Oie, voltei com mais um conto. Agora vim contar essa experiência que me marcou (fisicamente e mentalmente), mas que tô louca pra repetir. Sou uma mulher trans, tenho 21 anos, sou branca, alta e magra, com cabelo encaracolado e lábios carnudos.
Esse caso aconteceu quando estava procurando um cara no Grinder. Como sempre, estava voltando para casa de madrugada alcoolizada e chapada, saindo de uma resenha com amigos. Quando cheguei próximo a minha casa, um garoto mais novo que eu, uns 19 anos, me chamou, perguntou onde estava e me pediu nudes. Geralmente sou mais criteriosa e peço a foto antes, ainda mais que só tinha a foto do corpo (que era uma delícia, magrinho definido e branco), mas eu estava em um estado que só queria que me comessem com jeito. Já enviei tudo para ele só esperando ele mandar mais fotos daquele corpo.
Conversamos bem pouco e ele mandou algumas fotos mal feitas dele, sem mostrar o rosto. Aquilo me deixou excitada, afinal não sabia quem ia me comer. Poderia ser um fake ou poderia ser real, mas pouco me importava. Ele disse que tinha local, que a mãe havia viajado e que estava sozinho, então fui direto para a casa dele.
Quando nos encontramos foi bem simpático, me buscou na porta do prédio e pegamos o elevador. Ele era real. Magro, alto, bem branco (adoro) e cabelo escuro meio grande, até a nuca. Vou chamá-lo de Victor.
— Até onde você está disposta a ir hoje? — ele perguntou do outro lado do elevador, encostado na parede.
— Até eu te satisfazer por completo! Faço tudo que quiser! — respondi a verdade, faço tudo que um homem quiser para satisfaze-lo, até realizar os fetiches mais imorais. Sou uma vadia que procura um cara pra me dominar, e não tenho que pedir nada para o meu dono.
— Então da porta para dentro vou fazer tudo que eu quiser! — ele falou sério.
Entramos no apartamento dele, que era um luxo, espaçoso e nem iluminado. Victor me empurrou na parede, ficando de costas pra ele, me deu um tapa na bunda e me chutou, para ficar de joelhos. Ali já cai de boca no pau meia bomba dele, que já era grande mesmo assim. Falo com tranquilidade que é um dos melhores paus que já botei na boca e no cu. Branco, cheio de veias, cabeça rosinha, grosso e grande. Quanto mais eu chupava mais eu babava na calcinha. Ele percebeu que eu estava gostando e foi logo tirando da minha boca, me deu um tapa e foi me arrastando pelo cabelo até a sala. Aquilo doeu e pedi para ele ir um pouco mais devagar. Victor me jogou no tapete, segurou meu rosto com força, e antes de me dar um tapa que não esqueceria, disse:
— Não entendeu que eu faço tudo que quiser aqui, idiota. Saiu com qualquer um porque quis, agora aguenta, vadia! — senti o cuspe no meu rosto e o tapa me levando pro chão, com ele pisando na minha cabeça logo em seguida.
Apanhei com chute, socos e tapas por todo o corpo, principalmente no rosto. Ele tirou toda a roupa, sentou no sofá e mandou eu chupar. Obedeci, com medo de apanhar mais dele. Não importava o quanto eu chupasse ele, o seu pau não ficava 100% duro, o que frustrou ele, dando mais soco.
— Puta merda, vadia estúpida! Não consegue nem deixar meu pau duro, vadia burra! — Victor disse deferindo mais tapas sobre mim. Ele levantou, me mandando ficar na mesma posição. Voltou alguns segundos depois com uma caneta de quadro branco na mão. Sentou de novo sofá e desenhou alguma coisa na minha testa, segurou meu cabelo e fez chupa-lo de novo, pelo menos essa parte não me deixava incomodada, pelo contrário.
Meu pau pulsava de baixo da calcinha, só esperando a hora dele usar o seu pau pra me foder. Não sei o que ele fez, mas deu certo, e sua pica estava dura como pedra, chegava a machucar minha boca e garganta pela dureza e violência que enfiava. Comecei a acelerar os movimentos e dar atenção na cabeça rosa, sugando e chupando pra tentar fazer com que ele gozasse mais rápido. Quando ele estava gemendo alto e se contorcendo, nem se importou em me avisar e gozou tudo na minha boquinha. Era tanto leite que escorria e pingava no chão. Bebi tudo, afinal amo leite de homem e a porra dele era gostosa pra caralho, sabor de gente fumante.
