A minha Cunhada Nara - Parte 2

Um conto erótico de 916littlebull
Categoria: Heterossexual
Contém 3087 palavras
Data: 29/09/2024 13:16:33

Acordei com um cheiro gostoso de pao de queijo, olhei pro lado Mara já não estava mais lá. Fiquei tentando entender q horas eram, olhei pela janela o sol ainda estava brilhando, não podia ser muito tarde. Vesti minha bermuda, pois por hábito durmo pelado, e não uso cuecas. Coloquei uma regata pois estava fazendo um calor danado em Goiânia. Desço as escadas estão as três, Mara, Nara e a mãe delas na cozinha assando pão de queijo e fazendo café. Típico lanche da tarde de Goiás. Olhei no relógio da parede marcava um pouco mais de 4 da tarde, tinha cochilado coisa de 1 hora e indaguei Mara pq não me acordou, ela disse q eu precisava descansar. As duas irmãs deram um sorriso, fiz cara de desentendido e Mara já emendou em seguida que precisava conversar a sós com a irmã, coisas de meninas vc sabe, disse ela. Então olhei pra Nara q fez uma cara envergonhada.

O pão de queijo ficou pronto, e sentamos pra comer conversar.

A mãe das meninas disse q não ia fazer janta e q era pra nos virarmos na cozinha. Todos éramos bem caseiros, não gostávamos de balada. Preferíamos estar em casa bebendo, vez ou outra íamos pra um restaurante, barzinho ou show. Não éramos muito de sair pra dançar. Geralmente no sábado a noite pedíamos uma pizza ou comíamos algum petisco ou porção de frios . Sempre bebíamos. Nara nunca nos acompanhava. Ficava no computador estudando ou quando o ex namorado estava com ela ficava assistindo filmes na sala. Enquanto Mara e eu ficávamos juntos bebendo ouvindo música e conversando.

Como se costume todo sábado a mãe das meninas ligava na distribuidora do bairro pra pedir pra entregarem cervejas pra todos. Só q nesse dia por volta das 5:30 a entrega chegou só q com uma surpresa. Duas caixas de Smirnoff Ice. Bebida q nem eu nem a Mara é muito menos a mãe das meninas tomavam. É tbm uma garrafa de José Cuervo Blanco. Sim… Mara pedia tequila só pra quando ela queria ficar meio louca. Entrei na cozinha rindo e disse alto. “Acho q disvirtuamos a Nara, veio muita bebida pra ela hj”, Nara fez cara de assustada e disse q não pediu nada. Mara então disse, fui eu quem pedi. Vc precisa esquecer seu relacionamento, e nada melhor pra esquecer homem do q bebida. As três riram e assim terminamos nossa tarde, as meninas ajeitando a cozinha, eu limpando a varanda, colocando as bebidas pra gelar, preparando a churrasqueira pro churrasco de domingo e limpando os carros. Lá pelas 7, Mara disse q ia trocar de roupa, e disse pra Nara vestir algo mais descontraído, já q não gostava de sair íamos fazer uma festa em casa. Mara disse pra eu jogar uma água no corpo trocar de bermuda e colocar uma camiseta diferente.

Eu fiz isso na ducha do quintal mesmo, já q fazia muito calor. Peguei uma toalha e me enxuguei e fui pro quarto, no caminho vi q Mara estava no quarto da Nara e entre ouvi a conversa delas. “Mas como vc não tem nenhuma calcinha sexy, nem parece minha irmã, quer saber fica sem calcinha!” Sentenciou, mas foi interpelada pela irmã “ sem calcinha é de vestido, vc tá doida? Quer q seu namorado veja minha periquita?” No que a Mara respondeu: “ Nara, deixa de ser boba, ele já pegou na sua bunds hoje, se ele ver sua bucetinha o máximo q vai acontecer é ele ficar de pau duro, e se ele ficar assim eu resolvo!”

Então com esse diálogo na mente, fui pro quarto me trocar, sério q fiquei de pau duro, imaginando a possibilidade de ver minha cunhada sem calcinha por baixo do vestido.

Depois de me trocar, fui pra cozinha preparar um guacamole como petisco, enquanto a mãe delas já estava na 3 latinha, Ja começa a falar sozinha, achamos q ela ficava falando o falecido marido. Assim q terminei de fazer o guacamole, fui preparar uma tábua de frios. Coisa habitual que fazia sempre.

