pra comemorar e gastar o “dinheiro” do chefe, né? Então fui pra festa de carona com um amigo que morava perto de mim (deveríamos voltar juntos). Na festa, já cheguei pegando minha cerveja e achando um lugar pra sentar, só queria beber mesmo.

Ela chegou mais tarde, cerca de 2 horas depois, com uma saia azul bebê e um cropped branco, estava de salto o que deixava a bunda dela ainda maior naquela saia, se é que isso era possível. Na festa tínhamos duas mesas grandes, pra todo mundo sentar meio que junto, tinha cerca de 20 pessoas ali, ela sentou na mesma mesa que eu, mas um pouco distante.

Mais um tempo se passou, mais algumas cervejas foram bebidas e tomei coragem para chamá-la pra dançar, até aquele momento ela não tinha se levantado, estava bebendo e comendo, normalmente. Cheguei, estendi a mão - “Quer dançar?”, Ela me olhou, abriu um sorriso tímido e me deu a mão - “Claro”. Fomos pegando o ritmo, ainda devagar, e logo pegamos o jeito, ela foi se soltando e eu fui colando o meu corpo no dela, ficando mais próximos, o cheiro de perfume no pescoço dela me arrepiava. Dançamos acho que 3 ou 4 músicas, já cansados e nos sentamos, pra beber mais um pouco e recuperar o fôlego. Eu já estava totalmente envolvido no cheiro dela, até o suor da dança parecia ser gostoso, os suspiros pra recuperar o fôlego me faziam imaginar muitas coisas.

Pois bem, lembram do amigo com quem fui para a festa e deveria voltar? O maldito foi embora sem avisar nada, disseram que estava bêbado e simplesmente saiu, não falou com ninguém. Naquele momento me preocupei e comecei a procurar por táxis ou ubers que estariam dispostos a sair 10km da cidade até o sítio e voltar. Ninguém pegava a viagem. Ela percebeu meu nervosismo e se ofereceu para dar uma carona - na hora não vi maldade, ela nunca havia dado abertura para pensar que poderia ter outras intenções -, aceitei e falei onde era minha casa, se não era contramão para ela. Disse que não ficava muito longe da casa dela e que poderia sim fazer esse favor.

A partir daí fiquei mais tranquilo e bebi mais um pouco, dançamos novamente, da mesma forma, corpos colados, sentindo o suor e o perfume dela no pescoço, apertando sua cintura, que de tão fina conseguia circular com um braço só. Ela disse que estava cansada e queria ir pra casa, concordei e fomos embora.

Durante o caminho não conversamos muito, o som do carro dela estava tocando algumas músicas e uma ou outra nós cantávamos juntos e sorríamos, mas nada muito além disso. Quando estava perto do meu bairro comecei a dar instruções de chegar ao meu prédio e logo chegamos. Ela estacionou um pouco antes da portaria, porque tinham outros carros na frente, agradeci e perguntei-a quanto ela queria por aquela corrida (brincando como se ela fosse uber). Ela sorriu e disse: - “Depois de toda aquela dança agarrada não precisa, tava com saudade de dançar daquele jeito e você me deixou bem cansada, gostei muito.”

Eu insisti e perguntei se não tinha mais nada faltando, ela me olhou, ficou alguns segundos calada, como quem estava pensando numa resposta. “Eu acho que toda boa dança de forró tem que ter um beijo no final pra finalizar, e a nossa foi ótima”. Nesse momento minha barriga esfriou, a reação imediata que tive foi passar a mão no seu pescoço e trazê-la para próximo de mim, nossas bocas se tocaram e eu pude sentir seus lábios carnudos pela primeira vez, era uma delícia, macios e leves como nuvens. “Pronto, tá aí seu beijo” | “Mas assim não, não teve a mesma intensidade da dança”. Então, com uma mão já no pescoço, levei a outra para a cintura e emendei um beijo mais forte, sua língua imediatamente invadiu minha boca e logo retribui sua procura, enquanto nossas línguas se enrolavam, eu ia passeando a minha mão pelas costas dela, e podia sentir sua pele macia, mas um pouco grudenta depois de todo aquele suor.

