A Casa Grampeada - Parte 3

Da série A Casa Grampeada
Um conto erótico de Al-Bukowski
Categoria: Heterossexual
Contém 5843 palavras
Data: 28/09/2024 12:48:00
Última revisão: 28/09/2024 13:02:01

A súbita notícia da vinda de Paula para o final de semana me deixou transtornado naquela noite. Minha cabeça ficou agitada, e eu excitado pensando em como poderia inclui-la em meu novo mundo de voyerismo. Àquela altura dos acontecimentos eu já estava doente com isso, mas desconhecia essa minha condição, com a psicopatologia instalada em mim de uma forma que ia além de apenas uma fixação por Beth e em bisbilhotar suas intimidades quando vinha em nossa casa. As mulheres que encontrava no dia a dia passaram a parecer me desafiar a descobrir seus segredos, e eu vivia as imaginando sendo espionadas nuas ou mesmo explicitamente transando como vira nossa diarista fazer com o Cléber.

Inconsciente disso, contudo, reprogramei minha agenda de trabalho durante a manhã, voltando mais cedo para casa e contando com a sorte de estar sozinho para poder colocar meu plano em execução. Beth apenas viria na sexta-feira, para ajudar na arrumação do churrasco que marcamos com amigos para o sábado, de forma que eu poderia pensar com calma e procurar o local ideal para instalar uma câmera no quarto de hóspedes; aquele que minha cunhada usaria nos dias em nossa casa.

E isso não foi difícil, pois o quarto tinha uma grande estante em uma das paredes, com chanfros e encaixes com vários pontos para seu encaixe. Escolhi o melhor ponto em um apoio em que a câmera se encaixou perfeitamente, em nada destoando do acabamento do móvel e, o melhor de tudo, com plena visada para cama onde ela dormiria, ficando ela, dessa maneira, indefesa aos meus olhares.

Depois de testar que tudo estava devidamente funcionando, eu aproveitei o tempo que ainda tinha para trocar também a unidade que mantinha no enfeite da sala, substituindo a antiga por uma mais moderna, que além da imagem de alta resolução, também registrava o som ambiente. Escondida no mesmo fundo falso, refiz o processo e todas as configurações necessárias, tendo agora quatro pontos monitorados na casa: a sala, a área e o quarto dos fundos da casa, e a novidade do quarto de hóspedes.

Relaxei antecipando animado e focado no que poderia capturar de Paula, ficando nesses devaneios até próximo do final da manhã. Sabendo que eu não iria trabalhar fora naquela manhã, Laura me pedira que buscasse sua irmã na rodoviária, uma vez que ela chegaria às 11h30. Sai com alguma margem de tempo, e, pouco depois, estava estacionando meu carro nas proximidades, aguardando o horário de chegada do ônibus para ir recebê-la na plataforma de desembarque. Enquanto esperava, vieram-me mais recordações agradáveis de minha cunhada, com seu jeito extrovertido e despudorado, e bem diferente da minha esposa bem mais comportada.

Cerca de três anos mais nova que Laura, Paula havia se casado alguns anos depois de nós, e com o rapaz que foi seu primeiro e intenso amor. Ficaram juntos um bom tempo, antes dela descobrir que ele a traía e, assim, terminarem dolorosamente o relacionamento. Após isso, mesmo sendo uma mulher atraente e interessante, ela nunca mais firmou namoro com alguém, seguindo com a vida e despreocupada de correr atrás de homem. Agora, contudo, ela já se percebia como uma bela e desimpedida balzaquiana, começando a aceitar em ficar para titia, por mais que no fundo ainda nutrisse esperanças de encontrar sua outra metade.

Próximo do horário esperado, eu notei o ônibus se aproximando pela avenida, saindo do meu carro a tempo para chegar até a plataforma no momento em que ela desembarcava. Ao longe logo a reconheci, de óculos escuros e com seus longos cabelos negros, trajando uma camisa social branca e uma justíssima calça jeans; seu visual se completando com um estiloso par de botas de couro. Ri comigo mesmo, pois ela sempre encarnava aquele personagem quando nos visitava vindo da capital, dizendo que era para entrar no clima de nossas terras e causando para tentar ser confundida com alguma rica fazendeira.

