Meus colegas de trabalho contaram que havia um velho cinema em funcionamento na parte mais decadente do centro da cidade onde aconteciam mais coisas na plateia que na tela; aquilo me deixou curioso e certo dia enquanto salgava uma gelada no nosso boteco preferido perguntei a um deles o que rolava naquele cinema de tão interessante, pois eles o frequentavam com certa habitualidade. "É um puteiro, meu camarada! Rola de tudo! Homem com homem, mulher com mulher, homem com mulher, homem com traveco e por aí vai!", ele me respondeu com tom enfático e uma ponta de sarcasmo, aguçando ainda mais meu interesse em conhecer o tal lugar, e foi o que aconteceu numa quarta-feira dia que segundo eles as coisas aconteciam com mais fervor.
Logo de saída, a bilheteira era uma loira de uns quarenta e cinco anos que ainda dava um caldo, porém tinha uma expressão de poucos amigos e por conta disso paguei a entrada e segui meu caminho. As luzes ainda estavam acesas percebi uns poucos sujeitos espalhados ao longo das fileiras, razão pela qual optei por uma que ficava na ponta facilitando uma saída apressada caso o barato ficasse doido. A iluminação foi diminuindo de intensidade até ficarmos imersos em uma escuridão quase assustadora. E a tela se abriu exibindo um filme cujas cenas se alternavam entre o cinza e a penumbra o que tornava o ambiente ainda mais inquietante.
Com poucos minutos de reprodução alguém se sentou ao meu lado, porém eu não sabia se era homem, mulher ou outro gênero motivo pelo qual permaneci na defensiva; de repente uma mão pousou sobre a minha coxa dando pequenos apertões e pelo toque desconfiei que fosse um outro gênero; a mão foi avançando até a minha virilha dando apertões ainda mais enfáticos que logo despertaram o bruto que ficou rijo e agitado dentro da calça aguardando por algo mais interessante que se sucedem quando outra mão veio em auxílio da primeiro abrindo minha calça e libertando a piroca que surgiu enrijecida e pulsante. O prêmio veio com uma punheta bem jeitosa com direito a massagem nas bolas que foi se tornando mais célere até cessar por completo.
Tomei um enorme susto quando as mãos deram lugar a uma boca sedenta engolindo minha benga em uma mamada bem quente, molhada e gulosinha; como eu tinha receio de descobrir a origem do mamador ou mamadora permaneci imóvel apenas usufruindo do boquete que pouco a pouco ganhava ritmo e intensidade chegando até roçar as bolas retornando em seguida e retomando várias e várias vezes até que culminou com uma gozada alucinante enchendo a boca da pessoa que eu ainda não conseguia identificar com certeza; ao final a pessoa se levantou e começou a descer os degraus até chegar na porta do banheiro feminino onde a luz avermelhada permitiu apenas que eu pudesse ver uma silhueta aparentemente insinuante.
Depois de tomar coragem e fechar a calça me levantei e fui até a rampa que dava para o corredor de saída aguardando que a pessoa que estava no banheiro desse o ar de sua graça e quando isso aconteceu me deparei com um trans bem mais alto que eu usando um vestido mínimo e calçando saltos agulha se equilibrando perfeitamente sobre eles; ao passar por mim sorriu jogando a longa cabeleira negra para trás num gesto convidativo; fiquei pensando se valeria a pena seguir a trans para nos encontrarmos lá fora e ver o que mais rolava, porém como o filme ainda estava no início resolvi retornar ao meu assento o que fiz com enorme dificuldade já que a penumbra variava de intensidade dificultando a locomoção. Tornei a me sentar e minutos depois alguém pediu licença para passar tomando assento ao meu lado; de cara pelo odor doce e perfumado tive certeza de que era uma mulher e me senti mais tranquilo mesmo que nada acontecesse; alguns minutos mais e uma mãozinha delicada pousou sobre a coxa não perdendo tempo em seguir até a minha virilha fazendo movimentos suaves e carinhosos, o que resultou no renascimento do pinguelo.
