Até onde um corninho pode ser tão submisso?

Um conto erótico de Brunno cuck da Iza
Categoria: Heterossexual
Contém 3551 palavras
Data: 25/09/2024 00:37:24

- Ainda bem que pegamos um airbnb. Me sinto mais em casa do que num motel. - Iza me disse enquanto conversávamos no sofá da sala.

- E ainda por cima ganhamos essa bela vista da cidade. - Falei me encaminhando para a varanda.

Estávamos no sétimo andar e não havia nenhum prédio na frente da nossa varanda. Tínhamos uma boa vista do horizonte. O céu laranja era um alerta de que a noite estava chegando e um lembrete de que Iza daqui a pouco tempo estaria fodendo com outro homem na minha frente novamente. Seria a primeira vez que aquilo aconteceria duas vezes no mesmo dia.

- Preciso começar a me arrumar. - Iza disse. - Vou tomar um banho de verdade porque depois daqueles jatos de leite que Nelson jogou na minha cara preciso lavar o cabelo.

Após ela ir ao banheiro fiquei sozinho com meus pensamentos. Meu pau havia amolecido mas na minha cabeça ainda parecia haver uma ereção permanente. Eu me via com a mulher que amo num apartamento que alugamos apenas para que ela se encontrasse com outro cara. E esse outro, Nelson, a havia comido tão bem que ela precisava repetir o mais rápido possível.

- Não esquece de arrumar o quarto! - Ouço Iza gritar do banheiro.

Ao chegar no quarto vi a cama desarrumada e travesseiros pelo chão. Assim que tirei os lençóis, senti o cheiro de sexo. Não pude me conter e aproximei o nariz. Senti meu pau endurecer. O cheiro de Iza, que eu já conhecia, misturando com o de Nelson, me recordava da imagem dele por cima dela, a dominando e em logo depois gozando em sua cara.

Ao sair do transe, finalizei a troca dos lençóis e arrumei todo quarto.

- Muito obrigado, B! - Iza diz ao entrar e ver que finalizei o serviço. - Já me vejo cavalgando nele em cima dessa cama.

Ela estava nua e escolhendo sua roupa entre as que trouxe na mala.

- Daria tudo para comer essa bunda agora! - Falei.

- Nem sonhe com isso. Só tem uma pessoa que vai me comer hoje e não é você. - Iza disse rindo. - Poderia te deixar batendo punheta olhando enquanto me arrumo, mas prefiro que você só comece quando eu estiver dando para o Nelson.

Fiquei admirando e mexendo no celular. Enquanto navegava na internet, aproveitava para ler conteúdo cuckold, que é algo que sempre faço. Busco experiências dos outros e tento aprender. Dessa vez acabei atraído por um texto que dizia como o corno deveria agradar os comedores favoritos da esposa.

Nelson havia sido diferente de todos. Parecia tratar Iza com carinho e respeito, sem exagerar para não ser broxante, apenas o suficiente para deixa-la pronta para ser comida com a força que ele parecia acertar. Não fazia amor, mas também não fodia como uma britadeira de filme pornô. Iza parecia nunca ter tido experiências assim e quebrava um ciclo onde só ficava com homens que a humilhavam e a tratavam como objeto.

Era óbvio que Nelson era o favorito de Iza no momento e, como partes do texto diziam, eu, como um bom corno submisso, tinha um papel importante em deixa-lo satisfeito.

Ao evoluir e me tornar cada vez mais cuckold, fui concordando com que Iza tivesse cada vez mais poderes nas brincadeiras de submissão. Ela se divertia me vendo pedir permissão para bater uma e parecia amar ser a dominadora na relação. Mas o texto que eu lia ia mais além disso e pregava que os comedores favoritos da mulher também deveriam poder dar ordens ao corno.

Aquilo era mais humilhante do que o que Iza já fazia mas preciso confessar que na hora achei excitante. Além de comer minha esposa, o outro cara ainda decidiria se me deixaria assistir, me masturbar e poderia me fazer de empregado, me dando ordens como ir buscar uma água enquanto eles fodem ou coisa do tipo.