Assim que recebeu sua bagagem, uma pequena maleta com rodinhas, ela agradeceu ao encarregado da viação, e seguiu em minha direção após me cumprimentar com um largo sorriso e um aceno de longe. Ela vinha caminhando equilibrando-se nos saltos das botas, enquanto chamava a atenção e atraia os olhares de muitos ali ao redor. A sensualidade de Paula era inquestionável, com seu corpo magro e alto, com a bundinha em formato de coração, empinada e durinha, e ainda apoiada em longas e torneadas pernas. Um corpo em plena forma que ela mantinha com esforço na academia onde morava, e que agora vinha desfilar por nossas terrinhas caipiras.

- Renato, meu amor! Quanto tempo! Que saudades que estou de vocês! - e ela me abraçou efusivamente, dando-me beijinhos no rosto e me enebriando com o perfume que mesmo as várias horas de estrada não conseguiram atenuar o frescor.

- Oi, Paula! Fez boa viagem? Tudo certo com você? Veio linda e vestida a caráter, hein? Hahaha - e fiz questão de esticar meu braço segurando sua mão para ela dar uma voltinha como se estivesse se mostrando para mim.

- Ah, você me conhece, Rê. Eu curto mesmo esse "estilo agro". Acho que até deveria mudar para aqui um dia... quem sabe não arrumo um fazendeiro rico? Bem que você podia me apresentar uns amigos ou clientes seus, né?

Demos algumas risadas, e seguimos logo para meu carro, eu a ajudando a levar sua pequena bagagem. Pouco depois estávamos já em nossa casa, e nos preparando para o almoço. Laura se juntou a nós, assim como Eduardo vindo da faculdade. Naquele dia apenas Sofia estava ausente, devido a seus compromissos no colégio. Animado com o clima familiar que a visita de Paula reanimara, eu resolvi dar o cano geral, resolvendo rapidamente apenas algumas questões urgentes antes de me desconectar do trabalho. Mesmo sendo ainda quinta-feira, eu já entrara no clima para o final de semana, e decidira fazer uso de minha posição na empresa para descontar um pouco das muitas horas extras que acumulara nos meses anteriores.

Após um divertido almoço, onde muitas fofocas foram atualizadas de lado a lado, eu decidi adiantar parte dos preparativos para o aguardado churrasco de sábado, indo atrás das bebidas, do carvão e de várias outras coisas que Laura me pedira. Rodei atrás disso tudo por pouco mais de uma hora, retornando para casa e encontrando Laura e a irmã num papo muito animado, rindo muito e cheias de malícia. Assim que me aproximei questionando do que falavam, elas mudaram de assunto, e me dispensaram dizendo que era conversa de mulher, e que não era para meus ouvidos.

Brinquei ainda com elas, as chamando de sem-vergonhas, e me afastei para separar as compras, rindo comigo mesmo sabendo que aquilo não ficaria assim, pois eu contava com um trunfo que elas desconheciam. Dessa forma, assim que deixei tudo no lugar, eu disfarcei e me recolhi escondido no banheiro de meu quarto, já de posse de um fone de ouvido conectado ao celular e acionando o aplicativo com as gravações das câmeras.

Selecionei a sala e retornei a gravação para horas antes, quando as duas se sentaram para conversar no sofá que ficava de frente para as lentes, com o microfone captando claramente tudo que diziam. A princípio rolou aquela atualização normal dos assuntos de família, falando de primos e primas, e do restante da família, nas partes que avancei por absoluta falta de interesse. Mais para frente, contudo, Laura questionava a irmã quanto aos casos dela, se conhecera alguém interessante ou evoluíra com alguém em especial.

Nesse ponto, Paula desabafou para a irmã contando como estava difícil encontrar homem no mercado. Dizendo que a grande maioria que frequentava as baladas era de galinhas ou canalhas, afim apenas de "meterem" (palavras dela) e caírem fora. Desses ela se cansara e fugia para não perder tempo e depois se magoar. Porém, para seu desgosto, muitas vezes quando encontrava um homem mais decente, acabava descobrindo que ele já era comprometido, com ela sem interesse algum de se tornar uma amante ainda mais por seu casamento acabado justamente por ter sido trocado por uma dessas.

- Então eu me conformo, maninha. Vou levando assim, sem criar muitas expectativas. Sei que já estou virando os 40, e com tanta mocinha dando sopa por ai, não é fácil alguém prestar atenção e se interessar por mim. Por mais que capriche na malhação, parece que me falta algo. Será que são meus peitinhos pequenos? Eu até gosto deles, mas fico sonhando em aumentá-los, para ter mais confiança e chamar a atenção, sabe? Mas pesquisei e é tão caro...

- Ah, Paula. Não fala assim, sem esperanças. Você é animada, inteligente, interessante... Não é possível que eles não percebam isso! Além do mais, você é inegavelmente gostosa e bonita, e não merece ficar assim na seca.