Não demorou para que fossem duas mãozinhas se dedicando a abrir minha calça puxando o bichão revigorado para fora brincando com ele com gestos dóceis que ganharam ritmo até se transformarem em uma deliciosa masturbação que me deixou louco de tesão mesmo sem saber quem era o responsável por tanta ternura misturada com luxúria; com movimentos controlados a pessoa conseguiu se pôr de joelhos entre as minhas pernas tomando o pinguelo na boca desempenhando uma mamada ainda mais suculenta que a anterior e pela maciez das mãos e a dimensão da boquinha tive certeza de que era uma mulher.
Aos poucos eu fui me acomodando melhor permitindo que minha parceira se dedicasse ainda mais em saborear minha ferramenta proporcionando indizíveis sensações que arrepiavam minha pele e turvavam minha mente; seguindo meu instinto levei a mão até a cabeça dela e senti a cabeleira curta feita de fios finos e sedosos que me excitaram ainda mais. A mamada prosseguiu ganhando mais ritmo e intensidade até me fazer capitular em um gozo não tão profuso quanto antes, mas ainda suficiente para encher a boquinha da mamadora sapeca. Ao retomar seu lugar, ela puxou meu rosto até que nossos lábios estivessem bem próximos. “Vem, me beija …, e sente o gostinho da sua porra misturada com a minha saliva!”, murmurou ela pouco antes de colar seus lábios nos meus invadindo minha boca com sua língua abusada.
E que beijo foi aquele! A safada beijava muito bem e ao final a mesma boca se deslocou até o meu ouvido num sussurro alucinante. “Se você voltar na sexta, te dou outra mamada ou quem sabe, algo mais!”, disse ela com um tom levemente rouco e fino, não esperando por minha resposta passando a se levantar e descer os degraus em direção à saída; eu estava tão prostrado e sem forças que não fui capaz de me levantar e correr atrás dela, limitando meu contentamento ao deslumbrar a silhueta baixinha e roliça antes que ela desaparecesse atrás da porta que dava para o corredor externo. Na volta para casa eu não parava de pensar na mulher que me premiara com uma mamada fenomenal acompanhada de um beijo estupendo e assim que entrei no apartamento me vi tomado por um tesão incontrolável.
Fui até a cozinha onde minha mulher estava encostada na pia fatiando legumes usando um calção largo de tecido mole e uma camiseta regata; em silêncio fui até ela agarrando-a por trás, metendo a mão por dentro da camiseta, já segurando suas mamas firmes nas mãos dando pequenos apertões que a fizeram soltar insinuantes gemidinhos de tesão; colei meu corpo ao dela para que sentisse a rigidez do bruto ao que ela correspondeu se esfregando em mim num gesto provocador. Nos separamos apenas o tempo suficiente para que ficássemos nus prontos para uma sacanagem ali mesmo na cozinha. Não perdi tempo em pôr minha mulher sentada sobre a bancada lateral da pia erguendo e flexionando suas pernas na altura dos joelhos pedindo a ela que as mantivesse seguras com suas próprias mãos.
Ela não apenas atendeu ao meu pedido como escorregou suavemente sobre a bancada até deixar amplamente escancarada sua grutinha lisa e rechonchuda oferecendo-a para minha boca ávida que não perdeu tempo em saboreá-la como merecia; foram longas lambidas alternadas como chupadinhas no grelo dilatado que pulsava cheio de si; e não foi preciso muito esforço para que ela usufruísse de gozadas que se sucediam uma após a outra provocando gritinhos e gemidos toda vez que o néctar vertia adocicando a minha boca e me estimulando a uma ataque oral ainda mais dedicado que elevava o nível de nossa excitação a patamares muito expressivos. Embora eu pudesse passar o resto da noite linguando aquela buceta, decidi represar esse desejo ficando de pé com minha piroca na mão avançando em direção ao alvo projetando meu corpo para frente com tanta energia arremetendo o bruto que afundou e estufou a gruta fazendo minha esposa gritar com voz entrecortada agarrando minha cintura como se quisesse impedir um possível recuo.
