Meu nome é Isadora, tenho 19 anos, sou morena do cabelo loiro, tenho 1,60 (sou baixinha mignon kkkkkk) e modéstia parte, sou MUITO gostosa. Tenho uma bunda imensa, pernas grossas e seios bem firmes e cheios (100% naturais).
Eu não fujo do esteriotipo, sou a clássica gostosa e burra. Nunca liguei pra escola, sempre passei nas coxas, em recuperações, dependências e no meu 3 ano do ensino médio eu repeti a primeira vez.
1 ano se passou desde então, e lá estava eu, na recuperação, a um pé de repetir de novo.
Quando eu cheguei na sala pra fazer a prova, a professora já estava sentada me esperando, e a primeira coisa que eu vi foi que eu era a única da turma que estava na recuperação.
A professora que ia me aplicar a prova era a Karen, uma loira, dos olhos azuis incrivelmente linda, ela é tão gostosa quanto eu, mas por ser mais alta, ela acaba chamando um pouco mais de atenção.
Todo mundo na escola sabia que a professora Karen era lésbica, ela não escondia isso de ninguém, mas particularmente tinha como eu saber, porque ela vivia me elogiando e me dando umas indiretas.
Quando eu entrei pela porta, eu vi a professora quase babando enquanto me olhava dos pés a cabeça. Eu estava usando um shortinho jeans e uma regata branca bem apertada (eu não uso sutiã).
-Prof: Bom dia Isa. Tá preparada pra prova?
-Eu: Aí Professora eu não vou mentir não, ontem eu fui pra uma festa, eu não estudei nada.
-Prof: Tu só quer saber de farra né garota, vc acha que vai passar de ano assim?
-Eu: Depende de vc professora. Só nos duas aqui na sala, bem que vc podia me dar uma ajudinha.
-Prof: Uma ajudinha é? Eu posso até te ajudar, mas eu tenho que ganhar alguma coisa em troca.
Ela disse isso olhando fixamente pros biquinhos do meus peitos que tavam quase furando a camisa. Na hora eu quase me molhei toda, mas queria ver até onde ela iria.
-Eu: Aí professora, eu não posso repetir de novo! Eu faço o que vc quiser.
-Prof: O que eu quiser Isadora?
Ela disse isso e começou a acariciar minha coxa.
-Eu: Eu sei que vc é lésbica professora, eu gosto de homem, mas vc pode transa comigo se for o caso.
-Prof: Não era o que eu quisesse? E se eu quiser mais do que só transar com vc?
Nessa hora eu já estava sentada no colo dela e ela tava apertando a minha bunda.
-Eu: Mais do que transar é? Por mim tudo bem.
-Prof: Então eu quero que vc seja a minha putinha! Eu vou usar e abusar de vc do jeitinho que eu quiser. E vc vai obedecer a sua dona quietinha não vai Isa?
-Eu: Vou! Se vc me passar de ano eu vou ser toda sua!
Eu disse isso e dei um beijo na boca dela pra selar nosso acordo.
Agora eu estava uma pilha de nervos pra saber oque ela iria fazer comigo.
A professora gostosa da escola que todo mundo era apaixonado me tinha na palma da mão dela.
-Prof: Agora como vc falou que ia obedecer QUALQUER coisa. Que tal, a minha aluna preferida tirar um pouco dessa roupa pra eu ver melhor esse corpão?
-Eu: Mas e se alguém aparecer professora?
-Prof: Fica tranquila que só vc tá na recuperação Isa. Hoje é só eu e vc!
Eu me levantei do colo dela, fui pro meio da sala, e comecei tirando a minha blusa. Eu joguei a blusa pra ela e fiquei acariciando os meus peitos.
-Eu: Caralho, meus mamilos tão muito duro.
Eu desabotoei o meu short e fui deixando ele deslizar pelas minhas pernas e fiquei olhando pra professora enquanto ele caia e eu ficava só de fio dental na sala de aula.
Quando o short chegou no chão e me preparei pra desatar o laço da calcinha, a professora Karen mandou eu parar.
-Prof: Pode ficar com a calcinha por enquanto piranha. Traz o short aqui pra eu guardar.
Pela primeira vez na vida eu estava sendo submissa e estava adorando. Ter alguém me chamando de puta, piranha, etc, me deixava maluca de tesão.
Eu voltei pra perto dela pra entregar o meu short, e ela guardou ele e minha camisa na gaveta da mesa dela.
