A noiva corna: Primeira vez corna

Um conto erótico de Natasha
Categoria: Heterossexual
Contém 1784 palavras
Data: 28/09/2024 01:25:30

Eu era uma puta drogada. Não sei quantas picas haviam me fodido ou que eu havia chupado. Não só picas, mas também bocetas, eu dava para todo mundo, homens ou mulheres. Uma vez, eu fui passar o carnaval com os caras ricos. A cocaína era à vontade e eu logo viro free-use para todo mundo. Durante 4 dias eu fico pelada, cheirando, bebendo e sendo fodida em todos os orifícios. Haviam outras garotas, eu transo com algumas delas, uma inclusive a gente dá uma showzinho, transando no meio da sala com todo mundo assistindo.

Se tivesse continuado nessa vida teria falhado na faculdade e provavelmente teria terminado como puta ou morta. Roberto realmente havia salvo a minha vida. Ao contrário dos outros, eu o conheço pois ele dividia apartamento com um dos meus ficantes. A gente começa só como amigos, uma das primeiras vezes que eu conheço um cara e não vou para cama com ele. Claro que eu dispenso o colega de Roberto, mas depois de um tempo ele me convida para ir tomar um café. Claro que eu vou vestida de puta, sainha que ficava empinada e mal cobria a minha calcinha toda enfiada na bunda. Em cima um top justo que me deixava mais peituada. Eu já imediatamente começo a dar em cima dele e a gente vai para a república de Beto, eu gosto disso só para pisar em cima do colega dele que eu havia largado.

Para a minha surpresa, Beto me dá uma surra de pica. Quando a gente entra no quarto ele perde toda a timidez e me agarra que nem macho, pega na minha bunda, me beija, enfia a cara nos meus peitos e arranca a minha roupa. Ele então toma um susto, vê pela primeira vez a argolinha que eu tenho no capuz do grelo, que faz par com o meu piercing no nariz.

-- Assustado com o meu metal?

-- Não, eu adorei.

Ele então me pega por trás, segura o meu peito com uma mão enquanto desce com a outra até a minha boceta e brinca com o meu piercing e esfrega o meu grelo. Depois ele me joga na cama e sobe em cima de mim e para a minha surpresa ele segura os meus punhos, me dominando enquanto enfia o pau na minha boceta molhada.

Depois do sexo ele volta ao normal de nice guy, mas eu estava caidinha por ele. A gente começa a se ver regularmente e eu paro de dar para todo mundo. Beto me faz voltar à estudar e aos poucos eu vou mudando, me visto de uma maneira menos vadia. Tiro o piercing do nariz, mas deixo o da xoxota somente para Beto. Paro de tingir o cabelo e deixo ele voltar para a cor normal. Apresento ele para a minha família, que o ama. Eu agora parecia ser uma garota corrigida, mas Beto também satisfazia o meu lado de puta.

Na cama ela era mais macho que qualquer outro que eu tinha dado, ela me dominava inteira, me chamava de puta, me dava tapas e eu gamava. A humilhação de ser lembrada de como eu costumava me comportar era muito excitante and ele deixar claro que era o meu Dono, era ainda melhor. Quando estávamos juntos, eu podia voltar à me vestir como putinha, a gente saia e eu sempre de vestido curto e sem calcinha, ele gostava de me exibir, de mostrar que estava com uma putinha safada, e eu ficava com tesão de me exibir, mas não agora como puta, mas sim como propriedade do meu namorado.

Mas nas aulas e no resto eu havia voltado à ser normal e em alguns anos nós dois nos formamos. Nós dois começamos à trabalhar e a gente vai morar juntos em um apartamento bem pequeno. Nós transamos em todos os cômodos da casa e tudo era ótimo. Mas eu me sentia culpada de ter sido tão puta, dado para um número que eu não conseguia lembrar de pessoas, enquanto Beto havia tido somente duas namoradas antes de mim. Por sorte eu tinha um monte de putinhas como amiga e faço um arranjo para ele comer uma das minhas amigas.

Eu sou mais atlética, corpo magrinho, bundinha empinada e peitos médios. Já Vivi é bem gostosona, peituda e cheia de curvas, eu tinha muita inveja do corpo dela, que eu conhecia inteiro pois a gente já havia sido um casal por um tempo, mas não deu certo pois eu não conseguia ficar em pica. Mas a cadela da Vivi fica toda assanhada em fazer um ménage comigo e Beto e eu devo confessar que estava louca para mamar aqueles peitões.

Não conto nada para Beto, resolvo fazer uma surpresa para ele, portanto só falo que a minha amiga Vivi ia se arrumar em casa antes da gente ir para uma balada.

Vivi chega de top de ginástica e shortinhos de lycra. Ambos amarelos. Eram como se o corpo dela estivesse só pintado, as peças não escondiam nenhuma curva do corpo dela, principalmente o shorts com rush na bunda. Eu reparo que Beto come ela inteira com os olhos, mas eu não falo nada. Na verdade eu também dou uma bela secada em Vivi.

