Tiozão safado e a amiga ninfeta da filha. Menina Perversa t2e01.

Da série Menina Perversa
Um conto erótico de Alexei, o demônio.
Categoria: Heterossexual
Contém 3940 palavras
Data: 01/09/2024 08:45:06
Última revisão: 02/09/2024 04:04:26

Depois de cinco anos, finalmente a Ana Paula ia se casar com o Fábio.

A mulherada estava em polvorosa.

Laine, agora é pastora. Se antes era improvável que a gente pudesse ficar junto, agora era completamente impossível.

Quando a Ana Paula ficou noiva, houve a fatídica noite no cinema, que reacendeu as chamas da esperança no meu pobre coração sonhador, mas foi só ilusão.

Eu e a Jéssica temos uma convivência mais ou menos pacífica. Aquelas briguinhas imbecis que todo casal tem, mas nada realmente sério.

A Laine é o meu sonho de consumo e é nessa que eu me fodo na mão da Priscila, que é a cópia depravada e novinha da ruiva.

Naquele fim de semana a Priscila estaria fora, num retiro espiritual. Nem todo mundo da congregação tinha permissão para ir, somente dos líderes de células pra cima. A Priscila ia por ser líder do Ministério de Louvor. E a Laine ia por ser pastora. Eu daria tudo para estar lá, mas eu não era porra nenhuma na igreja, só indo lá vez por outra pra ver a Laine quando a Priscila não estava disponível.

A Carol também não foi. E, qual a minha surpresa quando ela me chegou com uma amiguinha ruivinha? Peitudinha, a filha da puta. Cinturinha fina e rabudinha.

— Pai, essa é a Bruna. Ela vai dormir aqui hoje.

Meu pau já estava batendo continência.

— A tua mãe sabe disso?

— Sabe sim, ela não te falou?

— Não falou não, mas por mim tudo bem. Oi, Bruna, pode ficar à vontade, viu? A casa é sua.

— Oi, tio. Agradecida.

— Saiu House of Cards, filha. Vai querer maratonar? A gente pode pedir uma pizza.

— Claro. A gente vai tomar um banho e vestir alguma coisa mais confortável, tá? Vai pedindo a pizza.

— Vai querer do que?

— O de sempre, paizinho.

— E você, Bruninha?

— Ah, tio, eu não sei.

— Carol, pega o panfleto lá na cozinha pra Bruna. Senta aí, Bruninha.

— Dá licença, tio.

Educadinha a menina. E um tesão. Minha mente era maldade pura. Eu tentava disfarçar, mas a toda hora meu olhar era atraído pelas tetas dela. Aqueles lábios carnudos deviam ser uma delícia no meu pau. Eu já me imaginava fodendo aqueles peitos e gozando naquela carinha de menina educada.

A Carol voltou da cozinha e sentou do lado da Bruna.

— Acende a luz, pai.

Eu tava de bermuda e sem cueca. Levantei com a mão no bolso, pra conter a pica que doía de tão dura. O que eu queria mesmo era bater com a rola na cara da Bruninha e ver a reação dela.

As meninas, distraídas, abriam as perninhas. Eu fingi pegar alguma coisa no chão para ter uma visão mais privilegiada. A Carol, como sempre, estava sem calcinha. E a Bruna estava com uma calcinha rosa cheia de coraçõezinhos num tom mais claro. Calcinha de menininha. Através do bolso passei a apertar a rola, quase numa punheta.

Indecisa, a novinha mordia os lábios. As perninhas se abriram mais um pouquinho. Meus olhos fixos na calcinha de uma e na xoxota da outra.

— O que o senhor vai pedir, tio? — ela levantou os olhos do panfleto, quase me pegando no flagra.

— Quatro queijos, bebê.

Ela sorriu. Não sei se por gostar da sugestão ou por ter pego o tiozão secando sua calcinha.

Sei que ela abriu ainda mais as pernas pra mim.

Fiquei maluco com a novinha me provocando daquele jeito.

— Fiquem a vontade meninas — eu falei, já pegando no pezinho da Bruna pra tirar sua sandalinha graciosa.

— Ah, obrigada, tio – ela falou, sem tirar os olhos do panfleto e dando uma risadinha travessa com a minha filha.

Eu já havia me aproximado e, com a desculpa de abrir o fecho da sandalinha fui pegando naquele pezinho de princesa.

— Tira a outra também, tio — a novinha falou, levantando o outro pezinho, praticamente na minha cara, deixando a calcinha totalmente à mostra.

