A visita dos monstros à minha família

Um conto erótico de Marcela Araujo Alencar
Categoria: Heterossexual
Contém 3471 palavras
Data: 28/09/2024 23:58:04

A visita dos monstros à minha família

Fantasia, sadomasoquista, incesto, putaria

Eu e minha esposa Helena e nossa filha, Rita estávamos passando nossas férias no sítio que Helena ficou sabendo que herdou de seus avôs. Na realidade era mais uma inspeção no lugar, para ver se havia possibilidade de ficarmos com o bem recebido ou se seria mais viável o vender. Chegamos na nossa camionete, entupida de mantimentos, por não saber o que poderíamos encontrar na casa para nos sustentar. Munidos da escritura de posse, a ideia inicial era ficarmos de sete a quinze dias, dependendo do que encontrarmos nas condições de acomodação da casa.

Me chamo Rodrigo Ferreira de Andrade, tenho trinta e oito anos, proprietário de um supermercado em sociedade com meu irmão mais velho, Sebastião. Negócio pequeno, mas que vai crescendo. Helena tem trinta e quatro anos, é uma joia de mulher, loira natural de olhos verdes, com corpo que chama a atenção dos homens por onde passa. Divide seu tempo em ser dona de casa e colaborar no nosso comércio, sendo a contadora, pois é formada em contabilidade. Rita, a nossa filha querida, é um primor de menina, de dezessete aninhos é tão bela como a mãe, talvez até um pouco mais, devido ao charme de sua pouca idade. Na escola a rapaziada vivem como urubus a sua volta, mas Ritinha só tem mente para os estudos e prefere muito mais a amizade de meninas do que de meninos, pois apesar de sua idade, sua libido ainda está adormecida.

Nossa permanência no sítio, ultrapassou em muito o tempo previsto e, isso por fatores alheios a nossa vontade. Acontecimentos dramáticos que vieram trazer profundas mudanças em nossa família, do relacionamento entre pai, mãe e filha. No segundo dia de nossa chegada foi que tudo começou e, depois de quase três meses, tomei coragem e decidi narrar o drama que mudou nossas vidas para sempre:

*****

- Pai, estou gostando desta casa, é grande e bem confortável. Dois pavimentos e aquele quarto do fim do corredor, desejo que seja o meu.

- Espere filha, ainda não decidimos que vamos ficar com o sítio!

- Acho que sim, pois mamãe também gostou muito daqui.

- Por falar nela.... onde Helena está?

- Aqui fora, amor.... venha ver.... são dois carros que estão chegando;

- Minha nossa! Estão levantando poeira.... até parecem que estão fugindo!

Rodrigo pressentiu que algo de ruim iria acontecer e pediu para Helena levar Rita para dentro, ao segundo pavimento e ficarem bem quietinha lá. Foi o que ela fez, sem questionar o pedido do marido.

De cada veículo saíram três homens que quase que correndo subiram os poucos degraus do varandão e um deles, um ruivo grandão, falou com a cara a dois palmos de Rodrigo:

- Não adiantou nada, cara, tu mandar as mulheres se esconderem, lá de longe a gente já tinha manjado elas. Então nós vamos vasculhar a casa e as trazer aqui a base de porrada!

Rodrigo viu a inutilidade de Helena e Ritinha continuarem escondidas:

- Não necessita usar de violência, por favor. Vou as trazer, eu mesmo.

- Então vá, homem. Tu tem dois minutinhos para agir

**

Ruivão um polaco enorme bastante rude, com quase dois metros de altura, ex soldado mercenário, é o chefe do bando, fugitivos de um presídio ou talvez até de um manicômio, pois do modo que olhavam para Helena e Rita, mas se pareciam com hienas famintas, do que homens.

O ruivo grandão, ficou rodeando as duas e depois ordenou que ficassem só de calcinha e sutiã. Fernando se adiantou e implorou que não as obrigassem a fazer isso. O homem, sem que esperasse, lhe aplicou um tabefe com as costas das mãos, que o atingiu no rosto, que de tão forte o fez rolar no chão com o sangue jorrando dos lábios e do nariz.

- Quieto sujeito, aqui quem manda sou eu. As duas, façam o que ordenei ou o homem de vocês vai para o quinto dos infernos.

