A dura realidade da vida de uma garota

Um conto erótico de Marcela Araujo Alencar
Categoria: Heterossexual
Contém 2262 palavras
Data: 29/09/2024 00:12:29

A dura realidade da vida de uma garota

Droga, sequestro, sexo grupal, submissão, sexo pelo sexo

Mara é uma linda garota adolescente cabelos ruivos caídos pelos ombros e apesar de miúda, sempre chama atenção dos homens, que lhe dirigem piadas picantes, tudo graças ao que ela tem de mais relevante.... a bunda e os seios. A garota está chateada, enquanto caminha acelerado, para chegar à casa do doutor Nicolau Azevedo, para fazer entrega das camisas, que sua mãe lavou e passou para o homem.

Ela detesta a vida que está levando. Das 7:30 até as 12:00 tem aulas, isso depois de caminhar seis quarteirões indo para a escola e depois outro tanto para voltar para casa e depois fazer entregas das roupas dos muitos clientes de sua mãe. Só à noite, morta de cansaço, pode ter um tempinho para estudar e fazer as lições que recebe de seus professores. Graças a isso, está ficando atrasada nos estudos, apesar de se esforçar bastante.

Nos fins de semana, não tem como sair e se divertir como fazem as jovens de sua idade. Ir a um cinema, passear no shopping e outras coisas mais, pois nunca tem um centavo que quer no bolso. Dora, sua mãe viúva e doente, está desempregada e com sua precária saúde, não tem condições de arrumar serviço e com grande esforço, lava e passa roupas para algumas pessoas, mas o dinheiro que recebe, mal dá para as despesas de casa e para os seus medicamentos. Mara, como boa filha, entende o esforço de sua mãe e faz tudo para a ajudar.

*****

A entrega para o doutor Nicolau Azevedo é a última de hoje e as 17:30 ela chega na casa dele. Exausta aceita o convite do simpático velhinho para entrar e beber um copo de água, pois está sedenta.

Ela realmente gosta de fazer entregas a ele, pois além da paga pela lavagem de suas roupas ele sempre lhe dá uma boa gorjeta. Sentada numa poltrona, espera que ele lhe traga o copo de água e logicamente os vinte reais de sua mãe. Com gula, esvazia todo o copo, recebe os vinte reais e fica abismada quando ele lhe dá quatro notas de cinquenta reais!!!!

- Para que é isso, doutor Azevedo?

- São para você, bonequinha, sei que você e tua mãe necessitam de muito dinheiro e quero as ajudar.

- Qual a razão de ser tão bonzinho com a gente?

- Você é jovem, mas sabes que tens um corpinho maravilhoso e eu quero que sejas minha.

- Minha nossa! Você está louco? Saibas que sou virgem e que nem tenho namorado, pois só vivo para estudar e ajudar mamãe!

- Sei disso, garota! Mas é justamente por esta razão que eu a quero; uma garota bem novinha e virgem. Tenho setenta e oito anos e meu pau já não sobe mais. O que eu quero é somente beijar e lamber este teu corpinho delicioso, pois nada mais tenho condições de fazer. Vá...seja boazinha com o velhinho e embolse estes 200 reais.

- Nem morta! Eu não sou nenhuma vadia que se vende por dinheiro e vou contar tudo para a mamãe, velho safado!

-Sei que não és nenhuma putinha... se fosse eu não faria esta proposta. Já que queres contar para tua mãe o que eu quero de você, entregue a dona Dora este cheque de dois mil reais e diga a ela o que eu quero em troca......só beijar este teu corpinho lindo.

Mara, volta para casa botando fogo pelas narinas, levando na bolsinha, trinta reais, sendo dez de gorjeta e o cheque ao portador de dois mil.

Em casa ela conta para a mãe tudo o que se passou na casa do doutor Nicolau e entrega a ela o dinheiro e o cheque.

- Filha, fique com estes dez reais, eles são seus.

- Mãe, e o cheque? Vamos rasgar?

- Filha, o velho tem setenta e oito anos e como disse, não dá mais no couro......vamos pensar mais um pouco a respeito disso?

- Mãe!!!!!

Exclamou Mara surpresa e admirada, vendo a mãe, calmamente colocar o cheque em sua bolsa.

*****

Dois dias depois, Mara bate na porta de Nicolau que dá um sorriso satisfeito ao ver a moça.

Ela, acabrunhada e de cabeça baixa, fala ao velhote:

- É só me beijar e nada mais... não é?

