Quando o papai viajar, mãe e filho podem brincar (parte 1)

Um conto erótico de Édipo
Categoria: Heterossexual
Contém 6703 palavras
Data: 29/09/2024 11:03:16

Quando meus pais me chamaram para a sala de estar, eu não tinha ideia do que estava por vir. A atmosfera estava tensa, como se uma tempestade estivesse prestes a se formar. Meu pai, com sua expressão séria, começou a falar sobre trabalho, projetos e um tempo que ele precisaria passar longe. O que eu não esperava foi o que veio a seguir.

“Vou ficar fora por um ano”, ele disse, suas palavras flutuando no ar como um peso. “E enquanto eu estiver fora, você vai cuidar da sua mãe. Precisamos que você a ajude a realizar suas necessidades.”

Aquelas palavras me atingiram de forma estranha. Olhei para a minha mãe, seu rosto reluzia a alívio e a preocupação, como se estivesse esperando essa conversa há muito tempo. O que isso significava? Como eu deveria cuidar dela? Era apenas uma responsabilidade?

Ele disse: “Comigo longe, você vai entretê-la. Não vai ser nenhum problema para você. E faz tempo que eu queria já te passar essa questão. Sua mãe tem necessidades e você vai ajudar”. Ainda fiquei dando de ombros, tentando não entender o que parecia, por que parecia surreal demais.

Eu fiquei titubeando algumas questões de forma confusa até que ele é bem direto: “Se você não entendeu, Murilo, o que eu tô querendo dizer, nesse ano, sua mãe, como todo mundo, precisa de sexo para manter sua saúde mental. Você vai comer sua mãe. Agora entendeu? “

Não respondi nada e só desviei o olhar deles. Minha mãe se manifestou. “Vai ser um segredo de família. Você está grande, não é nenhum bobo.” E meu pai complementou: “Não quero nem saber de história sua, aliás quando você comer sua coroa pela primeira vez não vai nem mais querer parar”.

Eu então questionei para ele: “Porque eu?”. E ele me respondeu na lata: “Além de ela precisar de uma certa frequência, sua mãe gosta de pênis grande e você puxou a mim nisso. É só satisfazê-la. Mais nada. Aliás você é um cara de confiança nosso”. Olhei para minha mãe e ela me jogou um sorriso travesso.

Fiquei em choque com a naturalidade deles. Não consegui dialogar muito, só consegui ficar em choque mesmo. Minha mãe dá uma patolada rápida no meu pênis e ela fala: “Ele tá de pau duro, amor. Ele já aceitou”. E se eu não pudesse me surpreender mais, ela me fala isso.

Sem nem eu mesmo eu responder, meu pai me disse em tom de gozação. “Obrigado filho, tenho certeza que você vai foder bastante, e daqui um ano você me agradece”. A partir daquele momento, eu apenas me emudeci e não conseguia pensar em mais nada.

Passou um dia, deixamos de discutir sobre isso e o que se tentou é retomar a normalidade do cotidiano. Fomos ao aeroporto, se despedimos do meu pai, que ia ficar um ano na China, e mantemos a normalidade para voltar para casa. Nada mais foi comentado e eu tentei não levar a sério o que me disseram no dia anterior.

Nos dias que se seguiram, a realidade começou a se instalar. A rotina que eu conhecia foi mudando aos poucos. Eu estava agora em um papel que nunca pedi para ocupar. Enquanto meu pai viajava, eu me via compelido a preencher o espaço que ele deixara.

As noites se tornaram mais longas e as conversas mais diferentes. Minha mãe começou a me procurar mais, buscando companhia. Eu me sentia bem em ajudar, mas, ao mesmo tempo, a maneira como ela olhava para mim parecia querer me provocar. Como se estivesse mais dependente, ela mexia com algo que eu não conseguia explicar.

Lembro de uma noite em particular. Estávamos assistindo a um filme, o som da televisão preenchia o silêncio constrangedor entre nós. Quando o filme acabou, ela se virou para mim e disse: “Você é tudo que eu tenho agora.” E disse de uma maneira sapeca, se é que vocês me entendem. Havia uma vulnerabilidade em sua voz que me fez sentir tanto amor quanto um sentimento estranho.

Conforme o dia passou, comecei a perceber sentimentos que nunca tinha reconhecido. Havia momentos em que o calor de seu toque ao me abraçar me fazia sentir algo que desafiava todas as normas padrões que eu conhecia. Eu me questionava: isso é normal?

O peso da responsabilidade tornava-se cada vez mais difícil de suportar. Eu queria ser o filho que ela precisava, mas eu não sabia como lidar com isso.

Foi em uma dessas noites que minha mãe, com uma expressão decidida, se virou para mim e disse: “Chegou a hora de você cumprir a promessa que você fez.” As palavras dela cortaram o ar, e o mundo ao nosso redor pareceu parar.

“Promessa?” Eu gaguejei, tentando entender o que ela queria dizer. O que eu prometi? Para mim o correto era minha ajuda ser nada além de cuidar dela enquanto meu pai estava fora. Mas ali estava ela, olhando nos meus olhos com uma intensidade que eu nunca tinha visto antes.