Helena e Ritinha, ao verem Rodrigo no chão com o rosto ensanguentado e mediante a ameaça do bandido, decidem obedecer e, chorando, aos poucos foram se despindo, com os seis homens babando as rodeando e Rodrigo num canto, ainda no chão, tão aterrorizado como sua esposa e filha, sabendo que nada poderiam fazer para evitar serem assim expostas a gula daqueles homens. Pior ainda quando o bandido ordenou:

- As duas são material de primeira e queremos ver mais, fiquem nuas como vieram ao mundo. Faz muito tempo que não vimos mulher e vocês duas vão suprir nossas necessidades.

Helena sabe o que isso significa e isso a revolta tremendamente, não tanto por ela, mas principalmente por sua filhinha, que no mês passado fez dezessete anos. Ela se aproxima do ruivo e implora que façam o que bem entender com ela, mas que poupem sua filha. O bandido, a olha de cima a baixo e então fala:

- Está certo, você é uma coroa gostosa pra caralho, então vou poupar tua filha, mas tu será fodida pelos meus camaradas e nada de gritar e espernear, serás a puta deles, bem mansinha. Para mostrar como sou um russo camarada, vou ordenar que seja um cabra por vez a te foder, nada de virem em grupo e será vaginal e anal, nada de oral. Está bem pra tu loira?

- Sim, sim, mas não permita de façam mal a minha menina!

- Pode deixar, mulher eu mesmo tomarei conta dessa meninota, de modo ela não sofra nenhum dano, isso eu garanto.

**

Muitas horas depois, Rodrigo está amarrado a uma poltrona com pés e mãos e para não encher o saco deles com lamúria, foi amordaçado e horrorizado pode ver Helena nua sobre um sofá, sendo fodida pelos homens, que em obediência ao chefe, cada um a fode pela vagina pelo cu e já estão na “segunda rodada”, mas o que o faz quase alucinar é saber que o ruivo grandão levou sua filhinha para o segundo pavimento, dizendo que era para ela não presenciar a mãe fodendo com os seus camaradas, mas isso foi há muitas horas e ele não retornou e Rodrigo teme o pior para Ritinha.

**

- Não necessita ficar assim garotinha, não tenhas medo de mim. O que quero de você é te chupar de cabo a rabo. Quero lamber e beijar este corpinho lindo e tua bundinha maravilhosa e tua bocetinha peladinha e gordinha.

Apesar de sua ignorância com referência ao sexo, ela tinha conhecimento do que era sexo oral, pois algumas de suas colegas da escola, alardeavam de quanto era gostoso o boquete que seus namorados faziam, que as deixavam loucas de prazer. Rita sempre achou que elas exageravam em tudo que diziam e acima de tudo achava nojento deixarem eles lamberem onde faziam xixi.... Santa inocência

Todavia, Horas depois

Ritinha, está num dos quartos, nua sobre um colchão, onde o ruivo a colocou, não está mais apavorada como antes, apesar de ainda um pouco inibida, por incrível que possa parecer, se sente mais solta e, isso só depois de horas seguidas daquele homem terrível a chupar, lamber e beijar cada pedacinho de seu corpo. Para espantar seus demônios, Ritinha queria crer para ela mesma, que não teria como evitar que fosse beijada, lambida e chupada em sua boceta e no ânus. Naquela noite, por horas seguidas, a adolescente de apenas 17 anos, sentiu seus hormônios em ebulição, depois de múltiplos e consecutivos orgasmos que a boca e língua do bandido a dominou por completo. Só então descobriu que tudo que suas amigas falavam era pura verdade.

**

Agora toda largada sobre o colchão, vê o grandão se aproximar, vindo provavelmente do banheiro e perguntar como ela está se sentindo. Rita está tão parva com o que sentiu que apenas dá de ombros, numa muda afirmação e o vê nu, com toda sua pujança, como sempre esteve durante as muitas horas que a devorou com a boca, línguas e dedos. O ver duro como um tronco, mas isso não a apavora como antes, pois ele prometeu que não a penetraria, só faria sexo oral nela.