— Claro, bebê. O tio tira sim.

Enquanto eu abria o fecho da sandalinha do outro pé, já ia acariciando aquelas pernas macias dela.

A Bruna chegou a soltar um suspiro quando massageei sua pele sedosa, mordendo os lábios numa expressão devassa. A safadinha estava adorando aquilo.

— Pai, acho que a Bruna vai querer calabresa. Ela adora uma linguiça.

— Pára, sua louca. O que o seu pai vai pensar?

Nisso eu levei o pezinho da ninfeta até o meu pau que se avolumava contra a bermuda.

— Não vou pensar nada. A pizza de calabresa é uma das mais pedidas.

A Bruninha media meu pau com o seu pezinho, sem tirar o olho do panfleto. Vi uma gota de suor escorrendo no seu rostinho perfeito. Ela praticamente enfiava o panfleto na cara da minha filha, enquanto se deliciava com a firmeza da minha pica.

— A-acho que vou pedir o mesmo que o tio.

— Nossa, miga, gulosinha você.

— Vamos tomar aquele banho? — a Bruna disse num último apertão — Tô precisando esfriar a cabeça.

Elas foram para o banho e eu liguei para a Jéssica, contando que a gente ia pedir pizza e perguntando o sabor que ela queria. Pedi as pizzas e fiquei tocando uma bronha, pensando nas tetas da Bruninha.

Foi quando a Jéssica chegou.

— Que é isso, Ricardo?

— Eu estava com saudades, meu amor.

— E as meninas? — a patroa perguntou, com um sorriso sacana nos lábios.

— Estão no banho. Dá tempo de uma rapidinha.

Ela balançou a cabeça como quem diz — “Esse aí não tem mais jeito” — levantou a saia, puxou a calcinha de lado e sentou gostoso na minha rola com aquele bucetão dela. Enquanto eu beijava minha esposa e lhe torava a xoxota, minha cabeça estava na novinha. Pensava na Bruninha rebolando gostoso aquele rabetão na minha rola. Ela gemendo como uma putinha sentindo a pica do tio fodendo aquela bucetinha inchada dela. “Me fode, tio” — imaginei a novinha dizendo — “Come a buceta da sua novinha, vai. Abusa de mim, tio. Me fode gostoso assim, anda. Essa sua rola é muito tesuda, tio. Me ode com força, anda”. Deitei a Jéssica no sofá e comecei a comer ela com vontade, imaginando a novinha. Ela de pernas abertas, gemendo como uma vadia, enquanto o tio fode gostoso aquela xoxota novinha dela. Eu ouvia a Jéssica gemendo, mas tentava imaginar como seria a voz delicadinha daquela ninfeta se deliciando na minha pica. Toda abertinha pro tio, tomando rola como uma verdadeira puta e se contorcendo de prazer a cada estocada. Foi com isso na cabeça que eu gozei fartamente dentro da minha mulher.

Ficamos um tempinho recuperando o fôlego depois da foda.

— E aí, amor? Como foi o seu dia?

— Cachorro! Você me come e só depois pergunta do meu dia?

— Prioridades, né amor? Primeiro a buceta, depois a choradeira.

Jéssica me deu vários tapas de mentira fingindo estar nervosa, mas nem por um momento tirou a xoxota de cima da minha rola.

— Você só pensa besteira.

— Depois de uma semana inteira me fodendo, é bom foder alguém pra variar.

— Ah, e eu só me fodo nessa brincadeira?

— A vida é injusta, amor. Além disso, você deu uma gozadinha também, né?

Ela me bateu de novo e foi-se embora para o quarto.

Quando a pizza chegou, eu reconheci o entregador.

— E aí, Biri, beleza? Tá fazendo entrega agora?

— É, eu tenho que pagar o agiota.

O Biriba é o sujeito mais descontrolado com dinheiro e mais fodido que eu conheço. Fora as pensões que ele paga por nunca usar camisinha.

Além da grana da pizza, deixei uma bela gorjeta na mão dele.

— Se você não estiver fazendo nada mais tarde, cola aí. As meninas vão maratonar House of Cards, mas a gente pode sair. Traz aquela tua novinha. Eu levo a patroa e a gente faz uma bagunça, igual da outra vez.

— Opa, valeu. Eu falo com ela e vejo.

— Liga aí, então.

— Agora?

— É, pô. Já marca com ela. Se ela disser que não, eu já invento outra coisa pra fazer com a patroa.

