Eu sou puta junto com minha mãe

Um conto erótico de Amanda cdzinha
Categoria: Crossdresser
Contém 1306 palavras
Data: 29/09/2024 08:33:54

a todos, para quem está lendo este relato e não leu os anteriores seria melhor ler antes para entender ok, continuando de onde parei.

Conforme contei no anterior minha mãe e a amiga dela armaram um esquema pra mim, e ficaram olhando dois caras me comerem, e como já falei, aos domingos meu pai saía de casa de manhã e só voltava de noite ou na segunda e meu irmão todo Domingo ia pro Guarujá surfar com os amigos e só voltava de noite tb. Na semana seguinte ao acontecimento anterior no Domingo após o almoço minha mãe avisou que iria sair com meus irmão mais novos e me pediu pra não sair de casa, o que eu estranhei mas concordei, depois do almoço eles se arrumaram e ela o tempo todo olhando a hora, por volta das 14 horas ela foi até o portão, umas 3 vezes, ia e voltava, na última ela voltou sorrindo e chamou meus irmãos, se despediu de mim e disse.

- Se comporta hein, mas não faça nada que eu não faria.

E saiu rindo, coisa de 2 a 3 minutos depois alguém chama no portão, fui atender e tinha um cara moreno 1,80m mais ou menos que eu nunca tinha visto, ele disse o nome da minha mãe me perguntando se eu era o filho dela, eu disse que sim, ele saiu entrando na minha casa sem pedir licença e disse.

- Ela me pediu pra falar contigo vem.

Como já falei o comercio do meu pai era no mesmo terreno e a porta da sala ficava sempre fechada por ser do lado do comercio, então entrávamos pela cozinha dando a volta na casa e o cara já foi direto na direção certa, e eu atrás dele, ele entrou na casa na minha frente e foi direto pro quarto de casal, eu entrei atrás dele, chegando lá ele colocou o pau pra fora, me deu um tapão na cara e disse.

- Chupa meu pau viado.

Pegou no meu cabelo que não era muito comprido mas dava pra segurar e puxou minha cabeça na direção do pau dele, tanto o tapa quanto o puxão doeram mas eu obedeci, o pau dele tinha uns 20 cm, grosso e com uma cabeçona redonda parecendo um cogumelo, ele segurava minha cabeça e socava a rola na minha boca, ficava falando.

- Vai seu viado, chupa meu pau porra, engole ele caralho, mama direito seu viadinho do caralho.

Ele era totalmente estúpido comigo, me engasguei varias vezes com a rola, me dava tapas fortes na cara, senti ficar quente e depois vi que ficou vermelha, as vezes tirava o pau da minha boca e puxava minha cabeça pra trás mandando eu olhar pra ele, e cuspia na minha cara me chingando, depois enfiava de volta, depois tirou o pau da minha boca e me puxando pelos cabelos de novo me jogou na cama e tirou minha bermuda com tudo parecia que estava com raiva de mim, me mandou ficar de 4, abriu minha bunda e deu uma cuspida no cuzinho, me deu umas mordidas na bunda que ficaram marcas e falou.

- Se prepara pra levar rola com vontade nesse cu seu viado do caralho, vou te estuprar.

Ele veio metendo a rola, empurrava devagar mas sem parar ate entrar tudo, eu gemia e gritava, ele me dava tapas bem forte na bunda me mandando calar a boca e quando entrou tudo começou a bombar com vontade, eu gritava.

- Aiii, tá doendo, vai devagar, vai me machucar, devagar.

Ele respondia.

- Devagar o caralho, aguenta porra. Tá doendo? Fodasse, quer ser viado então aguenta filho da puta.

Ele montava em cima de mim socando a rola e puxando meu cabelo com força pra trás, minha cabeça ficava virada pra cima, depois ele me virou de frango assado e continuou socando a rola me dando tapas na bunda, na cara, cuspia na minha cara me chamando de vagabunda, putinha, viadinho, falava que ia me arrombar todo, que ia destruir meu cu, que eu tinha que aguentar sem reclamar.

