O Mestre de Obras

Um conto erótico de pretus
Categoria: Homossexual
Contém 2181 palavras
Data: 24/09/2024 16:12:31
Assuntos: Gay, Homossexual

Veja o tímido e virgem Ronaldinho se apaixonando pelo Mestre de Obras

Numa década não muito distante, o país entrava numa fase boa e muitas construtoras aqui do sul começaram a construir condomínios e prédios. Diante dessas notícias, muitos trabalhadores do norte passaram a vir em busca de empregos e uma vida mais justa. Na época eu era adolescente quase adulto e morava com minha mãe e minha avó numa casa até que grande com um enorme quintal, no qual foram construídos vários pequenos apartamentos e um pequeno salão que serviria como refeitório. Com a divulgação desse pensionato, vários homens que vieram do norte passaram a aluga-los. Como eram construções novas, o aluguel foi um pouco mais caro o que passou a chamar a atenção de alguns mais abastados tipo os mestres de obras. Eu estudava muito na época e não tinha tempo para ficar olhando os pensionistas da minha avó. Mas num sábado a tarde já quase anoitecendo enquanto eu tomava um suco sentado numa cadeira, notei a presença de um homem de calça comprida e sem camisa que me chamou a atenção.

Deveria estar com seus quarenta anos, de cor moreno bronzeado , medindo por volta de 1,75cm de altura, podia fácil passar dos 80 quilos. Era desses que possuem os cabelos negros já ficando mais ralos, mas que são penteados para trás com algum creme, lhes dando um aspecto molhado e com algumas entradas de calvice. Usava uma pequena barba ainda no início que com certeza seria raspada em breve. Ele fazia o tipo do homem que sempre imaginei e por quem eu sempre me sentia muito atraído. Assim passei a observar vendo seu corpo que era queimado pelo sol: a barriga muito peluda um pouquinho pra fora por estar sendo forçada pelo sinto na cintura da calça, o seu peitoral era normal mas levemente largo e até um pouco musculoso e também muito peludo de tal forma, que não dava para se ver a pele, com exceção dos mamilos bem destacados. Era como se um tapete de pêlos pretos lhe cobrisse todo o peito, mas diminuía um pouco a intensidade, ao passo que descia para a barriga. Os pêlos negros dos seus sovacos cresciam em tufos e estavam úmidos de suor. Nesse momento inventei uma desculpa qualquer e cheguei perto dele me apresentando como Ronaldo, neto da Dona Maria e perguntei seu nome, ele disse se chamar Raimundo. Tentei embalar um assunto qualquer, sobre o tempo e o calor mas sem ter muito o que dizer e travado pela timidez, saí de lá rapidinho.

Na época eu estava com 18 anos, branco e não alto, media 1,70cm mais ou menos, meus cabelos eram castanhos bem claros e minhas ancas e coxas eram bem roliças. Eu ainda era virgem e muito tímido. Corridos uma hora depois e passado o impacto após conhece-lo e fugir como uma menina envergonhada, fui para o refeitório jantar, coisa que eu nunca fazia, pois sempre comia na cozinha; ele estava lá do mesmo jeitinho e devorando uma uma bela pratada. Criei coragem, sentei ao seu lado e não falei nada, de repente eu ouço: – O menino se assustou com algo ? Me deixou lá fora falando sozinho e saiu... Eu nem sabia o que responder, só lembro que balbuciei algo idiota e continuei quieto.

Passados algumas semanas e logo chegou o verão. Eu o via chegar do trabalho quase todos os dias e passei a cumprimenta-lo, eu era recompensado com um boa noite e um belo sorriso cativante. Naquelas noites quentes todos se sentavam ao ar livre para se refrescar e conversar futilidades, foi numa dessas rodinhas certa vez que sentei ao lado da minha avó que batia um belo papo com o Seu Raimundo, passei a observa-lo. Ele dizia que era casado, mas que deixara a mulher na Paraíba na esperança de conseguir um bom emprego aqui no sul, tinha 39 anos era pai de dois filhos e ainda muito novo escolhera a profissão de mestre de obras. A barba tinha crescido novamente e estava prestes a ser raspada; vestia uma bermuda mais justa e uma camisa clara aberta, presa por um nó em baixo, notei que enquanto falava, ele tinha o hábito de ficar com a mão em seu peitoral por dentro da camisa; calçava uma sandália de couro `a moda nordestina. Estava sentado numa cadeira espreguiçadeira e dava para notar o pacotão entre suas pernas, fiquei alucinado com o pacote, tanto que ele percebeu e passou a manipula-lo quando a minha avó não estava olhando; aquilo me desconsertou por completo, ele percebeu dando uma risadinha. Minha avó pediu licença e entrou para assistir sua novela, eu fiquei ali todo sem graça e vermelho na frente dele sem saber o que fazer. Ele todo safadão e com certeza louco para me pegar, me convidou para mostrar lá no seu quarto sua coleção de CDs de musicas nordestinas; eu disse a ele que tinha que ir no banheiro e iria lá um pouco depois. No banheiro fiquei no espelho me olhando e me dando conselhos "vai lá, deixa de ser bobo, voce sonhou com isso".