-Prof: Agora vc só vai ter sua roupa de volta quando eu quiser! Tá tudo bem pra vc?
-Eu: Tô nervosa, mas tá tudo bem.
-Prof: Tá tudo bem mesmo? E se eu não quiser mais te devolver? Eu posso fazer vc voltar pra casa só de calcinha?
-Eu: Se vc mandar eu vou, mas vc n vai fazer isso comigo né?
-Prof: Depende de vc Isadora. Se vc se comportar direito em penso se eu vou te devolver ou não.
-Prof: Agora, como finalmente eu tenho vc pra mim, eu quero mostrar pra uma amiga o meu brinquedo novo.
Ela pegou o celular na bolsa e mandou eu me ajoelhar no meio da sala. Com o celular na mão, ela começou a me filmar.
-Prof: Amiga, lembra daquela aluna minha que eu te mostrei as fotos, que vc achou ela gostosa e tal? Olha oque a vadiazinha tá fazendo pra passar de ano.
Quando ela apontou o celular pra mim, eu mandei uns beijos pra câmera, e comecei a acariciar os meus peitos.
-Prof: Isa, fica de 4 e vira o bumbum pra cá!
Mesmo super excitada com aquilo, eu ainda estava morrendo de medo de alguém entrar na sala e me ver de 4, só de calcinha, com a professora me filmando. Seria impossível de explicar aquela cena.
Eu fiquei um tempinho lá de 4 enquanto a professora me filmava pra amiga dela. Eu não conseguia ouvir o telefone, mas pelas frases da P.Karen ela estava adorando me exibir.
-Prof: O Bumbum dela é lindo né? É todo durinho!
As coxona grossa também, a piranha é toda delícia!
Vc viu os peitões? Não é silicone não, é dela!
A minha boceta estava encharcada, mesmo morrendo de vergonha de ficar naquela pose, eu n via a hora dela transar logo comigo. Mal sabia eu que ela faria coisa muito pior.
-Prof: levanta putinha, vem aqui!
Eu fui até ela, e fiquei de pé, parada do lado da mesa.
Ela apontou o celular pros meus peitos, e começou a apertar os meus biquinhos.
Eu estava usando uma calcinha branca minúscula, então estava acontecendo duas coisas. Quando eu fico excitada, o meu clitoris que já é grande, fica todo saltado pra fora, e naquela calcinha parecia que ela ia rasgar a qualquer momento. E a outra, era que minha buceta estava tão molhada que a calcinha ficou completamente transparente, e a professora percebeu.
-Prof: Nossa Isa, sua calcinha tá encharcada.
Quando ela viu o tanto que eu tava molhada, ela abaixou a minha calcinha até a coxa, e antes dela ter qualquer reaçao, a professora Karen ficou espantada com o tamanho do meu clitóris.
-Prof: Krlo Isadora, que clitóris gostoso é esse?
-Eu: Quando eu fico com tesão ele fica grande assim, e ainda fica todo durinho.
Ela deu uma apertadinha com os dedos que fez eu me tremer toda e soltar um gemido.
-Eu: aiii, que delícia!
Depois dessa apertada, ela enfiou 2 dedos na minha boceta e ficou me masturbando. Quando eu comecei a gemer mais alto e ofegar que estava quase gozando ela tirou os dedos de dentro de mim e não me deixou ter o orgasmo.
-Eu: Professoraaaaa, continua pfvooor, eu tô quase gozando!
-prof: Não piranha, vc vai gozar só quando eu quiser!
Ela levou os dedos todo melado da minha buceta pra eu limpar, e eu tive que chupar e lamber os dedinhos dela com gosto da minha buceta.
-Prof: Vc quer muito gozar Isadora?
-Eu: Aí prof, eu quero, eu tô morrendo de tesão, eu preciso gozar.
-Prof: Então vc vai fazer uma tarefinha pra eu te deixar gozar. Tá bom?
-Eu: Uhumm, eu faço qualquer coisa.
Quando eu disse isso, ela se levantou e foi até a porta da sala. Ela abriu a porta, deu uma olhada pra fora e disse:
-Prof: Vc vai ter que ir lá no corredor e pegar 1 copo de água pra eu tomar. Mas tem um detalhe. Vc vai com a calcinha assim, no meio das coxas, e não pode mexer nela de jeito nenhum. Se ela escorregar vc tem que ignorar e continuar andando.
