Esse homem vai ser meu

Um conto erótico de MahVip
Categoria: Heterossexual
Contém 4086 palavras
Data: 29/09/2024 21:31:22

Olá! Me chamo Lily, tenho 30 anos e vou contar para vocês um pouco da minha história. Já adianto que essa minha história é sobre uma possessão por um homem ao qual me apaixonei loucamente. Ele é o filho da minha madrasta. Vamos lá, espero que gostem.

Quando eu bem pequena, a minha mãe decidiu nos abandonar. Largou o meu pai com minha irmã mais velha, minha irmã gêmea e eu. Meu pai sempre deu tudo o que podia para nós. Nada nos faltou, ele sempre foi muito batalhador. Nossa convivência com nosso pai era incrível. Contávamos a ele tudo o que nos acontecia, inclusive as paixões da adolescência. Ele sempre nos orientou e nunca nos proibiu de nada. Aos 18 anos fui morar em outro estado para cursar moda. Me formei e já fiquei empregada em uma grande multinacional. Na época, eu com 25 anos já era muito respeitada em meu ambiente de trabalho. Eu era super dedicava em tudo, amava o que fazia e não costumava tirar férias. Passei 3 anos sem visitar meu pai e minhas irmãs e nesse meio tempo, meu pai casou com uma mulher rica e que amava meu pai. A empresa me deu férias obrigatórias de 3 meses, pois eu tive estafa e eles sabiam que era por eu me dedicar e abdicar de ter recesso.

Meu pai me chamou para passar umas semanas com eles na casa do lago e, como já fazia anos que não os via, topei.

Quando meu pai foi me buscar no aeroporto, ele me disse que o filho da esposa dele estava chegando também. Esse rapaz, chamado Caio, meu pai sempre falava dele pra mim, pois ele dizia que o caio era o homem ideal que combinava comigo. Nunca dei bola pra isso. Só que dessa vez eu me interessei pois eu estava viajando para curtir o que há anos eu não fazia. Fiquei animada.

Quando chegamos, fui recepcionada pelas minhas irmãs de forma muito alegre! Papeamos por horas e fomos interrompidas por Marli (a esposa do meu pai). Ao lado dela estava ele, o Caio. Quando levantei meus olhos verdes em direção a ele, eu tremi. Ele era lindo, o homem mais lindo que já tinha visto. De terno alinhado, cabelo bem cortado e uma barba bem feita, baixa. Ele tinha um corpo torneado e tinha por volta de 1,85 de altura. Senti algo estranho na hora que o vi e o meu pai já estava de olho na minha expressão. Após nos cumprimentarmos, meu pai venho por trás, em meus ouvidos e falou: "Eu disse que ele era seu tipo". Eu só fiz rir e fomos para a mesa do jantar.

Nossas famílias eram animadas e eu já me sentia em casa com eles. Porém eu percebi que quando tentava falar com Caio, a minha irmã gêmea, Lorena, sempre atrapalhava. Nós éramos idênticas, a única diferença era que eu tinha cabelo loiros e ela morenos. Éramos magras, com 1,67 de altura, amávamos nos cuidar na academia e ir para salões de beleza. Até o final da noite, Lorena estava isolando Caio, rindo e o alisando de vez em quando. Percebi o que estava acontecendo, mas preferi deixar ela ser feliz com ele. E mesmo triste, desisti de tentar algo com ele.

Infelizmente, ele tomou meus pensamentos e não o consegui tirar da cabeça um momento. Na hora de dormir, quando não aguentava mais pensar e imaginar ele comigo, me peguei molhada e carente por ele. Seu corpo era tudo o que eu precisava. Comecei a imagina-lo me tocando, beijando, chupando meus seios, pescoço, boceta. Ahh...Aquela boca com o sorriso perfeito... Gozei 2 vezes naquela noite só pensando nele.

2 dias se passaram e eu não conseguia tira-lo dos pensamentos e numa manhã o vi saindo do quarto da Lorena. Ele não me viu, mas eu o vi. Chorei durante o banho e tentei me recompor. Por qual motivo eu estava chorando? Meu Deus, eu nunca me apaixonei e muito menos era emocionada dessa forma. Esse cara não podia me tirar dos eixos por uma coisa que eu criei. Decidi ir para a balada no FDS e me aventurar com outro homem, eu ia esquece-lo.

