Este texto é a continuação do meu conto anterior “Dei o cu pela primeira vez”. Por favor, leia-o para entender a sequência.
No dia seguinte pela manhã e passada a bebedeira da noite anterior, acordei e me deparei com a seguinte cena: eu estava pelado na cama e ao olhar para o lado, vi meu primo também pelado, que ainda dormia, mas estava com o pau duro.
Devido à bebedeira, não consegui lembrar de tudo o que aconteceu na noite anterior, mas com algum esforço mental, alguns flashes vieram à minha mente, principalmente da cena em que o meu primo gozou no meu rabo. Como que não acreditando muito nisso, levei o dedo até o meu cu e sim, ele estava todo ardido e com resíduo de porra seca. Era evidente que meu primo tinha realmente me enrabado. Me bateu um arrependimento danado e lembrei daquela máxima: “cu de bêbado não tem dono”.
Fiquei ainda alguns minutos tentando entender o porquê aquilo tinha acontecido. Lembrei da proposta de troca-troca feita pelo meu primo na infância e da vontade que eu tinha de se tornar realidade. Enfim, já que aconteceu, resolvi deixar pra lá. Estávamos a sós no apartamento e ninguém jamais saberia do que houve entre nós. Prometi a mim mesmo: isso não vai acontecer de novo, o que de certa forma me tranquilizou.
Olhei de novo para o meu primo que parecia dormir como um anjo, com seu pau em riste. Pensando bem e analisando com calma, até que era bonita aquela rola que havia me possuído: grande, grossa, com veias salientes, uma cabeça rosadinha e um saco enorme. Bonita, eu me surpreendo achando. Comecei a ficar excitado com aquela cena e meu pau começou a dar sinais de que queria algo mais. Ao mesmo tempo em que a minha mente, meus preconceitos e o meu orgulho de macho diziam não, para com isso, é coisa de viado, meu pênis dizia outra, sentia um tesão enorme tomando conta de mim, como raramente sentia e vinha outro pensamento, vai, vocês estão a sós, aproveite o momento que pode não se repetir.
Permaneci nervoso pensativo nesse diálogo conflitivo por algum tempo, mas fui criando coragem e resolvi deixar rolar. A promessa que eu tinha feito há pouco, parecia que não iria se realizar e pensei comigo: já que perdi o cabaço do cu, o que mais de pior pode acontecer? Isso me tranquilizou de novo. A carne fraca e o tesão falaram mais alto e senti uma vontade enorme de pegar naquela pica. E assim fiz, devagar enchi a minha mão com a piroca do meu primo, apertei com carinho e acariciei as bolas do saco, com os dedos polegar e indicador fiz carinho na cabecinha, sentindo a sua textura e iniciei uma punheta lentamente. Ele reagiu com um suspiro, dando sinais de que eu podia seguir em frente. Aos poucos aquele pau foi ficando latejante em minha mão. Me deu água na boca de vontade de chupar e como que hipnotizado por aquela cobra, aproximei a minha boca e passei a ponta da língua na fenda da cabecinha. Que delícia sentir o cacete pulsando em minha boca. E fui deixando deslizar até chegar na garganta, iniciando movimentos de vai e vem. Sentia em minhas narinas o cheiro de macho. Quem nunca chupou um pinto não sabe como isso é bom. Meu primo gemeu contraindo a sua musculatura e pareceu que o pau enrijeceu mais ainda, enchendo a minha boca. Me deliciei com aquele falo por algum tempo, chupava o saco, passava a língua da base subindo por toda a lateral e depois engolia a cabeça, deixando tudo babado. Cheguei a provar o gosto daquele melzinho que sai do pau quando estamos com tesão.
O meu pinto estava duríssimo e me ocorreu de me esfregar no pau dele. E assim fiz, fui pra cima dele na posição de coqueirinho, deixando seu cacete por entre as minhas nádegas. Movimentei meu corpo fazendo meu botão friccionar na cabecorra, o que me deixou todo arrepiado. Me posicionei por cima do pau, tentando sentar e forçar a penetração. Apesar de sentir uma ardência causada pelas aventuras da noite anterior, a vontade de dar o cu ali era grande, mas estava difícil entrar sem uma lubrificação adequada.
Como não entrava, mudei a estratégia e colei o meu saco no dele, fazendo com que os nossos paus ficassem em paralelo. Ato contínuo, comecei lentos movimentos de vai e vem, sarrando a minha pica na dele, provocando novos suspiros em meu primo. Eu subia e descia em seu corpo aumentando a fricção e foi dando um tesão danado. Levei a minha mão e segurei as duas picas juntas, punhetando de leve. Esfreguei a cabeça do meu pau na cabeça do pau dele, sentindo a sua textura. Aquilo foi me deixando arrepiado. Cuspi na outra mão e passei a saliva nas duas cabeças, acelerando a punheta dupla. Saco com saco e pica com pica, eu alisava as cabeças esfregando uma na outra, com os dois cacetes latejando em minha mão.
Aumentei a velocidade da punheta, ao mesmo tempo em que aumentei o vai e vem em cima dele. Daniel agora gemia de prazer. Nossos corpos e nossas rolas quase se fundiam, aumentando o nosso tesão. Ficamos assim no esfrega-esfrega não sei por quanto tempo, com a temperatura subindo. Estava difícil conter o prazer que sentíamos. De repente e ainda de olhos fechados, meu primo contraiu toda a sua musculatura e gozou, esporrando na minha mão e nas nossas picas. Que delícia sentir o leite quente daquele macho melando a minha mão.
Aproveitando a lubrificação proporcionada pela sua porra, acelerei a punheta nas duas rolas. E eu já fazia o vai e vem em cima dele de forma alucinada, esfregando os nossos caralhos e aumentando o tesão entre nossos corpos. Senti a base do meu pau queimar e jorrei também a minha porra entre nós. Puta que pariu, que tesão foi aquele que tomou conta de mim, gozando em cima daquele macho, que agora me dava prazer de forma consciente sem o efeito do álcool e sem arrependimentos.
Fiquei ainda por um bom tempo masturbando as nossas picas meladas de porra, até elas ficarem moles. Sem nada dizer, me levantei e fui para o banho. Quando voltei, meu primo estava acordado. Trocamos saudações de bom dia e seguimos como se nada tivesse acontecido. Mas ainda tínhamos 3 dias de praia com feriado prolongado pela frente e muita coisa poderia acontecer...ou não...kkkkkk...o que vcs acham ??