-Eu: mas e se alguém me ver? Eu vou ser expulsa na hora!
-Prof: É só vc ir lá rápido. O corredor tá vazio, vai!
Ela me empurrou pra fora da sala e me deixou sem escolha.
O bebedouro ficava uns 50 metros da sala, e no caminho tinham duas portas pra outras salas.
Quando eu pus o pé no corredor, a primeira coisa que eu fiz foi tentar correr, mas a minha calcinha deu uma abaixada grande, e foi parar quase nos meus joelhos.
Eu desacelerei e tive que ir caminhando com as pernas um pouco abertas pra segurar a calcinha nas coxas.
Eu cheguei até o bebedouro com certa facilidade, peguei um copo descartável e comecei a encher. Enquanto eu fazia minha tarefa, eu olhei em direção a minha sala no corredor, e a professora estava parada na porta, me filmando.
Em alguns segundos o copo já estava cheio, e eu me preparei pra voltar pra sala. O problema era que eu estava tão nervosa, que por um momento eu tinha me esquecido da calcinha nas minhas pernas.
Quando eu me virei pra voltar a minha calcinha desceu ainda mais, e foi parar na panturrilha.
Eu abri ainda mais as pernas pra tentar segurar ela, mas era impossível de andar assim. Eu ainda dei alguns passos, mas a cena era ridícula, eu tava andando arreganhada e eu demoraria muito pra atravessar o corredor.
Até que em um momento de coragem, eu fechei as penas, deixei a calcinha cair até o tornozelo e fui andando com ela arrastando pelo chão.
Na metade do caminho eu me descuido e um dos meus pés deixam a calcinha se desprender, fazendo com que ela fique jogada no chão do corredor.
Eu andei o resto do caminho pelada (como se eu já não estivesse antes) e entreguei o copo pra P.Karen.
-Prof: Parabéns putinha, fez a tarefa do jeitinho que eu mandei. Ficou com medo?
-Eu: Fiquei. Meu coração parece que vai sair pela minha boca. Me deixa entrar por favor.
-Prof: Ainda não. Vc fez oque eu mandei, mas vc deixou a sua calcinha lá no caminho. Antes de entrar vc vai ter que voltar lá pra pegar ela. Mas como a vadia não pode usar as mãos, vc vai se abaixar, e pegar com a boca.
Eu nao podia acreditar nisso, a filha da puta tava testando a minha sorte.
Na hora eu fiquei travada com a ordem dela, mas logo ela me apressou pra ninguém me ver.
E lá foi eu, fui andando até o meio do corredor, fiquei de 4, peguei a calcinha com a boca e voltei correndo pra porta, onde finalmente ela me deixou entrar.
Já dentro da sala, a professora trancou a porta (antes de eu sair ela só estava encostada) e me disse que ela ia me ajudar a guardar a minha calcinha.
Na hora eu pensei que ela iria colocar junto com o resto da minha roupa, mas ela tinha outros planos.
-Prof: Vem aqui minha aluninha piranha, essa sua calcinha é tão pequena que eu sei um lugar perfeito pra esconder ela.
Nessa hora eu jurava que ela ia me fazer engolir (Era tão pequena que talvez desse rs)
Ela me pegou pela mão, me levou até a cadeira, e me fez deitar no colo dela.
Já estava óbvio pra mim oque ela ia fazer.
Ela deu um tapão na minha bunda e disse:
-Prof: Com uma bunda desse tamanho acho que dá pra por sua roupa toda aqui dentro Isa.
Eu dei uma risadinha sem graça, mas não disse nada, só fiquei ali parada com as mãos expondo meu cu pra ela.
-Prof: É bem apertadinho, eu vou ter que acostumar ele antes.
Quando ela disse isso, eu senti um molhado caindo na minha bunda, era a professora cuspindo no meu cu.
Ela ficou massageando, lubrificando em volta, e derrepente eu senti o dedo dela entrando e saindo do meu rabo.
Eu gemia baixinho, e conforme ela me fodia com o dedo, eu rebolava, e isso fazia meu grelo ficar esfregando na calça dela, e isso tava me deixando maluca pra gozar.
-Prof: Tá gostando né sua cachorra? Posso por outro dedo?
Eu quase não conseguia falar de tanto tensão que eu tava, eu só gemia e gemia sem parar. Mas quando ela viu que eu não respondi, ela tirou o dedo de dentro de mim e deu outro tapa na minha bunda.