“Você sabe do que estou falando. Nos últimos dias, nós nos aproximamos bastante. Agora, eu preciso de mais de você. É hora de consumar o que você prometeu. Anda.” Sua voz era suave, mas havia um subtexto que me deixou em estado de choque.

Senti meu coração disparar. O que ela estava pedindo era algo além do que eu havia imaginado ser possível, mas admito que a atração que eu sentia por ela havia crescido em um ritmo alarmante, mas quilo era amor?

“Isso é... certo?” perguntei, lutando contra a confusão dentro de mim. “Nós somos mãe e filho. Isso não é normal.” A última palavra soou como uma acusação, como se eu estivesse tentando me convencer de que ainda havia limites.

Ela se aproximou, colocando a mão em meu rosto. “Ninguém precisa saber. Na verdade. O que teremos aqui é algo é especial, e não se trata apenas de necessidade, mas da conexão boa que temos um pelo outro. Você sente isso, não sente?”

Eu queria dizer que sim, mas a verdade é que eu estava aterrorizado. O que aconteceria conosco se cruzássemos essa linha? Havia um abismo entre nós, um abismo que eu temia atravessar.

Naquela noite, minha mente estava uma confusão. O que eu realmente queria? Eu queria protegê-la, mas também tinha desejos. O que eu faria quando o sol voltasse a nascer no dia de amanhã?

Conforme a noite avançava, a ideia de recuar parecia impossível. Algo dentro de mim ansiava por isso. Ela passou esses dias preparando terreno. Eu não sabia se estava pronto, mas a maneira como ela me olhava me fazia sentir que essa era uma escolha que eu precisava fazer.

“Eu não quero te magoar,” eu disse, as palavras saindo hesitantes. “Mas se isso é o que você realmente quer…” Ela sorriu, um sorriso que iluminou seu rosto, mas ao mesmo tempo me deixou em alerta. “Você é fofo. Tão fofo que me deixa impaciente. O que você está esperando para ficar pelado? Vamos”.

Ela mal havia terminado de falar, quando senti o ar ao meu redor mudar. Era como se uma onça, dias sem comer, estivesse prestes a satisfazer uma fome de mil noites. Seus olhos brilhavam, e havia algo em sua postura que me lembrava um predador faminto, pronto para atacar. E naquele instante, minha mãe estava pronta, e agora com os peitos nus olhando para mim.

Não pude deixar de reparar nos detalhes de seu corpo, algo que, até então, eu nunca tinha permitido a mim mesmo observar com tanta atenção. Eu não conseguia desviar o olhar de seus seios, de sua pele suave, quase reluzente sob a luz suave da sala.

Cada parte dela, desde a curva suave de seus quadris até a maneira como seu cabelo ruivo caía em cascata pelas costas, era uma visão que me prendia. O desejo que antes me assustava agora crescia como uma chama incontrolável. Eu a conhecia minha vida inteira, mas agora era como se estivesse vendo-a pela primeira vez, de um jeito que eu nunca imaginaria.

“Você nunca me olhou assim antes, não é?” Sua voz carregava uma confiança sedutora que me deixava ainda mais perdido. Eu queria responder, mas minha garganta estava seca. Como eu poderia admitir que sim, eu nunca tinha olhado para ela daquela forma? Nunca tinha reparado em como sua pele parecia quente, como o contraste entre seu cabelo ruivo e sua pele pálida criava uma visão quase hipnotizante. Cada centímetro dela parecia projetado para provocar uma reação em mim, e naquele momento, eu não tinha controle sobre o que sentia.

Antes que eu pudesse processar completamente, ela se aproximou de mim com uma rapidez quase instintiva, seus dedos segurando minha nuca com firmeza, puxando-me para perto. O calor de sua respiração queimava minha pele.

Ela estava no controle agora, e a intensidade em seus olhos me deixava claro que não havia volta. “Eu esperei por isso mais do que você pode imaginar,” ela sussurrou, e sua voz tinha um tom de desejo. Havia uma confiança em cada passo que ela dava em minha direção, como se soubesse o efeito que causava em mim, como se tivesse aguardado pacientemente o momento em que eu a enxergaria dessa forma.

No instante seguinte, o mundo à nossa volta desapareceu. O que começara como uma simples promessa se tornara um momento de prazer. Ela me puxou para mais perto, devorando minha nuca, e naquele momento eu me vi paralisado, dividido entre resistir e ceder. Era como se uma parte de mim soubesse que isso estava errado, que o que estava prestes a acontecer nunca deveria ter sido permitido. Mas outra parte — aquela que ela havia despertado ao longo dos últimos dias — ansiava pelo toque que agora parecia inevitável.

Aquele cabelo ruivo vibrante, que sempre me lembrou o pôr do sol, agora parecia chamas que dançavam ao redor do meu rosto. As ondas caíam desordenadamente sobre meus ombros, descontroladas, como se refletissem o desejo que ela reprimira por tanto tempo.

Seu peito subia e descia lentamente em meu corpo, a respiração pesada como a de alguém que esperou tempo demais. Ela vem até meus lábios e me devora, como estivesse abatendo um animal frágil. Havia uma força bruta ali, uma selvageria que eu nunca havia associado à mulher que me criara.