Convencido, o Biriba sacou o celular.

— Alô, amor? Eu encontrei com o Ricardo do trampo e ele chamou a gente pra sair. Isso. Não, depois do trampo, né? Isso. Hoje, amor. Só um minuto. Ela tá querendo saber onde a gente vai.

— Deixa eu falar. Qual é mesmo o nome dela?

— Nádia.

— Oi, Nádia. Sou eu, Ricardo. A gente tamo marcando ainda. Acabo de falar com o Biri. A Jéssica nem tá sabendo. A gente se encontra e depois decide. Só diz que sim pra liberar logo o Biri pra ele fazer as entregas dele.

— É que eu não sei.

— Só diz que sim, bebê. Daí a gente vê direitinho.

— Tá bom então.

— Tá resolvido, Biri. Cobra as pizzas e vai trabalhar. Quando largar o trampo, liga pra mim que eu já vou ter falado com a Jéssica.

Levei as pizzas pra dentro e chamei a patroa.

— Adivinha quem veio entregar pizza?

— Sei lá. Quem foi?

— O Biriba, lá do trampo.

— Ah.

— Ele tá fodido como sempre. Devendo pra agiota e os caralho. Chamei ele pra fazer uma bagunça mais tarde.

— Ah, Ricardo! E as meninas?

— O que tem elas? O Biri vai trazer a namorada dele, você lembra dela, né?

— Lembro.

— Então, já tá marcado.

— Mas a gente vai fazer o que?

— Assim que eles chegarem a gente pensa em alguma coisa.

— Como assim: “a gente pensa em alguma coisa”?

— Relaxa, amor. Vamos estar ajudando um cara gente boa que está numa situação ruim a desestressar. Além disso, vai ser bom pras meninas saírem de casa.

— Não sei não, vida.

— A gente vai sair, pai?

— A gente vai sair sim, amor. Liga pra Paulinha e vê se ela quer vir também. Fala pra chamar aquele porra do Fábio.

— O tio Fábio não tá no retiro?

— Ah é, tem isso também. Bom, ela vem sozinha então.

— Mas como você sabe que ela não foi junto?

— Se você não quer ligar, eu ligo. Vão se servindo aí. Vem cá, Bruna.

— Eu?

— É, pôxa. Você é da igreja também.

Ela olhou para a Jéssica confusa, como quem diz — “Dona Jéssica também é”. E a Jéssica olhava de volta como quem diz — “Só faz o que esse porra tá dizendo, depois a gente vê isso”. Minha mulher sabe quando uma causa está perdida.

Já puxei a novinha pra sala, levando ela pela mãozinha como se eu fosse seu namorado. Notei como ela corou na hora.

— Alô, Paula? Você tá no viva voz. Tô com a Bruninha aqui. Aquela amiga da Carol, lembra?

Nisso, abracei a ruivinha por trás, meio que encoxando ela e botando o celular perto da boquinha de veludo dela.

— Oi, Bruninha, tudo bem?

— T-tudo bem.

A Ana Paula é uma espécie de celebridade para as novinhas. Não sei bem porque, mas todas ficam molhadinhas ao falar com ela.

— O que você tá aprontando, paizinho?

— Amor, é o seguinte. A Bruninha tá doida pra te conhecer. Não é, Bruninha?

— É, é sim! — ela concordou. Novinha esperta. Não sabia o que tava acontecendo, mas agarrou a oportunidade

— Eu sei que você odeia essas bobeira de encontros com Deus, então pensei em realizar o desejo dessa bebezinha aqui.

A emoção fazia a ruivinha tremer. Talvez ela nem tenha percebido a minha rola atochada no seu reguinho. Ou talvez não tenha se importado a pagar o preço pra conhecer a sua diva.

— Isso é coisa que se diga, paizinho?

— A Bruninha não vai sair espalhando isso pra ninguém, amor. Ela é da família agora, né Bruninha?

— É.

— Ai, ai. O que eu não faço por você?

— Ah, eu chamei um camarada do serviço pra vir aqui mais tarde. Aproveita e passa aqui e a gente faz uma bagunça. A Bruninha vai adorar. Você não conhece outra celebridade pra vir junto não, né?

— Eu não sou celebridade, paizinho.

Vi que a Bruna estava em lágrimas.

— Não sei se a Bruna concorda.

Aproveitei e fui descendo a mão até as tetonas da novinha. E ela foi deixando o tio se divertir.

