“Você é muito cabaço, velhote” — o moleque se gabava, mas era difícil mesmo me concentrar no game com a punheta maravilhosa que a cunhadinha me fazia. O corno sentado numa ponta da cama, a cunhadinha no meio e eu na outra ponta. Almofada no colo, tentando não fazer nenhum barulho estranho, enquanto o namorado babaca da cunhadinha me trucidava no game.
Sabadão de sol e tudo o que eu queria era ficar em casa de boa, mas a patroa queria visitar os pais e eu, bom marido que sou, fui de livre e espontânea pressão.
A última coisa que eu queria num dia bonito daquela era visitar a minha sogra.
Na cabeça da velha, tudo o que acontecia de errado no mundo, de alguma forma, a culpa era minha. Fora a “carreira” da filha que eu tinha arruinado. Vez por outra as meninas ficavam com ela. Elas voltavam um pouco mais mimadas, um pouco mais malcriadas e com aquela dose desconfortável de insolência pelo pai delas.
Por isso, na maior parte do tempo, a cunhadinha ficava de babá ao invés delas ficarem com a avó.
Por falar no demônio, foi ela quem nos recebeu. Primeiro abraçou as meninas, que pularam nela. Ela convivia com elas todo dia e, nos fins de semana, ainda sentiam a sua falta. Claro que a patroa ficava com inveja. Depois ela cumprimentou a irmã com um abraço caloroso, enquanto fixava os grandes e expressivos olhos em mim, que fingia desinteresse.
Ela só apertou a minha mão friamente. Na frente da minha esposa, ela fingia não gostar muito de mim, mas foi a patroa virar as costas que a cunhadinha encheu a mão na minha rola, dando aquela apalpada gostosa de erguer até defunto.
O pior é que nessa de fingir me desprezar, a filha da puta ficava atiçando minha sogra contra mim. Como se precisasse, né? Ficavam as duas falando bosta e a minha mulher nem movia uma palha pra me defender. E o sogrão com aquelas piadas de velho dele.
E toda vez que eles se distraiam, a cunhadinha mordia os lábios, beliscava as tetinhas ou simulava um boquete com a língua por dentro da bochecha e a mão do lado da boca. Ou olhava pra baixo, sinalizando pra eu derrubar um garfo “sem querer” só pra abaixar e ver ela de pernas abertas, saia levantada e sem calcinha, tocando uma deliciosa siririca na frente de todo mundo.
O novo namorado da novinha não tirava os olhos do celular.
Durante a prece, eu senti a mãozinha da cunhada na minha rola. Ela se enfiou de baixo da mesa e estava de quatro me agarrando. E teria tirado meu pau pra fora, talvez me chupando lá mesmo se eu tivesse deixado.
Mal terminamos de comer, o moleque foi para o quarto da cunhadinha jogar seu game. Minha mulher mandou eu ir junto pro moleque não abusar da cunhadinha.
Entre ficar na cozinha ouvindo bosta e ficar no quarto com a cunhadinha, não era nem uma escolha. Saindo dali, ainda ouvi minha sogra reclamando que nem lavar a louça , eu lavava.
Cheguei no quarto, o moleque tava entretetido no seu game e a cunhadinha tava revirando os olhos de tédio. Até que ela me viu e aquele sorriso sacana que eu conhecia tão bem se iluminou no seu rostinho perfeito.
— Deixa o tio jogar uma partida, amor.
De má vontade, o moleque me passou o controle. O que se seguiu foi um massacre. Ele é um desses caras que chora quando perde e se gaba quando ganha. Eu até estava esboçando alguma resistência, mas a cunhadinha enfiou sua mão macia por baixo da minha bermuda e eu passei a ficar mais atento em não ser pego do que em ganhar o game.
Foi quando o babaca me chamou de cabaço.
— Não precisa humilhar o tio, amor — a cunhadinha falou, enquanto tocava uma punhetinha de consolação — Melhor você jogar online então.
Eu gelei quando o moleque olhou pra gente.
— Eu te falei que não valia a pena. Vai treinar em casa, vovô. Depois você tenta de novo.