Meu cu doía muito meu rosto e a bunda ardiam de tanto tapas, ele me fudeu por muito tempo desse jeito, parecia que não ia gozar nunca, depois ele me virou de bruços e veio por cima metendo a rola de novo e dando mordidas nas costas e no pescoço, meu cabelo cobria uns 3 dedos do pescoço na nuca, ele levantou essa parte com a mão enquanto me comia e me chupou, me deu uma chupada no pescoço enquanto me comia, deitado em cima de mim e socando forte, foi uma delicia sentir aquela chupada com o pau atolado no meu cu, depois de algum tempo assim ele tirou o pau do meu cu e enfiou na minha boca segurando a cabeça e me mandando engolir todo o leitinho dele, eu tomei tudinho e deixei o pau limpinho, ele me deu outro tapa na cara me chamando de vagabunda e disse.

- A vagabunda da tua mãe me pediu pra te mostrar como eu trato ela, é assim, já comi muito aquela vadia e ela gosta, e como gosta aquela cadela.

Se vestiu e foi embora rindo, meu cu ardia, minhas pernas tremiam muito e estavam sem forças, fiquei uns 30 ou 40, minutos ali deitado de bruços, só depois fui tomar um banho, quando fui lavar o cuzinho senti que estava bem aberto ainda, arrumei a cama e fui pra sala, nisso já eram quase 17 horas, eu sentia dor no rosto, na bunda, nas costas, no cu, mas no fundo eu tinha adorado aquilo, aquele cara me destruiu e eu gostei, minhas costas estavam cheias de marcas de mordidas, minha bunda também, a bunda ficou roxa com os tapas o rosto ficou vermelho por um tempinho depois que ele saiu e na minha nuca ficou a marca que durou alguns dias, umas 18 horas minha mãe chegou, entrou me olhando e rindo, me chamou no quarto dela e disse.

- Tá tudo bem? Tá sentindo alguma coisa? Tá com cara de cansado hein. e riu

Eu. - Tô bem sim, bem cansado e com dor.

Ela riu novamente e perguntou. - Dor aonde?

Eu. - Em tudo, no corpo todo.

Ela fechou a porta do quarto e colocou a tábua de passar fechando ela completamente devido ao defeito que a porta tinha e disse.

- Me mostra o que ele fez vai, tira a roupa e me mostra rapidinho.

Eu me virei de costas pra ela e tirei a camisa e depois baixei a bermuda mostrando a bunda, ela ficou louca falando.

- Nossa, que delicia, ele fez tudo isso? E você aguentou? Caralho ele judiou bem hein? Você gostou?

Eu disse que adorei, e ela levantou o cabelo na nuca, já procurando a marca e quando viu falou.

- Porra ele pegou legal hein, não achei que ele ia te judiar tanto, cheio de mordidas, com a bunda roxa e essa medalha enorme na nuca, ele te zuou pra caralho..kkkkkkk, judiou muito de você foi? Você não chorou não né? Aguentou bem como uma putinha safada né?

Ela ficava falando isso e rindo, eu percebi que ela tinha adorado o fato dele ter me judiado e falei.

- Judiou sim, me pegou de jeito aqui na tua cama e me estuprou. Não chorei não, aguentei calado.

Ela riu novamente, veio bem pertinho e falou no meu ouvido.

- Vagabunda, me deu orgulho sua putinha, eu adoro quando ele faz isso comigo sabia? Um dia tu ainda vai ver ele me comendo. Quer?

Eu respondi que sim, ela me deu um tapão na bunda me chamando de vagabunda de novo, me arrumei e saímos do quarto como se nada tivesse acontecido.

Depois desse dias muitas coisas mudaram...ela se soltou mais...mostrou um lado que eu não conhecia ainda...e com isso a coisa esquentou mais..kkkkk

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 24 estrelas.
Incentive Amanda cdzinha a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Adorei o seu conto e curto muito isto, tenho algumas outras ideias que vc pode gostar, vamos conversar? me lembre do conto por ler vários:euamoavida2020@gmail.com

0 0
Este comentário não está disponível

Listas em que este conto está presente