André e Bola

Um conto erótico de pretus
Categoria: Homossexual
Contém 1430 palavras
Data: 26/09/2024 12:52:59
Assuntos: Gay, Homossexual

Como sempre fazia pelas manhãs, estava eu sentado na mesa de jantar da sala degustando um delicioso café em frente ao notebook, verificando minha caixa de e-mails e deslizando o cursor pelo instagram dando curtidas nas fotos daqueles rapazes incríveis que eu seguia. Eu um rapaz ainda jovem já havia me descoberto como gay e até transava com alguns carinhas da minha idade, nada alem de alguns malhos e penetrações rápidas.

Mas naquele domingo foi diferente, pois meus pais estavam conversando com o Sr. Luiz “síndico do condomínio” e com o Sr. José “o zelador, uma espécie de faz tudo”. - Dr. Adhemar, pode ficar tranquilo, o pintor vai vir aqui ainda essa tarde para dar uma olhada e fazer o orçamento, dizia o síndico. Meu pai sempre muito cauteloso quiz saber exatamente quem era essa pessoa. O Sr. Luiz falou prontamente que o pintor era conhecido do zelador e que ja havia pintado várias casas do condomínio. O zelador confirmou dizendo que era o Betão, que ele conhecia desde novo, que foi um garotão meio rebelde, mas que quando adulto se casou e tomou jeito, disse que não bebia, trabalhava como faz tudo na seguradora do condomínio “encanador, pedreiro, eletricista e etc” e que também era pintor nas horas vagas, alem de ser metido a atleta com seus alteres. Meu pai disse confiar no sindídico e pediu para o pintor vir mais tarde. O zelador emendou - Pode confiar Dr., o Bola é gente boa, homem de família mesmo. Ele foi interrompido pelo síndico que lhe deu um pequeno sabão, “Sr. José já te falei que não é para o senhor se dirigir às pessoas por apelidos…

A tarde fui no shopping com alguns amigos e não vi o tal do Bola ir lá em casa. Na segunda sem novidades, mas na terça de manhã, tipo umas 09:30h quando acordei pois estudava no periodo da tarde, ouvi uma musica tocando baixinho vindo de um pequeno rádio, deveria estar vindo lá da sala. Fui até lá, a porta do corredor estava semi aberta e vi um homem enorme sem camisa, com uma calça tipo social meio surrada e um par de tenis também surrados.

Estava arrastando alguns móveis e colocando jornais em todo o piso da sala. Pelo visto, já tinha preparado a tinta e começaria aplicar a primeira demão. Quando ele deu um pequena pausa, passei a oberva-lo. Era um cara que passava de 1,80cm de altura fácil, brancão um pouco queimado de sol, muitos músculos juntos com um pouco de gordura acumuladas pelo tempo, tinha braços enormes, ombros idem, os trapézios muito bem formados, junto com um pescoço grossíssimo, o peitoral era estufadão mas não era exagerado, era também adornado com poucos pelos castanhos que desciam até bem mais abaixo do seu umbigo. A barriga ficava um poquinho caida para frente, devido o aperto do cinto na sua sintura. Era desses que deveria treinar a mais de vinte anos. Usava um corte de cabelo bem raspado e ostentava um belo e meio grisalho cavanhaque. Pela aparencia deveria estar com seus quarenta e cinco anos. O peso só Deus sabia…

Passei a pensar: “então esse é o pintor que meu pai contratou; puta que pariu…que gigantão gostoso! , ainda não tenho um desses na minha coleção. Ele é hétero, bem…todo hétero só é hétero até a página 2, preciso dar um jeito desse coroa me fuder. Ele não tem uma cara muito amistosa, então acho que no diálogo vai ser difícil…” Pensei bem e falei comigo mesmo, mas eu sempre tenho uma carta na manga”. Fui até o meu quarto, peguei uma sunga branca de tecido fino que eu tinha comprado para ir na praia, mas não tive coragem de usar. Levantei ela e pensei “Eu sabia que isso aqui uma hora teria utilidade, muito bem senhorita sunga, hora de fazer o seu trabalho” Vesti ela um pouquinho acima para deixar as poupinhas em evidencia, coloquei uma camiseta mais curta para não tapar a bunda e fui. Entrei na sala e passando por ele com uma pequena reboladinha em direção ao computador eu falei: - Bom dia Bola. Ele respondeu prontamente, e disse que eu deveria ser o André e que minha mãe o tinha alertado que eu dormia no quarto e por isso ele fez menos barulho possível, e ainda emendou perguntando como eu sabia do seu apelido, falei que foi o zelador que falou, ele respondeu: - Velho fofoqueiro!.