Ele tava tão ocupado rindo da própria piada que sequer percebeu o óbvio. Mesmo com a almofada, o movimento do braço da cunhadinha era evidente. Mas o imbecil tava tão preocupado com o próprio umbigo que não notou os chifres que lhe enfeitavam a testa.
Ele tava na beirada da cama. A gente foi pra trás, encostando na parede.
— Tá gostando da minha mãozinha, tio? Será que ele percebe se eu te chupar? Quer a minha boquinha na tua rola, tio? — a cunhadinha sussurrava no meu ouvido, pontuando as perguntas com mordidinhas e lambidas — Sente aqui como eu tô molhadinha, tio. Mete esse dedão safado na minha bucetinha.
No intervalo entre as partidas, o babaquinha saiu sem falar nada. Foi no banheiro, imagino. Sei que a cunhadinha sorriu, me deu aquele beijo gostoso que só ela tem, sua linguinha me atiçando a libido. Depois baixou a cabeça e começou a me chupar. Meu coração aos pulos encarando a porta aberta, sabendo que a qualquer momento a gente podia ser pego. Sempre que eu me empolgava, ela diminuía o ritmo, não me deixando gozar.
O corno voltou, digitando algo no celular. Fechou a porta e se sentou, ignorando a gente. Nem por um segundo a cunhadinha deixou de me atiçar a rola, seja com as mãos ou com a boquinha gulosa.
O sogrão bateu na porta, quase me matando do coração. E me chamou pra ir com ele no mercado.
Na verdade, ele não aguentava mais as duas fofocando e queria ir no bar tomar uma breja.
Eu gosto desse filho da puta, só não entendo como ele foi casar com aquela megera.
Ficamos horas no bar, bebendo e falando merda. Não saiu nada que se aproveite, mas foi divertido pra caralho.
Quando voltamos, a patroa me comeu o rabo por ter deixado os dois namoradinhos sozinhos no quarto fechado. E não adiantava tentar explicar que aquele babaca arrogante não iria largar o seu precioso game por uma carne mijada.
— Vai lá e tira a Cris do quarto. Vai dar uma volta com ela, sei lá.
Era tudo o que a cunhadinha queria.
A gente não foi muito longe. Ela me puxou para um terreno baldio e fez aquele boquete babado dela, mas foi só pra lubrificar. Ficou de cócoras numa caixa de costas pra mim e me mandou meter na sua bundinha.
— Nessa posição, seu pau vai entrar até o meu cérebro.
Sabendo que não haveria como demovê-la fiz o que a novinha mandou.
— Ai, cachorro, vai com calma. Bota devagar. Assim. Gostosinho assim. Ai, como é bom levar pirocada na bunda! Vai, tio. Fode meu cuzinho! Pode foder com vontade! Gostoso, tioooo!!! Eu te disse que ia meter fundo na minha bundinha, não disse? Tá tão fundo, tioooo!!! Ai que delicia de rola a sua. Aproveita que aquele corno só tem tesão em game e fode a namorada dele, tio! Mostra praquele corno como um macho de verdade fode um cuzinho, vai tioooo!!! Fode com força, assim. Ai que delícia de rolaaaa!!! Quero essa pica no meu rabo todo dia, tio! Promete me foder o cuzinho todo dia? Fode essa raba, vai. Fode a sua novinha, anda.
Eu, pegando ela por trás, a rola toda atochada naquele rabetão gostoso dele a agarrando as suas tetinhas por baixo da regata, logo comecei a ejacular dentro da safadinha.
— Isso, tio, enche meu rabo de porra. Quero voltar pingando porra praquele corno. Quero meu rabinho recheado de esperma.
Dali ainda fomos na sorveteria. A cunhadinha chupando o picolé como se fosse uma rola. Até os caras acompanhados pararam pra olhar.
A safada foi no banheiro e, ao voltar, disse pra mim experimentar picolé com gosto de xoxota.
De volta ao quarto dela, a cunhadinha ficou me acariciando as bolas até a patroa me chamar pra ir embora.
— Vê se treina, velhote — o pivete falou na despedida, abraçando a namorada sem saber que ela ainda estava com meu esperma dentro naquela bundinha gostosa.
⭐⭐⭐
Fala, galera.
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