Quando estava quase terminando, as duas descem, Mara com um vestido preto leve, seus colarares bruxulescos, que só usava em ocasiões extremamente sexuais. Nara logo atrás, com um vestido verde escuro, no mesmo modelo da irmã, as duas usavam um perfume delicioso. Mara veio me dar um beijo, e por hábito passei a mão na bunda dela e percebi q ela tava com uma calcinha fio dental. Sussurrei no ouvido dela, q ela tava muito puta aquela noite. Quando nada viu disse q tava cedo pra começarmos as safadezas. Mara riu e disse q nunca é cedo bem tarde pra ser safada!

Perguntei se ela tava com ciúmes, ela disse q ciúmes não era a palavra é sim inveja!

No q Mara rebateu!

“Não seja por isso, vem cá abraça meu namorado!” Ela veio toda sem jeito me deu um abraço lateral, no q a Mara protestou.

“Não mesmo, não é pra tratar minha irmã diferente de mim, abraça direito!” Nisso chegou até nós dois , nos empurrou um contra o outro e de forma ousada, colocou minha mão na bunda dela. É disse: “Pronto, agora vc não precisa ter inveja, serviço completo”

Todos demos risadas! Sim eu senti é ela estava sem calcinha!

Fiquei sem graça mas de pau duro, disfarcei pois estava com uma bermuda grossa. Então Mara foi me ajudar com os frios, enquanto Nara foi conversar com a mãe.

Ao chegar junto de mim eu a indaguei: “Que loucura foi essa de passar minha mão na bunda da sua irmã?” Ela rindo disse: “ O que tem demais? Hoje mais cedo vc ja segurou na bunda dela e até gostou!” Virou de frente pra mim passando a mão no meu pau disse: “ Ficou de pau duro aquela hora e ficou agora! “Ainda bem, pq eu ia ficar preocupada se não ficasse, isso só mostra q vc é bem homem”

Rindo saiu, pedindo pra eu buscar bebidas pra todos.

Sim ela tinha o hábito de ser mandona!

Então fui, peguei a tequila q tinha deixado gelar, a bebida da Nara e cervejas pra nós.

Quando Nara voltou pra cozinha, disse q a mãe já estava bebada e tava começando s querer dar trabalho.

Servi uma dose de tequila pra cada, fatias de limão e sal, um brindamos e tomamos. Foi engraçado ver a Nara se engasgando com a tequila era a primeira vez q ela bebia.

Foi uma noite agradável, comemos rimos, escutamos música, conversamos. Nara falou do ex namorado, reclamou e falou dos defeitos sexuais do menino. Era um soca fofo, só gostava de uma posição, não chupava é só dava uma.

Lá pela terceira dose de tequila Nara já é tava imitando os barulhos q ele fazia durante o sexo.

Quando a mãe das meninas entra na cozinha bebada, dizendo q ia dormir. Q podíamos ficar com a varanda dos fundos toda pra nós.

Foi o q fizemos, levamos bebidas e a comida pra varanda, tinha dois puffs gigantes, um de frente pro outro. Mara ligou a música ambiente, Nara diminuiu um pouco as luzes. Ficamos em um ambiente gostoso onde conseguíamos nos ver facilmente. Eu sentei eu um dos puffs, Mara no meu colo, e Nara se jogou no puff na minha frente. Só sentar abriu muito as pernas e a pele clara me permitiu ter o vislumbre pela primeira vez da bucetinha dela. Lisa é fechadinha.

Continuamos a conversa da cozinha, só que dessa vez a Nara comentou sobre o tamanho da ferramenta do menino, disse q não era micro mas não era gigante. Só q ao terminar a frase falou q o meu deveria ser gigante. Pq o q a irmã dela gritava era absurdo, parecia q eu tava rasgando a irmã. Todos rimos, mas dessa vez não fiquei nervoso. Pergunte se ela ficava nos escutando atrás da porta. Ela riu e disse q não precisava. A casa toda escutava. Eu disse q era a irmã dela q era exagerada q nem era tão grande assim. A Mara rindo disse q na hora do sexo não tinha inibição.

Ao terminar uma garrafa de Ice, Mara tem a ideia de usarmos ela pra brincar de verdade ou desafio.

Coisa de adolescente eu sei, mas o álcool já tinha tomado conta de nós e então todos concordamos.

A primeira rodada parou na Nara q pediu desafio, e foi desafiada pela irmã a tomar uma dose de tequila.

A segunda rodada em mim, onde escolhi verdade, então Mara me perguntou se eu já tinha feito ménage. A reposta foi não, é disse enfático “já te contei isso!”

A terceira rodada dessa vez na Mara q pediu desafio, então a irmã a desafiou a sentar no meu colo e a simular gemendo. Eu ri e falei q o desafio era só pra Mara não pra mim. A Nara disse q eu podia ficar parado se eu quisesse.

Estávamos todos sentados nos puffs, Nara do meu lado e Mara de frente pra mim. Mara veio sentar no meu colo e Nara sentou na minha frente disse q queria ter uma visão da safada da irmã.

