A Favela - Parte 3

Da série A Favela
Um conto erótico de Secret Stories
Categoria: Crossdresser
Contém 1724 palavras
Data: 26/09/2024 06:43:52
Última revisão: 26/09/2024 06:57:55

Continuação de "A Favela - Parte 2".

> Oi, gente! Espero que estejam todos bem! Peço desculpa pela ausência e pela demora em postar a continuação. Fiquei muuuuito tempo sem publicar nada, estava na correria do dia a dia devido ao trabalho e outras circunstâncias mas consegui um tempinho e estarei finalmente publicando a parte 3 do conto "A Favela". <

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- Que cu grande, hein. – Disse o safado ainda me alisando. Num gesto repentino, ele me empurrou em direção a cama, onde eu, por reflexo, me apoiei nas duas mãos e com isso, minha bunda ficou um pouquinho empinada pra ele.

- Delícia. – Disse ele baixinho.

Ele puxou a minha calça até o meio das minhas coxas e me deixou com o shortinho do baby-doll a mostra. Ele continuou me alisando e começou a brincar com a minha roupa. Com uma das mãos, ele segurou no meio do shortinho e puxou para cima, fazendo ficar socadinho e dividindo o meu traseiro; e com a outra mão, ele continuava na sua excursão infinita de conhecer as minhas curvas. Essa mesma mão mudava de posição algumas vezes; ele alisava com gosto, explorando a polpa do meu bumbum e usava seu dedo do meio para sentir o fio da calcinha, quase inexistente, passando pelo vale que havia se formado no meio da minha bunda. Aquele dedo safado percorria de ponta a ponta, usando o fio da calcinha como guia, pressionando casualmente o meu cuzinho contra o tecido, me fazendo ter arrepios. Ele parou com aquela tortura maravilhosa e me virou de frente pra ele.

- Você é uma delicinha. Serve até pra ser namoradinha. – Ele disse olhando no meu rosto, especificamente para os olhos e boca. O fato de eu ter traços orientais me deixava com o olhar mais delicado, mais frágil, e por muitas vezes, meus lábios foram elogiados pois eles têm um formato muito simétrico e delicado, além de ter uma coloração naturalmente avermelhada e ser sempre quente e suave ao toque.

Meu corpo já estava ficando quente demais, a ponto de eu não suportar o calor das minhas vestes de moletom. Tirei a blusa e com alguns movimentos de pernas, minha calça e meu tênis encontravam-se no chão à minha direita. O olhar de Jean percorreu a nova visão que ele tinha do meu corpo: desde a meia preta soquete que se ajustava perfeitamente no meu pé, até as alças da blusinha do baby-doll, perfeitamente posicionadas nos meus ombros.

Jean se aproximou um pouco e com um rápido movimento, tirou a camisa de tecido dryfit que ele estava usando. Seu físico ficou exposto, o mesmo que eu havia visto em fotos; magro, porém definido, com o abdômen geometricamente formado. Ele se aproximou mais um pouco, o suficiente para os nossos corpos se tocarem. O contraste de temperatura dos nossos corpos me causou um pequeno choque térmico; a pele dele estava gelada e eu estava quente feito chamas. Minha cintura foi envolvida pelas suas mãos geladas, me fazendo tremer em arrepio. Ele aproximou o rosto do meu pescoço e começou a inalar o cheiro que exalava da minha pele.

- Branquinha, cara de safada e com cheiro de putinha. – Cochichou ele enquanto pressionava seu corpo contra o meu, roçando sua já formada ereção na minha barriga. Era bem volumoso e estava muito rígido. Sem pensar muito, desci a minha mão esquerda em direção àquela coisa contida por tecidos. Confirmei o que eu estava pensando: ele não estava usando cueca. Era realmente grande, fui e voltei duas vezes para confirmar o que a minha mão estava apalpando. Apenas o tecido fino daquela bermuda que me separava de perder toda a compostura e virar uma cadelinha no cio.

Um movimento rápido dele e giramos brevemente para trocarmos de posição. Agora ele estava de costas para cama, e eu de costas para a porta. Ele se sentou na cama e colocou a mão na pica por cima da bermuda, fazendo movimentos de vai e vem.

- Vira de costas pra mim e tira o shorts. – Ordenou, com a expressão séria. Eu sou obediente e receber ordens só inflamava mais ainda o que eu gostava e queria sentir: submissão.

Virei de costas pra ele, me aproximei o suficiente para que ele pudesse ver detalhadamente minha pequena exibição. “Eu queria estar de salto agora.” – pensei enquanto ficava na ponta dos pés empinando o meu traseiro para aquele novinho safado. Comecei a puxar meu shortinho para baixo, exibindo e liberando aos poucos toda aquela pele contida e sufocada. Parei quando a linha do shorts chegou no começo da minha coxa, um pouco abaixo da polpa do bumbum. Apoiei as mãos nos meus joelhos e comecei a rebolar, imaginando algum ritmo de funk para coordenar meus movimentos. Dei uma breve olhadinha para trás, Jean estava apoiado em uma das mãos, ainda sentado e aquele monstrinho estava pra fora, na outra mão. Ele deslizava pra cima e para baixo, com folga, exibindo a cabecinha. O olhar dele estava fixo no meu traseiro. Aquela cena me instigou de muitas formas possíveis, naquele momento, eu só queria me livrar do shortinho, que estava limitando alguns dos meus movimentos.

