Eu e o namorado da minha irmã no banho... Abaixei pra pegar o sabonete e saí de cu ardido

Um conto erótico de André Martins
Categoria: Gay
Contém 2650 palavras
Data: 26/09/2024 12:23:22
Última revisão: 26/09/2024 18:25:40

Desde antes da minha irmã começar a namorar o Delano, eu já ficava aguado sempre que tava perto dele. Isso porque o cunhadão é um cara soltinho e brincalhão que ama andar sem cueca e com o bicho solto dentro de casa, além de ser um moreno super gostoso e ter pinta de galã de novela. Esbelto, forte e parrudo, ele treina judô e joga bola no campinho da comunidade onde mora, tem um braço fechado em tatuagens até à mão grossa, outro rabisco na batatona da perna, cabelo loirinho e disfarçado na régua, assim como o cavanhaque fino de putão. Sabe o famoso faixa preta da favela? Cafuçu raiz do pezão 46? É ele.

Delano tem 25 anos e a gente se conheceu no curso de Mecânica, eu estudando pra administrar oficina e o gostoso querendo trabalhar na indústria, em chão de fábrica. Acabou que nos tornamos amigos, ele começou a frequentar minha casa, conheceu minha irmã e virou meu cunhado, a partir daí nossa convivência cresceu e eu passei a ter que me controlar nas manjadas e também nas zoações que fazia com ele.

- Se liga, Paulinho. Tô querendo desenrolar um churras lá em casa, mas tô na dúvida de quanta carne comprar. Será que 10Kg de picanha dá pra vinte comer? – ele fez a pergunta e deu daquela coçada escrota na pica, que deu pra ver que tava volumosa e chamativa no canto da perna dele.

- Acho que dá, só fazendo as contas. Mas deve dar, sim. – respondi sem pensar no trocadilho.

- Já é, moleque. – eis que o safado parou atrás de mim, sarrou a marreta na minha bunda de leve e começou a rir.

- Que porra é essa, Delano?! Tá viajando?

- Ué, tu não disse que dá pra vim te comer? Tô comendo, pô. HAUHUAH!

- Vai tomar no cu, palhaço! HAHAHA! Que cuzão, piada de oitava série.

- Para que eu sei que tu gosta, comédia. Tô ligado que toda hora tu me manja de rabo de olho, acha que eu não percebo? Hehehehe! – o morenão me deu uma cotovelada típica de amigo.

- Uma coisa é eu olhar, cara, outra coisa é você sarrar em mim. Imagina se minha irmã chega aqui e vê isso, já imaginou o tamanho do problema?

- Ó o tamanho do problema, Paulinho. – o filho da puta apertou os dedos na jeba entulhada no short, mostrou que tava sem cueca e eu cheguei a gaguejar quando vi o formato da cabeça desenhada no tecido.

Sério, por que tem macho que gosta de brincar assim com viado? Alguém sabe me dizer? Ainda mais sendo o namorado da minha irmã, que sacanagem do caralho! Minha língua produziu saliva em larga escala, o cafução ainda teve a ousadia e a coragem de balançar a vara no pano pra eu ver, meus olhos foram seduzidos por esses movimentos da piroca gorda e eu me senti completamente hipnotizado pelo membro do meu cunhado.

- Ó o tamanho do luluzão. Tehehe! – ele se divertiu com o meu sofrimento.

- Tô falando sério, Delano! Para de palhaçada, pô.

- Tua irmã sabe que eu brinco assim contigo, ô viado. Eu faço essas porra na frente dela, ela acha graça. Tô só brincando, tu sabe que é zoação. Para de frescura, porra. – seu tom de voz engrossou pra me repreender.

- É, mas eu prefiro que você não brinque assim. Sabe que minha carne é fraca, não sabe? – fiquei vermelho de vergonha e ele riu.

- Aaaah, agora tô entendendo. Geheheh! Segura a onda, moleque, é brincadeira.

- Seu puto... Cê sabe que eu sou viado e fica brincando assim. Até a hora que eu brincar de volta, aí quero ver... – reclamei e ele entendeu.