-Prof: Posso por outro dedo ou não piranha?
-Eu: Pode! Põe outro dedo porfavor, tá uma delícia.
Ela voltou a foder minha bunda, agora com 2 dedos pra me deixar mais excitada possível.
Foi uns 2 minutos dela dedando meu cu até que eu não aguentava mais e implorei pra ela me deixar gozar.
-Eu: Aí professora, pqp, eu preciso gozar pfv!
Meu grelo parece que vai explodir de tão duro que ele tá.
-Prof: Não. Espera eu por a calcinha toda no seu cu que eu penso se tu vai gozar ou não.
Agora ele já tá bem largo, vai entrar fácil.
Ela tirou os dedos e foi enfiando a calcinha de pouco em pouco na minha bunda até ela entrar toda, e depois voltou a me dedar.
-Eu: Pronto professora, já enfiou a calcinha toda no meu cu, me deixa gozar agora, eu te imploro.
-Prof: hmmm, tá bom. Eu deixo vc gozar, maaaas, depois vc ainda vai fazer mais uma tarefinha pra acabar o dia, certo?
-Eu: Tabom, eu faço qualquer coisa, só me deixa gozar.
Ela tirou os dedos da minha bunda e me deixou levantar
-Prof: Isa, vai lá pra frente do quadro, e se masturba em pé pra eu filmar vc.
Eu acho que só de ficar parada ali de frente pras cadeiras vazias da sala, só com a minha professora gostosa me filmando, eu imaginando a sala lotada de gente me olhando pelada, com meu fio dental enfiado na minha bunda, eu já gozaria sem nem me tocar.
Quando eu comecei a esfregar o meu grelo, não deu 2 minutos e eu estava gozando em pé. Foi o orgasmo mais gostoso que eu já tive em toda minha vida.
Minhas pernas estavam encharcadas do meu orgasmo e como eu esguicho muito, o chão também ficou todo molhado.
-Prof: Olha oque vc fez Isadora, sujou o chão todo de porra. Como vc vai limpar?
Na hora que ela disse isso, eu olhei pra poça de esperma do chão da sala e eu já sabia exatamente oque fazer.
Eu não respondi nada pra professora, só me ajoelhei na frente da poça e comecei a lamber o chão.
Nessa hora eu decidi pra mim mesma que eu estava adorando a situação que eu me coloquei. Eu estava amando ser a putinha submissa da minha professora.
Entre uma lambida e outra eu olhava pra Karen, e os olhos dela estavam brilhando.
A aluna gostosa que ela sempre foi apaixonada estava pelada lambendo o próprio esperma no chão da sala de aula dela.
Quando terminei de lamber o chão, eu me levantei e a professora me chamou pra me me filmar mais de perto.
Quando eu cheguei bem na frente dela ela começou a fazer um monte de perguntar.
-Prof: Como foi se masturbar na sala de aula Isadora?
-Eu: Foi uma delicia! Eu só conseguia imaginar a sala cheia de aluno me vendo pelada.
-Prof: Então quer dizer que vc gosta que te vejam pelada é piranha?
-Eu: Eu sou exibicionista, mas só de pensar em ficar pelada pra um monte de gente que eu conheço me dá um pouquinho de medo.
-Prof: E se eu deixasse gente que vc n conhece ver vc nua? Vc ia gostar?
-Eu: Eu acho que eu ia ficar com tesão pra krlo!
-Prof: Outra coisa, vc gostou que eu brinquei com o seu cu?
-Eu: Bem, eu adoro sexo anal, então eu amei professora. Tava uma delicia seus dedinhos fodendo meu Bumbum.
-prof: Que bom que vc gostou. E o presentinho que eu deixei lá dentro, vc gostou?
-Eu: É uma delícia professora, como meu cuzinho é apertado, eu tô toda prenchida lá atrás.
-Prof: Fala pra câmera Isadora, oque é o presente que eu tô falando.
-Eu: A professora Karen tirou a minha calcinha fio dental e enfiou ela toda no meu cu.
Depois de todas essas perguntas ela guardou o celular, foi até a mesa dela e pegou as minhas roupas.
-Prof: Isa, já tá na hora da gente ir em bora e eu ainda não decidi se eu vou te devolver suas roupas ou não. Vem comigo vem, acho que até a gente chegar lá fora eu penso.