Quinze minutos depois criei coragem e fui. Chamei por ele, "Seu Raimundo, eu vim ver os CDs!" eu não sabia exatamente qual era seu quarto e ele foi logo dizendo: – Aqui, Ronaldinho! Estou aqui! Pode entrar! Só fiz abrir a porta, entrei e… Oooooohhh! Ele estava completamente nu, tinha terminado de se despir; o Seu Raimundo era um homem todo bem construído fisicamente, queimado de sol pela profissão, muito peludão, a barriga agora um pouco mais pra fora em virtude de estar solta sem o cinto para lhe apertar. Ainda dava pra sentir o cheiro do suor dos seus sovacos e do sacão. Ao vê-lo nu, não pude me controlar, corri os olhos dos pés para a cabeça, demorando no seu pau, agora eu o podia admirar sem os impecílhos das roupas: uma rola Grossa, morena, com a cabeça maior que o resto do pau, mas totalmente coberta pela pele, que não modificava em nada o formato de um cogumelo, deixando visível somente o orifício onde passava o mijo, O sacão era grande, caido com duas bolonas fartas e tinha poucos pelos. Era a rola mais maravilhosa que eu já tinha visto em toda a minha vida, fiquei de pau duro na hora. Fui tirado do transe hipnótico com ele me encarando com aqueles olhos negros e perguntando: – O menino ficou assustado ? ele emendou: - Me aguarda um pouquinho que eu vou tomar banho e já volto. Ele riu e continuou: - Ele esta de pinto duro, já até armou a barraquinha... Não sei o que me deu, saí correndo dali e fui até o meu quarto me olhar no espelho e me bater na cara por ser tão idiota...

Dias depois num domingo a tarde já anoitecendo ele chegou da rua, estava com a camisa pendurada no ombro e com um leve cheiro de cerveja, pude notar pelo volume na bermuda que ele pensava em sexo. Eu estava sentado no portão exatamente pensando em tudo o que ocorrera entre nós e de como eu era idiota por deixar as coisas passarem pela minha vida sem aproveita-las; ele logo falou: Ronaldinho, voce ainda quer ver os CDs ? tomado por um desejo já há muito preso dentro de mim, eu assenti com a cabeça, ele me pegou pela cintura e me conduziu para seu quarto manipulando a rola com a outra mão. Eram umas sete e meia da noite.

Durante o espaço que caminhamos, foi o suficiente para me deixar ansioso, o que não me impediu de ficar de pau duro. Entramos e paramos no meio do quarto, o Seu Raimundo que permanecia só de calças e sem camisa, começou a tirar a minha camiseta, me abraçou, roçando a sua barriga peluda na minha. Tentei um lance arriscado; segurei o seu rosto e encostei os meus lábios nos seus avaliando a reação, mas ele não quiz me beijar, ficamos assim abraçados por alguns minutos. Senti o pausão duro roçando em mim, ele falou: – Vamos começar logo, meu viadinho! Rapidamente ele se despiu e eu idem; Olhei para seu pau, ele já o manipulava enquanto com uma das mãos, puxava a pele para mostrar toda a cabeça crescendo de tamanho, para me provocar desejos; eu vi que um pouco de babinha começou a escorrer pela abertura. Lentamente guiado por sua mão na minha nuca aproximei a minha boca na sua rola e lambi todo o liquido que saia da cabeça dela, o Seu Raimundo gemeu, e pediu para eu mamar. Eu disse: – O seu pau é muito grosso ! Ele riu e já o foi conduzindo na minha boca; eu abocanhei o pausão e comecei a mamar, movendo a cabeça para cima e para baixo, como ele me instruia. Eu não sabia exatamente o que fazer, mas seguindo rigorosamente as suas instruções aprendi rápido tudo o que ele gostava. Agora eu percebi que podia engolir toda a cabeça. A rolona cresceu na minha frente ficando próxima as dimensões de um pouco mais da metade de um salaminho, fiquei com medo de ser arrebentado. De repente, ele me segurou pelos cabelos e, lentamente moveu a minha boca da cabeçona da sua rola. Fiquei muito, mas muito desapontado. O Seu Raimundo me pegou pelo braço e disse: – Não quero gozar agora, tenho algo muito especial para voce! Você quer?

