Desde que terminei minha história ficou um vazio, sinto falta de escrever, sinto falta de mergulhar nos contos, por isso resolvi escrever agora contos não reais, contos não meus, como falei, estou me especializando em hormônios, por isso tenho contato com outras meninas trans também, porém o que vou escrever aqui vai de histórias que ouvi e irei completar com imaginação, histórias contadas do zero, histórias fantasiosas, por motivos óbvios amo o tema de garotas trans lésbicas, porém não vou ficar refém somente disso, essa primeira história e algo mais fantasioso que criei do zero/A partir dos milhares de contos que já li. Bom vamos lá espero que gostem
Nasci no Rio Grande do Sul, porém meu pai era militar de alta hierarquia, foi transferido para o Nordeste, região litorânea, em fortaleza para cuidar de dados estratégicos, eu era a cópia de papai, alto, loiro, com cabelo corte estilo militar praticamente raspado, musculatura em dia devido a ir todos os dias na academia e treinar pesado, ombros largos, barriga tanquinho, um perfeito modelo de masculinidade, a relação dos meus pais era a clássica relação de aparência, mamãe era uma loira baixinha que passava o dia cuidando do seu corpo, não quis ter mais filhos por receio de estragar a estética, tínhamos uma empregada que cuidava de toda a parte da casa, mamãe tinha apenas o trabalho de ir ao shopping passear e gastar o dinheiro de papai, por sua vez meu pai um militar, trabalhava durante o dia mas aproveitava seu tempo livre para suas amantes. Eu no meio disso cresci vendo mulheres como objetos, papai era meu exemplo, a minha diversão na escola era conhecer uma garota, fazer sexo com ela, se fosse virgem era prazeroso ser o primeiro macho dela, se não fosse meu desafio era comer seu anelzinho, sempre que podia não usava camisinha, afinal era homem e gostava de deixar meu presente dentro delas, depois de faze-las meu brinquedinho, as descartava, elas até sabiam que eu era mulherengo, mas até mesmo pela vergonha de ter sido feita de boba muitas escondiam, o que facilitava minha vida, assim foi até que conheci Morgana, ela era uma emo, amava usar tudo preto sempre, era uma baixinha, cabelo com franjinha, negro, pele bem branca devido a pegar pouquíssimo sol, era até levemente pálida, o que ela aparentava fazer questão de ressaltar na maquiagem. Devido às roupas largas e o estilo dark era meio que deixada de lado, a vi na sala apenas como um novo desafio que seria divertido usá-la também. Ninguém nem falava com ela direito, então pra ser sincero foi fácil me aproximar, em nossas conversas eu falava como com ela seria diferente, como ela era linda, a fazia sentir especial, depois de algumas semanas trocando ideia, recebi o convite de ir na casa dela, para minha surpresa o quarto dela não era preto, mas sim rosinha, era literalmente um quarto de princesa, com babadinhos, tinha uma penteadeira branca delicada onde ficava suas maquiagens, havia um tapete rosa bebê, bem no meio do quarto, a única coisa que destaca mesmo era ela, ali toda de preto no meio, já estava cansado, então depois do leve choque inicial a paguei pela cintura e comecei a beija-la ferozmente, a deitei no tapete, tirando sua camiseta vi um belo par de seios que eram escondidos normalmente pelo excesso de roupas largas dela, cai de boca naqueles suculentos, a ouvi a gemer forte, aproveitei para mordisca-los, chupar, apertar, fazia ela soltar leves gritinhos em meio aos gemidos fui descendo minhas mãos para tirar seu moletom, no que ficou receosa, até mesmo segurando-o por alguns momentos, com confiança fui a acalmando e tirando, se revelou pra mim uma bucetinha gordinha, com alguns pelinhos, mas aparadinha, porém muito cheirosa, cai de boca naquela bucetinha explorando ela com a língua, estava uma delícia, porém com um dedinho já explorava seu cuzinho também, levantei tirando meu pau da calça, era um belo pênis, branco com a cabeça rosada, antes que ela fala -se algo sobre camisinha, meti forte,, ela não esperava ainda, nem que eu metesse muito menos de uma vez, o que a fez gritar com uma mistura de susto, dor e prazer. Nessa hora já não estava nem aí com ela, tocava fundo e forte, me preocupando com meu prazer, gozei fartamente após alguns minutos, parte dentro dela, parte fora, aproveitando dei-lhe um beijo, vi que estava com cara de assustada, falei que relaxasse que não ia dar nada. Depois disso saímos mais umas duas vezes, raramente em público, apenas uma dessas vezes que jantamos, porem fizemos sexo uma vez no carro mesmo que tinha emprestado de papai, outra em motelzinho de beira de estrada, não era um lugar romântico nem nada, apenas um lugar para sexo cru e puramente, o quarto tinha uma cama de concreto com um colchão jogado em cima que já demonstrava os anos de uso, porem sabia que não pedia nada pra liberar acesso desde que pagasse, depois disso ela começou a me enjoar, também começou a ficar grudenta, eu até tinha gostado dela, mas figurinha repetida não completa álbum, comecei a deixa-la de lado, ignora-a. De amorzinho e grudenta ela começou a ficar agressiva nas mensagens, na sala ela vinha tentar falar comigo, porém inventava desculpas e saia, ela começou a do leve me ameaçar, falando que tinha de responder se não me arrepender até que um dia cansei, joguei a real pra ela, que ela não era especial, era só mais uma, eu não ia namorar ela nunca, isso foi O suficiente, ela não respondeu nada além de um “tu vai se arrepender”
Já era tarde aquela noite, ignorei, morávamos no quartel então mesmo que ela quisesse nunca me aconteceria nada, dei risada na verdade da cara dela, deitei pra dormir, aquela noite tive sonhos desconexos, sentia meio acordado meio adormecido um calor absurdo e dores, como uma febre fortíssima acordei no dia seguinte me sentia estranho, levantei meio tonto, fui ao banheiro, a hora que me abaixei um monte de fio de cabelo caiu na minha cara, me assustei, pois sempre usei cabelo quase raspado, porém a hora que olhei no espelho apenas com um grito vi ali não eu, mas uma garota, uma garota muito gostosa……
Ola pessoal, passando pra falar que dessa vez escrevi o conto todo e irei postando dois contos semanalmente, toda terça e quinta, pretendo postar sempre cedinho, um beijinho e abraço de sua amiga Sayuri