Ou pelo menos eu achava que tinha entendido, porque três dias passaram e mais uma vez o cunhadão testou minha paciência com suas brincadeiras que muito instigavam e faziam meu cuzinho piscar de nervoso. Cheguei cansado do curso, entrei na sala de casa e lá estava o gostosão sentado largado e de pernas bem abertas no sofá, tomando latão, vendo jogo e matando aula.

- Por que o senhorito não fez prova hoje, posso saber? – cobrei.

- Caralho, moleque, se liga nesse cheiro. – ele estendeu a mão grossa de mecânico no meu rosto e eu não percebi que o cretino tava coçando a pentelhada suada antes de eu chegar ali.

Senti um cheiro suculento de testosterona quente, subiu um bafão repentino de pica no meu nariz, o cheiro pegou no cérebro e eu pensei que meus neurônios fossem escorrer pelas narinas, de tão entorpecido que fiquei. O nariz ficou vermelho na hora, meu pau endureceu violento, cuzinho deu aquela tremida sísmica e o próprio Delano percebeu que não deveria ter brincado comigo daquele jeito tão explícito.

- Ih, coé, Paulinho. Se comporta, viado, qual foi? Baba não.

- Mano, com todo respeito... Não vou pedir pra você parar com essas palhaçadas. Tô ficando bolado de verdade contigo.

- Tu quer que eu pare mesmo? Então já é, nunca mais brinco contigo. – o sem vergonha se jogou de volta no sofá e desse dia em diante virou outra pessoa.

Delano continuou sendo o cara gente fina e bom de papo que sempre foi, mas esfriou legal comigo no sentido das zoações e sacanagens, passou a vestir cueca dentro da minha casa e abriu mão de várias manias na minha presença, como por exemplo a de mijar de porta aberta e a de ficar coçando o saco ou a pentelhada na minha frente. Ele parou com todos esses hábitos e confesso que me arrependi bastante, mas infelizmente foi necessário pra eu não acabar passando dos limites com o namorado da minha irmã.

Cerca de um mês após o fim das zoações, eu e meu cunhado fomos convocados pra estagiar numa fábrica de plásticos para fins farmacêuticos e foi aí que tudo mudou na nossa relação. Essa indústria ficava exatamente ao lado do escritório da empresa, então a gente se via quase sempre, chegávamos e saíamos juntos e também almoçávamos no mesmo horário no refeitório. Era uma firma recém aberta, fomos basicamente os primeiros estagiários e tínhamos um pequeno vestiário só pra nós, já que os funcionários contratados e plenos usavam outra parte do prédio.

Foi dessa dinâmica de compartilhar vestiário que nós acabamos nos envolvendo além da conta, pois percebi que o cunhadão só tomava banho de short e nunca ficava pelado na minha frente, enquanto eu não tinha a menor vergonha de tirar a roupa perto dele.

- Por que você não tira o short e toma um banho decente, Delano? – perguntei uma vez durante a ducha. – Suou o dia todo, cara, pegou pesado no trabalho...

- Tu mandou eu parar de brincar contigo, lembra? – ele resmungou.

- E o que tem a ver uma coisa com a outra? É o seu banho, não é sobre me zoar.

Ele não respondeu, fez silêncio e continuou se ensaboando por cima do short molhado. Fiquei um pouco puto, minha língua afiou e a solução que encontrei foi responder na mesma moeda que ele: a da zoação.

- Já entendi qual é a tua. Tá com medo de eu zoar o tamanho do teu piruzinho mínimo, né, seu comédia? GAHAHAH! Agora entendi, bem que minha irmã comentou. – caí na risada e ele não perdeu tempo.

- AH, TÁ! BAHAHAH! Tomar no cu, rapá! Respeita o negão, num fode! Eu me garanto, porra! – animado, o cunhado mexeu a cintura de um lado pro outro, fez a marreta balançar no tecido molhado do calção e gargalhou com a cena, me deixando torto de vontade de manjar.

- Fala a verdade, macho. Você não tira esse short porque sabe que não é tão servido assim. Cê vivia sem cueca na minha casa, Delano, eu sei que seu pinto é micro. Não precisa ter vergonha, tamanho não é documento.

- UHAUHAUH! Na moral, Paulinho, sem neurose... – ele se lamentou e resolveu mandar a real. – Sabe por que eu não tiro a roupa na tua frente?

- Por quê? – me enchi de curiosidade.