Mara sentou de frente pra mim encaixou em cima do meu pau q já estava meia bomba e ficou duro, tanto por sentir a buceta da minha namorada sob a calcinha fio quanto pela visão da buceta da minha cunhada. Então Mara, sussurrou no meu ouvido. Esse pau duro ai é pra mim ou pq tá vendo a xana da Nara.

Não disse nada, dei um tapa na bunda dela, ela gritou e gemeu esfregando em cima de mim, simulando um orgasmo.

Então Nara disse “ então é assim q ela geme”

A irmã então disse.

É só q no quarto ele tá sem roupa eu tbm é o pau dele tá todo dentro de mim, e a boca dele chupando meus seios.

A irmã disse: “É faz sentido”

Próxima rodada, caiu em mim e fui proibido de pedir verdade ou seja elas queriam me desafiar.

Então o desafio q Mara propôs foi, q eu mostrasse o meu pau pra irmã avaliar qual era maior! O meu ou o do ex namorado. Eu fiquei sem graça e disse q não. Então Nara riu e disse q não precisava mostrar sem roupa só por cima da cueca daria pra ver.

Eu disse q o problema é q não uso cueca. Então a Mara com um jeito irônico.. “ Não acredito, safado, sem cueca perto da minha irmã, não acredito q fez isso” rindo veio pro meu lado insinuando q tava brava. Me levantou do puff e falou deixa eu ver se tá mesmo, sem eu ter reação puxou minha bermuda pra baixo. E assim meus 17 cm grosso soltou pra fora, ainda duro do esfrega com a Mara. Vi q não dava pra esconder mais então peguei nele dei duas punhetadas, arreganhei a cabeça dele pra fora e mostrei pra Mara. E disse : “pronta, satisfeita?” Fiz menção de subir a bermuda, ela disse: “Negativo senhor, o desafio é minha irmã ver e avaliar.” Ela então pegou meu pau duro deu uma punhetada é me virou de frente pra irmã, q estava sentada então meu pau ficou na altura do seu rosto e disse : “então, o pau do seu ex é maior ou menor q o do meu” ela fez o símbolo de pequeno com os dedos. Mara então disse, tem certeza? Ela disse q sim falou q se o ex namorado tivesse um pau como o meu ela ia ensinar ele a usar. Então fiquei meio orgulhoso, meio com tesão é muito sem graça e disse: “pronto? As madames já me avaliaram como um objeto, posso me vestir?” Mara rindo disse, por enquanto sim .

O clima de tesão ficou no ar. Nara não tira a o olho da minha bermuda, Mara não tirava o olho da irmã.

Então eu sugeri mais tequila!

Uma dose pra todos.

Achando q tínhamos chegado ao fim da brincadeira Nara pegou a garrafa e disse, minha vez!

Girou a garrafa e ela mesmo parou a garrafa em si mesma e disse “desafio!”

A irmã então disse , desafio vc a sentar no colo do meu namorado e simular um orgasmo.

Eu realmente assustei mas não me opus, ela prontamente se levantou olhei pra Mara pra ver o q ela realmente queria. Ela sorriu e disse, “Meu bem, faz como vc fez comigo.E irmã. Geme como se estivesse dando pro seu namorado” Nara riu e disse, eu não dou gemidos com ele, mas vou fazer o meu melhor papel de atriz porno.

Então ela veio de frente pra mim, parou em minha frente eu me ajeitei no puff, a bermuda ainda tava meio frouxa na cintura ela abriu as pernas e se encaixou em mim. Entrelaçou os braços no meu pescoço e disse, pode pegar na minha bunda como fez com minha irmã coloquei a mão na bunda por cima do vestido, alisei e dei um tapa, ouvi um gemido fraco. Então segurei na cintura dela e comecei a esfregar ela, senti q ela tava muito molhada. O meu pau duro por baixo da bermuda encaixou perfeitamente na bucetinha dela, então ela começou a acelerar os movimentos e a fingir alguns gemidos mais altos, tentava imitar a irmã. Só q me pareceu q ela as vezes gemia de verdade, na minha encenação com a Mara tinha durado uns 20-30 segundos, dessa vez parecia bem mais, meio q fiz menção de tirar ela de cima, ela forçou o corpo pra baixo e se agarrou no meu pescoço. Nisso minha bermuda desceu um pouco e a cabeça do meu pau ficou pra fora esfregando na buceta dela, ela tbm sentiu. Eu fiquei doido com aquilo, olhei pra ela ela tava de olho fechado e disse: “Mara, aquele papo q vc disse q me emprestava seu namorado pra eu sentir um orgasmo de verdade era sério?”

