cuzão: 4ª PARTE – DO ESCÁRNIO À TOTAL SUBMISSÃO

Um conto erótico de cuzão
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1904 palavras
Data: 26/09/2024 15:15:25

Eu era jovem quando, em uma noite, tudo mudou. Morava com meus pais no interior. Uma noite respondi minha mãe de maneira grosseira. Ela foi para seu quarto contar para meu pai, aliás se esconder atrás dele, como sempre faz uma mulher submissa. Então, ele gritou meu nome e mandou eu ir até o quarto deles. Cheguei lá, adolescente magricela, sem camisa e vestindo uma bermuda, jeitão de moleque, quando meu pai, sem camisa também, musculoso, com uma corrente de ouro no pescoço e vozeirão, com aquele estilo de “machão” e “brutão”, ordenou que eu me ajoelhasse aos pés da minha mãe. Como eu era um bobão (aliás, sempre fui), obedeci.

Minha mãe estava sentada ao pé da cama, de camisola, pernas cruzadas, uma coroa bonita, me olhando com aquele olhar de “sou protegida do seu pai, não mexe comigo”. Ajoelhei. Meu pai ordenou, com voz grossa e autoritária: beije o pé dela!! Fiquei de quatro, colocando minhas mãos no chão. Sem raciocinar, beijei o pé direito, que estava acima do chão (já que ela estava com as pernas cruzadas e a perna direita estava sobre a esquerda, o pé esquerdo estava no chão).

Agora repete comigo moleque, gritou meu pai: Mãe, me perdoe, não responderei a senhora de novo. Vou aprender a ser homem. - Eu repeti essas palavras.

- Vai responder sua mãe de novo, moleque?

- Não senhor. – Respondi

- Se eu te pegar respondendo sua mãe de novo você vai apanhar moleque (meu pai me batia muito na minha infância)!!! Agora beija o pé da sua mãe e some daqui moleque!!!

- Sim senhor. – Respondi (igual um bobo) levantei e de relance vi o rosto de minha mãe, que esboçava um sorrisinho de satisfação no canto da boca. Fui embora para o meu quarto e fiquei quietinho a noite toda.

Meus pais não fizeram aquilo com conotação sexual, na verdade meu pai acreditava mesmo que estava me mostrando quem mandava naquela casa. Mas algo aconteceu. Metaforicamente, eu morri naquela noite. Aquilo me atingiu de tal maneira que eu passei mais de uma década revivendo aquela cena na minha imaginação. Aquilo me despertou um desejo incontrolável de ser submisso. Vivi aquela experiência em minha mente várias vezes, criando várias situações, imaginando eles fazendo coisas piores e muitas maldades comigo. Me masturbei muito, me senti culpado por me masturbar pensando nos meus pais. Com o tempo, passei a imaginar outras pessoas no lugar deles. Voltei a imagina-los, e depois imaginar outras pessoas. Sempre mantendo a mesma essência: eu submisso e totalmente à mercê de alguém que não me respeita e me humilha cruelmente.

Vivi, em minha mente, inúmeras possibilidades. Com o tempo, rompi meus limites psicológicos, atravessei a “fronteira” e quebrei as “barreiras”. Passei a imaginar meu pai me comendo na frente da minha mãe. Me imaginava vestido de mocinha, com batom e blush, beijando os pés da minha mãe enquanto meu pai gritava comigo.

Me imaginei nú em frente à minha mãe enquanto meu pai me esculachava. Depois comecei a me imaginar nú em frente a todas as mulheres da minha família, tias e primas, enquanto meu pai me esculachava e me batia.

Acordava tarde da noite, ou as vezes de madrugada, imaginando (e desejando), que meus pais entrassem no meu quarto para cometerem mais abusos comigo, e me masturbava imaginando diversas situações. Comecei a desejar que na hora do almoço minha mãe jogasse minha comida no chão e ordenava que eu comesse direto do chão, com a boca, como um cachorro, na frente das empregada. Ou me dando comida de cachorro para comer. Ou a empregada zombando de mim na frente dos meus pais.

Comecei a desejar que meu pai me batesse de cinto e me amarrasse em um tronco no quintal, onde eu ficava nú e amarrado a tarde toda debaixo do sol.