- Porque eu sei que tu vai gamar na minha pica, viado, só por isso.

- ATÉ PARECE! HAHAHAH! Me respeita, Delano! Tá maluco!?

- Te conheço, Paulinho. Se eu ficar peladão, tu não vai tomar banho. Vai ficar o tempo todo manjando minha rola e falando do tamanho dela, pode apostar. – o sacana deu uma mãozada cheia no volume do short e deu pra ver o peso do sacão marcar na roupa.

- BAJHAHAHA! Você é o maior piadista que existe.

- Então já é. Se eu tirar o calção, tu promete que não vai zoar?

- Prometo. Palavra de viado, juro.

Só que não foi surpresa nenhuma quando o canalha passou os polegares no elástico do short, abaixou e revelou um porrete gordão, curto, porém largo, cabeçudo, com o prepúcio chegando na metade da cabeçona escura e parte da glande de fora. Que morenão gostoso da porra! Pentelhudo na medida, sacudo, com um membro bonito de ver e daquelas pirocas que deixa qualquer mamador com água na boca. Eu não me segurei, tive que falar tudo.

- EITA, CARA! Que porra é essa!? Cê tem porte de arma pra andar com isso aí?

- Ó, não falei que tu ia gamar? Tô fodido. – ele reclamou.

- Fodido por quê? O que é bonito é pra ser mostrado mesmo, cunhado, para de bancar o envergonhado. Porra, que inveja da minha irmã. Hahahaha! – me empolguei, confesso.

- Larga de viadagem, Paulinho. Só quero tomar meu banho e meter o pé pra casa, deixa de ser olhudo.

- Como que não vou olhar?! Impossível! Se eu fosse uma mina bucetuda peladona na sua frente, você também não taria olhando?!

- Claro, porra! Sou homem, olho mesmo.

- Então, macho. Eu sou viado, impossível não manjar uma caralha desse porte! Tá maluco, grossa demais! – fiquei impressionado e não foi fingimento, a pica do Delano mexeu demais comigo.

- Pode olhar, só não pode babar igual tu tá babando. Gehehe! – o grandão levou na esportiva e ficou soltinho no meu campo de visão.

O visual da tromba massuda, a harmonização dela com o saco e com os pentelhos escuros do púbis, o peso das bolas cheias de mingau, o tamanho do mastro em si, o couro preto, espesso e denso, o aspecto de macia, mas ao mesmo tempo rígida... Não sei qual detalhe me seduziu mais, sendo bem sincero. O que sei é que olhei enquanto tomava banho, adorei quando ele arregaçou o brinquedo pra esfregar o dedão na cabeça e senti a maior vontade de pedir pra pegar, não vou mentir. Era uma vara que combinava 300% com um macho parrudo feito meu cunhado e isso me atropelou forte, foi puro êxtase.

- Sem sacanagem, Paulinho. Se tu continuar manjando assim...

- O quê? Tá ficando de pau duro, é? – não resisti.

- Lógico que não, tá maluco?! – ele tentou fingir normalidade, mas a pilastra massificou diante dos meus olhos, dobrou de tamanho e ameaçou entrar em estado de pico bem na minha frente.

- Hmm, entendi. Pelo visto tem alguém que gosta de ser elogiado e observado, né? Cê é exibicionista, Delano?

- Me erra, moleque, para de frescura. Heheheh! Respeita teu cunhado.

- Eu respeito e muito. Sua pica que não tá respeitando e tá sendo grossa comigo, tá vendo aí? – apontei pro jilozão e ele latejou pra me responder. – Não para de crescer! Meu Deus!

- Claro, Paulinho, tu não para de elogiar! Se ficar elogiando ela cresce mesmo, porra!

- Ah, é? – ajoelhei aos pés dele, cheguei perto da rola e falei como se discutisse diretamente com ela. – O senhor é um caralho muito grosso, sabia?! Metade dos homens no país querem ter essa grossura toda, é de causar inveja! E essa cabeçona? Maior vontade de dar uma chupada no bico dela pra ver o que acontece, sem brincadeira. Cabeção gostoso! Era só uma mamada quentinha e babada pra fazer essa cobra subir, fico até sem graça.

