Eu estou caminhando pela nave da igreja no meu vestido de noiva. O vestido era um espartilho em cima, tudo para me deixar mais peituda no dia mais importante da minha vida. Em baixo a saia era larga e rodada, não tinha como as pessoas verem que por baixo eu só estava com meias 7/8 branca e cinta-liga e sem calcinha. Eu sinto que todas as pessoas podiam ver a minha boceta lisinha, completamente depilada no dia anterior, o que era uma bobagem, o tecido era bem grosso e comportado e o vestido ia até os meus tornozelos. Talvez eu estava tendo delírios pois estava com um plug enfiado no cu e três bolinhas Tailandesas na boceta, ambos de metal. À cada passo era como se eu estivesse me fodendo.
Poderia se pensar que isso era quase uma forma de traição do meu futuro marido. Mas eu olho para o lado e vejo Vivi, a mais gostosa das madrinhas, a que tinha os peitões que eu invejava, com a maquiagem um pouco borrada, o que me mostrava que ela havia feito o que eu havia pedido, dado para Roberto um pouco antes da cerimônia. Só de saber que ele havia me traído no dia do casamento, aproveitado a boceta gostosa da minha amiga enquanto eu tinha que me contentar somente com objetos no meu sexo me fazia quase dar uma gozada ali mesmo na frente de todos. O que seria a maior humilhação da minha vida, por isso eu me seguro, mas é difícil, pois Vivi também estava sem calcinha e eu só fico pensando no sémen do meu noivo escorrendo da boceta dela.
Segue a cerimônia, fazemos os votos e saímos da Igreja na limousine com toda a fanfarra, latas no para-choque, etc.
Dentro do carro o meu marido imediatamente levanta o meu vestido e me a minha bocetinha sem calcinha. Eu olho em volta e reparo o motorista ajustando o retrovisor para me ver. Roberto então puxa as bolinhas para fora da minha xoxota e eu quase gozo só de sentir elas saindo.
Meu marido coloca o pau para fora e diz: — Minha pica estava na sua amiga e ainda esta toda melada. Hora da minha esposinha limpar o meu pau melado de boceta.
— É a coisa que eu mais desejo no mundo — Eu respondo antes de enfiar a boca no pau dele.
Engulo toda a porra e a gente vai para a recepção e eu beijo todo mundo com a boca com gosto de porra. Depois danço com o plug ainda enfiado no cu. Danço com o meu marido, com o meu pai e até o meu tio, sentindo o tempo todo o objeto de metal enfiado em mim e a minha boceta escorrendo de tesão.
Eu então vou me trocar, Vivi vai junto. Ela me despe, eu fico só com as meias e a cinta. Ela então tira a roupa também e eu chupo a minha madrinha, limpo a boceta dela da porra do meu marido.
O resto da recepção parece uma eternidade, eu não consigo parar de pensar em estar com o meu marido no quarto para ele finalmente tirar o plug do meu cu e enfiar o pau dele. Comendo a minha bunda e ignorando a minha boceta quente e melada pois agora eu era dele e meu prazer não importa.