Havíamos chego do casamento exaustos e apenas fomos descansar sem muita energia, pois o casório havia sido em outra cidade, consideravelmente longe da nossa. Nos despimos e deitamos a cama trocando carícias, uma linha tênue entre o erotismo e o carinho. Ela deitada sobre meu ombro, trocávamos beijos e toques mais quentes contra a pele do outro, mas sem avançar muitos sinais, o corpo pedia por um descanso.
Já era tarde e a qualquer momento apagaríamos de sono. A linha tênue se transformou em apenas carinho, mas antes de dormir pensei em como a desejei vestindo aquele vestido azul marinho. Ela costumava ficar linda em qualquer roupa que vestia, mas naquele vestido chamou ainda mais minha atenção, não sei se por raramente a ver de vestido ou se aquele tom escuro do vestido destacava sua pele branca. Provavelmente a junção dos dois. Apagamos ali mesmo, mas no dia seguinte viria o momento perfeito.
Após acordarmos tarde, fizemos nossas atividades comuns de domingo, porém após o almoço eu queria transar com aquela mulher. A minha mulher. Deitados a cama começamos a trocar carinhos que logo se tornaram mais luxuriosos e cheios de desejos.
Ela vestia um pijama sexy e minha mão percorria pela sua coxa e perna, quando subia se quisesse poderia tocar sua bucetinha, pois quando em casa ela costumava dispensar a calcinha. Porém não era isso que eu queria, queria a ver de novo trajada com seu vestido azul e degustar do teu prazer como havia desejado no dia anterior inteiro.
- Posso te pedir algo? - sussurrei em seu ouvido após subir minha boca beijando o seu pescoço até o lóbulo da orelha.
- Tudo que quiser - ela me disse baixinho entre gemidos.
Após descer roçando minha barba pelo seu pescoço e beijar o colo do seu peito pelo decote da blusinha do pijama eu encarei e disse:
- Coloca o vestido azul que usou ontem.
Ela me olhou curiosa e perguntou com um sorriso no rosto:
- Quer me ver com ele de novo, é?
Apenas confirmei com a cabeça enquanto a encarava com um olhar de desejo e admiração em poder tê-la em meus braços. Ela ainda sorrindo me tirou de cima dela pedindo licença para se arrumar e ali na minha frente como seu show de sensualidade. Começou tirando sua blusinha, me mostrando aquele lindo par de seios, tamanho médio, pele branca e com auréolas com uma cor entre o nude e o marrom claro, que faziam do teu corpo um quadro. Em seguida retirou seu pequeno shorts exibindo sua bucetinha depilada. Me encarou e virou de costas para mim para mexer no guarda-roupa. Reparei que ela iria colocar direto o vestido, mas antes ordenei:
- Coloca sua menor calcinha primeiro.
Com um sorriso eloquente e malicioso foi até a sua gaveta de calcinhas e pegou a menor. Uma calcinha preta que na bunda era só um fio. Colocou de uma maneira sensual, me exibindo suas coxas firmes do treino da academia. Aproveitou para exibir seus pés bem cuidados, de unhas bem feitas e também da cor preta. Após colocar a calcinha pôs as mãos na cintura e me encarou perguntando se estava bom daquele jeito. A devorei de cima abaixo e apenas disse;
- Coloca o vestido agora.
Ela deu uma meia volta rebolando e foi até o guarda-roupa pegar seu vestido. Deu uma leve abaixada rebolando deliciosamente aquela bunda para mim. Pegou o vestido e colocou. Abriu o espelho e pegou um batom vermelho escarlate. O mesmo que passou no dia anterior.
Virou para mim e perguntou se precisava por também um par de salto. A olhei como se fosse minha presa. Me levantei e me aproximei. Com a mão direita trouxe sua cabeça junto a minha para beijar cheio de desejo e paixão. Sua boca se desvencilhou da minha e passou a beijar meu pescoço, terminando de deixar o que sobrou do seu batom como rastros pelo meu pescoço. Com a mão esquerda trouxe o seu corpo junto ao meu mais ainda, e puxei seu cabelo com a mão direita levantando sua cabeça e deixando seu pescoço exposto a minha boca sedenta por aquele corpo. A virei de costas para mim. Do seu pescoço fui até a nuca passando a barba por fazer e sentindo seu corpo arrepiar. Subi minha boca até seu ouvido só para perguntar:
- Quem é a minha putinha?
Ela apenas gemeu e suspirou fundo. A partir dali estava entregue de vez a qualquer jogo que eu quisesse fazer. Passei a beijar seus ombros que ficavam amostras naquele vestido. Puxei seu corpo para que pudesse sentir meu pau em sua bunda. Eu ainda estava com vestido com uma calça, mas sentia o contorno da sua bunda apesar das texturas das roupas. Ela rebolava levemente no meu pau. Virei seu corpo para a direção da cama, mantendo a mesa posição que estávamos e a fiz arcar seu tronco sobre a cama, continuando a rebolar em mim. Me afastei um pouco para admirar aquela cena e aproveitei para dar tapas em sua bunda. Levantei seu vestido e pedi para que continuasse a rebolar.