Apesar de já ter vivido algumas situações humilhantes causadas pelo homem que estava com Iza, isso nunca tinha sido oficializado. Era uma ideia de que eu desconfiava que, se falasse para Iza, ela iria adorar.

Sei que em dias comuns eu não faria aquilo, mas estava com uma gozada presa desde a tarde enquanto via Iza dar para Nelson, então mostrei para ela.

- Nelson vai adorar essa ideia. - Foi a primeira coisa que disse. - Será como uma hierarquia, eu te domino, ele me domina e por tabela também domina você.

Os dois começaram a trocar mensagens no celular e eu sabia que eles estavam falando sobre isso.

Nunca soube que esse cenário me excitaria mas tudo fazia sentido. Sempre tive uma personalidade que preferia ser dominada. Antes de falar para Iza que queria ser cuckold ela já me dominava. Muitos diriam que ela era o "homem" da relação, cuidando de finanças, tomando decisões e me dando ordens. Em casa os papéis eram invertidos. Eu, dona de casa, enquanto Iza era a pessoa que deixava a toalha molhada no chão.

O tempo passou voando e ouvimos o interfone tocar. Nelson havia voltado. Iza me mandou novamente ir busca-lo na portaria.

Ele me encontrou com seu sorriso de sempre, mas dessa vez com um abraço ao invés de um aperto de mão.

- Sentiu minha falta? Eu senti de vocês. - Disse.

Apenas sorri meio sem graça. Estava nervoso porque lembrava do que Nelson havia me proposto da última vez que transou com minha mulher. Ele queria que eu chupasse seu pau. E saber que ele tinha aquela vontade alimentava minha timidez perto dele.

- Iza me falou do fetiche de vocês. Gostei bastante e pretendo usa-lo. - Ele comentou assim que entramos e o elevador se fechou.

- Ah é? - Perguntei, falando baixinho.

- Com certeza. Achei maravilhosa a proposta, torna ainda mais excitante a situação.

Ele tinha razão, eu não podia negar que estava gostando do que ouvia.

Chegamos no andar. Ao abrir a porta, Iza recebeu Nelson com um beijo. Pareciam estar com saudade. A porta ainda estava aberta e me excitei ao imaginar os vizinhos vendo aquilo e sabendo que eu era corno.

Entramos os três e eles dois sentaram no sofá da sala enquanto fiquei de pé. Nos divertimos falando sobre como era bom que os três tinham gostado tanto a ponto de rolar um reencontro tão rápido. Iza contou que a ideia foi minha e que ela estava com receio de que Nelson achasse que ela estava sendo pegajosa. Ele a acalmou e relembrou a conversa que os dois tiveram sobre sempre serem sinceros e conversarem sobre o que sentiam. Iza sorriu e seus olhos brilharam. Ela o agradeceu com um beijo.

- Nunca a vi tão satisfeita assim com outro. - Comentei quando eles acabaram de se beijar.

- É verdade, Iza? - Nelson perguntou.

- Acho que sim. - Ela respondeu.

Era tão diferente da esposa dominadora que eu conhecia. Que era comida por babacas e era dominada enquanto eu assistia tudo. Ela estava derretida por Nelson.

- E você, Bruno, também gostou? - Ele perguntou.

- Sim, o show é ótimo de assistir. E ver Iza sentir prazer me dá prazer.

Eles riram da minha resposta.

- Então você não se incomoda que sua esposa seja minha? - Nelson perguntou.

- Não me incomoda porque ela não é minha, ela é de quem ela quiser. A maior sorte é que gosto quando ela decide ser de outra pessoa.

- Ual! - Iza exclamou. - Viu que marido ideal?

Também fiquei surpreso ao ouvir as palavras que saíram da minha boca. Nelson passava uma segurança e um carisma que me permitiam ser eu mesmo. Apesar de que quando ele me olhava eu sentir que lia minha alma e eu sentir vontade de me esconder.

