Minhas primeiras experiências com outro homem

Um conto erótico de André C.
Categoria: Homossexual
Contém 1206 palavras
Data: 03/09/2024 11:49:53
Última revisão: 04/09/2024 08:14:05

Olá, André aqui! Moro na Região Metropolitana de Porto Alegre, do Rio Grande do Sul. Hoje vou relatar como comecei a desejar experiência com outro homem e a primeira vez que realizei. Confesso que, no meu caso, não foi tão fácil assim marcar a primeira vez com alguém. Além do receio, tem muita gente desesperada, sendo que nunca foi muito minha busca fazer algo na correria — ainda mais pra aliviar outro cara; em primeiro lugar, meus próprios desejos, claro! E eu estava mais por uns arretos, sem penetração.

Como meios de tentar conhecer alguém, geralmente partia para os sites de encontros sexuais, vídeos pornôs, bate-papos e anúncios. O que mais consegui interagir, talvez, foi no chat do Uol. Inicialmente, usando para fazer contatos com mulheres, quando ainda não tinha qualquer desejo por homem. Fora que eu também sempre tive vergonha por ter pau pequeno, então é sempre aquela neura, né? Enfim, conversei com alguns casais também, brincamos por chamada de vídeos, e passei a desejar algo a três, mesmo que fosse para ficar como voyeur.

Com o passar do tempo, notei que nos chats o número de mulheres foi diminuindo, predominando muito mais homens que queriam algum tipo de experiência com outro. Confesso que resisti muito com a ideia, mas gradualmente fui passando a fantasiar algo. Eis que comecei a brincar com outros caras. Com alguns compartilhava contatos, para assim seguirmos o papo, trocando fotos, fazendo chamadas. Comecei a curtir vê-los mostrando a rola, enquanto eu baixava as calças e exibia meu rabo. Sem mostrar o rosto, empinava a bunda ou ficava de quatro, enquanto assistia eles socando uma punheta e, às vezes, tirando leitinho. Eu ficava fantasiando ganhar uma linguada ou roçada do pau deles no meu rabo. Então, com o tempo, a vontade aumentou e fui criando coragem para tentar ir além, ou seja, fazer umas brincadeiras reais, ao vivo.

Bom, tentando resumir um pouco, eis que fiz e mantive mais contato com um cara pelo Uol. E aqui, foi chamá-lo de Rodrigo. Brincamos muitas vezes pela cam. Fui sentindo mais confiança, desejando partir pro real com ele. Foi demorado, pois esse brother também tinha receios: era tímido e casado.

Então, numa certa noite, no período ainda de pandemia, combinamos de nos encontrar em um lugar e tentar uns arretos, no carro mesmo. Infelizmente, como era domingo à noite, o lugar onde considerava tranquilo não era possível entrar e o segurança barrou. Mesmo assim, entrei no carro e resolvemos dar uma volta, à procura de outro ponto. O carro dele não tinha película escura, por isso foi mais complicado.

Após alguns minutos, acabamos parando em um local não longe da minha casa. Havia pouco movimento, mas ambos estávamos um pouco nervosos — ele ainda mais do que eu —, porém meu tesão estava bem forte e uma carga de adrenalina e a fantasia de algo no carro me motivava. Olhávamos ao redor, ele ainda com medo, então tomei a iniciativa e disse a ele para tirar o pau pra fora porque eu queria pegar.

Rodrigo foi baixando as calças um pouco, com certa vergonha porque dizia que tinha pau pequeno também. Então, ele sacou a pica: era um tamanho bom, médio-pequeno (eu até queria menor, rs), e achei uma pica grossinha. Peguei aquela rola e comecei a acariciar, sentindo na minha mão, brincando. Aos poucos percebi ela ficando bem durinha ao meu toque. Comecei a punhetar com mais firmeza, devagar. Olhando aquela cena da qual fazia parte, o tesão foi aumentando e bateu uma vontade forte de cair de boca. Foi o que fiz: e nossa, que delícia! Senti o gostinho dela dando aquela babadinha. Rodrigo também estava com tesão, gemendo baixinho, embora ainda nervoso. A gente ia cuidando e parando um pouco quando passava algum carro ou pessoa na rua.