Passei a mão dentro de sua blusa, para as costas e ela estava focada no beijo e não rejeitou, fui deslizando meus dedos até sua barriga, e passando levemente pelo cós de sua calça. Senti leves gemidos no meio do beijo, e subi a mão para dentro da blusa, alcançando seus peitos, que estavam livres, sem sutiã, pude sentir seus mamilos excitados e bem pontudos, toquei-os devagar, com a ponta dos dedos, apertava um pouco e sentia seus gemidos mais fortes quando fazia isso, sabia que aquele era o caminho, fui repetindo e trocando entre seus peitos. Depois de alguns minutos ela parou de me beijar e seus lindos lábios estavam ainda maiores depois de tanto beijo, mordida e chupões.

Nesse momento à convidei pra subir, falei que morava sozinho e era mais tranquilo do que no carro. Acho que ela já estava “drogada” no tesão, porque só conseguiu balançar a cabeça que sim e foi arrumando sua blusa para sair do carro.

Subimos o elevador, entramos no apartamento, ela parecia receosa, então fiz um rápido tour pelos cômodos, ofereci algo pra beber, mas ela só queria água, disse que já tinha bebido muito álcool naquele dia. Ela bebeu sua água e antes mesmo que pudesse colocar o copo na bancada a agarrei, beijando com a mesma intensidade de antes, segurando sua cintura e prendendo ela ao meu corpo, nesse momento meu pau já estava trincando dentro da calça e acho que ela sentiu, pois soltou um leve gemido. “Que beijo gostoso”, foi tudo que ela conseguiu falar ali.

A levantei pela cintura e coloquei sentada na bancada, continuamos os beijos e quando ia recomeçar a tocar seus peitos, ela agarrou meu punho e levou direto para sua bucetinha, pude sentir por cima da calcinha que já estava totalmente encharcada, afastei sua calcinha para o lado e deslizei meus dedos por toda aquela sua bucetinha encharcada que parecia já estar implorando pra ser penetrada, estimulei seu clitóris com movimentos circulares, aí ela já não conseguia me beijar, só suspirava e gemia bem no meu ouvido, enfiei meu maior dedo naquela bucetinha molhada, parecia um rio ali dentro, de águas quentes, estimulava seu clitóris com o dedão e seu ponto G com o dedo dentro dela, os seus gemidos ficaram mais intensos e pareciam uma sinfonia nos meus ouvidos. Ficou ainda melhor quando enfiei mais um dedo dentro dela e comecei a suspirar e morder sua orelha, parecia que ali era mais uma zona erógena. Não demorou muito e comecei a sentir seu corpo se retrair e suas coxas se contraírem, ela agarrou meu braço e meu pescoço, e só falou as duas palavrinhas mágicas pra qualquer homem: “NÃO PARA”. Continuei os movimentos, sentindo sua buceta ficar mais apertada e suas unhas cravadas no meu braço, seu último suspiro foi quase que de alívio, parei os movimentos e tirei meus dedos, não podia perder a oportunidade e logo chupei meus dedos pra sentir o mel que estava naquela buceta, e era delicioso, facilmente viciante.

Ainda um pouco cambaleando ela se levanta da bancada, me puxa pra perto dela e me dá um beijo mais gostoso que os anteriores, era um beijo de agradecimento por tê-la feito gozar lhe tocando, ela disse. “podemos ir para o quarto?”, ela perguntou. - “Claro”. A segurei em meu colo, com suas pernas ao redor da minha cintura e fomos. Sentei na cama, com ela no meu colo continuamos nos beijando e ter aquela raba imensa nas minhas pernas, já roçando na minha calça foi me deixando louco. Ela se levantou, - “Agora é minha vez de retribuir”

