No ano de 2004, conheci o mundo evangélico e decidi que mudaria de vida, que deixaria todas as más influências e seguiria uma vida mais ajustada, sem bebidas, festas ou coisas que eram proibidas pela igreja.
Converti-me na Assembleia de Deus e passei a acompanhar todos os cultos. Estava dando tudo certo. Sem bebidas, sem festas, sem coisas erradas, apenas vivendo na igreja, praticamente.
Eu estava com 19 anos, recém convertido, e conheci Luzia, uma jovem de 18 anos, cabelos lisos, bem cuidados, pele bem macia, sorriso lindo, que vestia roupas muito bem recatadas, mas que tinha uma sensualidade incrível, pois ela tinha pernas bem torneadas e a bunda se destacava nas saias que eram obrigatórias na igreja.
Comecei essa amizade com Luzia e rapidamente estávamos namorando.
Íamos à igreja juntos, de mãos dadas, e depois do culto eu a deixava na casa de seus pais. Tudo isso sem nenhum tipo de maldade, nem malícia, mesmo eu percebendo o quão sensual era a minha namorada, não ousava ultrapassar os limites de sua honra, já que decidi mudar de vida e deixar de ser mulherengo.
Já tinha alguns meses que estava indo à igreja, fazendo tudo certinho, mas a natureza sexual estava começando a pesar e ficando difícil de controlar. Luzia era muito linda, bem lisinha, cheirosa, arrumada, muito gostosa minha namorada. Por mais que a respeitasse, não conseguia evitar de sentir um tesão enorme quando nos beijávamos.
Com o passar dos dias, fomos ficando mais íntimos e comecei a perceber que ela suspirava de um jeitinho muito gostoso quando nos beijávamos. Isso estava me deixando louco de tesão.
Por mais que eu quisesse controlar, meus impulsos estavam saindo do controle, então, depois de 3 meses de namoro, resolvi arriscar e deixar minha mão deslizar suavemente por suas costas, enquanto nos beijávamos, e descer até o contorno de sua bunda redondinha e empinada.
Tive uma surpresa, misturado com espanto e muito tesão, quando ela percebeu que eu havia descido minha mão e segurou no meu braço.
Olhei espantado, já ia pedir desculpas, quando ela apertou meu braço com força, desceu até que minha mão encaixasse na sua bunda, agarrou-me com força e me beijou como se estivesse num cio incontrolável.
Entregamo-nos ao momento.
Por um instante, ambos esqueceram que eram crentes e estávamos nos acariciando. Beijos ardentes, eu apertava aquela bunda gostosa, ela gemia de olhos fechados, enquanto eu beijava seu pescoço e dizia que ela seria minha para sempre.
Apesar de todo tesão, recobramos o controle e percebemos que estava na hora de ir embora. Não daria para continuar ali, já tínhamos ultrapassado uma linha muito perigosa na relação.
Naquela noite, tive que me entregar para uma coisa que tinha muito tempo que não praticava. Bati a punheta mais gostosa que já tinha batido, pensando no cheiro, no gemido e naquela bunda gostosa da minha namorada crente.
No outro dia, encontramo-nos na igreja e ela disse que precisávamos conversar depois do culto. Era quase certeza de que seria o fim da relação, pois ultrapassara os limites da honra de minha namorada.
Ao final do culto, fomos para sua casa e sentamos em cadeiras na área de sua casa. Dessa vez, ela deixou a luz apagada, ficando apenas a iluminação da rua para clarear um pouco aquele local bem escuro que ficamos para conversar sobre a noite passada.
Já esperando uma repreensão, iniciei a conversa dizendo que lamentava ter feito aquilo ontem e que me controlaria para não fazer novamente.
Ela nem deixou eu terminar de falar e já se jogou sobre meu colo, com aquela saia de tecido bem fino, deixando que eu sentisse toda maciez daquela bunda deliciosa encostar no meu pau, que imediatamente ficou duro quando começamos a nos beijar, com a mesma intensidade da noite anterior.
Ela se mexia, esfregava a bunda no meu colo, já sentindo que meu pau estava duro e empurrando-a, enquanto eu a apertava com força e tesão.
Aquilo estava indescritível.
De repente, ela para, levanta-se, olha para mim com um sorriso lindo e com uma safadeza envolvida tão grande, que meu pau estava quase saltando da calça.
- Que volume é esse na sua calça, meu amor? Não sabia que tinha um pau assim.
Que loucura era essa que estava acontecendo?
Minha namorada crente, linda, deliciosa, estava me atiçando de maneira que nenhuma namorada já tinha feito.
Antes que eu pudesse responder, sua mão já estava sobre minha calça, abrindo meu zíper e deixando meu pau finalmente livre, quase explodindo de tanto tesão.
A cena mais linda que já vi: ela se ajoelhando, olhando nos meus olhos, enquanto segurava meu pau, encostou sua boca, abriu com um movimento tão sedutor e começou a mamar meu cacete como se fosse uma bezerrinha com sede, que estava matando seu desejo por um pau.
Gemidos encobertos pelo meu pau em sua boca, eu louco vendo aquela cena.
Devagar, ela se levanta, olha para mim mais uma vez, dá um sorriso e diz:
- Me come gostoso, meu amor. Hoje eu quero ser preenchida pelo seu cacete.
Levantou sua saia, ela estava sem calcinha desde o começo. Buceta novinha, poucos pelos, como se tivesse sido depilada há pouco tempo, molhadinha que escorria entre suas pernas.
Passei a mão em sua buceta, ela deu um pulinho leve e um gemido de tesão. Passei o dedo na sua bucetinha molhada e trouxe até minha boca para sentir o gosto daquela bucetinha.
Ela virou de costas e ali estava a bunda deliciosa da minha namoradinha. Apertei com força e comecei a puxa-la para que sentasse no meu pau.
Deslizou macio e quentinho no meu pau aquela bucetinha.
Ela pulava no meu cacete, gemia baixinho para não chamar a atenção dos seus pais, pedia que eu comece sua namoradinha crente, rebolava como se tivesse muito conhecimento do que estava fazendo.
Não demorou muito, e gozamos juntos.
Eu a apertava sobre meu pau, ela gemia e se contorcia, enquanto enchi sua buceta de porra.
CONTINUA...