Após um silêncio e uma troca de olhares dos dois, Iza convidou Nelson para a varanda. Fiquei do lado de dentro vendo os dois. Ele agarrando minha esposa pela cintura e colando seus corpos. Logo eles se olharam e se beijaram de forma apaixonada. Ele passou sua mão pelo corpo até chegar no pescoço e nos cabelos de Iza. A vi entregue em seus braços. Sem demora, ele já estava tirando sua blusa e beijando seus peitos. Me perguntava se alguém conseguia ver os dois na varanda e aquilo me excitou ainda mais. Botei o pau para fora e comecei a bater uma de leve.

Quando Nelson parou de chupar os peitos de Iza, olhou para mim e percebeu o que eu tinha começado a fazer.

- Hoje você não vai poder se masturbar, apenas assistir. - Disse me olhando.

Iza deu um sorriso safado e eu fiquei em choque.

- Pode guardar o peruzinho ou não deixo você nem assistir. - Nelson disse, num tom sério, antes que eu me desse conta do que estava acontecendo.

- Desculpa. - Falei sem pensar e guardei meu pau.

Ele voltou a beijar o pescoço de Iza e enfiar a mão dentro dos shorts dela. Eu não esperava que ele assumisse o modo dominador e agora eu estava completamente perdido. Excitado? Assustado? Incomodado? Não sabia definir.

Ele colocou Iza de joelhos, e ela me pediu uma almofada para não se machucar no chão. Então ali, com ela ajoelhada de frente para Nelson, o vi abaixar as calças e botar o pau duríssimo, latejando e balançando na sua cara. Iza abocanhou como se não tivesse chupado aquele pau há anos. Chupava com força, com vontade, lambia a cabeça, descia pelo pau inteiro, enchia sua boca nas bolas... Ela parecia mais habituada a grossura e engolia com mais facilidade que antes.

- Gosta? - Ele perguntou olhando para Iza.

- Uhum! - Iza responde sem tirar o pau da boca.

- Gosta de ver? - Ele perguntou me olhando.

Balancei a cabeça dizendo que sim.

- Vem ver mais de perto, ajoelha aqui.

Estava hipnotizado de tesão e nem pensei em questionar o que me soava como uma ordem. A voz de Nelson parecia até mais firme agora que ele estava excitado e com o pau na boca de Iza.

Ajoelhei e aquele ângulo de visão era diferente. Iza agora estava na minha altura, assim como o pau de Nelson, ambos a menos de meio braço de distância. Pude ver o suor, misturado com a baba gerada pelo boquete, no rosto da minha mulher. Sentia seu perfume, sentia toda a ação da chupada. Quando olhei para cima, vi Nelson satisfeito olhando para o marido e a esposa que ele tinha colocado de joelhos em sua frente.

Iza me ignorava e seguia adorando a pica dele. Engasgava, salivava, lambia tudo de novo. Se embebedar de pica seria uma boa definição do que ela parecia fazer. E eu tinha a melhor visão possível.

Nelson mandou Iza levantar mas fez sinal que eu continuasse ajoelhado. Os níveis de humilhação que eu sentia eram tão difíceis de explicar que na hora eu só sentia meu pau querendo rasgar a roupa. Iza tirava o shorts e a calcinha e agora estava praticamente nua nos braços dele. Eu agora tinha a visão da sua bunda e seu corpo colado em Nelson com o pau de fora. Ele começou a tirar a blusa e o resto da calça que ainda estava nas pernas. Logo ambos estavam completamente pelados se agarrando na varanda.

- Pega a camisinha. - Iza disse, entre suspiros, me olhando de cima.

De forma automática, olhei para Nelson, como se perguntasse para ele se podia levantar. Ele sorriu.

- Pode ir, vai, logo. - Disse.

Obedeci e peguei a camisinha e o lubrificante do quarto.

