A Mulata

Um conto erótico de Militar Mineiro
Categoria: Heterossexual
Contém 1186 palavras
Data: 26/09/2024 01:00:03

Militar Mineiro

A Mulata (conto real)

Esse conto é um pouco detalhado, mas tenho certeza que vão gostar. Todos os meus contos são reais. Relato o casos que vivenciei.

Sou militar reformado do EB, trabalhei a maior parte da minha carreira em Minas Gerais.

Sou moreno, 180 de altura, cabelos pretos, corte militar, corpo normal (nem gordo nem muito magro), olhos castanhos e dote de 18 cm.

Quando eu era Cabo comprei um apartamento e por isso dei uma apertada financeiramente, as prestações, naquela época não eram muito acessíveis. Como eu participava da equipe de natação do quartel arrumei um bico de Guarda Vidas em um clube de Belo Horizonte para ajudar a pagar as parcelas do apartamento.

O clube era legal, galera de classe média, mas a mulherada não dava mole para um mero salva vidas. Havia um mês que eu estava trabalhando quando, em uma manhã de sábado me aparece uma mulata muito bonita. Ela era mesmo muito bonita, boca carnuda, mas sem exageros, cabelos encaracolados, 160 de altura, seios volumosos, entre médios e grandes, mas como ela era magra pareciam grandes. Coxas grossas e um bundão grande. Uma cintura média, mas como ela tinha seios “grandes” e bunda grande parecia que a cintura era bem fina. Aparentava ter uns 25 anos.

Ela chegou na piscina e eu logo ví aquele monumento entrando na água. Ela estava com um maiô colado que valorizava as suas curvas. Os óculos escuros ajudavam a disfarçar o quanto eu olhava para ela.

Depois de um tempo, consegui me aproximar a puxar assunto.

No final da tarde trocamos telefone.

Conversamos durante a semana e marcamos de curtir um cinema no FDS. Naquela época um cinema era um ótimo programa com uma garota.

No sábado a busquei em casa e já demos um gostoso e quente beijo no meu carro. Em seguida fomos ao Shopping Del Rey, também em BH. Fomos conversando sobre nossas vidas. Ela já tinha me dito que separou do marido a uns 02 meses, pois ele era muito ciumento e possessivo e isto lhe criou muitas brigas e ela preferiu separar antes dele partir para a agressão. Ela estava com um vestidinho soltinho, bem leve, daqueles que não se usa sutien e aqueles seios pareciam maiores e minha boca até salivava. Ela estava perfumada e um sorriso lindo que mostravam dentes alvos, cabelos soltos e ao cruzar as pernas no banco do carro fez com que meu amigo crescesse na hora. Não sei se ela percebeu ou não.

Esqueci de mencionar que no sábado eu tinha acabado de sair de um plantão na guarda do quartel e me atrasei, tomei um banho no quartel, mas não deu tempo de passar em casa e trocar a farda por uma roupa mais confortável.

Quando ela me viu fardado seus olhos brilharam (a farda tem poder).

Ao andarmos no shopping ela se destacava pela beleza. O salto a deixava com um bumbum bem empinado e chamava a atenção. Na sala de cinema as luzes se apagaram e o filme começou. Automaticamente eu já puxei a mulata e já foi um beijão naquela boca deliciosa.

Fui beijando e acariciando as suas costas, o clima foi esquentando e em pouco tempo eu já acariciava o bico dos seus seios, os seios eram lindos, como eram volumosos, mas sem exagero não eram caídos, os mamilos grandes e bicos durinhos e pontudos. O tesão foi muito grande e quando dei por mim o vestido já estava solto caído na cintura dela e eu mamava naqueles seios maravilhosos que eu fiquei lembrando a semana toda (eu sou tarado por seios grandes). Eu mamava seus seios enquanto ela abraçava minha cabeça e suspirava baixinho, pouco depois minha mão esquerda já acariciava sua PPK. Era uma PPK quente que já estava bem molhada, os pelos eram bem aparados (naquela época não era comum as mulheres se depilarem completamente). Comecei a acariciar com a mão e chupar os seios. Pouco tempo depois, para ficar mais confortável ela escorou na cadeira do lado (eu já tinha escolhido um filme um filme que estava quase saindo de cartaz, então eu sabia que a sala não estaria cheia, não me lembro o nome do filme, até porque eu não o vi mesmo) e abriu bem as pernas. O tesão aumentou demais e eu ajoelhei na frende daquela PPK morena com o interior vermelho como sangue (fui apreciar todos os detalhes da outra vez em que saímos) e fui chupando com vontade. Não tenho nojo de PPK e chupei com vontade, como se fosse a última vez da minha vida. Ela mordia os lábios para não gritar e o som do filme ajudava. Chupei aquele clitóris até ela gemer na minha boca como se estivesse sendo eletrocutada. Ela gozou bem gostoso na minha boca. Quando ela parou de gemer beijei aquela boca deliciosa para ela sentir o gosto da minha boca com os sulcos da sua PPK. Ela beijou com vontade, como se fosse me engolir.

Para me recompensar ela me pediu para sentar e abriu minha calça, meu pau já pulou na cara dela e ela ajoelhou na minha frente, ficando de 4 e enfiando meu pau todo na boca. Ela chupava com vontade, enfiava tudo na boca e ia chupando devagar, depois enfiava novamente. Foi uma gulosa sensacional. Ela mamava com vontade e deixava meu pau todo babado. Por alguns momentos eu esqueci que estávamos no cinema e toquei o fodas. Tirei minha gandola, abaixei a calça, coloquei uma camisinha no pau e ela sentou devagar. Ela sentou devagar para sentir meu pau entrando cada centímetro. Em seguida a mulata beijou a minha boca, depois jogou os seios na minha cara, agarrou minha nuca e começou a cavalgar.

Ela cavalgava com maestria, como se fosse uma amazona. Eu estava no céu com aquela PPK quente, as coxas grossas nas minhas mãos e os seios na boca. Ela começou a gemer alto e eu beijei a boca dela para abafar. Ela cavalgou com vontade, em pouco tempo eu já segurava sua cintura e logo depois eu já estava com o dedo médio enterrado naquele cuzinho apertadinho.

Eu pensava em um acidente de uma carreta com um fusca para tentar segurar o gozo, pouco tempo depois seu senti suas coxas se contraindo e beijei sua boca para abafar. Ela me beijou com vontade, mordeu minha boca e quase rasgou meu lábio inferior. Ela contraiu o corpo todo e nesse momento eu gozei com vontade. Se contraiu, depois jogou a cabeça para trás e em seguida ficou toda mole.

Quando ela conseguiu se mexer ela saiu do meu colo e depois que eu tirei a camisinha ela mamou e deixou meu pau limpinho. Eu vesti minha farda e ela arrumou o vestido. Esperamos o filme acabar e fomos ao banheiro do cinema nos recompor. Convidei a mulata para comermos na praça de alimentação, mas ela falou que não podia demorar, pois sua mãe ficaria preocupada, afinal ela tinha se separado a pouco tempo.

A deixei em casa e combinamos um motel para a próxima semana. Mas isso fica para uma outra oportunidade.

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Comentários

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Muito bom!Fodas no cinema sempre são ótimas.

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