Minha afilhada mamando dentro do ônibus.

Um conto erótico de Touro
Categoria: Heterossexual
Contém 422 palavras
Data: 24/09/2024 21:36:11
Última revisão: 18/10/2024 20:59:42

Minha afilhada Letícia, sempre foi muito apegada a mim, também é minha sobrinha, filha de minha irmã; mas gosta de me chamar mais de padrinho.

Fomos numa viagem à São Paulo, eu, minha esposa, minha filha, Julia, minha irmã, meu cunhado e ela. Minha filha, tinha dois anos menos que Leticia, estudavam no mesmo colégio. Eram inseparáveis. As duas bem safadinhas.

No ônibus as duas, filha e afilhada queriam ir na janela. Minha irmã e o cunhado já tinha ocupado duas cadeiras juntas. Atrás sentou minha esposa e Julia, minha filha ficou na janela. Mas atrás sentou eu e Letícia, ela na janela.

Letícia era muito assanhadinha, eu já havia dado algumas encoxadas nela na piscina de minha irmã. O povo foi silenciando com o avançar das horas de viagem, fiz sinal a ela pra ver o celular. Madei uma mensagem bem ousada: minha afilhadinha você tá uma tesão, muito muito gostosinha mesmo. Ela mandou uma carinha de vergonha e sorriu.

Posso te pedir algo ? Gososinha.

Sim padrinho, fala. Li a menssagem dela e respondi: queria ver essa boquinha carnuda sua sabe onde? Onde, ela respondeu rápido. na cabeça do meu pau. Sua GOSTOSA..

Padrinhooo!! Kkkkkk. Perguntei: tenho chance? Logo veio uma mãozinha de positivo.

Ela percebeu que todos dormiam e deitou no meu colo. Olhei pro corredo, o casal de idosos que estavam do nosso lado dormiam.

Abaixei a calça do moleton, o Pau pulou fora. Falei baixinho no seu ouvido: Mama lelê. Mama. Ela agarrou com as duas mãos e levou à boca.

Parecia já ter mamado. Tava bem a vontade, mamando, sugando, eu fazia força pra não gemer alto, a adrenalina era muita, a situação inusitada, segurei em seus cabelos e comecei a fuder na boca dela, antes de gozar fui em seu ouvido, baixinho: engole tudo bebê. Soltei em dois jatos compassados. Letícia absolveu tudo. Puxei ela em meu colo e fui beijando-a. A mão escorregou em sua buceta melada. Em poucos minutos a fiz gozar em meu dedo.

Depois de gozar ela sentou no canto e ficamos quietinhos abraçados até dormirmos. Antes falei sussurrando: quero te comer amanhã lá no hotel. Te quero rebolando na minha pica, minha putinha.

Chegamos ao amanhecer em São paulo, tínhamos reserva em um hotel numa área próxima ao centro. O hotel era bem aconchegante com Restaurante, piscina.

Julia e Leticia riam o tempo todo. Nos acomodamos nos quartos. Letícia me chamou pra dar uma voltinha próximo ao hotel. Os outros ficaram. A safadinha tinha um plano pra gente transar logo cedo.

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Comentários

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Que Afilhada maravilhosa derson.mancha@gmail.com

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Muito boa a história. Eu era a putinha dos meus titios também, desde beemmm pequena, aprendi a mamar antes de aprender a ler

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Boa história.... certamente terá outra parte né???

Então fode essa putinha e conta pra nós

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