Ele massageia suas coxas, isto a excitava ver aquelas mãos enormes sobre o seu corpo lhe dava uma estranha sensação, vendo aquele contraste das mãos enormes dele, sobre a brancura das suas coxas. O ruivo percebeu que no rosto dela existia algo diferente, não teve certeza, mas parecia que ela respirava com certa dificuldade, até mesmo parecendo soltar languidos gemidos, abafados e prazerosos.

Rita sentia o pau duro, mas, no entanto, tentou dissimular seu estado, de excitação. O ruivo sorriu parecendo zombar dela. Se afastou um pouco de sua bunda e deixou só a glande roliça e úmida ficar roçando o vale das nádegas de Ritinha, que ficou espantada com a enorme “coisa” que sentia encostar em suas genitálias, indo e vindo lentamente. Não era a primeira vez que percebera tal fato e como antes não protestou, pois aquele roçar em sua grutinha a estava deixando com uma forma de prazer que jamais pensou sentir... era diabolicamente gostoso

Ela separou um pouco mais as coxas e empurrou a bunda para trás, para melhor o sentir e com o isso o sentiu invadir um pouco mais suas carnes, que lubrificadas como estavam facilitava, lentamente a invasão, não querida por ela, mas se sente de tal modo excitada que deixou rolar.

Era justamente essa a intenção do ruivo, foder a bocetinha da menininha com a colaboração dela, sem necessitar usar de violência. Agora era ele que se movia, fazendo a cabeçorra do membro de dezoito centímetros e grosso como um punho, percorrer toda grutinha de Ritinha e quase que despercebido por ela, que estava na eminência de deixar sua condição de virgem.

Então ele, ousado e confiante, parecendo a ignorar, montou por cima dela e com movimentos lentos e ritmados foi penetrando nos rosados lábios de sua grutinha. Rita, navegando nas asas do prazer, inconsciente moveu um pouco suas cadeiras e assim, como fêmea no cio, encaixou seu acesso vaginal no monstro que a procurava. Ele, o macho, agora sentindo a permissão da fêmea foi enterrando não só a cabeça do pau, mas um terço dele também, fazendo com que ela, sentindo dor começasse a chorar, um choro cheio de luxuria, envolta em êxtase. Só um grito maior de dor escapou de seus lábios quando seu hímen foi rompido. A jovem mordeu os lábios, num misto de prazer e dor. Custou a acreditar que pela primeira vez, estava recebendo aquele colossal membro dentro dela.

O experiente homem, tinha certeza de que ela ainda era muito inexperiente, ingênua e inocente. Porém não havia dúvidas que Rita estava correspondendo aqueles estímulos, parecendo em transe, sua cabeça pendia de um lado para o outro, enquanto ele a fodia por trás, mas com o mastro dentro da vagina. O polaco gigante, parecendo saber que Rita estava envolvida por intenso prazer, incapaz de lhe resistir, tem a intenção de a transformar numa vadia, louca por sexo vaginal, anal e oral, não dó com ele, mas também com seus cinco camaradas.

Dez dias depois

No grande salão da casa, Helena parou de chupar o pau do gordinho Marcelino e reclamou com ele:

- Que é isso, cara, só tu quer ser chupado! Dê a vez para os outros que têm o mesmo direito que você!

A verdade era que Helena preferia mil vezes fazer boquetes nos homens do que ser fodida pelo cu, boca e vagina. Ela engoliu tanta porra deles que agora até saboreava as últimas gotinhas que conseguia extrair deles. Se ela estava um bagaço, eles também estavam, depois de esporrarem cada um muitas vezes nestes dez dias na boquinha da ruiva. Helena até já tinha cuidado dos ferimentos de Rodrigo e preparado algo para os sete comerem. Pois a sabendo submissa a deixavam agir, solta pela casa. Só não a deixam subir, como ela queria, para o pavimento superior, pois sua única preocupação era com sua filhinha. O ruivo quando descia para vir buscar água e comida, só dizia que ela estava bem, que não era para ela se preocupar com a filha.

Esta ansiedade perdurou no coração de Helena e de Rodrigo, até o amanhecer deste 10º dia, quando horrorizados viram o ruivo descer os poucos degrau, puxando pela mão Ritinha. Ela estava nua, com os loiros cabelos revoltos e com um estranho sorriso no seu rostinho, e com manchas vermelhas e roxas por todo seu corpinho.

- Pronto Helena e Rodrigo, aqui está a filha de vocês. Rita diga a eles o que você quer.

