O quarto do Vinícius é um território proibido dentro da minha própria casa. Acho que isso é consequência de ter um filho crescido morando com você. Acaba fazendo com que ceda o domínio daquele espaço a ele. Antes, era o Vini que entrava escondido no meu quarto. Era criança e queria aprontar, mexer onde não devia. Agora, com ele já adulto, sou eu que entro escondida no quarto dele, querendo aprontar, fazer coisa errada.
É só eu ficar sozinha em casa que já vou direto para mesa dele, onde fica o laptop que ele usa principalmente para jogar. Descobri que os videozinhos que ele tem no celular estão na nuvem e também dá para acessar pelo computador. Como no PC não tem senha, ficou fácil para mim assistir as putarias do meu filho toda vez que ele sai de casa.
Dá sempre uma adrenalina quando me sento diante do laptop e dou play nos arquivos. Muitas vezes, só são vídeos que meninas aleatórias enviam, mostrando os peitos, a bunda ou a boceta. Mas de vez em quando, encontro um em que o próprio Vini aparece, às vezes trepando com uma das putinhas dele, às vezes batendo uma punheta.
Ele adora filmar enquanto se masturba. E eu adoro assistir. Sentada na cadeira dele, eu bato uma enquanto vejo meu filho na tela, pelado, de pau duro e falando muita putaria. Ele grava e manda os vídeos para as vadiazinhas dele. Muitas vezes, fala o nome delas: “Tô doido pra socar esse pau na sua boceta, Mari.”
Ele gosta de se exibir para as garotas, fica fazendo caras e bocas, enquanto mostra o corpo flexionando os músculos com a rola dura apontando para cima. Isso me deixa louquinha de tesão. Aperto os bicos dos meus peitos imaginando que é meu filho que está brincando com eles. Fantasio com sua boca chupando meus mamilos. Enfio meus dedos na boceta e finjo que é o pauzão do Vini me invadindo. Na tela, ele fala coisas como: “Tá querendo essa pica, puta?”, “Vem sentar na minha vara.” E eu me imagino respondendo: “Sim, Vini, mete seu cacete na boceta da mamãe.”
Enquanto me masturbo, meu pensamento voa. Penso nas aventuras que tive durante minha juventude. Não é de hoje que gosto de observar homens se masturbando. Quando era mais nova, antes de me casar e ter filhos, eu passava muito tempo na casa de uma amiga próxima, onde frequentemente dormia. Ela tinha dois irmãos. Eu trocava uns olhares com o mais velho, Marco, mas como era meio tímida não dava muita abertura para ele fazer nada.
Isso mudou quando em uma madrugada na casa da minha amiga, eu me levantei para fazer xixi. Ao abrir a porta do banheiro, dei de cara com o Marco batendo punheta. Atônita, fiquei sem reação e acabei ficando ali parada, olhando mais tempo do que devia. Ele se assustou inicialmente, mas depois fez uma cara de safado e continuou o movimento. Quando finalmente fechei a porta, minha boceta já estava toda melada de tesão.
Voltei a me deitar, mas como estava apertada, fiquei atenta para ouvir quando o Marco saísse do banheiro. Não demorou muito tempo, ouvi o barulho do trinco, e me levantei para fazer xixi. Ainda excitada com a visão do mastro do Marco, comecei a me masturbar ali mesmo no vaso. Passei um bom tempo imaginando o Marco me pegando e fodendo minha bocetinha ali mesmo no banheiro.
Quando saí do banheiro, me assustei com uma voz falando baixinho:
“Ficou aí muito tempo, hein? Tava fazendo o quê?”
“Nada demais”, respondi.
“Sei… Pelos gemidinhos, parece que ficou empolgada com o que viu antes”, disse Marco.
Não falei nada e ele se aproximou.
“Pode falar que você gostou de ver meu pau. Ficou um tempão olhando.”
Sem saber como reagir, olhei bem nos olhos dele com um sorriso malicioso no rosto. Ele se aproximou ainda mais e pegou na sua rola por cima do short.
“Se você quiser, pode pegar também.”
Sem perder tempo, coloquei minha mão na mala dele e fazendo leves movimentos. Senti o pinto ir endurecendo cada vez mais. No calor do momento, baixei o short dele e sua pica dura pulou para fora. Eu agarrei aquele cacete gostoso e comecei a punhetar.
“Que pau babão, Marco.”
“É que eu tô com muito tesão em você, Júlia.”
“Eu também tô meladinha”
Ele enfiou a mão dentro da minha calcinha e falou:
“Essa bocetinha tá querendo levar rola”
Ficamos nos punhetando em pleno corredor gemendo baixinho para não acordar os outros. Só paramos quando ouvimos um barulho vindo de um dos quartos. Fiquei com medo de alguém nos ver e voltei correndo para cama.
No dia seguinte, fomos para a piscina. A namorada do Marco, Bruna, também estava lá, mas mesmo assim nós dois trocávamos olhares de tesão. Brincando na piscina, vira e mexe, sentia a mão boba dele passando na minha cintura, pernas e bunda. Ele era safado, fazia isso na frente de todo mundo sem ninguém perceber.
Quando eu ia para a cozinha pegar bebidas, ele vinha atrás. Me encoxava enquanto eu abria a geladeira, me agarrando por trás, tentando tocar meus seios e colocar a mão por baixo do biquíni. Eu pressionava minha bunda contra o corpo dele e sentia seu pau duro esfregando em mim.
Éramos jovens sem vergonha e excitados. Era só ter uma oportunidade de ficar sozinhos longe da vista das pessoas que aproveitávamos para nos atracar. Ele me pegava gostoso, apertando minha bunda com os dedos bem no reguinho. Beijava minha boca e minha nuca e agarrava meus peitos.
Em dado momento, não resisti e disse: “Me leva pro seu quarto.”
“Não dá, meu irmão tá no quarto” respondeu ele.
“Tô doidinha pra dar você”, eu disse enquanto baixava a parte da frente do meu biquíni para ele ver o tanto que eu estava molhada.
Ele pôs a mão lá, dizendo: “Sua safada tesuda, vou apagar esse seu fogo”
Ele me levou para o banheiro. Eu me apoiei na bancada empinando bem a bunda. Ele me pegou por trás, tirou meu biquíni e enfiou a rola na minha xana encharcada de tesão. Ele meteu gostoso na minha boceta, socando forte seu caralho grosso. Ele bombava com cadência, com o pau fazendo um vai-e-vem dentro de mim que estava me levando ao delírio.
Eu gozei forte na vara do Marco. Queria gritar de prazer, mas gemi baixinho para não chamar atenção. Ele continuou fodendo minha boceta até leitar ela todinha com jatos quentes de porra.
Lembrando dessa aventura do passado, notei que o Marco era meio parecido com meu filho. Um pouco na aparência, mas principalmente no jeito. Os dois têm um charme irresistível de moleque levado. É um olhar maroto, safado. Sempre me atraio por homens assim.
Não é à toa que fico louca com esses vídeos do meu filho fazendo com as meninas o que o Marco fazia comigo. Na minha imaginação, Marco e Vini se confundem e de repente é meu filho que está lá naquele banheiro da casa da minha amiga, me fodendo por trás até esporrar a bocetinha da mamãe.
Com esse pensamento, gozo na cadeira do meu filho, onde ele muitas vezes gozou também. Me recomponho, e rapidamente deixo tudo em ordem no quarto do Vini antes que meu marido chegue em casa.