Eu: E como você pretende fazer isso? - Ela ajoelha, abre o botão da calça e devagar vai descendo o zíper. Meu pau já estava pulsando dentro da cueca, a ajudo puxando tudo pra baixo, meu pau salta quase batendo em seu rosto (estava bem próximo). Ela me olha com cara de safada, abre um sorriso e vem lambendo a cabeça inteira, enquanto masturbava bem devagar, lambe mais um pouco de baixo até em cima, dá beijos em todo meu pau, parecia que queria me fazer implorar pra que ela o colocasse na boca logo, e eu quase estava. Então ela olha pra mim e em um movimento só engole meu pau inteiro, senti a cabeça bater na sua garganta, ela fica assim por alguns segundos e logo sobe sugando toda a saliva que tinha ali, seus lábios carnudos ficavam ainda mais lindos ao redor do meu pau. Ela me chupou por uns 5 minutos, sugava minhas bolas com a destreza de uma verdadeira puta, e batia uma punheta no meu pau lambuzado que também não era normal.

Eu: Eu tô ficando louco aqui

Ela: Esse pau é uma delícia, eu quero te sentir dentro de mim

Ela levanta, tira a saia e a calcinha e deita na cama de barriga pra cima, a visão daquela buceta, com os lábios tão carnudos quanto a sua boca me deixou louco e quase babando pra cair de boca, mas mantive o foco no objetivo. Me deitei por cima dela, e fui pincelando meu pau ao redor de sua buceta, que estava tão molhada que até a virilha tava melada. “Mete logo, quero esse pau dentro”, ela pediu. Atendi o seu pedido, e de uma vez só enfiei todo meu pau naquela buceta, ela soltou um grito misturado com gemido quando toquei na parede da sua buceta, segurou meus ombros e respirou fundo, continuei metendo forte, bombando aquela buceta, sentindo ela se abrindo e envolvendo meu pau com seu mel quentinho, era uma delícia, poderia morar ali dentro. E o som que fazia no final de cada estocada dava um tempero a mais, era ploc, mas molhado por causa do mel que saía dela.

Alguns minutos se passaram, alternei velocidade e força, ela gostava quando eu tirava e enfiava de novo até o fim, bem devagar, pra mim era como se estivesse abrindo a porta do tesouro, a cada gemida que ela dava. O ponto alto aqui acontece no momento que estou metendo um pouco mais calmo, ela agarra minhas costas - “Mais forte, eu quero gozar de novo” . Uma ordem dessa a gente não pode recusar. Comecei a bombar novamente, metia tão forte naquela buceta que me impressionei comigo mesmo. Ela me arranhava as costas e prendia suas pernas no meu quadril, deixando meu pau atolado dentro dela, até que se tremeu inteira, soltou mais um gemido, e logo relaxou.

Olhei pra ela largada na cama, com a respiração forte, eu também já estava exausto, mas ainda não tinha gozado. Falei “você me acaba, goza duas vezes e me deixa aqui na mão”, me masturbando em pé, olhando pra ela. “Então deixa eu tentar resolver isso”, veio até a ponta da cama, me olhou de baixo pra cima e começou a me chupar novamente, mas dessa vez eu tinha um pouco mais de controle, agarrei-a pelos cabelos, puxando pra trás e tirando meu pau de sua boca, num reflexo ela põe a língua pra fora, como que tentava ainda alcançá-lo. “Você quer mesmo essa pau, né?”, eu perguntei e ela só mexeu a cabeça, sorrindo. “Então abre a boca, que eu quero fuder tua garganta”. Ela muito obediente abriu e colocou a língua pra fora novamente. Soquei meu pau na boca dela várias vezes, a fazendo engasgar algumas vezes, o que deixava ainda mais lambuzado e me dava mais prazer ainda, quando ela começou a massagear minhas bolas não aguentei mais, soltei uma das maiores gozadas que já tive, foram uns 10 segundos de orgasmo, minhas pernas fracas, mas sentia minha porra preencher a boca dela e nada me deixava mais satisfeito, quando soltei seu cabelo a minha puta do trabalho ainda me chupou pra conferir que não sobrasse nenhuma gota de porra no meu pau e muito satisfeita me olha e abre a boca mostrando que havia engolido toda minha porra.

Naquela noite tomamos um banho, exaustos, tentei convencê-la de ficar e passar a noite, mas não tive sucesso. Ela teve que ir embora, mas tivemos muitas outras transas.

Caso queiram saber mais, digam aí. Valeu Galera.

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