Com movimentos pélvicos cheios de entusiasmo proporcionei a ela mais uma sucessão orgásmica que sacudiu seu corpo e calou fundo em sua reação feita de gritos, gemidos e provocações verbais insistindo que eu continuasse fodendo sua buceta como ela queria e merecia; foi uma trepada bem acima de nossas expectativas e mesmo quando anunciei a aproximação de meu clímax ela não recuou avançando naquele clima luxurioso. “Vem, seu puto! Vem! Ahhh! Enche a minha buceta de porra! Uhhh! Ahnnn! Goza gostoso dentro de mim!”, murmurou ela apertando minha cintura, me beijando com furor chegando a morder meus lábios e me fitando com uma expressão de fêmea alucinada. Por fim me dei por vencido e após uma rápida sequência de socadas mais vigorosas atingi o ápice com o gozo controlando minhas reações fisiológicas ao mesmo tempo em que esguichava sêmen dentro da buceta quente e muito molhada da minha mulher.
Permanecemos naquela posição por algum tempo trocando mais beijos e carícias antes que eu tomasse a iniciativa de sacar a pistola que murchara aos poucos ainda dentro da gruta lambuzada de minha mulher que soltou um gemidinho ao sentir-se esvaziada do seu macho; fiquei observando o filete de sêmen vazar copioso do interior da gruta escorrendo pelo rego até respingar sobre a bancada me apetecendo com a cena e o resultado obtido. Fomos ao banheiro para uma ducha rápida e logo retornamos para a cozinha onde eu a ajudei a finalizar o nosso jantar, ainda tendo na mente a lembrança da mamada que ganhara de uma desconhecida em uma sala de cinema de baixa categoria. E na manhã seguinte a única coisa em que eu pensava era no cineminha na próxima quarta-feira e também na possibilidade de ganhar outra mamada gulosa daquela fêmea desconhecida.
Na quarta-feira seguinte lá estava eu diante da loira da bilheteria cujo sorrisinho maldoso no canto dos lábios indicava que ela bem sabia que eu não estava ali para assistir filme algum, o mesmo se dando com o controlador da catraca que ainda teve a petulância de me desejar uma boa sessão; me sentei no mesmo lugar de antes e assim que as luzes se apagaram eu fiquei apreensivo na esperança de que a mamadora viesse ao meu encontro novamente; o odor do perfume adocicado foi a constatação sensorial que ela chegara tornando a se sentar ao meu lado e já usando a mão para tatear minha virilha buscando o bruto que a aguardava cheio de expectativa. Como da vez anterior ela se pôs entre as minhas pernas, abriu a calça, puxou o pinguelo para fora e o fez desaparecer dentro de sua boquinha quente a macia.
Desta vez a safada parecia tomada por uma voracidade além da conta chegando ao ponto de roçar seu lábio inferior nas minhas bolas engolindo a pistola por inteiro pouco antes de libertá-la toda babada de saliva; o gesto se repetiu algumas vezes e tal era o seu açodamento que eu me quedei passivo permitindo que ela saboreasse a piroca o quanto quisesse e pudesse; um bom tempo depois ela interrompeu a mamada tomando o membro na mão para apertá-lo com firmeza desde a base até a cabeça, finalizando com uma punheta vigorosa que resultou em um gozo que me deixou todo lambuzado de sêmen. “Hummm, que pintão de macho, hein? Tive que matar na punheta! Tchau, meu lindo!”, sussurrou ela em meu ouvido antes de simplesmente desaparecer me deixando ali em uma situação constrangedora com o ventre melado e a calça aberta; fui obrigado e esperar todos saírem ao final da sessão para correr até o banheiro me limpando da melhor forma possível.
Na semana seguinte, assim que as luzes da sala de exibição se apagaram a mamadora veio até mim pondo-se sentada na poltrona ao meu lado; desta vez ela pegou minha mão e a fez pousar sobre as coxas desnudas deixando que eu me aproveitasse da situação; avancei aos poucos entre as pernas dela até encontrar uma bucetinha rechonchuda que estava quente e úmida. “Conheço um hotelzinho fuleiro aqui na frente …, te espero lá …, quarto 13 …, só tem um porém …, tudo tem que ser no escurinho!”, murmurou ela em meu ouvido antes de se levantar descendo a rampa.