No FDS eu saí com a Larry, minha irmã mais velha. Ela era mais baixinha, mais gordinha, porém um amor de pessoa. Ela sim se apaixonava fácil e se frustrava fácil também. Dançamos e bebemos muito, porém não consegui ficar com ninguém. Na saída eu vi minha irmã Lorena no carro agarrando outro rapaz. Fiquei super feliz pois agora eu poderia investir no Caio. Fui para casa tão feliz, tomei meu banho demorado, coloquei uma camisola sexy e quando fui passar pelo corredor em direção ao quarto do Caio, vi minha irmã Lorena no quarto dela com ele, o Caio. Ela estava bêbada, vestida e montando nele. Ele dizia que ela estava bêbada e pediu para eu acalma-la. Chamei Lorena para tomar um banho e ela ficou dizendo que queria chupar o caio como nunca o tinha chupado antes. Ele corou e ficou envergonhado. Eu fingi que não ouvi e continuei a chama-la. Ela ficou pedindo pra ele dar banho nela, pois ela queria transar com ele no chuveiro. Ele negou e com muita luta ela foi para o banho sozinha e gritando com ele, chamando-o de mole, que ele não a comia bem, que era sem graça o sexo... A bebida em excesso faz isso, faz vir à tona os fracassos e a exposição. Notei ele todo sem graça e furioso. Quando ela entrou no banheiro eu fui lá no quarto dele pra dizer que ela estava bêbada, pra ele relevar e que amanhã eles conversariam e ficaria tudo bem. Mas aí ele me olhou de um jeito que nunca o vi olhar antes. Ele estava com ódio no coração, mas estava me devorando por causa da minha camisola um pouco transparente nos seios. Ele disse:

- Tudo bem Lilly, não se preocupe. Eu jamais iria tocar na sua irmã estando ela daquela forma.

Perguntei o motivo dele não ter ido a balada e ele respondeu:

- Estava estudando um caso. Sou advogado e estou pegando uns extras aqui na cidade.

Até parece que eu não sabia com o que ele trabalhava. Eu pesquisei tudo desse homem, tudo. Aproveitei e disse antes de sair:

- Bons estudos. Vou dormir. Ah, e não se preocupe com o que ela disse sobre sua virilidade. Eu tenho certeza que você a satisfaz, o problema deve ser ela que não sabe aproveitar.

Dei as costas e fui para o meu quarto. Quando fechei a porta eu me esparramei no chão. Meu Deus, eu consegui expor que o quero. Lembro do rosto dele incrédulo, arqueando as sobrancelhas e ficando pasmo. Desde que cheguei, hoje foi o dia que conseguir dormir com os anjos..

Na manhã seguinte, no café da manhã, estávamos todos reunidos à mesa. O clima não estava bom, notava-se no ar. Meu pai animado, puxando papo com todo mundo e Lorena e Caio mais calados. Larry, por ser estabanada, não tinha percebido que Caio e Lorena estavam transando, e soltou o comentário:

- Pai, a balada foi tão maravilhosa, Lilly e eu dançamos de nos acabar. Vários caras nos pagaram bebidas e quiseram nos acompanhar até em casa.

Nesse momento, Caio olhou para mim com um olhar baixo e arqueou as sobrancelhas. Eu apenas continuei olhando pra ele e virei para olhar para a boca frouxa de Larry, mandando ela calar a boca.

Larry disse: -Aproveitamos muito a festa, porém quem mais saiu ganhando foi a Lorena. Ela estava dando uns amassos com um rapaz em um carro podre de chique.

Pronto, o caos foi gerado. Lorena começou a gritar com Larry. Larry sem entender nada tentava se defender. Lorena a xingava tanto, mandando-a calar a boca e não ser metida. Ela olhou para o caio e disse que aquilo não era verdade. Caio se levantou da mesa, pediu licença e antes de ir, deu um beijo na testa da mãe e foi ao quarto, Uma confusão gigantesca foi gerada naquele ambiente. Mais tarde, meu pai veio conversar comigo sobre o ocorrido.