- Eu sei, Laura. E estou subindo pelas paredes de vontade de um homem de verdade. Sabe, eu tenho até vergonha de falar. Mas já perdi as contas de quanto tempo faz em que eu apenas me consolo sozinha, com meus dedinhos e meus brinquedos. Fico sonhando com um pau de verdade, de sentir pele com pele... o cheiro e o gosto de homem. Ai, que saudades, viu? Agradeça muito por você ter o seu Renato, viu? Rsrsrs

- É... eu tenho que concordar com você. Mas nem tudo é um mar de rosas, como você bem sabe. Passamos um longo tempo meio devagar, só fazendo por obrigação mesmo, se é que você me entende. Eu nem conseguia gozar, só sentindo um prazer gostosinho e fazendo mais para cumprir tabela.

- Eu imagino, ainda mais depois de todo esse tempo de casados... Mas é melhor que nada, viu? Rsrsrs

- Verdade, Paula. Mas olha... tenho que te contar. Não sei bem o que aconteceu, mas nos últimos tempos o Renato pegou gosto de novo pela coisa, e deu uma mudada. Sei lá, ele parece meio diferente, me pegando de outro jeito, com mais vontade. Ele me agarra com fome, e me come com força. Parece até que estou com outro homem... Rsrsrs

- Aproveita então, Laura. Surfa nessa onda e dá corda para ele.

- Eu estou, pode acreditar. Acendeu uma chama aqui de novo, e volta e meia eu fico até molhadinha na expectativa dele me procurar. Parece até que estamos namorando novamente.

- Você que é feliz, maninha. Encontrou seu homem. Um digno, trabalhador, pai amoroso... e cá entre nós, bem gostoso, hein?

- Oh, Paula. Para com isso, olha como você fala do meu marido, hein? Rsrsrs

- Ah, deixa de coisa, Laura. Eu sei bem separar as coisas. Agora... se você me emprestasse ele, eu não ia recusar não! Pelo contrário, ia me acabar com ele, fazer tudo que desse vontade! Você que não bobeie, querida!

- Ah sua cadela! Safada!

- Depois de tudo que te contei, você não ficou com peninha de mim? Me empresta ele, vai? Eu devolvo ele inteirinho para você. E depois, é como dizem por ai: "lavou, tá novo!" Hahaha

- Rsrsrs, sua cachorra! Vou pensar no seu caso!

Então as duas caíram na gargalhada, brincando com aquela situação e a tal proposta insólita, sendo interrompidas por mim exatamente quando entrei pela sala vindo da rua. Voltei a gravação em algumas falas, olhando com mais atenção principalmente para a forma como Paula se referia a mim, bem como ficando um tanto orgulhoso pela confidência de minha esposa. Acabei me sentindo como um verdadeiro garanhão e reforçando ainda mais as fantasias que sempre tivera por minha cunhada; fetiche mais que popular, mas que ante aqueles testemunhos me deixaram ainda mais tesudo. Considerando, inclusive e meio iludido, uma possível, mas altamente improvável, concordância por parte de minha mulher, o que seria certamente o auge da minha realização como homem nessa vida.

O restante daquela tarde transcorreu numa pacata convivência familiar. Mais tarde Sofia chegou do colégio e se juntou a nós, também matando a saudade que tinha da tia, contando todas as novidades e confidenciando encabulada um pouco dos namoricos que vinha tendo. Pouco antes do anoitecer, Paula pediu licença para ir se refrescar e tomar um banho, com todos meio que concordando em fazerem o mesmo antes do jantar.

Sem querer perder mais tempo, enquanto também minha esposa seguia para seu banho, eu corri e me tranquei discretamente no escritório, acionando o aplicativo em modo "live" para poder espionar Paula sozinha em seu quarto. Animadíssimo, a vi tirando sua roupa da mala e guardando-a dentro do armário, ao mesmo tempo em que separava as que usaria após o banho para aquela noite. Em função do calor que fazia em nossa cidade, ela escolheu uma bermudinha jeans e uma camiseta regata leve, junto com um conjunto preto de sutiã e calcinha.