Continuei andando até a mesa do computador, virei-o para mim e acessei um site de venda de tintas e debruçado na mesa, meio que dançando ao som do seu radinho. Ele rindo e com ar sínico, já foi falando: Mas que porra é essa! voce dorme de sunguinha? era só o que faltava, eu não sei o que tá acontecendo com os homens dessa cidade, tá cheio de viadinho em todo o lugar. Eu falei: - Acho que meu pai esqueceu de comunicar o senhor, mas eu queria pintar as paredes do meu quarto também, a parede esta marcada e irregular, estou querendo passar uma massa acrílica, queria também usar uma cor de tinta diferente, alguma coisa num tom mais claro. Ainda dançando de leve e debruçado na mesa, emendei: - Encontrei algumas promoções muito interessantes nessa loja, o frete não é gratuito mas acho que vai acabar compensando. Eu o observava pelo reflexo do monitor, ele estava parado no meio da sala com uma mão na cintura e a outra já pegando no pacotão. Ainda ele disse: - Que isso…voce tem o costume de rebolar de sunguinha? esse mundo ta perdido mesmo! pouca vergonha…já não se faz mais homem como no meu tempo, essa geração de agora é tudo assim, tudo viadinho.

Não dei ouvidos para ele e continuei: - O senhor acha que uma lata da para pintar o quarto todo? vem aqui dar uma olhada mais de perto. Ele chegou e ficou quase colado no meu bumbum com o pausão em riste. Eu emendei: - Eu queria um tom mais claro, mas não branco, sabe? algo claro num tom fosco, que não suja muito fácil, ou que pelo menos sejá fácil de limpar. Passei a rebolar mais ao ritimo de uma musica que eu gostava e senti quando a rola encostou no meu cuzinho, agora eu rebolava mais rápido, permanecemos durante algum tempo assim, eu rebolando e ele me encoxando e empurrando o pacotão no meu rego, depois passei a sentir sua mãozona entrando na sunga e massageando meu cuzinho. Ele falou: - Voce ta louco para levar vara nesse cú, né viadinho. Eu disse: Nossa Bola, que mãos pesadas voce tem! Imediatamente ele abaixou minha sunga, eu vi pelo monitor ele descendo o ziper e colocando para fora o pauzão brancão junto com o saco. Cuspiu no meu rego, até todo meu cuzinho ficar untado,segurou na minha cintura, encostou a cabeça na entradinha e cravou: - Aaaiiiiii Bola, que dor! Tirei da reta rapidinho e virei para ver o que tinha sido aquilo.

Me deparei com uma rolona de uns 15cm, brancona, cabeçona rosada, grossa como um salaminho, com um tufo de pentelhos castanhos claros, sacão brancão com alguns pelos grisalhos. Ele já foi me pegando pela cintura, me pois de bruços novamente, cuspiu de novo e dessa vez, me penetrou mais devagar. Começou bombando mais lentamente, se deliciava ao som dos meus gemidos e suplícios, dizendo que fazia tempo que não metia em um buraco tão apertadinho, macio e quentinho. Elogiou minha pele e meu perfume. Pediu para que eu rebolace ao som do seu radinho. Me sugurou forte novamente, e passou a bombar violentamente, me jogando em cima da mesa aos empurrões de suas socadas, não resistiu e me deu um baita tapa na minha bunda que me arrancou um grito estérico; anunciou o gozo pedindo para eu piscar e morder sua rola, gritou a palavra caralho e se jogou por cima de mim jateando porra nos fundos do meu ser.

Depois de me recompor, reclamei com ele pois ele tinha me machucado: Ele disse - Foi voce que me provocou. Eu falei que não tinha me machucado por dentro, mas que tinha arregaçado a entrada por causa da grossura da rola dele e tinha até sangue. Chamei ele para se levar, ele disse que tava de boa, só iria esperar um pouco sentado antes de voltar para o trabalho pois eu o tinha deixado de pernas bambas. Fui para o banheiro sem conseguir fazer meu cuzinho parar de piscar e com a porra já escorrendo pelas minhas pernas, ainda ouvindo ele falar: - Depois eu vou querer mais…

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