Ele todo tesudo, me segurou por trás e começou esfregar a rolana na minha bunda: – Ronaldinho, você é tão lindo! e começou a por o pausão entre minhas nádegas já procurando meu cuzinho: – O seu corpo é tão macio, parece o corpo de uma menininha! Quer ser a menininha do Raimundão velho de guerra? – Por favor, Seu Raimundo, estou com medo! deixa eu só chupar, sua rola é muito grande, vai me machucar: – Prometo que vou ser carinhoso com meu viadinho, deixa eu meter um pouquinho, olha como estou por sua causa. Me decidi pelo sim fazendo carinho em seu peitoral e puxando alguns pelinhos, então eu disse: – Por favor seu Raimundo! Mete devagar!

Mais tarde um pouquinho, depois dos meus muitos negaceios, a cabeça pulou para dentro. Eu sentia muita dor, ele empurrou mais um pouco e me veio um soluço: – Está doendo muito, para um pouquinho, por favor! Ele parou um pouco esperando eu acostumar e foi logo dizendo que quando eu quisesse meter era para empinar a bundinha, dar uma reboladinha que ele entenderia como sinal verde e foi o que fiz minutos depois. Ele lentamente e sem parar, empurrou o resto do seu pau para dentro. Parou quando seu sacão bateu no meu cuzinho. Falou que eu era apertado e que talvez meu cuzinho machucaria a cabeça de seu pau. Sussurrou que já tinha comido muito viado mas que eu fui seu primeiro cabaço. Murmurava em meus ouvidos palavras apaixonadas, dizia também que eu era quentinho e macio por dentro; mandou eu ficar piscando o cuzinho sem parar e passou a me foder de maneira suave e gentil. Eu comecei aceitar as bombadinhas e a me sentir mais confortável aos ritimo de seus gemidos suaves. De repente, o Seu Raimundo começou a se descontrolar e passou a empurrar mais fundo e cada vez mais forte. Passei a gemer mais alto e ele tapou minha boca com sua mãozona: – Você quer que eu tire? E trouxe o pau um pouquinho para traz, fiquei com a sensação de vazio, como se ele tivesse tirado todo o pau de dentro de mim; Mas o que ele queria mesmo era me ver implorando por sua rola: – Não Seu Raimundo, não tira, goza dentro de mim, por favor. Agora já sabendo que eu não mais recuaria, voltou a fincar a rolona toda dentro de mim, tapou minha boca novamente e meteu como louco, bombava sem parar com suas socadas fortes e dolorosas; eu fiquei preso entre ele e a parede, acho que meu rosto ficou até desforme sendo empurrado contra a parede com suas socadas violentas, eu já sem voz, não conseguia mais gemer, apenas um lamento cadenciado saia dos meus pulmões. Terminou gozando fundo, gemendo alto e dizendo que precisa daquilo ha muito tempo e sem tirar a rola de mim, me masturbou até que eu me acabei em gozo. Me limpei no seu banheiro, sai levando um tapa de leve na bunda e fui para casa com a sensação que eu iria me borrar muito em breve.

Depois dessa foda, me senti mais seguro, minha timidez se foi quase que completa, passei a me relacionar melhor com as pessoas, até minha saúde melhorou, só o cheiro daquele homem me fazia ficar de pau duro. O seu Raimundo me comia quase sempre, pelo menos tres vezes por semana. Aprendi a levar sua rola sem fazer escandalos. Tanto é que uma vez no seu quarto, enquanto eu me acabava na sua rolona com minha boca tapada pela sua mão, a faxineira da pensão lavava o chão bem próxima a nós sem nos ouvir. Fui sua menina durante os tres anos em que ele morou na pensão.

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Comentários

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Olha, também adoro contos de sedução e iniciação. Para ser sincero, até não leio mais contos onde o cara é abertamente gay, simplesmente não me excitam. Não me vejo neles. Como eu adoraria ter tido uma iniciação dessas, mas, infelizmente o tempo não volta.

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Adoro esses contos que trazem recordações de iniciações e descabaçamentos.

Já estava curioso por ler um texto seu e confesso que gostei muito deste... Muito bom! Abraços!!!

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