Logo a seguir, ela as arrumou sobre a cama, conferindo e confirmando sua escolha, e me deixando com água na boca ao ver a calcinha em particular; tentando imaginar como minha cunhada ficaria sexy trajando aquela minúscula peça. Então, para meu deleite, ela passou lentamente a se despir para ir para o banho. Eu a vi se sentando na beira da cama, para primeiro brigar um pouco em tirar suas botas de cano alto. Após isso, ela ficou em pé e soltou o botão da jeans, abrindo o zíper e abaixando a calça justa. Mesmo estando de lado para o ângulo da câmera, eu pude apreciar boa parte do contorno da bundinha redonda e bem-feita que foi surgindo enquanto abaixava a calça, já me excitando com aquele vislumbre delicioso.

Depois disso, ela tirou a camisa que usava e passou a circular pelo quarto apenas de lingerie, ambas as peças brancas e bem-comportadas. Paula estava bem bronzeada, com algumas marquinhas evidentes mesmo com a calcinha a lhe cobrir parcialmente as nádegas e com o tecido entrando ligeiramente atrás em seu bumbum. Já em cima, contudo, ela escondia os peitinhos pequenos no sutiã de bojo, e que lhe dava ali um pouco mais de volume do que tinha de fato.

Temeroso de ser flagrado, eu conseguia apenas apalpar meu pau duro sobre a calça; excitado, mas com o ouvido atento para o caso de alguém vir até onde eu estava. Mesmo preocupado, eu continuava acompanhando cada movimento dela dentro do quarto, até que buscou pelas toalhas que minha esposa deixara separadas para ele, e juntou seus apetrechos de banho que trazia dentro de sua "necessaire". Imaginei que a hora de vê-la peladinha havia chegado, mas acabei decepcionado quando a vi carregando tudo aquilo para o banho, não tendo a chance de a ver tirando aquelas últimas peças para tomar banho.

Quando ela fechou a porta do banheiro, a câmera ainda ficou um tempo com a imagem congelada sem nenhuma ação, antes que eu me decidisse por desconectar e seguir meu rumo fora do escritório. Mesmo com a missão ainda incompleta, eu saí dali com um sorriso bobo no rosto, animado com as perspectivas por ela ter deixado as roupas sobre a cama, levando-me a crer que Paula viria depois do banho para se trocar junto à cama, algo que seria perfeitamente gravado pela câmera escondida para eu assistir em outro momento.

Tivemos um jantar bem animado, todos à mesa e contando muitas histórias e falando sobre tudo que viesse à mentes. Os acontecimentos de cada um, perspectivas e planos para o futuro principalmente de meus filhos, e por ai seguimos interagindo enquanto desfrutávamos do suflê preparado com carinho por Laura. Seguimos um bom tempo ainda na sala, antes de cada um resolver se recolher. Eduardo e Sofia ainda para completarem alguma tarefa ou estudo para o dia seguinte, enquanto Paula estava mesmo cansada da viagem do dia, e queria apenas cair na cama e dormir.

- Fico tão animada quando a Paula vem nos visitar! Sabe, parece que a família fica completa novamente... - Laura me disse isso assim que saiu do banheiro de nosso quarto, vindo se deitar e se abraçando afetuosamente a mim.

- É, eu sei que a gente vive meio distante dos outros aqui... Mas foi nossa escolha de vida, lembra?

- Eu sei disso, amor! E não estou reclamando, pois fizemos o certo, e estamos super bem aqui. E sabe? Às vezes as pessoas moram perto umas das outras e mesmo assim ficam distantes, sem se verem ou visitarem.

- Então... Por isso que esses momentos de reencontro são tão especiais, não é? - respondi a ela já acariciando seus cabelos e escorregando uma mão até apalpar as carnes do traseiro dela.

- Hummm... está animadinho de novo, é? - e ela me disse isso com uma voz mais baixa e sexy, com sua mão entrando por dentro do calção do meu pijama e acariciando meu pau que entrava em ereção.

- Sempre estou animado... Minha gostosa! - respondi a agarrando com tesão, a puxando para um beijo que confirmou como nos queríamos naquela noite.

Esquecidos do sexo programado que tínhamos até pouco tempo atrás, Laura e eu passamos a nos pegar com vontade na cama. Em instantes, e após trocarmos muitos beijos e carícias, ela se colocou deitada entre minhas pernas, com o rosto na altura do meu pau. Ela o punhetava com jeito, antes de o abocanhar com gosto, fazendo entrar uma boa parte dele em sua boca. Eu via meu pau sumindo dentro da boquinha de minha mulher, ela cada vez mais gostando dessa sem-vergonhice, de saborear seu marido e me sentir terminar de crescer até ficar todo duro, com sua linguinha acompanhando enquanto o lambia por toda a extensão.