- Agora põe aqui. - Nelson disse quando cheguei e os dois pararam de se agarrar.

- Não sei colocar camisinha. - Falei.

- É verdade. - Iza disse, rindo. - Me dá aqui que eu ponho em você. - Falou para Nelson e abriu um sorriso bem safado.

Enquanto minha esposa abria o pacote e, com muita habilidade, vestia o pau de Nelson, eu me perguntei porque eu havia, não só aceitado, mas justificado a razão de não poder fazer. Foi a primeira coisa que me veio a cabeça. Eu realmente nunca consegui colocar uma camisinha. Desde que Iza e eu nos conhecemos, ela sempre me viu fracassar nessa missão e ficar nervoso o suficiente para broxar todas as vezes que acontecia, então com o tempo ela percebeu que precisava colocar e com isso nunca aprendi a fazer sozinho. Com os anos trocamos as camisinhas pelos anti concepcionais e eu segui sem saber.

Iza quis puxar Nelson para o quarto e ele disse:

- Quero ficar aqui e te comer com a vista da cidade.

Então o vi virar minha esposa, que se apoiou na varanda. A diferença de altura parecia que ia impossibilitar a penetração. Iza estava quase na ponta dos pés e Nelson ainda tinha que se abaixar bastante. Depois que ele encaixou o pau e vi Iza gemer, parecia que as coisas haviam, literalmente, se encaixado, e Nelson começou a come-la.

Iza gemia como uma cachorra uivando para a rua. Me perguntei se algum vizinho ou alguém não ouviria. Os dois não pareciam estar em condições de se importar com isso. Por sorte, senti que Iza estava cansando daquela posição e conseguiu puxar Nelson para o sofá. Ficou de quatro se apoiando nas costas do sofá e Nelson, por trás, abriu seu rabo com as duas mãos. Pude ver, de relance, o quanto a buceta de Iza estava aberta graças a grossura que estava recebendo. Quando Nelson enterrou o pau sem pena e eu nunca seria capaz de sonhar que Iza, com seus 1,65, comportava um pau tão grande e grosso.

Dessa vez ele a pegou pelo cabelo e a puxava, como se quisesse, com esse movimento, obrigar Iza a mover seu corpo inteiro para trás. Ela gemia alto, com a boca aberta e os olhos fechados. O som da bunda dela batendo nas coxas de Nelson eram como música para meus ouvidos. O cara tinha um vigor monstruoso para aguentar enrabar minha mulher naquele ritmo.

- Caralho, que pau gostoso! - Iza disse.

- Gosta, safada? Gosta do meu pau comendo essa bucetinha?

- Muito! Muito!

Então Nelson me olhou e falou para ela.

- Essa buceta agora é toda minha!

- Toda sua, todinha - Iza disse.

Ele deu um tapa na bunda dela e continuou me olhando.

- E esse cuzinho, quem é o dono?

- Você, ele é todo seu! - Iza dizia em meio a gemidos.

Nelson não diminuía o ritmo, pelo contrário. E não parava de me olhar. Parecia querer ter certeza de que eu estava ouvindo. Então puxou Iza pela cintura e a colocou de frente para ele. Agora os dois se olhavam nos olhos. Ele a penetrou em cima do sofá e vi que as pernas dela tremeram. Faltava muito pouco para ela gozar.

- Você é minha putinha, minha mulher! - Ele disse.

- Sou sua, completamente sua! - Iza gritou.

- Só minha!

- Só sua!

Ao ouvir isso Nelson começou a foder o mais rápido que pode. Iza começava a revirar os olhos e arranhar as costas dele. Eu achava que aquilo só existia nos filmes.

- Caralho, vou gozar, não para! - Iza falou em meio a gemidos.