Seus braços envolveram meu pescoço, e o toque de sua pele contra a minha parecia incendiar tudo ao redor. Seus cabelos caíam sobre mim, envolvendo-me em seu cheiro familiar, mas agora havia algo mais – algo selvagem, algo que eu nunca havia permitido perceber. Era como se seu corpo estivesse me chamando, e meu instinto respondia, incapaz de resistir àquela força que me puxava para ela.

Enquanto meus dedos percorriam as mechas de seu cabelo, eu não podia evitar a sensação de que estava cruzando um limite que jamais deveria ser ultrapassado. O cabelo ruivo escorregava entre meus dedos como seda quente, e o contraste entre o toque delicado e a intensidade do momento era avassalador. Eu estava dividido entre o amor que sempre tive por ela como mãe e o desejo que agora explodia dentro de mim, insaciável.

Seus seios eram firmes e bem proporcionados. Eles se erguiam e desciam com a respiração pesada, criando um ritmo hipnotizante. Eu não consegui me conter e levei meu rosto para seu busto, como se eu estivesse sendo puxado para algo que eu nunca ousara considerar em tocar.

A pele dela era lisa, suave, como porcelana aquecida pelo sol. Meus olhos seguiram cada detalhe, descendo meu rosto desde o contorno suave de seus ombros até o desenho sutil de suas coxas, fortes e delineadas, moldadas pelo tempo e pela vida que levava.

As linhas entre o certo e o errado haviam desaparecido, e eu já não sabia mais quem eu era naquele momento. Eu não era apenas seu filho. Eu era algo mais. Algo que ela moldara com suas próprias mãos, sua própria fome.

Sua cintura, fina e definida, era uma curva perfeita que acentuava o contraste com seus quadris largos e femininos. Era o tipo de corpo que exalava uma sensualidade natural, algo que eu nunca havia permitido a mim mesmo perceber antes.

Suas coxas eram grossas, firmes, traçando uma linha contínua que conduzia ao mistério de sua sexualidade. Seus quadris largos acentuavam sua sensualidade. Era como se seu corpo tivesse sido esculpido para atrair olhares e despertar paixões, e eu era incapaz de ignorar o que estava diante de mim. A força dos músculos de suas pernas, que se contraíam diante de mim, contrastava com a delicadeza que ela costumava caminhar.

Enquanto a noite se desdobrava, eu me entreguei àquela nova realidade, um passo em direção ao desconhecido. No instante seguinte, ela deu um passo para trás, as mãos deslizando lentamente pelo próprio corpo, como se estivesse prestes a revelar um segredo há muito guardado. Sua respiração estava acelerada, seus olhos fixos nos meus. Com um movimento delicado, quase solene, ela começou a puxar o tecido fino de seus shorts junto com o tecido de sua calcinha para baixo, desnudando mais de sua pele a cada segundo até ficar nua completamente.

Quando o tecido finalmente caiu, expondo sua nudez total diante de mim, era como se o ar tivesse sido sugado do ambiente. Meu coração batia forte, e tudo o que eu podia fazer era encarar, hipnotizado, enquanto ela se revelava por completo.

Entre suas pernas, a pele de sua genital era macia e suave, uma visão que me atingiu como um golpe direto. Havia uma beleza crua ali, algo que ao mesmo tempo era sagrado e era proibido, algo que até aquele momento havia permanecido oculto, mas se revelou de repente.

“Esta é a minha florzinha,” ela disse, em sua voz baixa. Seus olhos não vacilavam enquanto os meus desciam, presos àquela visão que ela agora compartilhava comigo. Havia orgulho em sua postura, como se me permitisse entrar em um espaço do qual só privilegiados ousavam tocar.

Delicada e ao mesmo tempo poderosa, como o centro de um universo que, de repente, girava apenas ao redor daquela genital. Sua pele rosada, quase etérea, parecia florescer diante dos meus olhos, como uma rosa que desabrocha lentamente ao nascer do sol. O contraste com a intensidade do momento era brutal. Eu sabia que estava cruzando uma linha que nunca poderia ser apagada na nossa história e a partir dali eu iria me esbaldar.

“Você sabia que este momento ia acabar chegando,” ela sussurrou, sua mão deslizando suavemente sobre o próprio corpo, como se estivesse apresentando sua vagina a mim, oferecendo-a como um presente. Eu não conseguia desviar o olhar, mesmo que uma parte de mim quisesse. Era como estar diante de algo que era ao mesmo tempo divino e profano.

A linha entre mãe e mulher havia desaparecido completamente, e percebi que nada poderia voltar a ser como antes. Eu estava prestes a descobrir o verdadeiro significado da promessa que eu fiz. A vagina que ela revelava para mim me fitava como um convite para o incesto.

“Agora você é todo meu”, ela disse com um sorriso suave, seus dedos tocando de leve a pele delicada do clitóris entre suas pernas. O gesto era ao mesmo tempo sutil e devastador, como se ela estivesse me guiando diretamente para o centro de tudo o que era proibido.

Enquanto ela permanecia ali, nua e completamente exposta, não havia como voltar atrás. Eu estava perdido naquele momento, em sua beleza, e em sua fome selvagem. Estava se consumando um pacto silencioso entre nós: um laço que não poderia ser jamais desfeito. Não tinha volta.

