Olá, meu nome é Emerson, 44 anos e esse caso aconteceu quando eu tinha 39. Tenho 1,80, corpo atletico, branco, cabelos claros e levemente grisalhos. Minhas pernas são grossas, não tenho muitos pêlos no corpo, embora eles sejam loiros então nem aparecem muito. E tenho um pau de 22 cms e bem grosso. Devido a essas condições eu sempre me dei bem com garotas. E às vezes também apareciam alguns viadinhos querendo dar pra mim. Nunca fui muito afim de comer cu de homem, mas às vezes, se a bunda fosse bem gostosa eu socava pra dentro. Mas isso na juventude. Depois que conheci minha esposa Mari, loira, 1,75, linda e gostosa, nunca mais me aventurei. Nem com mulher, nem com viado. Casamos e temos uma filha. Eu tenho uma consultoria empresarial e como minha carteira de clientes é muito boa, sou bem sucedido.
Um dia cheguei na minha empresa e minha secretária havia agendado com um empresário do ramo de logística que tinha interesse em contratar nossos serviços. Quando ele chegou me deu um certo frio na espinha. O cara tinha um pouco menos que minha idade, cabelos castanhos, 1,75, um rosto de traços delicados sem ser afeminado. Tinha um belo físico mas eram as pernas e a bunda em um jeans apertado que me fizeram ficar de pau duro. Como eu disse, já tinha comido uns gayzinhos na juventude mas só por zueira, pra tirar o atraso. Mas nunca tinha ficado de pau duro pela bunda de outro cara assim, de olhar. Mas aquele dia fiquei. A bunda era redonda, empinada, perfeita. E as coxas grossas. Confesso que quando ele foi embora eu entrei no meu banheiro privativo e bati uma punheta pensando naquela raba.
Bem, fechamos uma parceria e com as frequentes reuniões acabamos ficando amigos. Eu marcava reuniões com ele sempre que possível, só pra ver aquele bundão nas calças jeans apertadas. E mesmo que eu disfarçasse, sei que ele percebia meus olhares. E eu também percebia ele manjando discretamente o volume dos meus 22 cms na minha calça. Saíamos pra jantar com nossas esposas e filhas que tinham a mesma idade. A esposa dele ae chama Ivi, era loira também, 1,60 e um corpo escultural. Muito gostosa.
Um dia ele me liga e convida a mim e minha família para passarmos 3 dias no Guarujá, num apartamento que ele tem na Enseada. Topamos. Chegamos na quinta a noite com planos de voltar pra São Paulo no domingo a tarde. O apartamento era bem legal, com 3 suítes. Cada casal ficaria em uma e as meninas na outra.
Na sexta feira de manhã tomamos café e fomos à praia e a tortura começou. Ele colocou uma sunga verde que mostrava perfeitamente o quanto aquela bunda era maravilhosa. Empinada, redonda, perfeita. As coxas torneadas e grossas. Cintura fina, tronco, peito e costas bem definidos. Era depilado e não tinha nenhum pelo no corpo, o que me fez pensar que o cu também era lisinho. Como eu disse, sou apaixonado por mulheres e a Ivi, esposa dele, era deliciosa no seu biquíni fio dental e peito siliconados. Mas o tesão nele era tão grande que eu mal olhei pra gostosa da mulher dele nas oportunidades que tinha. Ele chamava tanto a atenção que as mulheres e os homens na praia sempre davam um jeito de disfarçar e olhar quando ele se levantava da cadeira para ir ao mar ou pegar alguma coisa. Eu fiquei metade do tempo sentado, de pau duro e com uma camiseta por cima da sunga. Bem, no dia seguinte foi pior. Ele colocou uma sunga branca com detalhes degradé azul claro. Mais gostoso ainda. Chegamos à praia e minha esposa encontra uma amiga dela de São Paulo. Era divorciada e estava lá só com sua filha. Acabou ficando na barraca conosco. Então tivemos a ideia de caminhar até a ponta da praia. A amiga da minha esposa não quis ir e ficou cuidando das meninas. Fomos só os 2 casais. Chegando lá, vimos um cara com uma lancha e uma banana. Perguntamos e ele topou levar a gente para um passeio. As esposas já meio altas pelas caipirinhas gritaram que queriam ir nos lugares da frente. Então elaborei um plano. Sugeri que minha esposa fosse na frente, a Ivi atrás dela, depois meu amigo e eu atrás dele. Todos toparam. Quando a lancha arrancou, conforme passava pelas ondas todo mundo descolava a bunda dos assentos. E eu, que também já estava meio bêbado, apertei o foda-se e resolvi arriscar. Numa onda dessas acabei me posicionando bem embaixo do meu amigo que quando desceu, sentou inteirinho no meu colo. Foi o primeiro contato do meu pau com aquela bunda maravilhosa. O suficiente pra meu pau ficar duro como Rocha. Ele só escorregou pra frente de volta ao seu lugar. Não disse nada. Na onda seguinte fiz outra vez. Ele sentou com tudo mas desra vez percebeu como meu pau estava duro. Escorregou novamente para o seu lugar sem dizer nada. Na vez seguinte fui mais ousado. Quando ele desceu eu segurei sua cintura e o coloquei bem encaixado no meu colo. Ele ficou lá uns 10 segundos sentindo meu pau pulsar na sua bunda. Novamente, nenhuma palavra. O passeio terminou, fiquei alguns minutos dentro da água disfarçando e esperando o pau amolecer. As mulheres me chamavam pra ir logo e eu dizia que estava mijando. Enquanto ele lá da areia só me olhava sabendo bem o motivo pelo qual eu estava demorando tanto.