Eu fiquei pensando, como assim? Me emprestar? Virei uma peça de roupa.

Mas esse pensamento foi embora quando Mara disse.

Ele é todo seu!

Tudo aconteceu numa fração de segundos, Nara tirou o vestido ficando nua, beijou na minha boca, nisso olhei pra Mara ela tava de perna aberta se masturbando por cima da calcinha. Então Nara tirou minha camiseta, e eu por instinto dei um jeito de tirar minha bermuda sem tirar Nara de cima de mim. Então a minha cunhada continuou a se esfregar agora nos dois pelados, ela colou seu seio na minha boca e gemendo agora de verdade disse e assim q vc faz minha irmã urrar.

Eu então disse: Não , é assim! Então fiz um movimento q fez meu pau entrar nela toda, foi uma maravilha ouvir ela gemendo de prazer, enquanto meu pau encontrava dificuldades pra entrar naquela bucetinha mal comida. Ela então gemia e rebolava no meu pau, ela estava ensopada. Eu revezava entre um seio e outro. Ora beijando, ora mordendo e sempre chupando. Minhas mãos seguravam a bundinha dura dela. Ela comandava os movimentos e como se estivesse usando meu pau pra se masturbar logo aumentou os movimentos dizendo: “Não goza q eu tô quase gozando”

Eu não tava nem perto de gozar.

Ela foi aumentando os gemidos, o ritmo, então cravou as unhas nas minhas costas e gemeu alto, seu corpo desfaleceu no meu. Ela quis sair mas eu continuei os movimentos então ela começou a tremer às pernas e eu aumentei o ritmo e ela gozou de novo. Dessa vez o corpo dela se jogou pro lado enquanto ela se tremia pude ver minha namorada q agora já estava sem roupa se masturbando e chupando os próprios seios.

Levantei e fui em direção a Mara, minha intenção era chupar e meter nela.

Ela disse: “meu bem mostra pra minha irmã como vc realmente me come”

A Nara ainda sem fôlego disse, ainda tem mais? Eu disse q não tinha nem gozado ainda.

Peguei ela pelas mãos e levantei é a virei de costas. Dei um beijo no pescoço e disse q ia fazer ela gozar de novo.

Coloquei ela de quatro no puff, é dei uma lambida na bucetinha q fez ela tremer, comecei a chupar, ela gemia e gritou me fode logo q tô quase gozando novamente.

Então, me posicionei atrás e em um único movimento enfiei tudo. Em um misto de gemidos e gritos eu meti nela gostoso. O corpo dela tentando ir pra frente e eu a puxando pelos quadris. Firme e forte ela virou olhando pra mim com cara de puta q só a irmã sabia fazer é disse: “me faz urrar”

Então coloquei as mãos no cabelo, segurei a nuca e puxei os cabelos como se puxa a crina de uma égua. Com uma mão puxando o quadril é outra o cabelo. Fazendo ela ir mais rápido e aumentando a rapidez das esticadas ela gozou gritando como uma louca. Xingando, falando q éramos loucos. O corpo dela foi desfalecendo de cansaço e gozo.

Tirei meu pau duro de dentro da minha cunhada e fui em direção a Mara q parecia ter gozado. Fiz menção de meter nela , mas antes ela chupou meu pau, e limpou todo o gozo da irmã.

Disse q já tinha gozado duas vezes é q tava na minha hora de encher ela de porra! Aumentei os movimentos a buceta tava melada facilitou tudo, eu morrendo de tesão algumas bombadas fortes escutando ela gemer, e falando q eu era um safado ter comido a irmã dela!

Gozo enchi ela de porra.

Os dois ficamos deitados cansados, bebados e gozadks. A Nara j a tinha adormecido.

Após levar ela pro quarto eu disse q ela ia se arrepender se lembrasse de tudo aquilo.

A Mara disse q ela tinha concordado com tudo. A ideia saiu da minha namorada pra ela esquecer o namorado e aproveitar dar um presente pra mim.

Eu ri e disse q tinha sido o melhor presente até aquele dia.

Ela me beijou e disse de nada.

No domingo todos acordaram tarde, eu já ascendi a churrasqueira, lá pelas 11 já estavam acordados. Nara agia com naturalidade, fez o q fazia de praxe, mas tomsndi muito liguido.

Lá pelo meio da tarde fui pra casa, me despedi de todos e quando despedi de Nara vi q ela fala a com o ex!

Uma de eles já tinham voltado. Hoje eles são casados. Mas ela ainda está sem filhos. Acho a ele ainda é soca fofo.

Mara e eu nunca mais falamos sobre. Mas ali foi o começo da nossa vida liberal.

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