- É sim, minha lindinha! Só beijar e lamber esse teu corpinho delicioso. Mas não devemos ter pressa...vamos primeiro beber alguma coisinha para você relaxar, pois a vejo muito tensa.

Mara, realmente está muito receosa em deixar o velho fazer essas coisas com ela. Mas como sua mãe disse é só fechar os olhos e fingir que é um médico que a está examinando. Com os nervos à flor da pele, ela aceita beber o drinque que ele preparou. Como nunca tinha provado nada com álcool, tossiu um pouco com o primeiro gole, mas depois gostou e ingeriu o restante do cálice com facilidade.

Nicolau a olha demonstrando interesse, a vendo beber o drinque e logo se apressa em lhe oferecer outro cálice, insistindo muito que a jovem o aceite. Foi o que Mara fez. Mas não tardou a se sentir muito estranha, não era como se estivesse tonta ou algo parecido, era uma coisa diferente. Sua mente parece estar lhe pregando peças. Ele ordena que Mara beba um terceiro cálice e ela o obedece, sem ao menos saber por que o fez.

Estão sentados num sofá na sala e Mara, ansiosa e ao mesmo tempo temerosa com o que ele fará a seguir, parece estar hipnotizada pelo velhote que se aproxima dela. Mas Nicolau nada faz, só fica botando conversa fora elogiando o corpinho dela e nada de tomar outra atitude e ela começa a achar que ele tem toda razão em achar que ela tem o corpinho bonito, pois é o que ele diz... ele sempre tem razão.

Assim transcorreram alguns minutos até que ele olhou para ela e a vendo com os olhos fixos olhando para lugar nenhum. Quase com o rosto colado ao dela, diz

Você está no ponto, putinha... agora vais ser o nosso divertimento. Levante o rabo daí e venha comigo.

Mara, olha para ele, se levanta e o acompanha. Tem medo de não o obedecer, não sabe a razão de o temer, mas o receio vinha do fundo de sua mente e tinha de fazer o que ele ordena. Sente-se como se não tivesse vontade própria.

Se viu no meio de uma grande sala bastante iluminada e com uma cama enorme bem no centro. E ela viu muitos homens que a olhavam com interesse, mas não ficou com medo deles, seu medo era só do Nicolau.

- Mara, tire toda a roupa e se deite na cama.

A jovem fez exatamente o que ele mandou e nua se deitou e viu os homens, sem roupas se aproximando dela.

Por muitas horas foi submetida a variadas formas de sevicias aplicadas pelos homens, que a torturavam excessivamente, com tapas e mordidas em cada pedacinho do pequeno corpinho, e ela gosta em ser maltratada de forma tão desumana. Sempre pedindo que lhe dessem mais daquela bebida tão deliciosa e no meio de toda pancadaria, Nicolau lhe dá mais e mais da mistura que a torna assim, com o corpo quase que insensível a dor.

No início sentiu um pouco de incômodo quando sua bucetinha foi chupada por muitas bocas, mas depois gostou quando seu rabinho foi invadido por pênis e quando sofreu a primeira dupla penetração, das muitas a que foi submetida, pois os homens, só vinham para cima dela, de dois em dois. Mara engoliu muito esperma e sempre queria mais, pois Nicolau lhe disse que ela deveria saborear a porra de seus amigos.

Com o dia amanhecendo, no casarão só estavam Nicolau e mais três amigos dele, todos os outros já tinham ido embora.

Mara, deitada, como uma cachorrinha, lambia suas feridas, enquanto os homens conversavam sobre ela.

- Nicolau, esta tua garotinha foi uma delícia. As minhas drogas tiveram um efeito fulminante nela. Lhe forneço mais uma partida da droga, mas em troca quero que me dê de presente a tua menina.

- Tudo certo, Gabriel, vou pensar no teu pedido. Sei que o uso excessivo de tua droga, pode prejudicar seriamente o usuário.

- É exatamente isso que eu quero. Como a mistura é nova, testar o quanto pode ser danosa o uso continuado dela.

- E você quer fazer minha menina de cobaia?

- É logico que sim! De qualquer forma, nestas últimas horas, ela já recebeu doses cavalares; acho que não vai se recuperar tão cedo, isso se conseguir. É isso que eu quero saber. Você me entendeu Nicolau?

- Sim, mas decidi que não vou te entregar Mara. Fiquei doidinho por ela e a quero manter aqui na minha mansão; e eu posso lhe dizer como ela se comporta no dia a dia. Ser chupada por boquinha de uma garota como ela, me deixa louco.