- Ai que vontade que me deu hoje, amor... Quero muito sentar em você! - e veio engatinhando para depois se colocar sobre mim, com a mão pegando firme na base do meu pau, o apontando e esfregando na entrada da boceta.

- Vem, Laura. Senta gostoso! Me engole, sua putinha safada!

E Laura deu um sorriso malicioso, abrindo a boca, sorrindo e mordendo os lábios enquanto ia descendo devagar, indo e voltando até ele finalmente entrar fácil e molhado, finalmente soltando o peso do corpo e me fazendo sentir sua bunda sobre minhas coxas. Tinha meu pau todo enfiado naquela boceta úmida e quente, com as mãos segurando na cinturinha dela, e passando a apreciar como ela se mexia sobre mim; para frente e para trás, atritando e se esfregando em mim.

- Hummm, que gostoso amor! Como você está grande... e grosso! - e ela se abaixou, vindo me beijar na boca, lasciva e chupando minha língua, querendo mais enquanto eu agarrava a bunda carnuda dela, a puxando para não parar de rebolar e me meter dentro dela.

Fodemos assim um bom tempo, comigo em meio a beijos, chupões e muitos carinhos nos seios e mamilos dela, e com Laura me cavalgando cada vez mais rápido. Quicando forte e se jogando com desejo, esfregando o grelo inchado contra mim, com a bunda batendo ritmada em minhas coxas até ela começar a sentir seu prazer maior chegando e se arrepiando toda, antes de gozar gemendo baixinho sobre mim.

Ainda resistindo, eu pedi então para ela sair de cima de mim, fazendo-a ficar deitada de bruços e acomodada sobre dois travesseiros debaixo de seu ventre, facilitando com que ficasse com o bundão bem empinado para mim. Minha esposa, com as coxas grossas afastadas, se expondo todinha para mim, numa visão divina e exclusiva da boceta ainda entreaberta e brilhando de molhada, antes de voltar a receber minhas estocadas, mas agora por trás.

Agarrado a Laura, passei a fodê-la com uma das mãos apertando e amassando um dos seus seios, enquanto a outra a envolvia na garganta, num gesto de dominação sem sufocá-la, mas que nos proporcionava um tesão a mais naquela posição. Beijava sua nuca com ela afastando os cabelos e pedindo o chamego, ao mesmo tempo em que falava muita putaria com a anuência dela, gostando e pedindo para a comer com mais força. Foi assim que, à medida em que eu a penetrava, eu passei a sentir mais e mais apertada, pulsando numa deliciosa pressão que eu sentia na cabeça do pau, me fazendo socar com mais vontade ainda dentro dela.

E foi assim que segui, curtindo e fodendo minha mulher com muito amor e desejo, por mais que em alguns momentos me surgissem flashes da minha cunhada desfilando de calcinha, com a bundinha dela durinha mal escondida na pequena calcinha. Momentos em que me transportava para o quarto ao lado, imaginando estar sobre ela, comendo-a daquela mesma forma; só que tendo uma bocetinha diferente, assim como um outro corpo e cheiro de mulher, de um jeito que apenas naqueles delírios eu me permitia possuir.

- Vou gozar, Laura... vou gozaaar... - anunciei não aguentando mais, montado sobre ela, cravando cada vez mais rápido e gostoso meu pau em sua boceta.

- Vem, Renato! Goza em mim, meu amor!

Ejaculei forte e com pressão, liberando três bons jatos de porra dentro dela. Meus músculos estavam completamente retesados, com todas as minhas sensações concentradas no meu pau, como que querendo a possuir com meu corpo todo, invadindo-a ali por trás além do que já entrava fundo e a preenchia toda. Uma foda como há muito não tinha com Laura, e que terminou com os dois ofegantes e abraçados suados, mas plenamente realizados. Logo a seguir o sono bateu forte, e terminamos dormindo enganchados e totalmente nus, algo que também não me recordava da última vez que o fizemos.

A sexta-feira amanheceu num dia lindo, e acordamos ainda embalados pelo clima da noite anterior, indo tomar banho juntos em meio a muito chamegos. Foi então, em meio a carinhos e brincadeiras debaixo do chuveiro, que Laura me surpreendeu com uma disposição algo inédita em nosso relacionamento. Excitado, eu a vi sensualmente se ajoelhando no boxe, pegando-me para me chupar com vontade, antes de se levantar depois de me sentir pronto, e pedir para levar por trás numa rapidinha; com minha mão tendo que depois abafar os gritinhos incontidos dela enquanto gozávamos mais uma vez.