Meu pai disse: - Lilly, eu pensava que você teria algo com o Caio e não a Lorena. A Lorena não tem nada a ver com ele. Eu comentei com a Lorena que ele era ideal para você, não entendo o porquê que ela o fisgou.

Então eu entendi. A Lorena ficou com o Caio de pirraça, briguinha de ego comigo. Por sermos gêmeas, ela sempre buscou se destacar e essa foi uma das formas.

Passado alguns dias, percebi que Caio e Lorena estavam mais distantes, porém ele ainda amanhecia no quarto dela algumas vezes. Houve um dia que todos nós iamos jantar fora e alguns foram na frente. Eu demoro a me arrumar, e quando estava prestes a sair, Caio veio ao meu quarto dizendo que iriamos juntos, pois todos já tinham ido. Pensei: De hoje não passa. Assenti e esperei ele vir me chamar para descer. Pedi para ele entrar no quarto como se não queresse nada. Ele entrou. Pedi pra ele pegar minha bolsa na prateleira de cima e quando ele se esticou, eu parei em frente a ele, quase colada.

Caio disse: - Ah, oi Lilly. O que foi? Não é essa a bolsa?

Eu falei: Caio, estou cansada de esconder isso. Sei que você namora a minha irmã, mas desde o primeiro dia que te vi, naquele alpendre lá fora, eu não paro de pensar em você.

Caio suspirou. Eu estava com uma saia curta soltinha, botas de cano alto e uma blusa colada de manga longa. Continuei:

- Caio, eu te desejo. Só tem te ver eu fico molhada. Eu tentei lutar contra isso, mas não consigo. Eu te desejo de todas as formas.

Ele travou o maxilar e falou: Lilly, eu percebi isso. Você passa tentando chamar minha atenção sempre. Sinto o seu cheiro antes mesmo de você aparecer. Já me peguei imaginando estar dentro de você diversas vezes. Mas eu estou com a sua irmã. Desde o dia que você apareceu com aquela camisola e disse que ela não sabe aproveitar eu tive a certeza das suas intenções. Tento terminar com a sua irmã mas ela insiste em continuar ficando comigo. Estava vendo um jeito dela enjoar de mim para que eu pudesse sair disso sem estar queimado com nossa família.

Eu peguei sua mão e coloquei na parte interna das minhas coxas e fui subindo. A mão do caio chegou na minha calcinha rendada e eu falei:

- Sente como estou molhada por você?

Ele suspirou e gemeu baixo

Continuei: -Só em te ver, eu fico assim. Caio, você é o dono dos meus orgasmos. É em você que penso quando gozo. Eu me tornei sua desde o dia que pisei nessa casa.

Ele começou a ofegar e colocou minha calcinha de lado com os dedos. Depois começou a move-los em mim. Ele cheirava meus cabelos e gemia baixo enquanto alisava minha boceta.

Falei: - Caio, eu te quero. Mas hoje eu quero te fazer meu homem. Deixe-me te provar. Deixe-me fazer o que eu estou querendo fazer há semanas. Eu preciso sentir seu cheiro, seu gosto.

Ele disse: -Porra, Lilly. Assim é foda. Não sou de ter duas. Mas te sentindo assim, tão louca pra me ter, é impossível negar.

Ele sentou na minha poltrona. Eu me ajoelhei aos pés dele. Ele pegou meus cabelos e fez um rabo de cavalo com usando as mãos.

Eu tomei a frente: Não me toque. Tirei as mãos dele de mim e abri a sua calça. O volume do seu membro estava quase rasgando o tecido. Quando o coloquei pra fora, Caio gemeu. Que pau lindo. Grande, grosso e brilhante. As gotas de pré-sêmem já estavam saindo. Eu falei:

- Meu Deus, Caio. Você é mais lindo do que eu pensei.

Passei a língua na cabeça do seu pau e ele gemeu forte. Aquele gosto salgado era maravilhoso. Cheirei seu membro e os quadris dele começaram a se mover. Iniciei segurando na base e passando a língua desde o início do pau até o final. Caio reclamou: - Lilly, me engole logo, porra. Vai me maltratar até quando?