Aquela sensação de impotência, de estar na mão de alguém sádico, de não me respeitarem, de ser o “bobo da corte”, que eu não sou importante, apenas alguém que está ali para satisfazer o ego dos outros. Aquele friozinho gostoso na barriga. Minha imaginação desenfreou, adquiriu asas e voou longe, imaginando as maiores loucuras como um submisso.

A partir dali, meu corpo envelheceu, mas minha mente parou naquela noite. Revivi todos os dias aquela experiência. Imaginando e reimaginando. E daí, não tinha namorada, não queria me envolver com ninguém, perdi oportunidades. Obviamente, começaram a falar que eu era gay. Minha vida parou. Daí, comecei a odiar minha cidade, minha família, a me perguntar “por quê”????

Agora, eu estava com 28 anos. Relatei essa história, em detalhes, à MINHA DONA. Ajoelhado, nú e mãos entrelaçadas na nuca. Ela, sentada autoritariamente em Sua poltrona, me ouvia atentamente. Havíamos desenvolvido o hábito de eu relatar minhas intimidades para ela, sempre comigo ajoelhado para Ela.

- você é demente cuzão. Asqueroso. Que nojo de você! Merece viver em um chiqueiro, isso sim.

- sinto nojo de mim mesmo SENHORA!!

A SOBERANA era uma psicóloga nata. Ela me entendia.

- E você me vê como a sua mãe, cuzão?

- Não sei, SOBERANA. Mas aquilo me marcou muito. Talvez no fundo sim. Mas cheguei a um ponto em minha vida que não consigo mais distinguir as coisas. Só quero obedecer. Se a SENHORA dizer que é, então é. Isso estragou meu cérebro. Não quero mais pensar.

Como disse, nós havíamos desenvolvido uma grande intimidade. Sempre fui sincero com Ela. E A DIVA também me contou muito de Sua vida.

Admito que, com minha ingenuidade, fiquei surpreso ao descobrir que MINHA DONA ainda fazia programas no auge de seus 51 anos. Sua clientela era seleta e fiel. Ela não tinha problemas com sexo com penetração. Por isso, de mim, Ela só queria receber sexo oral e me foder com strapon, além de me humilhar ao Seu bel prazer.

Na vida pessoal, Ela tinha duas filhas, já adultas, mas não conviviam com a mãe. Ela já foi casada, mas apanhava do marido. Já tentou um relacionamento com outra mulher, que igualmente não deu certo. À Seu modo, ela também se perguntava “por qué?”

- Então eu sou sua mãe?? Que sorte você tem de estar aqui para realizar as suas fantasias?? Pensou em mim????

- Me perdoa SENHORA, me sinto culpado agora. – eu realmente comecei a me sentir culpado e olhei para o chão.

- Eu sei que você se sente culpado, idiota! Essa é a sua natureza. A verdade é que você se deixa dominar pela culpa, e por isso é tão dominável. Mas isso é perigoso, você teve sorte de nunca ter caído na mão de uma malandra... ou de um malandro. Para falar a verdade, me assusto em ver como você caiu em minhas garras tão fácil. É como a mulher bobinha que cai na mão no mau-caráter, apanha e se sente culpada por apanhar, como eu já apanhei de marido, e como sua mãe se gabava de ter um “macho” para protegê-la. Existem mulheres assim.

- Gratidão por ser tão boa comigo SENHORA!!

- Eu, por outro lado, cuzão, sou uma narcisista manipuladora. Me excita ver você se sentindo culpado. Eu quero que você se sinta culpado pelos meus erros. Quero que me agradeça por machucar você. Cansei de manter aparências em meus relacionamentos. Quero que você devote sua vida à mim. Quero que você me ame!!! Quero que você se importe apenas com o meu prazer. Sem limites. Sou especialista em realizar desejos masculinos. Quer reviver comigo aquela noite de humilhação? Eu revivo com você. Meu preço será seu corpo e sua alma. Não se preocupe com dinheiro, eu tenho. Se preocupe apenas comigo, até o fim dos meus dias!!!!

- eu te amo SENHORA!! Quero viver ao Seu lado até o fim dos Seus dias....