*****

Dois dias mais tarde, Dora foi até a casa de Nicolau preocupada com a filha que não lhe deu nenhuma notícia desde que aceitou a oferta do velho.

- Boa tarde, doutor.... quero saber de minha filha, a Mara. Ela, depois que veio à tua casa, não me deu mais notícias.

- Dona Dora, eu quero a tua filha e ela vai ficar morando aqui em casa.

- O senhor vai se casar com ela? Sem a minha permissão, só se o senhor me fornecer outro cheque tão generoso como o outro.

- Não vou me casar com ela. A quero só para ser minha putinha, me satisfazer na cama com ela, com seu corpinho delicioso...é só isso. Quanto a outro cheque, vamos falar a respeito.

- Eu quero duzentos mil senhor Nicolau, minha filha vale isso.

- Quero comprar tua filha, mas sou vou lhe dar um cheque de cinquenta mil e quero que vá embora e quero que fique de boca fechada a respeito de tudo isso. Tu não tens outra saída, mulher... tua filha está aqui comigo de livre vontade. Trate de dar o fora e nunca mais volte aqui, senão será pior para você e para a tua filha.

*****

Mara, na janela do seu quarto, no segundo pavimento da mansão, vê Dora se afastar pelas alamedas dos amplos jardins e, curiosa, se volta para Nicolau que está entrando no quarto e pergunta a ele:

- Quem é aquela senhora que veio falar com você?

- O nome dela é Dora e veio procurar a filha, uma tal de Mara, que acha estar aqui em casa.

- Que mulher doida, Nicolau....mas por favor, estou necessitando muito que me dê um pouco daquela bebida deliciosa!

- Eu trago a droga para você, mas só depois que chupar o meu pau até eu esporrar na tua boca.

- Que merda, cara! Eu chupo e chupo e você nada de soltar o teu creme em mim; fico até com a boca doendo.

*****

Dora leva na bolsa o cheque de cinquenta mil do velho senhor Nicolau. O valor que recebeu pela venda de sua filha. Ela embarca num ônibus, mas não vai para casa, ela se dirige para uma Delegacia. Lá ela entrega o cheque à delegada e implora que ela resgate sua filha, que acha estar prisioneira na mansão de Nicolau. Durante muito tempo, perante um escrivão, ela faz um detalhado depoimento de como tudo começou e depois de receber uma reprimenda da policial, vê depois, um grande comboio de viaturas, sair em direção a mansão do velho senhor Nicolau, já de posse de uma ordem de Busca e Apreensão.

Nicolau e todo o grupo dele, hoje estão presos, respondendo por diversos crimes e Mara, há meses está internada numa clínica especializada se recuperando dos traumas sofridos em seu corpo e em sua mente pela misteriosa droga experimental que ela serviu de cobaia. Graças que depois deste longo tempo ela está de volta aos braços de sua mãe. Na mesma rotina de sempre, colégio e entrega de roupas, mas agora ela faz isso com novo ânimo.

Nesta tarde noite, chega em casa, depois de fazer as últimas entregas do dia e fala para sua mãe:

- Mamãe, tome aqui.... hoje eu ganhei um mil e duzentos

- Que ótimo, filhinha, diga como ganhou tudo isso?

- Foi exatamente como a senhora falou, nas quatro entregas de hoje. Foi uma delícia, mãe. Chupei o pai do doutor Carlos, dei a bunda para o professor de música e com os irmãos Laredo, foi o que mais gostei, pois me comeram ao mesmo tempo, um pela frente e outro por trás.

- Cuidado para não ficar buchuda, filha!

- Não tem perigo mãe, nunca esqueço das pílulas que a senhora comprou para mim.

- Mara, vá se lavar e depois venha jantar, que hoje tu vais dormir na casa de Madame Lurdes.

- Que merda, mãe, justamente hoje que estou um bagaço!

- Querida, mesmo assim tens de ir, a madame disse que tem reservado para ti, cinco clientes escolhidos e com isso ela te pagará 2 mil

- Sei disso, mãe, mas acho errado, ela ficar com 3 mil do que faturo.

- Tenha paciência, filha. Em breve, nós poderemos alugar uma casa maior e assim preparar um quartinho só para você receber os clientes que eu mesmo escolher.

- Está, bem mãe, está bem!

“A vida nem sempre é um mar de rosas e algumas vezes os ímpios atingem os corações dos puros e cabe a cada um de nós, saber separar o trigo do joio”.

FIM

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