Falei com força e deixei o hálito quente balançar a giromba do cunhadão, aí sim ela enervou de verdade, massificou mais uma vez e chegou no triplo do tamanho original. Antes era apenas grossa, até que de repente ficou comprida, extensa, passou de um palmo de régua e minha única reação foi arregalar os olhos. Ô, fome!

- Para com essa porra, viado. Vai ficar instigando mesmo?

- Tá ficando de pau durão, Delano? UHAUAH! – eu me diverti e voltei a falar pra piroca dele. – Relaxa, tá? Só tem a gente aqui, senhor caralho. Nunca vi um rolão tão atraente quanto o senhor, tô chocado até agora.

A bigorna deu um pulo contra o meu rosto, empenou em si mesma e chegou fabulosa na ereção. Eu já tinha visto o volume do Delano em praticamente todas as roupas que ele vestia, mas essa foi a primeira vez que o vi pelado e, mais que isso, entrando em modo de ação. Que mecânico delicioso da porra, viu? Passei mal vendo seu corpo nu e ereto no chuveiro.

- Com todo respeito que eu tenho por você, maluco. Agora sem brincadeira e falando sério mesmo. Parabéns, mó pirocão. Ó o tamanho...

- Valeu, Paulinho. Maneiro ouvir isso. Tua irmã reclama da grossura.

Quando ele menos esperou, eu agi no impulso, mas sem pressa, calmo, e botei a mão no pau dele com a intenção de sentir o peso. Delano não se assustou, pelo contrário, ele saiu do chuveiro, deu um passo pra frente, chegou perto de mim e me deixou à vontade pra segurar na jiboia, aí que eu me exaltei e perdi a noção de tudo.

- Caralho, mermão! Que isso... – fiquei seco, ajoelhei no chão do boxe.

- Coé, viado, abaixa não. Abaixa não, senão eu penso que é outra parada.

- Hahahah! Sacana. Para de graça, você é namorado da minha irmã.

- Mas a posição é perigosa, Paulinho. Tu de joelho na minha frente, segurando minha pica, cara a cara com o problema... Sei não. Hehehe! – deu a advertência e pulsou pra caralho na minha mão. – Ó, tô dizendo. Mmmm...

- Tá com medo?

- Eu? Nunca, pô, duvido. E tu, tem medo de cobra?

- Jamais. Sou encantador de serpentes, Delano, você nem imagina.

Por ironia do destino, o sabonete escorregou da minha mão nesse momento, eu abaixei de quatro pra pegar e o grandão não aguentou quando viu minha posição, ele teve que zoar.

- Cuidado, moleque... É assim que a família aumenta. Heheheh!

- Já pensou? – arrebitei, joguei a raba pra rolo e ele tremeu na base.

- Brinca mesmo... Já avisei que essa posição é perigosa, depois não peida.

- Tá me ameaçando, é? Vai fazer o quê? – debochei.

Ele veio por cima de mim, deu pauladas com a jeba dura no meu lombo e se divertiu. Apesar de ser só zoação, eu senti o pirocão pulsar firme no contato com a minha carne, quase que ele escorregou entre as pregas e eu acabei de cuzinho piscando. Pra minha surpresa, o resultado dessa sacanagenzinha é que a pica do Delano entrou em modo de ataque, extrapolou o limite da ereção e não apontou mais pra frente, apontou pro teto do vestiário. As veias inflaram, o cabeção inchou, os culhões pularam dentro do sacão escuro e o filho da puta chegou a contorcer os dedos dos pés, de tanto tesão que experimentou.

- Se tu deixar essa porra cair de novo, eu não respondo por mim. – falou entre os dentes e o cabeçote da peça expeliu babão espesso, já quase esbranquiçado.

- Ah, é? – escorreguei de quatro outra vez, agora perto dele, e ainda empinei a bunda, até arreganhei as nádegas pra exibir o cuzão piscando.

O marmanjo abaixou pra dar outra paulada no meu cu, eu joguei o rabo pra trás e esse impulso fez o cabeção emperrar certinho na portinha, quase que sem querer. Aproveitei pra piscar mais e mais, a glande plantou no meu anel no calor do momento, eu relaxei as pregas e o bonitão atolou além da brincadeira. O que deu certeza de que não era mais zoação foi a ardência que senti, o ardor gostoso da penetração, a ardência viciante da sodomia.

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