Nessa hora eu coração disparou. Ela realmente ia me fazer andar até a saída da escola pelada.
Antes que eu tivesse tempo de pensar em qualquer coisa ela já foi saindo da sala deixando a porta aberta e eu fui forçada a ir atrás dela.
Eu ia andando com ela pelos corredores da escola e conseguia ouvir algumas turmas ainda tendo aulas de recuperação. Eu não sei onde eu colocaria minha cara se alguem abrisse a porta de alguma sala e desse de frente com uma aluna andando pelada pela escola.
Quando nos chegamos na porta que dava pra rua a professora parou e começou a falar.
-Prof: Isadora, eu vou te dar 2 opções e vc vai escolher oque vc prefere fazer.
1- eu vou devolver só a sua blusa, e vc pode tirar a calcinha do Bumbum e usar pra se cobrir.
Ouuuu
2- Vc vai embora comigo de carro, mas vc vai ter que ir do jeito que vc tá agora, pelada e com essa calcinha atolada no rabo.
Quando ela acabou de falar eu já tinha me decidido, era uma escolha bem fácil. Não tinha como eu andar até outro bairro e pegar ônibus de fio dental. ( e o fato de eu estar nua na porta da escola me ajudou a decidir rápido rs)
-Eu: Eu escolho a opção 2. Eu vou pelada no seu carro.
-Prof: Humn, respondeu rápido, mas só pra te avisar que meu carro tá do outro lado na rua tá?
Por um segundo eu achei que tinha me livrado da exposição, que nada, eu ainda ia ter que andar totalmente nua até o carro da professora.
Quando ela abriu a porta eu me arrepiei inteira. Eu já fiz umas loucuras de ir até a calçada pelada, até andar alguns metros eu andei. Mas era sempre de madrugada e mesmo assim me dava um medo (e tesão) do krlo.
No primeiro passo que eu dei pra fora da escola, eu senti o vento bater no meu corpo todo nu, e eu quase gozei ali mesmo.
Minha buceta começou a escorrer incontrolavelmente, os bicos do meu peito ficaram visivelmente duros, e o pior, o meu grelo tava tão duro, que ele estava completamente exposto e apontado pra frente. Dava pra ver ele pulsando de tanto tesão que eu tava.
-Prof: Ta com esse grelo inchado até agora Isadora, vc tá excitada?
Eu tava completamente ofegante, a ponto de não conseguir nem responder ela. Eu só balancei a cabeça e continuei andando.
Quando a gente chegou no carro dela foi quando ela decidiu judiar mais um pouco de mim. A professora parou, pegou minhas roupas na bolsa e me entregou.
-Prof: Isa, põe a sua roupa lá na mala, eu quero vc bem longe dela.
Ela entrou no carro, abriu a mala e eu joguei as únicas peças de roupa que eu tinha lá dentro.
Quando eu fechei o porta malas e fui entrar no carro a porta estava trancada, eu dei umas batidas no vidro e ela abriu pra falar comigo.
-Eu: Pro, me deixa entrar, eu tô pelada.
-Prof: vou deixar vc entrar já já cadela, eu só quero fazer uns vídeos de vc pra minha amiga. Põe as mãos na cabeça e a língua pra fora.
Eu fiz oque ela mandou, no meio da rua, nua, com a boceta pingando e morrendo de tesão.
-Prof: Agora late cadelinha!
-Eu: Au au, au au.
-Prof: Isadora, vc tá pelada no meio da rua, oque deu em vc? Vc virou puta por acaso é?
Realmente ela ia fazer de tudo pra registrar eu me humilhando o máximo possível.
Eu: Virei professora, virei uma puta exibicionista.
-Prof: Então se vc é puta mesmo, põe a mãozinha no joelho e dá uma dançada pra mim. Bem sensual!
Na hora eu pensei, "essa filha da puta vai ter que me passar de ano de qualquer jeito".
Eu me virei de costas pro carro e comecei a rebolar pra ela. Enquanto eu tava virada pra rua, do outro lado passou um carro com um casal que até desacelerou pra me ver dançando. Eu morri de vergonha (e quase gozei) mas continuei.
-Prof: Vem piranha, entra!
Quando ela abriu a porta eu quase pulei pra dentro.
Já dentro do carro, quando ela acelerou, a primeira coisa que eu fiz foi começar a massagear meu grelo e me masturbar, mas logo a Karen me advertiu.