Nelson obedeceu e continuou. Continuou e continuou. Sem diminuir o ritmo nem cansar. Os dois, suados em cima do sofá, faziam uma imagem tão bela que eu queria poder tirar uma foto e guardar como lembrança. Acho que nunca vi Iza tão vermelha de tesão como no momento que começou a gozar. O orgasmo parecia um parto, algo que estava preso dentro dela e era liberado como um animal feroz. Nelson não parava, apenas socava e socava enquanto eu podia apenas sentir meu pau latejando e Iza gritava até perder o fôlego.

Aquele cara tinha acabado de fazer minha esposa gozar duas vezes no mesmo dia apenas a comendo. Enquanto eu, no melhor dos dias, conseguia dar um orgasmo utilizando sexo oral se estivesse inspirado o suficiente.

Após Iza gozar, vi seu corpo amolecer. Isso não impediu que Nelson continuasse por cima fodendo. Estava concentrado e começou a beijar Iza, que devolveu os beijos mesmo ainda ofegante. Quando parou de beijar, Nelson colou o rosto no de Iza.

- Vou gozar. - Disse, olhando nos olhos dela.

Ela, com as pernas, envolveu e prendeu o corpo de Nelson ao seu. Um movimento que parecia simbolizar que ela o queria o máximo possível dentro dela.

- Goza, vai! Enche minha bucetinha de leite. - Iza sussurrou.

Nelson fazia caras e bocas e pela primeira vez pude ouvir com atenção jeito que ele gemia. Parecia mais um rugido. Iza começou a gemer junto e parecia que ia gozar de novo quando Nelson, num movimento, parecia que iria enfiar até as bolas dentro dela. Eu sabia que ele estava derramando todo o esperma dentro da minha esposa e pelo jeito queria colocar o mais fundo que podia. Pela reação de Iza ela não apenas se sentia preenchida como estava amando.

Após também gozar, vi, pela primeira vez, Nelson um pouco cansado. Os dois ficaram abraçados daquele jeito, um em cima do outro, no sofá por uns minutos. Iza parecia muito feliz ainda com o pau dele dentro dela com a camisinha cheia de esperma.

Quando enfim se levantou, Nelson estava com o pau ainda quase duro e o preservativo recheado. Não conseguia acreditar que ele ainda produziria toda aquela quantidade em sua segunda gozada do dia.

Ele deve ter percebido minha surpresa e meu olhar para o resultado e disse:

- Preciso que você limpe.

Fiquei sem palavras. Ele estava sugerindo o que pensei? Eu havia ouvido direito? Era algo que eu via nos filmes pornô mas que nunca tive vontade de fazer.

Iza e Nelson me olhavam, parecendo esperar alguma reação. Por mais que Iza me humilhasse e eu aceitasse ser seu corno submisso, fazer aquilo parecia ser um passo além. Não só eu aceitava, e concordava, que minha esposa precisava e tinha mais prazer sexual com outros homens, se fizesse aquilo parecia que eu perderia algo a mais.

- Ele quer, mas está com vergonha. - Iza disse quebrando o silêncio.

Não sabia se me sentia ofendido ou me excitava com as palavras da minha esposa.

- Já falei que seu pau é gostoso e que ele deveria experimentar. - Ela continuou. - Pois se ele não quer limpar, eu quero!

E assim que falou isso, Iza foi em direção a Nelson, se ajoelhou em sua frente, com cuidado, tentou tirar o preservativo mantendo o deposito de porra cheio. Quando conseguiu, fez sinal me chamando e me mandou segurar a camisinha. Enquanto segurava, vi minha esposa lamber o pau mole dele e limpar qualquer resquício de esperma.

- Agora senta no sofá. - Iza disse, ao terminar o serviço de limpeza em Nelson.

Obedeci e ela tomou a camisinha da minha mão.

- Abre a boca. - Vociferou.

Ela estava prestes a fazer o que eu estava pensando?

- Não vou repetir. - Ela disse ao me ver hesitar.