Após finalmente conseguirmos nos vestir, encontramos com todos no café da manhã, antes de nos colocarmos em marcha para nossos compromissos. Eduardo, como sempre que podia, deixou a irmã na escola no caminho para a faculdade. Enquanto isso, eu passei pela empresa para encaminhar o serviço deixado pendente da véspera, retornando no meio da tarde e dando início ao meu final de semana.

Laura e Paula haviam combinado com amigas de passarem o dia fora, tendo saído para fazerem compras. Já Beth, por outro lado, estava concluindo suas tarefas e se preparava para ir embora. Pensando nisso, assim que cheguei e me livrei das roupas do trabalho, tratei de ficar à vontade e ir para o escritório a espionar, seguindo animado seus movimentos de sempre ao trancar a porta para se arrumar.

Provavelmente apressada por seus planos para a sexta-feira, nesse dia ela dispensou o banho no quartinho dos fundos, aquecendo meu tesão apenas com a troca de sua roupa, e me presenteando com a sempre agradável visão dela apenas de calcinha se preparando para partir. Adorei tudo aquilo, mas por mais que meu tesão por Beth permanecesse vivo, naquele momento o que mais eu queria era conferir tudo de Paula na noite anterior em seu quarto.

- Estou indo, Renato. Bom final de semana! - escutei Beth se despedindo ao pé da escada, falando mais alto para mim no escritório no andar de cima da casa.

- Bom final de semana, Beth. Divirta-se! - e sorri algo maquiavélico, ainda com a imagem viva dela com os peitos de fora e a bundinha carnudinha mal coberta pela calcinha, como houvera apreciado momentos antes.

Pouco depois, eu recebia uma mensagem de Laura pelo celular, dizendo que ainda demorariam bastante no Shopping, o que me deu mais ainda segurança de poder estar sozinho por um bom tempo em casa. Assim, calmamente me acomodei na minha "central de espionagem", abrindo a tela maior do notebook e acessando o sistema de câmeras. Busquei pelas imagens do quarto de Paula especificamente da noite de ontem, continuando do ponto em que vira antes ela seguindo para o banho.

A gravação seguinte iniciava com a volta dela do banheiro para o quarto, me acendendo todo quando vi Paula apenas com uma toalha maior enrolada no corpo e outra menor nos cabelos. Cantarolando, e totalmente inconsciente de estar sendo gravada, ela se postou de frente para a cama e desfez o nó da tolha do corpo, abrindo-a para passar a se secar melhor.

Meu pau intumesceu instantaneamente, com a atenção primeiro nos peitinhos durinhos dela, algo que sempre ficava a imaginar ao ver as marcas nas blusinhas ou nos biquínis que usava. Podia ver as inchadas aréolas em tom caramelo, cobrindo boa parte dos seios pequenos, com os biquinhos mais escuros durinhos e bem saltados; quase convidando a serem beliscados e mordiscados, pedindo uma boca para sugá-los com pressão.

Paula então se virou quase que de frente para a câmera, e apoiando alternadamente as pernas sobre a cama, passou a enxugar suas coxas e pernas, exibindo suas formas mais atléticas e esguias. Movimentos deliciosos, mas que foram ofuscados pela esperada visão da bocetinha dela, finalmente se mostrando para mim, completamente raspadinha sem nenhum pelinho sequer. Uma fendinha pequena, com os lábios levemente aparentes e um grelinho pronunciado, mal coberto pelo capuz da boceta.

Eu examinava tudo isso em detalhes, usando do poder da imagem de alta resolução em zoom máximo, combinado com a seleção dos quadros com melhor resolução e enquadramento da cena. Já de pau de fora, eu indecentemente me masturbava lentamente por minha cunhada, curtindo cada segundo daquele espetáculo de mulher. Indo e voltando aquela parte da gravação, acompanhando-a se enxugando, e indo vestir a pequena calcinha e o sutiã, para depois terminar colocando a bermudinha e camiseta, antes de passar a usar o secador de cabelos.

Mesmo muito curioso pelo que as imagens do restante da noite passada teriam a me revelar, eu saboreava sem nenhuma pressa aqueles momentos de descobertas. Jogando com a gostosa comparação da intimidade da minha cunhada com a de minha esposa, algo praticamente universal e inevitável na mente dos homens, mas que eu tinha levado a um nível muito mais privilegiado de desfrute.