Com a mesma calma controlada de antes, minha mãe se moveu até a poltrona inclinada que estava ao lado, sentando-se deliberadamente com graça. Seus olhos estavam fixos nos meus, como se quisesse garantir que eu não perdesse nenhum detalhe do que estava prestes a acontecer.

Seus dedos correram pelos braços da poltrona enquanto ela lentamente abria as pernas, afastando-as, expondo sua intimidade por completo diante de mim. Meu coração quase parou. Ali estava ela, minha mãe, sentada com as pernas escancaradas, revelando sua boceta — não mais apenas uma sugestão ou promessa, mas uma realidade nua, crua e inegável de que o incesto era um paraíso entre nós.

Eu estava dividido. O que eu via à minha frente era minha mãe, mas, ao mesmo tempo, não era. Minha mente gritava para olhar para outro lado, mas meus olhos estavam presos ali, no centro daquele desabrochar, naquela visão que parecia consumir todo o ar ao meu redor.

O cabelo ruivo caía em cascata pelas costas, contrastando com a palidez suave de sua pele, criando um espetáculo que me deixava sem fôlego. Era como uma rosa que se abria sem restrições, as pétalas brilhando com umidade e calor, cada detalhe à mostra, sem vergonha, sem hesitação. Eu nunca tinha visto algo tão poderoso.

Os lábios delicados da sua intimidade estavam ligeiramente abertos, um convite silencioso, pulsante, quase vivo. Ela deslizou os dedos suavemente pela própria pele, deixando um rastro úmido enquanto me olhava intensamente.

“Esta buceta é sua agora,” ela sussurrou, as palavras pairando no ar entre nós. “Está esperando por você.” O corpo dela estava à minha disposição, sua vagina escancarada como um convite, e o olhar que ela lançava me fazia sentir que eu não tinha escolha. Eu precisava cruzar logo essa linha.

Ela inclinou o corpo levemente para trás, oferecendo-se ainda mais. A maneira como suas pernas estavam abertas, fazia sua vagina brilhar à luz suave do quarto. Sem dúvidas, era uma visão que eu sabia que nunca esqueceria.

O silêncio entre nós era preenchido pelo peso do que estava prestes a acontecer. Eu me aproximei, sentindo minha respiração pesada, o calor crescendo dentro de mim.

Ela não disse mais nada. Não precisava. Ela estava ali, esperando, exposta de uma forma que eu nunca poderia ter imaginado, sua buceta completamente à minha mercê. E eu sabia que, naquele momento, tudo mudaria para sempre.

Cada batida do meu coração reverberava nos meus ouvidos, e quando dei o próximo passo, o chão parecia se dissolver sob meus pés. O olhar dela não desviava, fixo em mim, esperando pelo próximo movimento. Meu corpo agia antes que minha mente pudesse processar. Eu me ajoelhei diante dela, meus olhos ainda presos naquela genital, que agora parecia mais viva, mais pulsante, mais próxima do que nunca.

Minhas mãos tremiam enquanto se aproximavam de suas coxas, sentindo o calor irradiar da pele suave. Ela não disse nada, apenas inclinou-se ligeiramente para frente, incentivando-me com aquele olhar que parecia queimar. E então, com uma mistura de medo e fascínio, eu me abaixei, levando meus lábios para perto dela. A vagina, agora tão exposta e próxima de mim, parecia brilhar com umidade, as pétalas rosadas se abrindo ainda mais diante de mim.

Quando meus lábios finalmente tocaram sua pele, foi como atravessar um limiar invisível. A suavidade das pétalas contra minha boca era indescritível, quase irreal. Era como degustar o proibido, o que nunca deveria ter sido permitido. Cada toque era carregado de desejo e culpa, mas a fome que ela havia plantado em mim falava mais alto.

Eu degluti os lábios vaginais lentamente, sentindo o gosto sutil, o calor que emanava do interior de seu corpo preenchendo meus sentidos. O sabor era único, uma mistura de doçura com o que tinha de mais primitivo. O corpo dela se mexia suavemente enquanto meus lábios e língua percorriam cada pétala de sua flor, explorando, conhecendo e consumindo.

Ela gemeu suavemente quando meus lábios se aprofundaram, e suas mãos deslizaram para minha cabeça, pressionando-me com mais força contra ela. Havia uma necessidade ali, uma urgência que ecoava dentro de mim, e eu sabia que estava completamente entregue.

A flor estava aberta por completo agora, exposta ao meu toque e à minha boca. Eu podia sentir sua carne, o gosto que preenchia minha língua, o calor que emanava dela, uma força sexual quase palpável. Ela não era mais apenas minha mãe; e eu estava prestes a me afogar nas profundezas de seu ser.

“Isso,” ela sussurrou com um gemido rouco, a respiração pesada. “Prove tudo. Essa buceta sempre foi sua. Prova”. Eu deglutia mais, meus movimentos se tornavam mais famintos, enquanto seus quadris se moviam levemente contra mim, guiando-me, encorajando-me.