Achei que ele ficaria mais relaxado depois de gozar, mas foi o contrário. Se levantou, segurou meu cabelo e me arrastou até seu quarto. No caminho passamos por um espelho grande e pude ver uma suástica desenhada na minha testa. Foi aí que meu tesão aumentou. Até hoje desejo de transar mais vezes com um nazistas e homens de direita/extrema direita, principalmente os agressivos. E ele era um. Quando entrei no quarto ele tinha uma bandeira do confederados hasteada numa das paredes do quarto.
Ele me mandou tirar a roupa e deitar na cama enquanto ele voltava. Victor saiu e voltou logo em seguida com uma venda, cordas, algema e outros utensílios fetichistas. Pôs a venda em mim, me algemou e depois senti ele fazendo uma amarração com uma das cordas pelo meu pau, deixando bem apertado, estava sentindo que meu pau iria explodir a qualquer momento.
Ali eu virei objeto de estudo dele. Victor me usava pra saber até onde de dor eu aguenta. Me bateu com chicote, uma das cordas, dava tapas no meu rosto e pau e me xingava o tempo todo, dizendo que era uma aberração, que eu estava ali para ele me consertar. Em certo momento ele me virou de barriga para baixo e continuou com as agressões físicas e verbais. Por baixo da máscara eu chorava, implorando silenciosamente para aquilo acabar rápido, que não sabia o quanto mais iria aguentar. Dava berros e gritos a cada violência sofrida, mas chegou um momento que anestesiou e não gritava tanto. Novamente Victor ficou estressado.
Os chicotes e as cordas pararam. Ficou calmo por um momento, mas não fiquei relaxada e sim com mais medo. Senti alguma coisa rígida na minha cabeça e a primeira coisa que pensei é que fosse uma arma. Não sei se era e nem se era de verdade, mas no calor do momento só pedia para ele não me matar e ele respondia:
— Calma vadia, não vou matar você, só vou estraçalhar! — ele riu muito e bateu com aquilo duro na minha cabeça, o que doeu para caralho.
Depois de mais alguns segundos de pausa antes da pior dor, ele começou a meter em mim sem camisinha, muito menos lubrificando, só um pouco de cuspe na cabeça do pau dele. Gritei de dor e me debatia na cama para tentar fugir dele, mas Victor logo me puxava e tapava minha boca, metendo tudo de uma vez. Chorei e mordi sua mão. Ele ficou puto e tirou o pau, metendo tudo de uma vez de novo.
Ele metia no meu cuzinho a fim de arrebentar. Sentia algo quente escorrendo e não sabia o que era, na verdade tinha medo de saber.
As estocadas ficaram mais violentas junto com o chicote, que ardia minhas costas e bunda. Victor não parou um minuto de me humilhar e xingar. Mas também dizia que minha bunda era uma das melhores que ele já estuprou, que meu boquete era de uma puta de verdade e que eu tive sorte de encontrá-lo para poder saber o que era um sexo gostoso. Ele fez um rombo no meu cuzinho e na minha mente. Dizia que melhor que matar traveco e abusar de um e eu fui a escolhida.
Victor de repente deu um urro, metendo de uma vez e permanecendo lá. Ele havia gozado muito dentro de mim, mais eu já estava tão fodida que mal conseguia sentir sua porra dentro de mim. Não saberia diferenciar se era sangue ou leite. Ele rapidamente saiu de dentro de mim, me virou de barriga pra cima e soltou minha algema.
— Vou sair e não quero ver você de novo quando voltar! — essa foi a última vez naquele dia que ouvi ele. Ouvi a porta do quarto se fechando e tirei a venda rápido e desamarrei a corda do meu pau, que estava completamente babado.
Meu tesão não havia passado, pelo contrário, estava perto de gozar. Então decidi fazer ali mesmo. Não precisou de muita punheta que já gozei. Nunca vi saindo tanto leite de mim como naquele dia. Gozei no chão do quarto lembrando dele me estuprando.
Vestindo minha roupa rápido, sai da sua casa. Peguei a escada para descer dois andares e pegar elevador lá, para não ter a chance de encontrar ele, pelo menos não naquele dia.
Esse foi o caso de hoje, queridos. Quero lembrar que essa história realmente aconteceu e já tô pronta para satisfazer outros homens como Victor, então se é assim e se interessar, pode me chamar no email: samprincesa22@gmail.com. Pode chegar já me ameaçando. Gosto de homem de ponha medo, que me leve pra me estuprar, que esteja disposto a me usar pra se satisfazer.
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