A cada movimento, a dança do corpo se transforma em uma sinfonia de prazer e libertação. As batidas do coração se aceleram, e o ritmo da respiração se torna um cântico, envolvendo você em uma aura de euforia. A dor se dissipa, dando lugar a uma leveza quase etérea. É uma sensação mágica, como se estivesse flutuando, cada passo mais leve, cada movimento mais solto.
Oi, meu nome é Maya, tenho 28 anos. Sou formada em educação física, trabalho como personal trainer, faço consultoria online e tenho horário fixo de trabalho em duas academias da minha cidade. Atualmente estou solteira, mas já morei com uma ex namorada. Moro com minha mãe e ela sabe e aceita minha sexualidade, mas temos uma regra bem clara, em casa não é permitido ficantes passarem a noite. Sim eu sei, radical para a minha idade, mas foi algo conversado para evitar constrangimentos, apenas namoradas oficiais e amigos podem passar a noite.
Meus dias eram de rotina, acordava por volta de 4 da manhã e organizava minhas marmitas muito bem preparadas no fim de semana, me trocava e fazia uma corrida de 5 km no parque próximo a minha casa. As 5:15 estava em casa já prepara para o banho e café, às 5:45 ia em direção ao primeiro trabalho do dia, academia Ritmo Fit ficava dentro de um clube conhecido da cidade, lá eu ficava de segunda a sexta das seis da manhã ao meio dia. Voltava para casa almoçava e tirava um cochilo de 2 horas, as 14:30 eu me arrumava para dois atendimentos de personal, um as 15 e outro às 16h, e às 17 eu estava no meu segundo trabalho, na Estação Saúde, localizada no centro da cidade, ali eu ficava até as 23:00 e normalmente era mais leve e o pessoal que frequentava mais tranquilo. Tinha poucos amigos, já que a minha rotina era puxada, mas todos os fins de semana estava com eles.
Eu não esperava encontrar ninguém depois do meu último relacionamento, estava dedicada ao meu trabalho e a me manter em forma, apesar de treinar mais para manter minha cabeça no lugar do que por “shape”. Sempre que estava com meus amigos eles tentavam me fazer ficar com alguém, algumas vezes acontecia, outras eu ficava na minha. Mas em um dia específico uma pessoa chamou muito a minha atenção, uma morena de 1,60 e os olhos dela eram como pérolas negras, imersos em um mistério profundo que seduzia e fascinava. A escuridão de seu olhar, densa e intensa, refletia a luz de maneira única, como uma pérola à deriva nas águas do oceano. Eu me encantei com seu olhar.
Lívia: Maya, Maya? Está tudo bem?
Maya: Está, só encontrei o par de olhos mais belos que já vi na minha vida.
Lívia: Ai amiga, todo fim de semana você se encanta por um par de olhos, desde que ficou solteira fica piriguetando. Mas quem é a da vez?
Maya: Ihhhh, não gostei disso em. Amiga, ela está três mesas atrás de você.
Típico da Lívia e sem nenhuma descrição ela se virou, viu a menina e disse que a conhecia.
Maya: Era para virar disfarçadamente, você tava mais pra menina do exorcista do que para algo discreto.
Lívia: Aiai, também amo você amiga, mas oh aquela lá é a Nicolly, pelo que sei ela namora o Guilherme a um bom tempo. Nunca soube de envolvimento com mulheres.
Maya: Bom, vou ficar só na ilusão, agora é beber neh.
Lívia: Que nada, daqui a pouco cola a Paulinha ai, e todos nós sabemos que vocês tem uma amizade bem colorida né dona Maya.
Maya: Haha, engraçada você hoje, e nem sei o motivo da risada, você fica com o irmão dela e não assume.
Lívia: Claro, é como diz a Beyoncé, se quer algo comigo coloque um anel no meu dedo.
Passamos o restante da noite rindo e conversando, mas não tirava o olho de Nicolly. Na mesa além de Lívia, estava Pedro e André, os dois trabalhavam na mesma academia que eu estava à noite, nos viamos muito nas troca de turno e nos fins de semana que éramos escalados juntos. E quase no fim da noite chegaram Paulinha em um vestido tomara que caia preto que contrastava com sua pele a deixando maravilhosa e com um bumbum gigantesco e seu irmão Gustavo, claro que Gustavo só foi buscar Lívia, e Paulinha se sentou ao meu lado. Paulinha era a recepcionista da academia do turno vespertino e eu sempre topava com ela, fazia consultoria online com ela. E no off tínhamos momentos de muito prazer, claro que tínhamos vários acordos, íamos sempre para a casa dela que morava só, quando uma estava com alguém mantínhamos a amizade sem pegação, mas bastava as duas estarem solteiras que o prazer rolava solto.
Claro que no fim da noite sai com Paulinha. Em sua casa, mal entramos e já estávamos nos despindo e deixando roupas por todo o caminho até seu quarto. Eu queria sentir o corpo de Paulinha aquela noite, mas amava ver seu corpo quando ela ficava de quatro pra mim, aquele bumbum redondinho era maravilhoso de ver. O desejo falou mais alto e a coloquei de quatro, mordi e acariciei seu bumbum, logo a penetrei naquela posição e puxei seu cabelo. Ela gemia e pedia pra eu bater em seu bumbum, claro que eu respondia a altura, meus dedos ficavam marcados em sua pele branca, com dois tapas de cada lado senti os músculos de sua buceta se contraírem e ela gozar, mas o show não pode parar, e eu fui chupar todo aquele meu e beijar sua buceta, chupei-a até ela gozar novamente em minha boca.
Paulinha: Nossa Maya, hoje você tá inspirada, quem te deixou assim?
Maya: Você claro, com esse corpo maravilhoso dentro daquele vestido é óbvio que eu babei na hora que eu vi, e para sua sorte hoje não sai com ninguém.
Paulinha: Minha sorte dona Maya? Você que tem sorte de eu deixar você me treinar e me fuder gostoso sempre que eu quero.
Maya: Ainda bem que você me ama né, mas deixa eu continuar o que eu estava fazendo.
Paulinha: Amo mesmo, e você também me ama que eu sei. Continuar o que? É a minha vez moça.
Com isso ela se posicionou entre minhas pernas e começou a me chupar maravilhosamente bem, e antes de eu gozar ela se sentou na minha boca, fizemos um 69 maravilhoso até gozarmos uma na boca da outra. Mas ela não estava satisfeita e encaixou sua menina na minha e rebolou bem gostoso até termos mais um gozo maravilhoso.
Nossas noites juntas eram assim, muito prazer, e como ela adorava me provocar com shorts curtos. Infelizmente ela sabia meu ponto fraco, eu sou louca por um bumbum definido, e ela jogava sujo contra mim. Ainda bem que éramos amigas, em uma amizade colorida.
Na segunda feira minha rotina foi a de sempre, mas a noite após minha pausa para a janta eu retornei para a academia e o par de olhos negros estavam ali. Nicolly e Guilherme estavam treinando ali. Corri para a recepção para verificar se estava certo aquilo, a recepcionista da noite era Jéssica, e ela confirmou que eles treinavam à tarde, mas pelo que ela entendeu eles estavam atrás de um professor mais focado e estavam testando horários. Meu coração acelerou naquele momento, parecia que eu estava correndo uma maratona.