O gosto, a textura, a sensação – tudo se fundia em um turbilhão de sensações que me deixavam tonto. Eu não conseguia parar, mesmo que quisesse. Estava completamente imerso, devorando as pétalas uma a uma, cada toque levando-me mais fundo em um abismo do pecado.

Eu havia consumido mais do que apenas o corpo dela. Havia algo mais profundo ali, algo que nos unia de maneira irreversível. Ela havia me dado sua flor, e eu a havia devorado completamente. O ato estava consumado.

Enquanto eu me afastava lentamente, ela me olhou com um sorriso satisfeito, mas seus olhos diziam algo mais. Havia uma vitória ali, mas também algo sombrio, como se ela soubesse que eu nunca seria o mesmo. E eu sabia que ela estava certa.

O gosto dela ainda estava em meus lábios, e o calor de seu corpo permanecia gravado na minha pele. Eu era dela, e ela sabia disso. E, no meio daquele calor pulsante, havia algo mais crescendo dentro de mim, uma necessidade inegável, um desejo que não podia mais ser contido.

Sem desviar os olhos dos dela, minhas mãos desceram lentamente até minha cintura. Ela me observava atentamente, como se estivesse esperando esse momento o tempo todo, seus lábios entreabertos em uma respiração lenta, quase calculada.

Eu desabotoei meu cinto. Ela não falou nada, mas o olhar em seus olhos dizia tudo. Ela sabia o que estava por vir, e eu também. Com um movimento lento e deliberado, deixei meu pênis diante dela. Ele estava rígido, pronto, pulsando com uma energia que parecia ecoar o calor entre nós.

Ela sorriu suavemente, como se estivesse satisfeita com o que via, como se tudo estivesse finalmente no lugar certo. Seus olhos desceram para o meu pau, e por um momento, o tempo parecia ter parado. Era como se estivéssemos em um espaço fora da realidade, onde nada mais importava além desse momento. Eu estava vulnerável agora, exposto diante dela, assim como ela havia se exposto para mim. O desejo era avassalador.

“Como você é lindo”, ela disse, a voz baixa, como um sussurro íntimo que apenas eu podia ouvir. Suas mãos se moveram lentamente em direção a mim, os dedos roçando minha pele com uma delicadeza que contrastava com o fogo que ardia entre nós. Ela tocou meu pau com uma reverência silenciosa, como se estivesse lidando com algo sagrado. A sensação de seus dedos suaves contra mim foi quase demais para suportar.

“Este é o seu papel,” ela continuou, a voz agora mais firme, carregada de autoridade, mas controlada. “Você está aqui para isso, isso que você tem entre as pernas é uma obra divina da natureza. Eu a quero para mim”

Minhas pernas tremiam, e meu corpo todo parecia em combustão. Meu pau latejava, respondendo ao toque dela, enquanto a tensão crescia a cada segundo que passava. Ela me puxou suavemente, guiando-me até ela, e seus olhos se fixaram nos meus, cheios de desejo e controle. Não havia mais palavras a serem ditas, e o próximo passo era inevitável.

Ela foi até a cama do lado da poltrona, e abriu ainda mais as pernas, sua flor ainda escancarada diante de mim, como se estivesse esperando por esse momento, pronta para recebê-lo. E então, com uma mistura de medo e desejo, aproximei-me ainda mais, sentindo o calor de seu corpo irradiar contra o meu. Meu pau agora estava agora alinhado, e eu sabia que o próximo passo não teria volta.

Sua mão segurou a base do meu pênis com firmeza, guiando-me com uma certeza que apenas ela parecia possuir. A ponta tocou a entrada de sua boceta, e naquele instante, o mundo parou. Tudo o que havia entre nós, todo o desejo, toda a proibição, toda a tensão, culminava naquele momento. Ela estava pronta para me receber, e eu estava pronto para me entregar. Consumamos o incesto.

Com um movimento lento, mas inevitável, ela me puxou para dentro de si, e a união finalmente aconteceu. A buceta que eu havia degustado antes agora envolvia meu pau completamente, quente e acolhedora, como se fosse o lugar exato onde ele deveria estar. O som que ela fazia, um gemido profundo, preencheu o quarto com os ruídos úmidos das genitais se friccionando. Eu me sentia perdido, afogado naquela sensação, e ao mesmo tempo, completamente em casa.

Quando finalmente me encontrei dentro dela, foi como se todo o universo tivesse se condensado naquele único instante. Suas pétalas aveludadas proporcionavam uma sensação que eu jamais poderia descrever com palavras.

A textura delicada e macia da vagina contrastava com a firmeza do meu desejo, e naquele momento eu soube que não havia mais volta. Seus gemidos, que antes eram sutis, agora se tornavam mais altos, ecoando pelo quarto. Seu corpo reagia como se soubesse exatamente como acolher meu pênis e oferecia a ele o máximo de úmido conforto. Cada movimento seu era um convite para que eu me entregasse ainda mais: para que eu mergulhasse mais fundo dentro dela.

Eu podia sentir cada parte da minha mãe, cada curva de sua cavidade, aveludando meu pênis com uma suavidade que parecia desafiar a realidade. Os movimentos dela, tão calculados e precisos, me levavam a um estado de êxtase que eu nunca havia experimentado.