— Você é incrível, Dona Ana Paula.

— Assim eu pareço uma idosa. Todo mundo me chama de Paulinha.

— S-sim, Paulinha.

Eu já estava com a mão por dentro do decote, beliscando os mamilos da ruivinha.

— A gente se vê mais tarde, então Bruninha. Toma conta do meu pai.

E desligou.

— Você ouviu o que ela disse, bebê. Toma conta do tio — falei, fazendo ela pegar na minha rola, já fora das calças.

Bruninha não hesitou e me deu um belo beijo de língua, agarrando a minha rola na mais apaixonada das punhetas. Aquela novinha só parecia sonsa. Ela era bem espertinha. O convívio com a Ana Paula só faria bem pra ela.

— E aí, pai? A Ana vai vir?

—Vai vir sim, bebê. Graças a Bruninha aqui.

A novinha escondeu a minha pica com o corpo, mas continuava agarrada nela.

— Seu pai é incrível, amiga.

— Ele é, né?

— Volta lá que a gente já vai, filha.

— Não demora senão a pizza esfria.

— Você ouviu, bebê. Tem que ser rápido.

Arrastei ela pros fundos. A safadinha sorria, enquanto levantava a saia e tirava a calcinha.

— Eu vi que o senhor não tirava o olho aquela hora.

— O Senhor tá no céu, bebê. Me chame de você.

— Você não tirava o olho da minha calcinha.

— Eu gostei da cor.

A safada enfiou a calcinha na minha cara.

— E do cheiro, você gosta, tio?

— Adoro, bebê.

Ela já foi pegando na minha rola de novo.

— O que você tem que eu não consigo largar essa coisona gostosa, tio?

A calei com um beijo. A novinha beijava de corpo inteiro. Seu gemido ressoava na minha boca. Sua perna me enredava, prensando a minha rola contra o seu corpo. Ela colou em mim toda rebolativa, toda tesudinha. Depois se virou, aquele rabetão rebolando no meu pau. Tirou as tetas pra fora e puxou minhas mãos pra agarrá-las. Virou preguiçosamente o rosto pra mim e com os olhos semicerrados, mordendo os lábios, me beijou de novo. Aquela linguinha gulosa querendo devorar a minha. Levantei a saia dela e fui tateando com a pica atrás do rastro úmido do seu sexo. Quando o cabeção a penetrou, sua boca se abriu em um gemido lascivo.

— Delícia, tio!

Ela sorriu, toda entregue,rebolando docemente na minha rola e gemendo como uma menina travessa.

— Você tá tão fundo dentro de mim, tio!

Apertadinha, molhadinha. Toda novinha e graciosa.

— Posso te chamar de Laine? — perguntei. O coração aos pulos.

— Pode me chamar do que você quiser, tio. Só não para de me comer.

— Eu te amo, Laine.

— Também te amo, tio. Quero ficar com o tio pra sempre. Hmmm, gostoso, tio. Mete gostosinho assim.

Essa tinha mais a índole da minha Laine. Era como um sonho se tornando realidade. Lágrimas escorreram da minha face, enquanto eu metia na bucetinha apertada da minha deusa. Adorava o gemidinho manhoso da minha nova ruivinha. Os bicos das tetas dela me cutucavam as mãos. Com uma das mãos eu agarrava a teta. A outra subiu para o seu pescocinho frágil, apertando, enquanto aumentava o ritmo da foda.

— Isso, assim mesmo, tio! Me pega de jeito, vai. Que delícia, tio. Come a sua garotinha com força. Mostra como um macho de verdade pega uma novinha, tio. Enfia tudo dentro de mim. Me rasga, tio. Aieeee, me come, tiooo. Come essa grutinha que é só sua. Que foi feita só pra te dar, tio! Só você pode me comer, tio. Esse corpinho é só seu. Aproveita, tio. Abusa da sua novinha, vai. Mete fundo na sua ruivinha, anda.

A ruivinha chegava a revirar os olhos enquanto era fodida com força. Minha tetudinha gostosa se contorcendo de prazer. Chegando a salivar. Me beijando com uma fúria primitiva. Aquela bucetinha apertada, quentinha e babada me apertando. A novinha descontrolada, rebolando e me implorando por mais. Até que não consegui mais resistir. O pau dilatado e lanhado precisava liberar toda a carga das bolas.

— Oh, Deus. Eu vou gozar.