Nós jantamos e Vivi vai tomar banho enquanto eu começo a me arrumar, eu já tinha tomado banho antes do jantar. Estou pelada no quarto me maquiando quando Vivi sai do banho só de toalha. Eu arranco a toalha dela e a bolino inteira, Vivi tenta me beijar, mas eu digo:

-- Agora não vadia. Vai borrar o meu baton.

Eu então passa o dedo na xoxota dela. Eu era completamente lisa, mas Vivi havia deixado crescer um triângulo de pelos acima da rachinha desde a última vez que a gente havia transado.

-- Você está me deixando toda melada -- ela fala.

-- Te preparando para o que vai acontecer depois.

Eu me visto muito rápido pois coloco somente um mini-vestido de prender no pescoço, Vivi me ajuda a prender o botão. O vestido era completamente aberto nas costas e dos lados, meus peitos durinhos estavam praticamente para fora, com somente faixas de tecido cobrindo-os no meio. Ele ficava justo na cintura e ia assim até um pouco abaixo da bunda. O tecido era cobre e semi transparente, amassado, mas dava para ver os bicos dos meus seios. Em baixo ele tinha um forro branco um pouco mais curto que pelo menos cobria a minha xoxota e bunda.

Vivi coloca também um mini-vestido, mas o dela era preto e justo, o que realçava o corpo de ampulheta dela. Por baixo somente uma calcinha fio-dental preta. Beto fica de boca aberta quando nos vê.

Vamos para a balada e lá Vivi começa a dar em cima do meu namorado. Eu finjo que não estou percebendo só para ver a reação dele. Beto era realmente fantástico, ele não faz nada com a puta da minha amiga se oferecendo. Uma hora ela começa a rebolar para ele e Beto só olha para mim e eu falo sem som: "Vai nela" e me afasto.

Eu vou para o meio da balada e da maneira que eu estava vestida, logo chega um cara marombado e começa à dar em cima de mim. Eu volto para o meu modo putinha e automaticamente dou mole para ele. Logo o cara está me bolinando no meio da balada. Ele fica ousado e coloca a mão por baixo do meu vestido e fica louco quando percebe que eu não estava usando nada por baixo. Eu sinto os dedos de um desconhecido na minha bocetinha melada. Isso estava ficando perigoso e eu despisto o cara e volto para Beto e Vivi.

Chego e vejo o meu namorado se pegando com a minha amiga. Fico com ciúmes, mesmo sendo que eu estava em uma situação similar antes. Mas logo eu fico com tesão de vendo Beto pegando a gostosa da Vivi. Sinto ele mais macho, de uma maneira estranha. Me junto aos dois e eu e Vivi fazemos um sanduíche com Beto. Ele me beija e depois eu vou e beijo Vivi na frente dele enquanto passo a mão por cima da calça dele sentindo o pau duro como um machado.

-- Vamos de volta para casa -- ele me diz.

No carro eu vou no banco de trás com Vivi e a gente começa a se pegar enquanto Beto vai de motorista, olhando para a gente pelo retrovisor. Eu deixo Vivi peladinha no carro e com os dedos eu abro a bocetinha dela para mostrar para Beto enquanto olho para ele via espelho. Continuo masturbando a minha amiga, fazendo ela gemer, mas vou parando cada vez que ela está perto de gozar.

-- De deixa gozar!!! -- Ela diz.

-- Ainda não putinha, eu só estou te esquentando para o meu macho.

Chegamos no prédio. Eu deixo Vivi colocar o vestido de volta para subir para o apartamento, mas não a calcinha. No elevador ela e Beto começam a se pegar e eu assisto ele entrando no modo safado, subindo o vestido de Vivi, deixando a bocetinha dela exposta no elevador para a alegria do porteiro da noite.

Vamos direto para o quarto e Beto e Vivi para a cama, mas eu pego uma cadeira e sento do lado para assistir. Vejo o meu namorado tirando a roupa da minha amiga e pegando no corpo dela, eu também fico pelada e vou com a mão na minha boceta me masturbar enquanto vejo Beto pegando Vivi, colocando ela de quatro e a pegando por trás como uma cadelinha. Meu tesão vai para as alturas quando vejo ele fodendo outra mulher.

-- Amor, senta de frente para mim e coloca Vivi no colo, eu quero ver o seu pau entrando na boceta da putinha.

Ele faz o que eu havia pedido. Vivi no colo de Beto rebola e se fode, eu olho para Beto, abro as pernas e enfio dois dedos em mim, tento que me contentar com dedo, enquanto a pica que eu gostava tanto estava em outra xoxota. Eu chego em um ponto em que achava que não era possível estar com mais tesão, mas não consigo gozar, em vez disso, vejo os dois gozando e a pica saindo da xoxota de Vivi toda melada e esporrada. Fico gulosa e vou lá lamber a porra do pau de Beto, mas não estou satisfeita, lambo também o resto que estava escorrendo de Vivi.

No final eu e Vivi estamos deitadas e Beto é que está assistindo, ela então começa a me acariciar, passando o dedo de maneira preguiçosa no meu grelo, pegando nos meus peitinhos, me usando como fidget para relaxar, só que eu não aguento mais e acabo gozando.

 

 

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Comentários

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A primeira parte estava melhor, esta é meio confusa, apressada, com erros de digitação. De qualquer modo, vale estrelas.

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