Ela segurava meus ombros com firmeza, seus olhos fechados, completamente entregue ao momento. “Sua pica”, ela sussurrou entre gemidos, a voz rouca de desejo. “É tudo o que eu precisava.”

Meu pau estava completamente imerso no interior dela, e à medida que nossos movimentos se tornavam mais rápidos, mais intensos, eu sabia que estávamos nos aproximando de algo inescapável. O toque da vagina contra meu pênis, aquele aveludado que parecia feito sob medida para mim, se tornava cada vez mais insuportável, e eu podia sentir o clímax crescendo dentro de mim.

Ela me olhou nos olhos, um sorriso satisfeito em seus lábios, sabendo que havia me levado exatamente onde queria. Sua vagina aveludada apertava meu pau, acolhendo-o com mais força, e naquele momento eu soube que não poderia mais segurar. Meu pau pulsava dentro dela, aquela cavidade me oferecia um conforto irresistível: uma armadilha de prazer da qual eu jamais poderia escapar.

Enquanto sua vagina aveludada me envolvia em ondas de prazer, de forma acolhedora e receptiva, ela também parecia instigar o derradeiro momento: o néctar começava a se formar, pronto para ser liberado na superfície da flor.

Ela gemeu mais alto, os olhos fechados, enquanto seus quadris se moviam com mais intensidade, como se estivesse exigindo que meu sêmen fosse entregue. Com um último movimento, eu me entreguei completamente, sentindo o êxtase explodir dentro de mim. Ela suspirou profundamente, satisfeita, e seu corpo relaxou levemente.

Com um último impulso, o inevitável aconteceu. O néctar sexual foi liberado, quente e abundante, polinizando a flor. Cada gota era absorvida, como se tivesse sido feita para aquilo, como se aquela porra fosse a resposta para todas as promessas não ditas entre nós, nos últimos dias. Eu sentia cada pulsação do meu pau enquanto a minha porra se derramava dentro dela, a banhando por dentro. Ela sorriu, satisfeita, enquanto seus olhos se abriam lentamente, fixando-se nos meus.

Ela arqueou as costas enquanto o líquido continuava a fluir de mim para ela, e um gemido profundo ecoou pelo quarto, como se finalmente estivesse completa. A vagina, agora saturada com porra, parecia ainda mais viva, cada pétala brilhando à luz suave ao nosso redor.

Seus dedos deslizaram lentamente pelo meu peito, acariciando minha pele enquanto nossos corpos ainda estavam entrelaçados. “Você fez o que era necessário,” ela sussurrou, os lábios roçando levemente os meus. “Agora, não há mais nada atrapalhando entre nós.”

Eu havia cruzado o limite. A vagina que havia acolhido meu membro, agora repleta de sêmen, parecia se fechar suavemente, como se estivesse selando o pacto entre nós. Juntos, havíamos alcançado o que parecia ser o auge de algo proibido e eterno.

Ela acariciou meu rosto, seus dedos quentes contra minha pele, e me olhou com um misto de ternura e poder. “Eu sempre sonhei com isso” ela disse, sua voz baixa, quase um sussurro. Eu estava ali, imóvel, ainda sentindo a pulsação do meu pau, agora quieto e saciado, depois de entregar todo seu líquido. Ela ainda me observava com aqueles olhos intensos, com o sorriso de quem sabia de algo que eu só começava a entende agora.

“É o caminho natural, entende? Sempre foi assim.” Eu a olhava, tentando absorver o que aquilo significava. Ela continuou, seus dedos agora subindo até meu rosto, onde acariciou minha pele com uma ternura inesperada. “Desde o começo, o filho busca o calor do útero que o gerou. Aqui ele encontra o verdadeiro conforto. Aqui dentro sempre é o refúgio do filho. O lugar para onde o pau dele pode sempre retornar quando o mundo lá fora não oferece mais nada”.

“Olhe para mim,” ela disse suavemente, silenciosa. Eu olhei. “Você sente isso, não sente?” ela perguntou, os dedos ainda acariciando minha pele. “Essa conexão... entre nós. Seu pau busca minha buceta, porque é onde ele pertence. Sua carne é minha carne. Essa é a natureza das coisas. O filho comer a própria mãe”.

Havia algo profundo e primitivo na maneira como ela falava, como se não estivesse apenas descrevendo o que acabara de acontecer, mas como se estivesse enunciando uma lei natural, ou um segredo ancestral que sempre esteve ali. Eu sentia meu corpo relaxar sob o toque dela, as palavras se enraizando profundamente em minha mente. Eu estava imerso nas palavras dela, e me senti espiritualizado, e não culpado.

Ela se aproximou ainda mais, seus lábios tocando os meus suavemente, enquanto suas palavras finais sussurravam em meu ouvido, selando o momento. “Não importa o que aconteça, o filho sempre voltará para onde pertence. Você vai sempre me comer”

O silêncio que se seguiu a nossas revelações se transformou em um espaço onde tudo parecia possível. O calor de nossos corpos ainda pairava no ar, e ela olhou para mim com um brilho nos olhos. E como se fosse uma continuação inevitável de nosso ato anterior, ela se inclinou lentamente, seus lábios se aproximando da minha virilha

Com um movimento suave, ela posicionou-se, e, em um ato sutil começou a deglutir meu pau, que já estava se recuperando da ejaculação. A sensação foi intensa, uma mistura de prazer e certo desconforto inicial. Eu podia sentir cada movimento dela, como se estivesse sendo puxado para dentro de sua boca.