— Goza dentro, tio. Goza dentro da sua Laine — foi a filha da puta falar isso que a comporta explodiu, a porra toda jorrando, inundando aquela xoxotinha apertada — Assim, tio. Tô sentindo o seu leite quente dentro de mim. Tá bem quentinho e gostoso. Obrigada, tio, pelo seu leite de macho. Eu te amo. Te amo muito. Quero ser sua fêmea, seu brinquedinho. Sempre que você quiser, pode me encher de esperma.

A moleza tomou conta do meu corpo. Uma paz me invadiu.

— Obrigado por realizar os desejos em um velho, Bruninha.

— Não tem disso não, tio. Eu já me apaixonei também.

— É mesmo? Me fale mais sobre isso.

— Depois, tio. A pizza deve tá fria já.

E, de fato estava um pouco.

— Vocês demoraram — a Jéssica comentou.

— Tua filha às vezes é tão cabeça dura quanto a mãe, mas no final, ela fez o que é o certo.

Jéssica revirou os olhos, não concordando com meus conceitos de certo e errado, mas dando-se por vencida. Um dia desses, provavelmente na nossa próxima discussão besta, ela talvez trouxesse o assunto à baila novamente, mas não naquela noite.

— Vocês pediram pizza e nem me falaram nada? — a Ana Paula reclamou assim que chegou — Você deve ser a Bruninha. Vem cá, menina, cadê o meu abraço?

Ela tem esse dom de iluminar qualquer ambiente em que esteja com seu sorriso resplandecente. Até a Jéssica parecia mais leve agora. Especialmente que, com a Ana Paula no grupo, aquela baguncinha não iria impactar tanto no nosso orçamento quanto ela temia.

Depois de abraçar a mãe e a irmã, Paulinha puxou a mim e a Bruninha para fora.

— Você cuidou do meu paizinho como me prometeu?

A Bruninha ficou toda corada.

— Cuidei. Não cuidei, tio?

— Cuidou direitinho, bebê.

— E, então, paizinho. O que você tá aprontando?

— Um velho não pode ter saudades da sua filha querida?

— Pode, claro que pode, mas não é por saudades que eu tô aqui.

— É também.

— Mas não é só isso.

— Nunca é só uma coisa, né filha? Existem motivos diferentes pras coisas acontecerem.

— Se não quer falar, não fala.

— Bom, além da Bruna aqui que estava louca pra te conhecer, tem o Biriba, um truta lá do trampo. Ele tá na pior e eu pensei em dar uma animada.

— Sei, sei.

— Deixa de ser paranoica, filha. Não tem nada demais.

Quando o Biri chegou com a sua namorada a Ana Paula me deu aquele olhar de — “Sabia que tinha uma xoxota novinha envolvida”. Tinha, mas também tinha o real desejo de dar uma força para um amigo. Se a menina se engraçar pro meu lado. Bem, o que eu posso fazer né?

Decidimos ir numa daquelas baladas que a Ana Paula curte.

O Biri ficou meio sem jeito. Me puxou de canto e disse:

— Cara, eu não tenho grana pra isso não.

— Relaxa, Biri. Você tá comigo.

Na balada, várias bucetinhas passavam. Uma mais delícia que a outra.

Eu cheguei de mãos dadas com a patroa. Fiquei um bom tempo nessa, mas me desvencilhei dela com a desculpa de usar o banheiro, aqui e ali, esbarrando numa bucetinha mais avantajada, bebinha ou descarada mesmo. Tinha uma mulata maravilhosa rebolando a raba na pista. Quando fui passar por trás, ela colou aquela bunda maravilhosa em mim e eu perdi a pressa. Ela chegou a me apalpar pra sentir o calibre. A safada sabia provocar. Não tive pressa de sair dali, aquela raba rebolando alucinadamente no meu pirocão. Agora, com a barraca armada, topei com outras xoxotas solícitas num esfrega-esfrega gostoso. Nesse bate-e-volta eu encoxei várias delicinhas. Só que não colei na patroa, mas vim para o lado da Bruninha. A Jéssica tava distraída com o Biri e nem me viu chegar. Puxei a mão da novinha, tirei meu pau pra fora e ela ficou naquele carinho gostoso, enquanto conversava animadamente com a sua diva. A mãozinha delicada da ruiva estava me levando para o paraíso, punhetando animadamente o bichão, enquanto eu apalpava a sua raba gostosa. Os dedinhos marotos da novinha vez por outra desciam para as minhas bolas inchadas num carinho delicado, depois voltavam a agarrar-me o caralhão rijo com redobrado vigor.