Eu adorei essa frase e decidir colocar todo o pau na boca. Chupei igual a uma louca, Ordenhei seu pau em minha boca com vontade. Quando olhei pra ele, ele estava olhando firme pra mim, e se segurando para não revirar os olhos. Eu parei e me acariciei. Com meus dedos melados da minha excitação, eu passei em seu pau. Ele estremeceu e gemeu. Continuei chupando até o pau bater na minha garganta. Enquanto uma mão segurava o pau, a minha outra mão me acariciava. Eu estava quase lá, meu Deus, que boquete gostoso. Caio começou a se movimentar rápido e forte e segurou meus cabelos para eu não parar, não perder o ritmo. Ele falou: - Lilly, eu vou gozar, vai tomar ou gozo nos seus seios?

Eu falei: Vou beber tudo. Não vou desperdiçar nada que venha de você.

Ele estremeceu e começou a gozar, Ele gemia alto, como um homem das cavernas. O esperma quente em jatos descia em minha garganta. Quando ele terminou de gozar, eu lambi todo o pau dele, limpando. Ele estava cansado, respirando pesado, mas com um sorriso safado nos lábios. Sentei em seu colo e demos um beijo quente e longo. Eu falei:

- Caio, assim como eu sou sua, meus orgasmos são seus, você é meu. Cada gota de esperma me pertence. Eu sou sua mulher.

Caio estava ficando duro novamente. Ele falou:

- Lilly, que caralho de boquete foi esse? Porra, nunca fui chupado dessa forma. Você é quente. Quero te fazer gozar sempre. Quero te comer sempre. Não quero ninguém tocando sua carne, o único homem a tocar e entrar em você sou eu. Espero que tenha aproveitado suas fodas com outros, porque a partir de agora, quem te come sou eu.

Me levantei e o chamei para irmos ao jantar. Ele relutou, mas eu sabia que para prender aquele homem entre minhas pernas eu teria que ir com calma. O atraindo devagar e o fazendo delirar por mim.

Fomos jantar, porém no final Lorena voltou com ele para casa. Quando estávamos descendo dos carros, Lorena falou: -Amores, vou ali com o Caio. Não nos espere. e deu uma risada maldosa.

Fechei a cara e olhei pra ele. Ele estava tenso e com a cara de quem queria voltar para me provar, mas tinha que terminar com ela. Engoli em seco e eles saíram. Antes de dormir, conversei com Larry sobre o Caio. Contei tudo a ela. Ela ficou passada com a história, mas torceu para eles terminarem. Larry sempre foi mole para homens, tímida e eu sempre a dava forças e dicas para deixar um homem alucinado.

Na manhã seguinte, Larry veio correndo me acordar e disse que o Caio havia dormido no quarto da Lorena. Puta merda. O que faltava para ele terminar com ela? Fiquei indignada, mas eu quem estava interessada em ganhar ele, então eu estava em plena batalha.

Depois do almoço, quando tudo estava calmo, Caio veio ao meu quarto e fechou a porta. Eu até achei ousado demais pra ser ele. Enfim, perguntei o que aconteceu ontem a noite e hoje pela manhã e ele disse que Lorena chorou muito e sabia que era por causa de outra mulher. Ele estava acalmando e ela pediu para deitar com ele uma ultima vez e ele assentiu. Homens né?! Mas ele continuou e disse:

- Não houve um único momento em que não pensei na sua boceta. Lilly, eu estou viciado em você. Preciso sentir o seu sabor, sentir suas carnes ao redor do meu pau. Nunca fui desejado assim e nunca passei a desejar nenhuma mulher dessa forma.

Eu ri. Estava deitada de vestido, em minha cama lendo e quando ele terminou eu abri minhas pernas, o convidando. Eu estava esperando ele subir em cima de mim, mas ele me puxou pelo quadril até a beira da cama e baixou minha calcinha, Eu já estava toda pronta, úmida para ele.

- Puta merda, Lilly. Você não mentiu que é só me ver que fica molhada.