O meu pênis enrijecido era o elo que nos conectava, e à medida que ela o engolia, percebi que eu estava deixando de ser apenas um objeto de desejo; e que estava se tornando parte dela, como durante nove meses fomos um dia.

O ato de deglutir minha pica trouxe uma nova onda de sensações, que envolvia um ato de submissão dela para meu membro. Quanto mais que ela me chupava, mas eu me sentia poderoso, e mais ela festejava sua nova forma de maternidade.

Ela fez uma pausa, os olhos fixos nos meus, e eu vi uma profundidade em seu olhar que me fez sentir como se estivéssemos em um nível totalmente diferente de entendimento. Senti a pulsação do meu pau ainda ressoando enquanto ela dizia: “é assim que deve ser”.

Meu pênis ao ser deglutido pela minha mãe representava uma consagração. A cada respiração, sentia a presença dela mais intensa, como se o que restava de mim estivesse se tornando parte de seu ser, assim como eu era apenas um ser dentro dela, antes de nascer.

Ela começou a se mover lentamente, como se estivesse dançando com minha glande. Eu podia sentir a umidade da boca dela misturando-se as terminações nervosas da minha libido. O calor e a umidade tornavam cada toque uma celebração dessa nova faceta da maternidade dela.

O ato de se unir a ela se tornava cada vez mais profundo, quando sentia sua saliva acolher meu pênis como se estivesse absorvendo meu espirito. Ela estava completamente absorvida, seus olhos fechados, mergulhando sua boca, envolvendo meu pau. O mundo ao nosso redor tinha desaparecido.

A saliva dela embebedava meu pênis, cada movimento dos lábios enviava um arrepio de prazer que percorria meu corpo. Senti a pressão do meu pinto aumentando à medida que ela o envolvia suas vias aéreas em um abraço caloroso e úmido.

A sensação era tão intensa que parecia que o tempo havia parado, e eu me perguntava se essa era a verdadeira natureza da nossa relação — eu estava completamente absorvido por ela, pela sensação de ser parte de algo maior. Era minha mãe que estava lá me chupando, mas também era alguém além disso. Uma mulher ousada e poderosa, dona de si e agora dona de mim, que tinha no sexo uma aptidão de vida.

Eu me inclinei para frente, sentindo o impulso de me conectar ainda mais, e à medida que a intensidade do nosso ato aumentava eu sentia as veias do meu pênis irrigando-me com mais intensidade. A união que estávamos experimentando chegou a um segundo clímax.

Foi então que, em um momento de entrega, senti a vontade de gozar novamente. A sensação foi avassaladora, uma onda de calor que se espalhou por nós, que por fim foi inundando a boca dela, jorrando porra como um rio.

Eu a observava, maravilhado, enquanto ela recebia o que eu tinha a oferecer: uma oferenda de amor e entrega. Com cada jorro, eu sentia que nossa relação sexual se tornava algo praticamente sagrado.

Ela sorriu para mim, com os olhos brilhando com satisfação. “Nossos corpos, que já foram um só, hoje retornam ao lugar. Sua porra em cima de mim representa tudo o que éramos, meu filho”. O calor que nos envolvia parecia criar um espaço sagrado, onde apenas nós existíamos, um pelo outro.

Após a tempestade de emoções, havia uma sensação de paz que envolvia o ambiente. Eu e ela nos aninhamos um no outro, e o calor irradiado servia como um cobertor acolhedor. A respiração dela era lenta e ritmada, e eu a observava com admiração e gratidão. Era como se o mundo ao nosso redor tivesse se tornado um espaço sagrado onde nada poderia nos perturbar. O tempo realmente não importava.

Ela virou a cabeça e olhou para mim, um sorriso suave nos lábios. “O que você está pensando?” perguntou, e eu percebi que ela podia ler meus pensamentos. “Sobre o que vai acontecer entre nós daqui pra frente, depois do que aconteceu”, respondi.

“Estou ansiosa para descobrir,” ela disse, os olhos brilhando com expectativa. “Seu pai te avisou que você ia se esbaldar comigo.” Disse ela, a voz cheia de um tom brincalhão, e, com isso, ela se aninhou ainda mais em meus braços, como se quisesse se fundir.

Ela me puxou pela mão, levando-me em direção ao banheiro. A luz suave refletia nas paredes, criando um ambiente acolhedor e intimista. O som da água se tornando quente e convidativo ecoava pelo espaço, e eu sentia nervosismo e excitação ao pensar em compartilhar aquele momento com ela.

Enquanto a água começava a escorrer, eu observava o vapor se formando, criando uma atmosfera quase mágica. Ela girou a torneira, ajustando a temperatura, e logo a cabine do chuveiro estava envolta em uma névoa quente. O cheiro do sabonete se misturava com a água, criando um aroma fresco que me deixava relaxado.