Vi a Jéssica saindo com o Biri e colei na Nádia.

— E aí, se arrependeu de ter vindo?

— Não, Seu Ricardo. Tô amando aqui. O Biri nunca me trouxe num lugar tão maneiro.

— É só Ricardo pra você, bebê. Deixa o Senhor lá no céu.

Eu não ia colar nela tão cedo, mas se o Biri acha que pode mexer nas minhas gavetas, eu ia fazer uma arruaça nas gavetas dele também.

A jovem Nádia me deu um sorriso cheio de segundas intenções.

— Vocês sempre estão por aqui?

— Sempre. Você e o Biri podem vir sempre que quiserem, bebê.

A gente ia se falando cada vez mais pertinho. Uma hora, ela esbarrou “sem querer” na minha pica ereta.

— Ah, desculpa.

— Não desculpo não — falei, pegando sua mãozinha e fazendo ela pegar com gosto dessa vez — Você vai ter que pedir desculpa com mais afinco pra eu te perdoar.

Ela nem disfarçou o sorriso sacana.

— Mil perdões — a safada falou, mordendo os lábios — Prometo que não largo mais.

Quando ela notou o zíper meio aberto, enfiou os dedinhos dentro e sentiu a pele quente.

— Olha como você é safado.

— Você não viu nada — falei, chamando a Bruninha com um aceno.

— Cachorro, eu não acredito!

Mesmo na presença da ruivinha, a Nádia não tirou a mão. Pelo contrário, abriu de vez meu zíper e enfiou a mãozinha, agarrando minha rola com gosto. Levei as duas novinhas para o escurinho. As duas se deliciando com a minha pica e se alternando em beijar a minha boca. Até que nossas línguas se encontraram. Depois, elas se beijaram e, de beijinhos, foram descendo. O cabeção inchado e pulsante entre duas boquinhas famintas. Elas disputavam minha rola na língua. Duas novinhas famintas se alternando em me chupar. Não sabia qual das duas tinha mais fome de pica. Eram boquetes babados, a língua chicoteando a cabeça da rola, os lábios se apertando, a rola enfiada até o fundo da garganta. Eu só curtindo o momento até que um flash de luz iluminou a cena por frações de segundo. A safada da Nádia tirou uma self, as duas novinhas sorridentes com as linguinhas na minha pica. Depois disso, Nádia atacou a minha rola com furor, enquanto a Bruninha cuidava das minhas bolas. Puxei a novinha pelos cabelos e fodi sua boquinha faminta até gozar litros de porra.

— Adorei o gosto do seu leitinho, tio — disse a Bruninha para a minha surpresa. A safada da Nádia tinha compartilhado com a ruivinha a minha gala ainda quente.

Pelo resto da noite, o Biri ficou agarrado na Jéssica e eu fiquei entre a Bruna e a Nádia. O meu pau estava mole gotejando saliva e esperma, mas as novinhas ainda estavam agarradinhas nele, rindo enquanto me manipulavam.

— O que você tem, tio, que eu não consigo largar essa sua vara molhada e gostosa? Olha o que você tá fazendo. Minha mãozinha tá toda pegajosa.

Na saída, a Ana Paula pegou todas as comandas e foi para o caixa.

O Biri seguiu seu rumo, mas não sem antes agradecer pela bagunça.

A Jéssica, exausta, mal chegou em casa e já quis ir pra cama, sem banho nem nada.

— Agora você tem que me recompensar, paizinho — a Ana Paula cobrou na frente da Bruna.

— É, papai — concordou a Carol — todo mundo se divertiu menos a gente.

— Aproveita que o corno do meu noivo saiu e vamos pro meu apartamento, paizinho. Bota essa rola pra fora porque suas filhinhas vão lhe usar.

A Bruninha, toda safadinha, ficou alucinada em pensar que iria compartilhar o tio com a sua diva.

Seja bem vinda à família, bebê.

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Comentários

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Que baguncinha boa hein kkkkkk. Adoro essas histórias alucinantes!!!

E quem não enlouquece num novinha agarrada no cacete e ainda falando sacanagem e putaria...

Muito bem escrito.

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Ah,desculpe é muita coisa e pouco detalhes nas transas.

Tem que pegar um capítulo só com a Ana Paula,comer ela de tudo quanto é jeito,comer o rabão dela com detalhes nas transas

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