Voltamos pra barraca e logo a amiga da minha esposa deu a ideia de irem a Santos levar as crianças no aquário municipal e depois ao shopping pra ver um filme que ia estrear. Elas toparam e foram ao apartamento se aprontar enquanto eu e meu amigo ficamos na praia. Por cerca de 1 hora e meia ficamos bebendo e ele mal falou comigo. Estava sério. E eu apreensivo. Então ele se levantou dizendo que ia ao quiosque pegar alguma coisa e sumiu. Esperei uns 15 minutos e então me levantei, olhei pra todos os lados e não o vi. Resolvi pegar as coisas e voltar ao apartamento. Chegando lá vi que as mulheres e crianças já tinham saído e então fui até a suíte dele e percebi que o chuveiro estava ligado e ele estava lá tomando banho. Fui pra minha suite tomar banho também. Embaixo da da ducha comecei a pensar no que aconteceu no passeio de banana e acabei batendo a melhor punheta da minha vida. Lavei a parede do Box de tanta porra. Saí do banho, coloquei uma cueca e fui até a cozinha receoso por ele estar zangado comigo. Mas quando passei em frente à suíte dele vi que a porta estava entre aberta. Fui bem de mansinho e olhei. Minhas pernas tremeram e meu pau endureceu novamente. Imediatamente. Ele estava dormindo de bruços, peladinho inteiro. Aquele corpo maravilhoso, lisinho, queimado de sol e aquele bundão espetacular virado pra cima, com as pernas abertas. Fui até meu quarto, peguei um creme hidratante, tomei coragem, sentei ao lado da cama dele e despejei aquele creme refrescante nas costas dele. Ele deu um encolhidinha nas costas mas não abriu os olhos e nem disse nada. Comecei então a massagear aquelas costas macias. Depois, joguei o creme nas coxas e comecei a massagea-las. Massageei o lado de dentro das coxas, bem perto da virilha, desci pela panturrilha e depois, os pés. Eram fofinho e delicados. Massageei carinhosamente. Óbvio que ele estava adorando aquilo embora não abrisse os olhos e nem dissesse nada. Então me enchi de coragem, lambuzei a bunda dele de creme e comecei a massagear aquela raba perfeita. Que delícia! Com todas as mulheres gostosas que eu já havia comido, nunca tinha sentido tanto tesão numa bunda como aquela. Então abri levemente a bunda e pude ver aquele cuzinho perfeito, rosado, cheio de pregas. Coloquei creme e comecei a deslizar meu dedo. Ele se arrepiou inteiro e então comecei a enfiar o dedo naquele buraco macio e quente. Ele só soltou um gemidinho. Então percebi que era hora de finalizar. Levantei uma das pernas dele, me encaxei no meio encostei a cabeça do meu pau que estava latejando de tão duro e comecei a empurrar pra dentro. Então ele ainda de olhos fechados soltou um aaiiiiiiiiii...e me empurrou pra trás com um dos braços. Tirei meu pau de dentro e voltei a massagear o cuzinho. Agora já entravam 2 dedos com bastante facilidade. Quando percebi que a dor passou, me posicionei novamente e comecei e socar pra dentro, bem delicadamente. Ele ainda sentiu muita dor mas dessa vez aguentou. Então percebi o real significado do termo morder a fronha. Sem dizer nada e sem abrir os olhos ele segurou com força o travesseiro enquanto cerrava os dentes na fronha e gemia de tesão enquanto meu pau entrava inteiro e arrombava seu cu. O tesão naquele quarto era indescritível. Então um Jato de porra saiu de mim e encheu o cu dele até transbordar. Ao mesmo tempo ele também gozava e lavava o lençol e o colchão. Que êxtase perfeito eu senti naquele momento. Fiquei lá o abraçando por trás e com meu pau dentro ainda por um tempo. Então ele abre os olhos, vira levemente o pescoço pra trás e me diz secamente pra eu sair do quarto dele.
Fui para o meu quarto, tomei um banho feliz da vida e deitei na minha cama. Eram umas 17 horas e eu estava exausto. Apaguei. Eu durmo de barriga pra cima e em certo momento sinto alguém tocando meu pau. Acordo e vejo ele sentado aí.lado da minha cama sem dizer nada e massageando meu pau que já endurece de imediato. Então ele se abaixa e começa a chupar loucamente. Enfia meu cacete inteiro dentro da boca. Depois para, se agacha na minha cabeça e enfia o cu na minha cara. Começo a chupar aquele rabo como se não houvesse amanhã. Depois ele desce até meu pau, senta-se na posição de como se senta sobre os calcanhares, abre as pernas, pega o creme e mereça todo seu cu. Então ele senta no meu cacete de costas para mim e começa a rebolar enquanto sobe e desce com seu cu engolindo minha rola interina. Vou à loucura e gozo novamente. Ele então para sentado com meu pau inteiro enterrado no seu cu, bate uma punheta, gota, se levanta e sai do meu quarto. Novamente sem dizer uma palavra. So fico olhando aquela bunda linda caminhando enquanto minha porra escorre do cu dele para suss coxas. Isso era uma 19 horas e já estava escuro. Me levanto, me lavo, vou pra sala e então o vejo saindo e ele diz que vai dar uma volta pra espairecer. Cerca de 1 hora depois ele volta e chega quase junto com nossas esposas. Jantamos, no outro dia mais praia e no final da tarde voltamos pra casa.
Mas isso foi só o começo
Depois conto mais
Espero que tenham gostado