Sem nem avisar, ele se ajoelhou e beijou meus quadris até chegar na boceta. Abriu minhas fendas e me lambeu toda. Meu clítoris estava inchado e implorando para gozar, mas ele sabia o que estava fazendo. Ele trocava lambidas e chupadas entre minha abertura e o meu clítoris. Implorei pra ele me foder.

- Caio, me fode agora, Por favor, não aguento mais isso. Preciso gozar no seu pau...

- Calma Lilly. Eu vou te fazer gozar agora. Quero te ver gozando. Não desvie o olhar. Olhe para mim se não eu paro.

Falei que ia tentar fazer o contato visual, mas chegou um momento que não consegui. Vi estrelas, fogos de artifícios e comecei a tremer. eu gemia dizendo seu nome. Meus quadris balançavam involuntariamente em sua boca e ele continuava se sugando. Ele tomou tudo de mim.

- Lilly, como seu sabor é delicioso. Porra, não quero nunca parar de sentir o seu sabor.

Ele veio para cima de mim e eu ainda estava mole do orgasmo que tive. Ele abriu minhas pernas, colocou uma camisinha e falou:

- Pronta para sentir meu pau te preencher?

Choraminguei para ele tirar a camisinha. Eu tomo pílula e queria sentir tudo dele.

- Caio, quero sentir seu pau em mim. Sua carne na minha. Quero sentir seu esperma me encher. Alimente a minha boceta com seu leite. Eu preciso disso.

- Lilly, vou te encher tanto de porra que você vai vazar.

Ele tirou a camisinha e comecou a bombear devagar. Deus, que pau maravilhoso. Ele estava me abrindo por dentro, mas eu estava adorando. Estava cada vez mais molhada por ele

Caio disse: - Lilly, quando te encher de esperma, me prometa que você não vai se lavar. Vamos descer e nos reunir com o pessoal lá em baixo. Quero você marcada com meu sêmem. Quero sentir o cheiro da minha porra e do seu orgasmo juntos. Quero que você me avise quando meu gozo começar a descer nas suas pernas para que eu volte a empurra-lo para dentro do seu corpo, onde ele pertence. Você é minha, eu te marco e ninguém toca.

Caralho, não aguentei essas palavras e gozei novamente, Gritei alto e me tremia tendo convulsões. O barulho da minha umidade com a dele estava estralando. Minha cama batendo na parede e ele gemendo alto chamando meu nome. Senti uns jatos quentes de esperma me preenchendo. Gozei novamente com a sensação de pertencimento. Caio tremia, chamava meu nome sem parar e assim que terminou de gozar, tirou o pau sujo de semem e começou a esfregar em toda a minha boceta e clítoris.

- Lilly, você é minha. Não sei o motivo de estar te marcando com minha porra, mas sinto que preciso fazer isso. Você é minha. Eu sou seu. Seu orgasmo é meu. Minha porra é sua. Sempre que você quiser, eu te darei prazer e gozo.

Nos beijamos loucamente e fiz o que ele me pediu, fui suja lá para baixo conversar com nossos pais e minhas irmãs como se nada tivesse acontecido. Eu fiquei juntando as pernas pois estava desconfortável em estar naquela situação com se tivesse normal e estava com medo de estar pingando o gozo do meu homem. Caio me olhava com desejo e eu notei seu pau duro com aquela situação. Eu me senti vazando e pedi licença para ir ao banheiro. Caio foi em seguida e assim que fechei a porta ele entrou e falou:

- O que você pensa que vai fazer? Lily, eu quero você cheio de mim.

Porra, ele era mais maluco que eu! Adorei isso

- Caio, está vazando. Não posso fazer nada.

Caio se aproximou, colocou o pau pra fora e me fodeu ali no banheiro. Eu estava cheia de tanto gozo e também estava molhada de desejo. O barulho da minha boceta recebendo o pau de Caio era alto. Ele era forte e me segurou contra a parede e eu passei as pernas entre o quadril dele. Ele estava tendo todo o trabalho, mas mesmo assim me fodia com força e vontade. Beijávamos muito e trocávamos dizeres de posse, amor, necessidade. Ele era o que eu necessitava. Seu corpo, seu pau, seu gozo era tudo o que eu precisava para ficar bem. Enquanto fodíamos no meu banheiro, Lorena bateu na porta.