Me abaixei para terminar de tirar aquele tecido irritante do meu corpo. Mal havia terminado a ação, fui tomada por surpresa. As mãos de Jean estavam nos meus quadris e ele me puxou bruscamente para trás. Deu um pequeno gelo no corpo, porque pensei que eu fosse cair, mas ele me segurou. “Ele movimenta meu corpo com muita facilidade, pareço até uma boneca.” – pensei maliciosamente, enquanto levantava novamente esperando a próxima ação do meu novinho. Não demorou muito e lá estava ele, as mãos dessa vez na minha raba, abrindo-a com esforço e então ele enterrou a cara no meio daquilo tudo. Senti a respiração dele apertada e fui tomada por êxtase quando o safado começou a lamber o meio do meu rabinho. Aquela língua quente, úmida, percorria toda a extensão daquele micro fio de calcinha que eu estava usando. Ele tirava o rosto algumas vezes para tomar um pouco de ar e voltava mais faminto. Sua língua mais atrevida. O fiozinho da calcinha quase cedendo para o lado, de tanto que aquela língua atacava aquele tecido quase inexistente, a procura do meu rabinho molhado e cheio de desejo. Ele sabia muito bem onde estava, mas parecia adorar a tortura que ele me causava quando pressionava meu cuzinho sob a calcinha usando aquele músculo feroz. Depois de muito me estimular, ele parou e terminou de tirar a bermuda, deixando totalmente à mostra aquele poder imenso que ele tinha.

- Vem aqui e coloca a bunda na minha cara, vai. – Disse ele, se arrumando na cama e deitando de barriga para cima.

Fiz o que ele ordenou, passando minha perna por cima e sentando no peito dele. Ele colocou as mãos nos meus quadris e me puxou mais pra cima, me posicionando quase que em cima do rosto dele. Num breve movimento com a mão esquerda, ele me empurrou pelas costas, fazendo meu corpo se deitar sobre o dele, e eu fiquei de cara com aquele monstrinho pulsante, duro e que parecia ser maior ainda, agora que ele estava a poucos centímetros do meu rosto. Ali eu já sabia o que ele queria e estava decidida a proporcionar o melhor 69 da vida dele. Nem tive tempo de me posicionar e senti a minha calcinha sendo puxada para o lado com força e alguns segundos depois, lá estava as mãos do safado abrindo a minha raba e exibindo totalmente meu cuzinho. Queria que ele aproveitasse do jeito que julgasse melhor, afinal, eu era a putinha dele aquela noite. “O novinho usando a putinha dele.” – essa frase se repetia esporadicamente na minha mente, me deixando com mais tesão ainda.

Peguei naquele pauzão enorme com as duas mãos e o levei a boca, dando umas lambidinhas e sentindo aquele gostinho que eu tanto queria. “Gosto de novinho safado.” – pensei. Comecei a movimentar as duas mãos para cima e para baixo, enquanto fazia aquela cabecinha rosada de mamadeira, chupando, sugando e passando os lábios, deixando-a bem molhadinha. Sentia a pulsação dele na minha boca, querendo mais e mais... comecei a força-lo na minha garganta, tentando colocar o máximo que eu conseguia na boca. Minha garganta já era bem treinada, mas ali não bastava apenas treino... me preparei e forcei o máximo que pude... senti aquela rola entrando e se acomodando na minha garganta, me fazendo engasgar mas me mantive firme e segurei o máximo de tempo que eu consegui. Senti o corpo do Jean se endurecer e ouvi ele murmurando atrás de mim:

- Ahhhh! Isso, sua puta! Engole meu pau, caralho!

Ser chamada de puta era o que eu queria. Ele não ficou para trás e intensificou o que já estava fazendo lá atrás. A língua que antes estava acariciando meu rabinho, agora estava devorando. Eu conseguia sentir tudo o que ele fazia. Ele lambia de cima para baixo, depois alternava para movimentos circulares... forçava a ponta da língua dentro do meu cuzinho, que cedia facilmente pra ele. Ele colocava a boca toda, chupava minha cucetinha e dava leve mordidinhas. O tesão que isso me causava é indescritível. Ao mesmo tempo, minha garganta já estava doloridinha de tanto que eu colocava e tirava aquele pauzão de lá, cada vez mais molhado. A cada repetição desse movimento delicioso, dava pra escutar aquele som característico que todo macho gosta... o som que uma putinha submissa faz quando engasga com o pau do seu macho. Esse tipo de detalhe sempre me faz lembrar o quanto eu gosto de me sentir usada e abusada. Ser o objeto sexual de um homem é tudo o que uma putinha como eu quer e gosta.

Com tantas coisas acontecendo, tantas sensações, eu já estava louquinha de tesão. Eu precisava sentir aquele novinho dentro de mim. Mudei um pouco a posição que estávamos, descendo um pouco meu corpo e agora a minha raba se encontrava de frente com o que eu mais desejava naquele momento.

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Continua...

> Essa foi a penúltima parte desse conto. Escrever é como praticar um esporte, quando ficamos muito tempo sem fazer, perdemos o ritmo. Espero que a leitura não fique maçante devido a quantidade de detalhes. <

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Foto de perfil de Secret StoriesSecret StoriesContos: 5Seguidores: 8Seguindo: 1Mensagem branquinha, rabuda e bem safadinha. amante de calcinha e roupinhas femininas. submissa e adoradora de escrita, leitura, músicas e jogos eletrônicos. seja bem vindo(a)!

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