- Eu, eu... quero foder com todo mundo, até com o papai e com a mamãe. Você deixa eu fazer isso, meu homem?

- É como eu falei, pode sim, mas primeiro tu vai foder com o teu pai.

Helena e Rodrigo, agem por impulso, correm e abraçam a filha, sabendo que ela não está no seu juízo, o miserável deve ter lhe dado drogas para que agisse desta maneira. Na realidade Rita não estava drogada, mas sob ação de uma bem provocada lavagem cerebral, que na mente insipiente da jovenzinha, foi fácil ser inserida com total sucesso.

O polaco grandão arranca com violência a garota dos braços de seus pais e derruba Helena com um potente soco. Monta sobre o seu ventre e com a ponta de um punhal na garganta da apavorada mãe, ordena:

- Sujeito safado, estou cansado de falar que aqui nesta casa, quem manda sou eu. Tu cara vai subir com a putinha lá pro quarto e a fuder como ela quiser e se não agir como quero, ela vai me falar e tua mulher já era, vou abrir a garganta dela como se fosse uma galinha, que na verdade ela se tornou.

- Você, minha garotinha, vai fazer tudo como eu mandei e foder com este homem?

- Vou, sim vou sim... estou louquinha pra foder com ele... como você mandou. Venha comigo, homem... não tenha medo de mim. O meu ruivo me ensinou coisa do arco da velha... tu vai gostar.

**

Mediante a atitude do miserável que sentado sobe o ventre de Helena com a ponta do punhal fazendo um leve furinho na pele sensível do seu pescoço, Rodrigo não teve opção a não ser se deixar ser levado pela filha para um dos quartos onde ela o puxava.

Tão logo percebeu que pai e filha tinham sumido de vista, o endiabrado ruivo, se ergueu do ventre da apavorada Helena e rindo lhe disse:

- Não tenha medo de mim, mulher. Eu nunca tive a intenção de te matar. Tu é muito valiosa pra meus homens e para mim, viva do que morta. Só fiz essa cena toda para convencer teu maridão foder com a filha, tal como ela quer.

- Meu Deus! O que você fez com minha filha?

- Fiz tudo que queria, a fodi pela bunda, boca e boceta e ela adorou perder a virgindade comigo.

- Miserável, não acredito em você!

- Não me importo no que acreditas ou não. Vire de bunda para cima que eu quero ver que o teu rabo é tão delicioso como o rabo da tua filha.

Helena, mesmo com toda sua raiva e indignação sabe que de nada adiantaria se rebelar com os seis monstros que invadiram sua casa e, conformada se deita de bunda para cima, pois ser fodida pelos canalhas já está mais que acostumada. Só que não esperava que ser sodomizada pelo ruivo fosse tão doloroso assim. O pau dele é muito mais comprido e grosso que dos outros e até mesmo do seu marido. Entretanto após alguns minutos de desconforto, um estranho prazer começa a nascer nela. Com o ruivo envolvendo seu seios com os dedos os mamilos, enquanto lambe e beija seu pescoço e ombros.

Ele gostou tanto de foder o cu de Helena, que no auge do gozo do tesão, gritou aos seus camaradas que ao redor, tudo assistiam:

- Camaradas, vocês já se fartaram de foder essa mulher, portanto lhe digo, de hoje em diante ela é minha e somente minha.

- Chefe, e a filha dela, lá em riba?

- Aquela também tem dono. Eu e o pai dela e mais ninguém.

*****

Helena mesmo com o absurdo da situação que se encontram, se sente menos vulnerável, pois é bem melhor ser fodida por um só homem do que com um bando deles. Só não passava pela sua cabeça como é que sua pequena menina pode aguentar um membro tão enorme como o que estava no seu reto no momento. Quanto a Rodrigo fazer sexo com a filha, sabia que isso não aconteceria, pois longe dos olhos do ruivo, seu marido não se permitiria a tal baixeza, fazer sexo incestuoso com a própria filha.