Depois que relatei à MINHA DONA essa origem, Ela passou a judiar ainda mais de mim, ultrapassando os limites da maldade. Ordenou que eu beijasse Seu cú divino todos os dias. Não um simples beijo grego, mas beijar o cú d’Ela como se beijasse uma namorada. Com amor, carinho, e com muita paixão esfregando a língua, que é o que você mereço. Também ordenou que me depilasse com gilete de dois em dois dias. Tirar tudo: pêlo, cabelos e sobrancelha, para eu ficar parecendo uma criatura não humana. Já era proibido de gozar, mas agora eu não tinha mais direito a nenhum prazer. “Pena que você nunca mais vai gozar cuzão. Fico triste por você” – dizia Ela cinicamente. Fui proibido de tomar banho sozinho também. Ela me dava banho, como uma madame cautelosa dá banho em seus pets, além de me fazer enemas. Quando A MINHA DONA ficava muito tempo fora devido aos programas que fazia com Seus clientes, Ela passou a escrever com caneta no meu corpo, para certificar de que não tomei banho.

Como eu estava a muito tempo sem gozar, A DEUSA passou brincar com essa situação. Ela me amarrava em forma de X no chão, tira o meu dispositivo de castidade e dizia: - pronto, agora pode gozar... rss. E me deixava assim por horas e horas. Ela assoprava ou passava uma pena sobre meu pênis e saco, o que me provocava fortes ereções. Mas só, saia e me deixava daquele jeito. Quando voltava, apenas acariciava levemente, me provocado ainda mais, e dizia:

- de quem é esse pau, cuzão?

- é SEU SENHORA.

- Eu não quero que ele goze, não merece!

- Obrigado por ser tão generosa e sábia com Seu escravo, SENHORA!!

Então ela apertava meu saco e minhas bolas com força, fazendo eu urrar de dor. Quando meu pênis (que era propriedade Dela) amolecia, A DEUSA saia, deixava eu me recuperar, voltava para me provocar até endurecer novamente, então, apertava até eu urrar e amolecer. Uma vez ficamos uma tarde inteira assim, comigo sem comer ou beber água.

Passou a ser comum que a PROPRIETÁRIA DE MIM decidir que eu não iria almoçar. Minha comida eram os restos Dela, misturado com ração de cachorro.” Não era o que você queria???” Dizia dando gargalhada. Ela controlava quantas calorias era permitido eu comer por dia.

Os tapas na cara também eram frequentes. Não precisava de motivo, era apenas ao bel prazer Dela. E A DIVA sabia dar tapas ardidos na minha cara. eu tinha que estar com o rosto lisinho e sentir o tapa. Ela dizia que barba é coisa de homem, e eu não sou homem. Apanhar na cara nú, na frente de mulheres desconhecidas, era deliciosamente humilhante.

Como brinquedo que sou, MINHA DONA adorava me deixar preso. Era horrível.

Uma vez Ela me fez “dormir” em pé. Foi da seguinte maneira: no banheiro do quarto Dela, fui algemado com os braços nas costas, afixou na parede, à altura da minha boca, um pênis de borracha, o qual me fez enfiar na boca até a guela, em uma situação que se eu me mexesse eu engasgava. E com uma pequena corrente, prendeu minha coleira no gancho afixado à parede, logo abaixo do pênis de borracha, de maneira que eu não tinha como recuar para trás e tiras o pênis de borracha da boca. Fiquei a noite toda, sempre pensando em suportar aquilo para agradar A DEUSA que tanto amo, mais que minha própria vida.

A safty word era o nome dela: RUT DIAS. Se eu pronunciasse o nome dela, estava acabado e eu podia ir embora daquele apartamento e voltar para minha cidade. A RAINHA era muito cruel, e mesmo nisso ela era sádica. Porisso eu suportava tudo, calado, do jeito que Ela queria.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 12 estrelas.
Incentive marcotuliogyn a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil de Passivo 10

Uau, essa de "dormir " em pé com um pênis na boca é pra poucos!!

0 0
Foto de perfil genérica

Adoro sua submissão e entrega. Melhor submisso que já vi.

0 0
Este comentário não está disponível