Logo em seguida foi subindo na cama de maneira lenta e sensual, ficando de quatro com a bunda na beirada da cama e rebolou como um convite para degustar da posição. Dei outro tapa em sua bunda, forte ao ponto de ecoar pelo quarto e a ouvi gemer deliciosamente. Escorreguei o dedo, por cima da calcinha, desde o seu cuzinho até a bucetinha e percebi que já estava molhadinha. Passei a beijar sua bunda e dar leve mordiscadas, até chegar com a boca em sua bucetinha e dar leves lambidas ainda por cima da calcinha. Rocei minha barba e senti ela arrepiar e empinar ainda mais a bunda para mim. Dei outro tapa e a ouvi gemer de novo.
Puxei a calcinha para o lado e chupei sua bucetinha para deixar ainda mais melada, ouvia ela gemer deliciosamente, porém bem baixinho, evitando que os ruídos se estendessem até a casa vizinha. Chupei sua bucetinha, subi a língua até o cuzinho e o senti piscar em minha boca e em seguida ela arrepiar mais uma vez. Trouxe ela um pouquinho mais para a beirada, abri o zíper da calça, tirei o pau para fora e pincelei em sua bucetinha. Senti ela empinando mais e rebolando nele para sentir a cabeça, do jeitinho que ela gosta. Puxei ainda mais a calcinha para o lado e enfiei de uma vez só meu pau em sua buceta, arrancando um gemido misturado com grito.
- Vai, mete gostoso - pedia ela gemendo com a cara enfiada no colchão.
- Meto, sabe que eu meto, cachorra - respondia entre tapas e metidas fortes.
Apreciava a vista de minha mulher com o vestido levantado, segurando forte a cama, empinada, gemendo e rebolando em meu pau enquanto metia com estocadas violentas, como ela gostava. Meti durante uns 5 minutos dessa forma, tirei meu pau de dentro dela e a virei na cama com a barriga para cima. Abaixei as alças de seu vestido que ficavam no ombro e chupei seus seios deliciosamente. Mordiscava e chupava um dos seus seios, o outro eu estimulava com uma das mãos puxando o mamilo do jeito que ela gostava. Ela por sua vez batia uma para mim e ainda brincava com a sua buceta para se manter no pico do prazer o quanto pudesse. Desci, beijei seu umbigo amostra com o vestido levantado e fui descendo beijando até sentir o seu clitóris durinho e sua buceta encharcada. Me lambuzei. Enquanto chupava brincava com um dedo em seu cuzinho que tanto piscava para mim, porém não enfiava. Apenas a excitava e a deixava descontrolada de tesão. Antes de a fazer gozar disse:
- Quero ver você brincar com a sua bucetinha melada.
Assim ela fez e começou a gemer querendo gozar, mas não deixei e ainda ordenei:
- Agora brinca com o seu cuzinho e a bucetinha ao mesmo tempo.
Ela fez mais uma vez sem pestanejar. A vista era linda dele brincando com a bucetinha e o cuzinho, com unhas bem cuidadas com um esmalte cor nude. Tudo era um constraste sensual e excitante, mas não poderia durar para sempre. Parei de admirar e voltei a chupar seu clitóris, dessa vez com um dedo em seu cuzinho e dois na sua bucetinha e a senti tremer em minha boca gemendo alto e se contorcendo pelo grande prazer do ápice final do seu orgasmo.
Me encarou sorrindo um sorriso malicioso e de prazer pós orgasmo e me disse:
- Agora me encha com seu leite, safado.
- Como desejar, putinha - respondi a virando de quatro mais uma vez e desta vez meti com ainda mais força.
Sentia ela morder meu pau com sua bucetinha ainda cheia de tesão pelo orgasmo e gemia gostoso me pedindo para meter mais e mais. Coloquei uma das pernas em cima da cama, como se fosse montar nela e pegando ainda mais equilibro dei a surra de pau que minha esposa cachorra queria. Ela enfiou a cabeça no colchão e gemia deliciosamente, porém tudo abafado. As suas unhas viraram garras que a prendiam a cama. A bunda empinada o quanto podia para que eu metesse o mais forte e fundo que pudesse chegar. Nossos corpos faziam barulho pelo alto atrito. Meti por mais uns 5 minutos e anunciei meu gozo, ela apenas respondeu com um:
- Goza meu cachorro, enche a minha bucetinha com o seu leitinho - a voz manhosa e entre gemidos.
Gozei, fartamente em sua bucetinha e continuei metendo e arrancando gemidos mesmo após gozar. Só parando após ela começar a rebolar para sentir meu pau lá dentro. Quando tirei meu gozo escorreu pela sua bucetinha e como de costume tirei uma foto para recordar daquela transa.