Depois, num dado momento, inclinei o banco frontal do carro. Empinei a bunda e baixei as calças de abrigo que eu vestia. Peguei a mão dele e coloquei nela, convidando ele. Rodrigo segurou, apertou e alisou; deu um carinho no meu rabo, sentindo devagar. Agarrando e abrindo um pouco, começou a brincar com os dedos na porta do meu cuzinho. Quando brincávamos pela cam, ele dizia que curtia muito as preguinhas. E assim, ali presencialmente, ele caiu de boca, beijando e depois passando a língua, lambendo gostoso, salivando no meu cuzinho. Que delícia sentir uma língua no cu pela primeira vez! Mas ele ficou mais nervoso com a possibilidade de alguém ver, então paramos e acabamos saindo do lugar. Rodrigo me deixou perto de casa e depois fomos mantendo contato, embora com intervalos longos de tempo. Ele disse que preferia um local, só que infelizmente nenhum de nós possuímos no momento.

Após ter passado um bom tempo, surgiu uma oportunidade. Passei uns dias no apê de um amigo, que havia ido viajar, e pediu pra cuidar dos pets. Não hesitei em avisar meu amigo, a fim de tentarmos mais uma experiência; dessa vez, num local liberado e tranquilo. Tudo foi combinado, e não sem sentir novamente aquele nervosismo misturado com tesão prévio. Ele chegou, conversamos um pouco, bebendo um cafezinho.

Depois, ele foi tomar um banho. Quando saiu do banheiro, estava com a toalha enrolada na cintura. Sentei no sofá, fiz ele chegar mais perto e tirei a toalha. Sem muita cerimônia, já peguei naquela rola gostosa, molhadinha e cheirosa do banho. Não demorou muito pra eu cair de boca e começar a mamar. Dessa vez, com local adequado e mais à vontade, chupei muito, engolindo todinha. Ora tirava da boca pra brincar só com a língua e os lábios na cabeça; ora lambia ela de comprido, pelas laterais; e ora dava batidinhas com ela na minha cara. Em seguida, alternei: era a vez dele chupar: o meu cuzinho de novo. Dessa vez, sem o receio de ser pego com a cara enfiada no meu rabo por estarmos dentro do carro.

Empinei a bunda e fui logo ficando de quatro no sofá. Meu amigo estava com fome de cu. Beijou, lambeu, chupou e até meteu um pouco da língua dentro. Fui empinando cada vez mais, abrindo as pernas e assim meu rabo. Cheio de tesão, todo abertinho com o cu pra cima, apreciando aquelas bocadas gostosas, que percorriam cada preguinha minha, babando gostosamente. Era tudo o que havia desejado.

Em seguinte, pedi a ele só roçar o pau entre a minha bunda, e também brincar na portinha do cu, sem penetrar. Foi muito gostoso! Coitado do Rodrigo, cheio de tesão pra meter, o safado... mas não deixei! E gostei que ele não forçou a barra. Fiquei só provocando. Pedi leitinho ali mesmo, enquanto ele sarrava gostoso agarrando na minha cintura. E assim, ambos gemendo, senti as esguichadas da porra dele, fora do cuzinho e depois escorrendo entre a bunda, e gozei também logo, cheio de tesão com aquele leite morno me melando o cu.

Adorei muito a experiência. Ainda mantemos contato e, quando possível, marcamos algo. Ando com ideia agora de conhecer outro brother pra algo a três. Quem sabe? Quero ver se Rodrigo, já meio fixo, topa. Sei que ele tem vontade também de pegar num pau e mamar. Então, ando por aqui. Caso alguém queira trocar contato e conversar, sem pressa ou pressão.

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Comentários

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ricardum1980@gmail.com, oi também gosto de brincar desse jeito, me chama ai

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Para ser bem objetivo, gostei imenso e, nós passa muita sinceridade. Que bom que encontrou alguém igual e também discreto. Fico aguardando novas postagens e deixo meu dez e três merecidas estrelas.

(rubilaser@yahoo.com )

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Nossa eu gostei muito do seu conto Andrécunha25,se quiser entrar em contato comigo é só mandar uma mensagem para mim no meu e-mail: ameradom12@gmail.com blz

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Ao contrário do comentário do Foresteer, eu gostei. Vejo mesmo como um relato pessoal, algo vivivo (e até me imaginei comigo foi similar), não algo escrito pra participar de uma competição. E fala sério, os caras querem já chegar abrindo a história sem roupa. Isso só pros precoces! Kkk!

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Hahaha! Valeu, brother. Ah, só quis compartilhar mesmo. Não liguei pro comentário negativo. Quem curtiu, ótimo; quem não curtiu, ok, kkk! Tem uns que fazem toda uma análise literária barata à toa. Só postei um relato mesmo

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Sete parágrafos até começar a tirar a roupaaaaaaaaaaaaaaaaaaa... e depois menos que isso de estória. Muita filosofia. É conto de época, com ambientação na época do início da saída das mulheres das salas de bate papo. Faltou só as roupas da moda da época.

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