Ela entrou primeiro, e a água jorrou sobre seu corpo, fazendo as gotículas brilharem como pequenas pérolas. O cabelo dela se molhou instantaneamente, escorrendo em ondas suaves sobre seus ombros. Eu a segui, sentindo a água quente me envolver, lavando toda a tensão acumulada.

Eu sorri, admirando o jeito como a luz dançava em seu corpo, ressaltando a felicidade que emanava dela. “Você sabe, o banho pode ser nosso espaço seguro daqui em diante. Um ótimo lugar para conversas,” ela continuou, enquanto começávamos a ensaboar nossos corpos.

“Esse momento é tudo o que eu fantasiava,” disse ela, olhando nos meus olhos com uma sinceridade que me fez sentir ainda mais próximo dela. O banho se tornava um espaço seguro, onde podíamos ser verdadeiros um com o outro, sem reservas.

Enquanto esfregávamos o sabonete, a água continuava a correr, levando com ela todas as preocupações do mundo exterior. Ali, sob o chuveiro, éramos apenas nós dois, vivendo um instante que parecia eterno.

O meu pênis, em sua própria forma, começou a se reerguer, respondendo à intensidade do momento. Era como se cada gota d’água estivesse sussurrando promessas de novas descobertas e emoções. Ela me olhou, um brilho de compreensão nos olhos, como se soubesse exatamente o que estava acontecendo.

“Parece que você está pronto para o segundo tempo” ela disse, sua voz cheia de brincadeira. O tom dela era provocante, e eu não conseguia desviar o olhar de suas nádegas. A água quente e os corpos ensaboados criavam um cenário perfeito para uma nova fase de intimidade.

A luz suave refletia em nossos corpos, e a tensão entre nós era quase irresistível. Ela sorriu, sua expressão cheia de expectativa. Enquanto a água continuava a fluir, eu posicionava meu pau por trás dela, e ela inclina seu corpo para frente, encostando na parede.

O chuveiro continuava a jorrar água quente sobre nós, enquanto um barulho úmido do sexo anal acontecia. Meu saco batia em suas nádegas enquanto o vapor da água se alastrava no ambiente. Ela urrava intensamente, ecoando na casa gritos de prazer.

Meu pau agredia as paredes daquele ânus com uma certa rebeldia. O orifício dela era largo e o que ela gostava era selvageria. Quanto mais eu penetrava, mais alto ela gritava.

Não demorei muito para gozar, já que era a terceira vez quase seguida que nós transamos. A sensação da água escorrendo pela pele era relaxante, e a intimidade do momento nos unia ainda mais. Salpiquei o cuzinho dela de porra.

Ela pegou um pouco de shampoo e começou a esfregar em seus cabelos, os fios se tornando ainda mais sedosos e brilhantes sob a luz. Eu a observei, fascinado pela beleza simples de cada movimento.

Enquanto massageava o couro cabeludo dela, ela fechou os olhos e suspirou de prazer. “Isso é maravilhoso,” disse ela, um sorriso se formando em seus lábios. O clima era de descontração e cumplicidade, e cada toque parecia reforçar a conexão entre nós.

O silêncio entre nós era confortável, e eu podia ouvir o som da água batendo no chão, em um ruído relaxante. Ela limpou sua buceta e seu orifício anal com cuidado. Desligamos o chaveiro e pegamos toalhas.

Enquanto nos enxugávamos sob o chuveiro, sinalizamos que era hora de sair. Ela me olhou com um brilho travesso nos olhos. “Acho que devemos fazer disso uma tradição. Foda e banho”. Ela se aproximou e me abraçou, e eu a envolvi em meus braços, sentindo a suavidade de sua pele contra a minha. “Eu poderia ficar assim para sempre,” ela sussurrou, e eu ri suavemente.

“Você se sente bem?” perguntei, me virando para encará-la. Ela sorriu, e seus olhos brilhavam à luz suave que entrava pela janela. “Foi um dia incrível,” respondeu, e sua voz tinha um tom sonhador que me deixou feliz.

Após o banho, a sensação de relaxamento ainda pairava no ar. A luz suave do quarto criava um ambiente acolhedor, e o cheiro de sabonete fresco ainda se fazia presente. Ela ligou o secador de capelo e ficou secando sua vagina com uma toalhinha. Eu a ajudei com a higiene. Nos enfiamos sob os lençóis, e o calor dos nossos corpos irradiou conforto de um para o outro.

Com o passar dos minutos, o sono começou a me envolver. A respiração dela se tornava mais lenta, e eu a observei enquanto ela fechava os olhos, parecendo completamente em paz. A sensação de estar ao lado dela era incrível, e eu me deixei levar pelo cansaço.

Logo, também fechei os olhos, sabendo que aquela noite era apenas o começo de algo belo. O silêncio da noite me embalou, e eu deixei que o sono viesse, envolto na segurança e no amor que compartilhávamos. O dia de amanhã a Deus pertencia

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Comentários

Foto de perfil de Morfeus Negro

Muito bom conto. Gostei do inusitado da situação, o incesto sendo iniciado a pedido do pai, com total concordância da mãe, como se fosse o mais natural dos pedidos, esse tão libertino e quebrador de barreiras, de convenções, fazer sexo, ser amante de sua própria genitora.

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