**

No entanto Helena estava totalmente equivocada. No quarto onde Ritinha perdeu sua virgindade para o polaco grandão, ela e o pai, ambos nus, esquecido do mundo, estavam navegando nas onda de um delicioso incesto;

Rita, quando sentiu a boca do seu pai em sua bocetinha, deu um longo gemido, como se fosse uma gatinha. Pela primeira vez sentiu a língua de um outro macho, senão o do ruivo, percorrer sua rachinha, ela aos poucos estava descobrindo os prazeres carnais que seu próprio pai podia lhe proporcionar e, ele era gentil e não a machucava como o ruivo fazia, incapaz de se conter, soluçava, com as lagrimas escorrendo pelo seu rostinho, parecendo estar alucinada, puramente por instinto com uma das mãos guiava a cabeça de seu pai, conduzindo sua língua para que percorresse suas zonas erógenas, contraindo seu corpo a cada toque. Deu um uivo igual a um animal ferido, quando com suavidade ele passava a língua, no seu ponto mais sensível.

Rodrigo, que sempre desejou em segredo, foder a deliciosa filha, viu naquela ocasião satisfazer seus desejos incestuosos na menina, se adorando daquela bocetinha rosada que deixava escorrer fluidos, que como mel, ele engolia cada gotinha que podia.

Ritinha rebolava na língua do pai que lambiam os lábios da sua pequena boceta arrancando gemidos profundos. Seus sucos brotavam em abundância deixando o rosto do pai úmido pelo mel que degustava. Ritinha uivava igual uma cadelinha no cio quando o pai lambeu seu grelinho intumescido, como botão de rosas molhado pela seiva que escorria das suas entranhas.

16º dia de cativeiro

No quarto ao lado onde pai e filha estavam, num interminável e incestuoso sexo, Helena sobre um colchão velho e rasgado, uivava igual uma loba faminta dominada por múltiplos orgasmos, proporcionados pelo polaco grandalhão, com o pau que devia ter no mínimo “dois metros”, se movendo como um pistão dentro de sua vagina. Ela só descia para a cozinha vez que outra, para preparar algo para comerem e sem o menor recato, adentrava no quarto onde pai e filha se embolavam na desarrumada cama. Coloca a bandeja na mesinha auxiliar e antes de sair, os alertava:

“Filha, tire o pau de seu pai da boca e venha se alimentar ou então..., parem os dois com esse 69 e venham comer, que porra pode encher o bucho de vocês, mas não é alimento”

60º dia de cativeiro

Pai, mãe e filha, depois de aproximadamente 60 dias de convivência com os seis homens na casa do sítio, subitamente se viram livres deles, pois mais rápido do que chegaram, eles sumiram, como se num passe de mágica. Por mais estranho que possa parecer o desejo de Rodrigo pela filha, depois, só aumentou de intensidade e agora, Rodrigo dividia a cama com Helena e Ritinha, sendo as duas igualmente suas apaixonadas mulheres.

Quanto ao sítio, passou a ser a morada deles, que o modernizaram, criando galinhas poedeiras, que abastecia o supermercado que mantinha em condomínio com Sebastião, seu irmão mais velho. Lógico que foi necessário contratar mão de obra, para colaborar com a manutenção da criação e do sítio todo. Dos nove peões contratados, cinco eram rapazes e quatro moças,

Dentre deles, Helena escolheu dois para serem seus machos e frequentemente os leva para um dos quartos fazendo sexo com um ou outro. Já Ritinha, deixou de foder com o pai e foi viver no barracão do capataz do sítio, erguido a poucos metros da casa. Malaquias seu novo homem, é um negro de quase dois metros de altura e largo como um armário. Rodrigo para não ficar chupando dedos, quando estava muito necessitado, chamava um dos seus colaboradores para a sua cama. podia ser macho ou fêmea, pois estranhamente, passou a gostar de foder e ser fodido, logicamente que dar o cu, era a sua preferência.

Por incrível que possa parecer, não havia nenhuma mudança na rotina da família, parecia que tinham feito um pacto com o diabo. Isso é pura tolice, pois diabo não existe.

**

Mas longe dali, bem longe mesmo, um ruivo grandão, com enormes chifres e com os pés, como patas, virados para trás, sorria sinistramente e, comentava com seus pequenos auxiliares:

“se preparem meus bichinhos, esta família já nos pertence, vamos partir em busca de outras “

FIM

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Comentários

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Muito interessante. Não só pelo sexo. Mas, pelo enredo criativo e com nuances de teologia.

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