Mentalmente, eu compunha um quadro de itens, confrontando os atributos de ambas. Laura mais velha e encorpada do que Paula, com seios médios contra os pequenos de minha cunhada. A diferença mais contrastante era mesmo a bunda de minha mulher ser bem maior e carnuda, mesmo que as duas fossem algo parecidas no igual formato de coração e não tão salientes.

Já nas bocetinhas a genética falara mais alto, com as semelhanças bem evidenciadas nos lábios expostos e ambas com grelos grandes e saltados para fora, apenas com um capuz os protegendo parcialmente. A diferença existia visualmente unicamente nas pelugens, pois Laura deixava os pelinhos crescidos, mas aparados, enquanto a irmã se mostrava totalmente depilada. Uma escondendo o que a outra não se envergonhava de exibir, com suas xoxotas bem latinas e explicitamente mais descobertas.

Segui avançando as filmagens da noite anterior, vendo várias cenas curtas em que ela, acompanhada ou não, entrava e saia do quarto para alguma coisa sem importância. Isso até que parei e voltei à velocidade normal de reprodução identificando o momento em que ela foi se recolher para dormir. Ela se livrou rápido da bermuda e camiseta, retirando também o sutiã e novamente me presenteando com a visão dos peitinhos durinhos. Apenas usando a calcinha de renda, ela pegou uma camisola de cetim também preta e saiu rebolando em direção do banheiro.

O corte da imagem cessou quando ela retornou de lá após alguns minutos, guardando suas coisas na maleta e se sentando na beira da cama para arrumar seus travesseiros. Depois de desligar a luz principal do quarto, e deixar acesa apenas a de um abajur no criado-mudo, ela se recostou na cabeceira da cama e ficou um tempo zapeando pelo celular, por vezes sorrindo ou teclando algo rapidamente.

Passado um bom tempo assim, Paula então ergueu o rosto do celular e colocou o aparelho de lado, sorrindo e mudando a expressão do rosto como se estivesse curiosa por ter escutado algo. Cuidadosamente, ela então se levantou da cama e foi encostar o ouvido na parede ao lado da cabeceira da cama, justamente aquela que faz divisa com a minha suíte. Parei a imagem e conferi o horário que aparecia na gravação, vendo ser pouco depois da meia noite, no momento em que eu e Laura começamos a transar.

Soltei novamente a imagem, vendo Paula sorrindo travessa, roendo a unha do polegar ao mesmo tempo em que apurava o ouvido, reagindo ao que escutava acontecer do outro lado da parede. Eu me divertia excitado com a ironia da situação, dela sendo espionada enquanto justamente bisbilhotava o que eu e a irmã fazíamos na cama, ali pertinho dela. O que ficou melhor ainda quando observei ela começando a se tocar, primeiro apalpando um peitinho, o acariciando com as pontas dos dedos por dentro da camisola. E depois quando a outra mão desceu por dentro da calcinha, os movimentos dela deixando claro como passou a esfregar carinhosamente sua fenda e o grelinho.

Eu sabia agora que Paula havia escutado tudo, se masturbando ao mesmo tempo e no ritmo em que eu comia sua irmã. E ela literalmente nos acompanhou como num "ménage mental", evoluindo como nós com seus dedinhos passando a entrar e sair de sua bocetinha, depois de ter colocado sua calcinha de lado para lhe facilitar os toques. Ao mesmo tempo em que gozávamos engatados em nossa cama, eu via minha desejada cunhada dobrando levemente suas pernas, arqueada contra a parede e com as pernas se afastando, socando-se rápido e com força; fechando os olhos e sentindo seu prazer vindo e acompanhado por um arrebatado rebolado de quadril.

O tempo em que encerramos nossa foda, foi o mesmo de Paula se esgueirando depois toda mole até sua cama, encolhendo-se lânguida com um travesseiro entre as pernas, mas ainda se mexendo num relaxamento lento e gostoso de se ver, antes de esticar o braço e desligar a luz. Dando-me alguns relances finais de sua imagem no infravermelho de quando se virava na cama procurando uma melhor posição, até que a gravação meio que cessou e teve apenas outros "flashes" de movimentos inconscientes dela durante o sono.

Minha vontade naquele momento era de parar tudo e bater uma vigorosa punheta por Paula, escolhendo as melhores cenas de tudo que assistia do dia anterior. Contudo, mesmo assim, eu resisti e resolvi seguir para as imagens daquela manhã, quando a vi acordando e relaxando, novamente conferindo o celular antes de decidir levantar e se arrumar. Logo a via se despindo todinha e mais uma vez para mim, antes de abrir a gaveta da cômoda para escolher uma calcinha maior e confortável do tipo "caleçon", e que era apropriada para a roupa que usaria no dia de Shopping com a irmã.