-Prof: Piranha, vc pode ir se masturbando no caminho, mas vc n pode gozar até eu mandar, tá me ouvindo?
-Eu: Aí profeee, eu tô morrendo de tesãooooo.
-Prof: Vc ouviu oque eu falei né? Ou vc quer repetir de ano de novo?
-Eu: Tá, ouvi.
-prof: Então repete pra mim oque eu falei.
-Eu: Eu só vou gozar quando vc deixar.
-prof: Isso aí.
E assim foi a viagem até a minha casa, eu fui me masturbando no carro do lado dela, quando a gente parava em algum sinal ela abaixava os vidros pra deixar as pessoas me verem pelada. Uma hora ela até mandou eu oferecer meus peitos pra uma mulher no carro do lado.
Quando a gente chegou na porta da minha casa ela me mandou sair do carro, e disse que como eu já tava em casa eu não precisava da minha roupa. Eu sai do carro e caminhei até a porta de casa com a buceta pingando, quando eu me lembrei que minha chave estava na roupa.
Eu percebi que ela não tinha nem fechado os vidros e estava parada me olhando. Ela já sabia das chaves.
Eu voltei até a janela do carro e ela já estava com a minha chave na mão.
-Prof: Esqueceu alguma coisa Isadora?
-Eu: Esqueci minha chave, ainda bem que não tá na mala.
-Prof: Não, sua chave tá aqui comigo, mas eu quero algo em troca por ela.
-Eu: Professora, oque mais vc quer? Eu já tô nua, vc quer meu tênis?
-Prof: Nananão, eu quero oque vc tá escondendo aí atrás.
-Eu: Aa, eu sabia que vc ia fazer isso comigo.
Na hora eu nem reclamei, me virei de costas pra ela, enfiei os dedos no cu, e comecei a puxar a calcinha. Nessa hora eu realmente fui no meu limite. Eu não sei como eu não gozei.
Agora com a calcinha na mão, eu me debrucei na janela de novo e ofereci pra ela, mas ela queria fazer questão de me exibir o máximo possível.
-Prof: Me entrega por aqui Isa, da a volta.
Lá foi eu, dei a volta no carro e agora tanto a rua quanto todos os vizinho podiam me ver só de tênis no meio da rua.
Ela abaixou o vidro do carro e trocou comigo, eu peguei a chave e dei a calcinha pra ela.
Finalmente eu achei que ia poder entrar em casa e descansar depois de fazer esse monte de loucura em público.
Porém quando eu estava saindo de perto da janela, a professora segura no meu pulso e me puxa pra perto dela de novo.
-prof: Isadora, vc não queria tanto gozar? Eu vou deixar.
-Eu: Agora que eu já tô em casa?
-Prof: É, mas vc vai gozar pra mim antes de entrar
Vc vai abrir a porta, mas não vai entrar. Vc vai se masturbar até gozar antes.
-Eu: PROFESSORA!!! Eu tô na porta de casa, os vizinhos vão me ver!
-Prof: Então eu acho bom vc gozar rápido.
Eu fui correndo até a porta, abri, e comecei a me masturbar olhando pra rua.
Como eu disse antes, eu já tinha dado uma andada pelada pela calçada, mas nunca foi nada comparado a isso.
O tesão de estar sendo submissa da minha professora, mais o fato de eu estar exposta pra qualquer um olhar me ajudaram a gozar o mais rápido possível.
Foi no máximo uns 3minutos e eu estava gemendo e gozando em pé, de frente pra rua.
Quando eu me recuperei do orgasmo, eu vi que a professora ainda tava ali parada na calçada, então eu ainda dei um último presentinho do dia pra ela.
Antes de entrar em casa, eu enfiei os dedos na buceta, tirei eles completamente melados de porra e lambi tudo pra ela ver.
Quando ela saiu com o carro, eu entrei em casa e fechei a porta. Ainda na sala, eu nem tranquei a porta e já comecei a me marturbar de novo.
Depois de gozar, eu fui tomar um banho e dei uma olhada no celular. A Karen tinha me enviado todos os vídeos que ela gravou de mim pelada e depois mandou uma mensagem:
Não exagera na siririca em piranha. Amanhã eu vou te pegar em casa, vc vai dar aula comigo, até sua roupa eu vou escolher, se prepara.
Fiquei o resto do dia inteiro pensando oque ela faria comigo.
