Bernardo, agora com 34 anos de idade, e tendo sido chamado para corregedor-adjunto para a cidade de Londrina, começou a se achar “o gostosão”. E não que não fosse, pois apesar de ter uma esposa linda, e dar de tudo a 2 filhos adolescentes, conseguia várias amantes, mesmo sendo um simples técnico administrativo. Agora, pelos seus dotes como formado em Direito, bem como a seus conhecimentos de perícia técnica, foi convocado e teve seu salário triplicado.
Bernardo entrou na sala de audiência, e o suor começou a lhe escorrer pela testa, pois que a sua memória se avivou ao ver a moça acusada. Se tratava de Aline Soares Oliveira, uma enfermeira de 29 anos, e que foi sua namoradinha de outrora 12 anos. Tava ali, aquela mesma cara de puta, cabelos lisos compridos, e aquele jeito de fera, resumindo, uma feiticeira. O encarregado da sessão perguntou:
− Senhor Bernardo, o senhor conhece, é amigo ou parente da acusada Aline de Oliveira?
O frio lhe descia pela barriga, e Bernardo não poderia perder a chance de gerenciar esse caso, para triunfo de sua carreira. Então, respondeu:
− Nunca vi essa mulher!
Os olhos de Aline lhe fuzilaram como antigamente, mas agora parecia com fervor de ódio.
O encarregado prosseguia:
− Essa enfermeira foi pega durante o expediente, fazendo orgia sexual dentro da ambulância de que é encarregada, no serviço de SAMU da cidade.
− E com quais funcionários praticava tais delitos? − quis saber Bernardo.
− Todos contratados de emergência, que já foram desligados do serviço.
− Há quantos anos, a senhora Aline trabalha em serviço estatutário?
− Há 6 anos, e sendo as práticas próprias de justa causa, peço que julgue o caso para exoneração.
Bernardo precisava poupar a moça, bem conhecida de antes, mas sem ser acusado de prevaricação. Então, pensou um pouco, e disse:
− Peço que o caso caia em exigência das filmagens comprometedora!
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Bernardo encontrou Aline no pátio de fora, e já a 800 metros do setor de corregedoria. Ela arcou ao volante, e disse:
− Você disse filmagem metedora? Podemos sumir com elas?
− Não sei se será possível! - disse, fechando a cara.
Aline lhe deu uma lambida na face esquerda, em que o arrepio deu sinal no pênis. Bernardo perguntou, enquanto Aline lhe subia a camisa e desatava-lhe a cinta:
− O que fará se for demitida?
− Precisarei de um amante corregedor! − e desceu para fazer o boquete.
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Bernardo entrou para o apartamento, e a enfermeira que não via a tantos anos parecia não ter mudado os costumes. A casa toda, desde a cozinha tinha uma aparência sensual. Até a garrafa térmica era atraente, com aquelas curvinhas. O sofá então, era aquela fofura só, em que ele não via a hora de cair transando com Aline. Por ser o caso de se tratar, agora de uma vigarista, Bernardo achou melhor ficar na cautela. Mas abriu-se uma garrafa de vinho, e foram amar-se como antigamente, com ela sentada em seu colo, fazendo cavalinho.
Adormeceu naquele sofá, e ao acordar, percebeu a calcinha de Aline no chão. Sentiu o seu corpo totalmente nu, e o pau já em nova ereção. Lembrou que esqueceu, e posou fora de casa. Mulher e filhos deviam estar aflitos. Ouviu um barulho e foi ver. Aline estava entre dois na cama. Era penetrada no ânus por um negão brucutu, enquanto um menos negro lhe agarrava pela frente, e com o pau na buceta, lhe submetia a uma DP. O semblante de Aline era de quem estava nas nuvens, quando fingiu não perceber o olhar de Bernardo.
Pegou as roupas e saiu, com uma tremenda raiva de Aline, ademais quando esta lhe ligou. Ele ainda perguntou:
− Qual deles é seu marido?
− Nenhum. São meus colegas de ambulância, mas não sabíamos que eu teria visita.
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Bernardo pegou o microfone para proferir a sentença:
− Baseado nas filmagens, e nos relatos de serem corriqueiros os atos ilícitos da senhora Aline Soares, eu encaminho o caso para demissão.
Os olhos de Aline marejaram, e Bernardo segurou na garganta. Depois de restabelecida a ordem do recinto, e todos se retiraram, Bernardo foi chorar no banheiro.
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Depois de 4 meses, Bernardo entrou novamente no apartamento de Aline, e dessa vez, o seu vestido era bem comportado, mesmo a vontade de agarrá-la sendo a mesma. Ele perguntou:
− Ainda está precisando de um corregedor amante?
Aline mandou uma bofetada violenta, que ficou ardendo na face de Bernardo. Ele massageou e disse:
− Não pude fazer diferente. Não tinha respaldo para isso.
− Não estou nem aí para o seu respaldo. Qual é o meu direito agora, ó corregedor?
− Em 5 anos, pode voltar a prestar o concurso.
Aline se jogou em seus braços, que caindo para trás no sofá, a teve novamente entre as pernas. Foi quando disse:
− Então, temos 5 anos, senhor Bernardo!
E abaixou para morder sua orelha.