Colocou então um vestido leve, mas com um forro e estrutura que a dispensava de usar sutiã, arrumando-se entre idas e vindas no banheiro para se pentear e perfumar toda. Parou um bom tempo à frente do espelho, conferindo mais detalhes do seu visual, erguendo e ajustando a saia e seu caimento, e se combinava com as sandálias que já calçara. E se virou, por último, para olhar o bumbum forçadamente empinado, atestando que não ficaram marcas visíveis da calcinha sob o tecido.

Depois de tudo certo e aprovado, ela passou a arrumar o quarto, iniciando pela cama ao puxar os lençóis e ajeitar os travesseiros, guardando também a camisola na gaveta da cômoda. Então ela pegou a calcinha usada, levando-a ao rosto e a cheirando, decidindo depois disso guardá-la dentro de uma sacola de pano deixada dentro da maleta de viagem, e provavelmente destinada a suas roupas usadas e sujas.

Nesse momento eu respirei fundo no escritório, verificando novamente o que via nas gravações, e titubeando apenas por alguns segundos antes de conferir o horário. Calculei que tinha muito tempo, e sai compelido dali direto para o quarto de hóspedes ao lado, em busca de mais um tesouro fetichista de valor incalculável: a calcinha usada por minha cunhada. Munido daquelas informações, localizei facilmente onde ela guardara a famigerada sacola, e, assim como fizera com as "leggings" usadas por Beth, tratei de a pegar com cuidado apenas depois de ter registrado com fotos para poder deixar exatamente onde e como encontrara.

Logo por cima estava, de fato, a calcinha preta de renda que eu vira na gravação. Fora dobrada com carinho, o que desfiz quase tremendo, para depois também a trazer para meu rosto para sentir seu cheiro. E foi delicioso, intenso e hormonal. Cheiro forte de boceta, e não um atenuado como acontecia com as roupas de Beth. Ali eu tinha um pedacinho de pano que estiver enterrado por muitas horas atritando as intimidades de Paula, colhendo dela sucos e umidade que lhe brotavam naturalmente. Isso além da mistura com o gozo que ela tivera na siririca de quando nos ouvia transando no quarto ao lado.

Sabendo o que me aguardava, eu segui para o banheiro dela, o tempo todo aproveitando com a calcinha dela junto ao meu nariz. E lá eu cheirei e inalei tudo que pude dela, insanamente colocando meu pau para fora da braguilha da bermuda e me tocando com os olhos fechados. Visualizava a irmã de minha mulher de uma forma completamente original e diferente de tudo que antes eu pudesse ter pensado dela. Inspirando-me na proibida nudez que roubara dela, nos detalhes do seu corpo, dos peitinhos, da bocetinha greluda e da bundinha... Tudo aquilo se combinando aos perfumes dela, ali ao meu alcance, diferenciando os que vinham da xana do que o cuzinho marcara mais forte ao lado.

O meu gozo não poderia demorar e de fato não tardou a acontecer, apontando meu pau para a pia e lá esporrando gostoso um bom tanto do que acumulara de desejo por ela desde a noite com Laura. Foi louco, e foi descomedido. Mas foi muito bom, por mais que uma certa vergonha tivesse me atingido logo depois ao ver meu patético reflexo no espelho acima da pia; segurando ainda a calcinha de Paula no rosto, com pau desinchando e expelindo algumas gotas finais do meu esperma.

- Ah, Paulinha, meu amor! Nunca vou esquecer dessa nossa primeira vez... - ainda tive o desatino de verbalizar o que sentia, na distopia sexual que vivia com aquele voyerismo descontrolado, enquanto guardava meu pau de volta dentro da bermuda e via minha porra escoando ralo abaixo sob a torneira aberta.

Terminei por arrumar novamente a calcinha preta como encontrara, não sem deixar de também dar uma conferida em outras peças que estavam na mesma bolsa. Entre elas, encontrei a calcinha branca do dia em que chegou da viagem, amarrotada no fundo da sacola, e que mesmo após o longo tempo, guardavam outra combinação inebriante de cheiros fortes e com uma boa umidade ainda impregnados e manchando o tecido de algodão daquela peça. Por mais tentador que fosse, contudo, tive que me comportar e mesmo recusar outra punheta, até porque meu pau, mesmo ante tal incentivo, não se postaria pronto assim tão cedo. E ainda havia uma esperada noite pela frente, para a qual eu tinha que me aprontar.

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