- Lilly, você viu o Caio? Estou atrás dele e não o acho.

Caio continuava a bombear dentro de mim dizendo que era meu, e eu quase não conseguia responder:

- Não sei. Estou no banho.

Ela bateu tanto na porta que eu tive que abrir. Caio ficou no box, quieto. o box tinha película leitosa, por isso ela não conseguia ver. Voltei para o box, ela se sentou no chão do banheiro e começou a desabafar.

- Lilly, eu fui péssima para ele. Eu ficava com ele e outros. Não sei o motivo. Quando eu chegava em casa eu me sentia protegida, ele me passava essa proteção. Mas ele é muito tranquilo. Ele não procurava ousar comigo. Só me comia quando eu pedia, até parece que não tinha interesse. No início eu até entendo pq não tínhamos afinidade, mas depois não mudou. Era mecânico, ele não gostava que eu chupasse ele. E ele não me chupava.

Nesse momento caio me colocou de costas pra ele, eu com as mãos na parede do chuveiro e ele começou a me comer devagar, para não fazer barulho. Ele dizia ao meu ouvido:

- Eu te falei que queria você. Meu orgasmo era seu e, por mais que a sua irmã pareça com você, ela não é. Sua boceta é doce, sua boca é suave. Lilly, preciso gozar...

Tentei me recompor e falei: - Lorena, vai ver você não excitava ele.

Lorena ficou irritada e disse que o pegou várias vezes olhando para mim. E num ato de desespero, ela passou o meu perfume para ver se ele notava. Ela disse que foi o dia que ele mais a fodeu com força.

- Dei um gemido alto por sentir o Caio gozando em mim. Ele se tremendo, socando forte minha boceta e com a outra mão acariciando meu clítoris inchado.

Lorena: -O que foi isso, Lilly?

Respirei e disse: Sabão entrou nos meus olhos. Posso tomar banho em paz agora?

Lorena saiu com raiva e triste e caio e eu terminamos nosso banho.

Saí do banheiro rápido enrolada na toalha e quando ia fechar a porta, Caio entrou também. Nos enxugamos e ele deitou na cama e mandou eu montar nele. Como uma boa mulher eu o obedeci e o montei. O vai e vem estava delicioso. Caio de baixo, estava em êxtase com a visão. Meus seios balançando, minha boceta engolindo todo o pau dele. Ele me dava tapas na bunda e falava coisas sem sentido, só o que entendia era ele repetindo meu nome e gemendo. Eu estava quase gozando novamente e ele me levantou e me fez montar na sua cara. As investidas de suas lambidas e sucção eram incríveis. Comecei a foder a boca dele, gemendo e tremendo. Quando terminei vi o rosto dele melado de baba e meu gozo. Ele riu e lambeu os lábios

- Lilly, como você é deliciosa. Não quero lavar meu rosto tão cedo.

Eu ri e desci do seu rosto e caí de boca em seu pau, Que pau! Eu amava tanto esse pau. Não tinha vontade de tirar minha boca ou boceta de cima dele. O pré semem saindo, esquentando minha garganta. Eu dava goto com vontade e gemia sempre que sentia saindo mais. Caio ficava alucinado com isso. E gozou forte. Vi suas bolas secarem e murcharem. Era ele gozando e eu chupando ainda mais para sair tudo. Tomei seu esperma olhando em seus olhos e eu disse:

- Caio, amo beber seu leite. Só deixo ele escorrer em outro lugar se for pra encher minha boceta de esperma. Seu leite é meu. Entenda isso.

Caio alisou meus cabelos e assentiu com a cabeça. Éramos dois possessivos e tarados.

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Caio e eu estamos juntos até hoje. Até hoje o gozo dele é meu e o meu é dele. Nos reinventamos sempre. Amamos transar em locais "proibidos", usar acessórios eróticos e eu particularmente amo sair em público cheia do seu esperma. Amo sentir seu gozo vazar quente de mim. Amo mais ainda quando ele, escondido dos outros, coloca para dentro novamente, para nada ser desperdiçado.

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