Minha esposa quando quer ter autoridade ela tem. Eu simplesmente obedeci antes de pensar no que queria de verdade. Ela não perdeu tempo e colocou a camisinha dentro da minha boca. Senti o gosto do látex enquanto, sem demora, Iza espremia o esperma que estava dentro. Sinto que vi em câmera lenta seus dedos espremendo e o líquido descendo. A direção era uma só: minha boca. Ao sentir a porra tocando minha língua, a primeira impressão que tive era de como era salgado e espesso. Enquanto Iza espremia tudo que podia como se estivesse tirando suco de uma laranja, eu me impressionava em como não me sentia enojado por ter o esperma de outro homem na minha boca. Deixei minhas papilas gustativas a vontade para sentir o que nunca haviam experimentado antes.

- Agora mostra para ele sua boca cheia de leitinho! - Iza ordenou.

Mostrei minha boca aberta para Nelson. Com cuidado para não deixar cair. Ele sorriu satisfeito.

- Hora de tomar tudo! - Iza disse enquanto me olhava.

Se tenho que ser sincero, eu não precisava que ela me mandasse tomar. A excitação de saber que outro homem havia gozado aquilo dentro da minha esposa e que eu era tão corninho manso e submisso que havia terminado com aquele gozo em minha boca só me fazia querer engolir. Quando fechei a boca, movi minha língua e senti aquela boa quantidade de leite se espalhar. Minha boca inteira estava com o gosto do esperma de Nelson. Eu não sabia se devia olhar para ele ou Iza, então deixei meu olhar fugir para um canto enquanto a porra descia pela minha garganta. Foi um gole grande. Eu morria de medo que ela me olhasse de forma diferente por fazer esse tipo de coisa.

- Abre a boca para mostrar que bebeu tudo. - Iza mandou.

Abri e os dois sorriram orgulhosos. Nelson parecia extremamente satisfeito por aquilo enquanto Iza parecia se divertir.

- Não está esquecendo de agradecer pelo leitinho? - Iza me questionou.

Lembrei do texto que havia lido e mostrando para Iza mais cedo. Lembrei de como era importante o corno agradar os homens que dão prazer a sua mulher. Meu pau já dóia de tão duro.

- Obrigado pelo leitinho, Nelson. - Falei.

- Por nada, tem muito mais de onde esse veio. - Ele disse.

- Agora ele é tudo meu. - Iza interrompeu. - Não gosto de dividir.

Eu ainda não podia acreditar no que havia feito.

- Vem tomar banho comigo? - Iza disse, convidando Nelson.

- Claro que sim!

Antes deles irem, precisei interromper.

- Posso assistir? - Perguntei.

Iza olhou para Nelson que levou um segundo pensando.

- Pode. Mas ainda sem bater punheta! - Ele disse.

Após começar a praticar a fantasia cuckold eu ainda não sabia o quanto poderia ser submisso. Aquele momento parecia o ápice mas eu não sabia que estava só começando.

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Foto de perfil de Brunno cuck da IzaBrunno cuck da IzaContos: 8Seguidores: 50Seguindo: 0Mensagem Minha segunda coisa favorita, depois de ver minha esposa transando com outros homens, é fantasiar e escrever contos sobre isso. https://euamominhahotwife.blogspot.com

Comentários

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Olha colega qdo o casal participa juntos há muita tesão, mas ficar humilhando e fazendo ameaças, perco toda a tesão. Mas como o corno em questão faz por merecer, manda ver na mulherzinha dele.Eu paro por aqui porque não me excita nadinha isso....

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Olha eu não gosto daquelas contos que o corninho pega a mulher com outro e fica com tesão e aí é aquele blá, blá, blá, blá, blá que de tanto ler a mesma coisa ficou enjoativo mas não é bom caso aqui aqui e cumplicidade é uma coisa totalmente diferente e muito exitante de verdade, sem traições,sem mentiras ou enganos ,aí eu acho muito legal e exitante.

Você escreve muito bem eu amei seu estilo.

Parabéns beijinhos da titia Sueli Brodyaga 😘😘😘😘😘😘😘

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