Com a respiração acelerada e o coração aos pulos saí do cinema e atravessei a rua entrando no hotel onde uma mulher de certa idade apontou para as escadas como se soubesse o que eu viera fazer ali; alcei os degraus de madeira que rangiam com insistência e logo estava diante da porta do quarto indicado pela mamadora; abri a porta e vi uma silhueta gordinha deitada de lado na cama pedindo para que eu fechasse a porta e fosse ter com ela; depois de atender ao seu pedido, tirei minhas roupas e me deitei atrás dela envolvendo-a com meu braço enquanto roçava o rego das nádegas com a pistola dura e pulsante. “Vamos fuder de cachorrinho, vamos! Vem aqui fuder sua cadela tarada!”, disse ela já se pondo de quatro sobre a cama. Tomei posição e depois de umas pinceladas na região arremeti com força enterrando minha piroca dentro daquela gruta quente e lubrificada de uma só vez fazendo a safada gemer de tesão. Em questão de minutos estávamos fodendo como loucos comigo estocando com força proporcionando a ela uma sucessão de gozadas que eram celebradas com mais gritinhos histéricos e gemidos entrecortados.
Um pouco mais tarde mudamos de posição com ela me cavalgando ora quicando, ora apoiando suas mãos em meus ombros inclinando-se o suficiente para gingar pélvis e cintura para cima e para baixo como um bate-estacas furioso desfrutando de mais gozadas veementes; com a noite avançando impiedosamente tomei a safada nos braços e passamos para a posição tradicional de “papai e mamãe”, seguindo com destemor até atingir meu ápice em um gozo abundante irrigando a gruta da vadia que soltava gritos engasgados usufruindo de um último orgasmo que fez seu corpo estremecer. E ao final de tudo estávamos acabados com nossos corpos suados e nossas respirações irregulares, estirados sobre a cama com os lençóis encharcados incapazes de esboçar alguma reação.
Mais uma vez ela pediu que o quarto permanecesse às escuras e eu aquiesci sem forças para tentar argumentar a respeito; quando dei por mim estava sozinho no quarto olhando para a tela do celular assustado com o passar das horas e saltando da cama caçando minhas roupas e descendo as escadas até a recepção onde paguei a conta e tratei de correr para casa engendrando uma desculpa para minha esposa que justificasse a minha chegada tardia; para minha sorte ela estava imersa em sono pesado e sequer se apercebeu quando eu me deitei ao seu lado. É claro que toda aquela aventura aparentemente perigosa me fez chegar em casa na noite seguinte doido para trepar com minha esposa repetindo a mesma diversão que fizéramos anteriormente na cozinha.
Meus encontros com a desconhecida do cinema tornaram-se habituais, sempre começando na sala de exibição e acabando no mesmo quarto de número treze do hotelzinho mequetrefe situado do outro lado da rua com a mesma exigência dela de manter as luzes apagadas, pois a certa altura ela me confidenciou que a escuridão além de excitante evitava outros envolvimentos para além do sexo, algo com que acabei concordando. Uma noite chegamos a fazer um meia nove que não resultou em uma trepada exigindo de mim ao retornar para casa tomar minha esposa de surpresa para uma boa foda no meio da madrugada o que ela achou maravilhoso. Ao longo do tempo em nossos encontros eu e a desconhecida não trocávamos uma palavra sequer e nas poucas vezes que ela disse alguma coisa foi sempre no sentido de manter nossa relação submersa nesse manto de escuridão e impessoalidade, exceto quando o assunto fosse sexo.
Confesso que enquanto durou meu envolvimento com a tal desconhecida, meu casamento ganhou um upgrade inesperado como resultante desse adultério às escuras já que eu, na maioria das vezes, chegava em casa inebriado por um desejo renovado pela minha esposa que jamais perguntou a razão de tanta excitação de minha parte. Lamentavelmente assim como começou tudo terminou com a desconhecida desaparecendo sem deixar rastros, mas, mesmo assim, meu casamento permaneceu mais tórrido que antes …, as vezes costumo ir ao tal cineminha com uma pífia esperança de reencontrar a desconhecida …, mas isso jamais tornou a acontecer.