Reunião de corte de gastos com os sócios da firma pela manhã, alinhamento de pautas e metas com a galera do RH antes do meio-dia, almoço dos gerentes na churrascaria, mais reuniões e café da tarde na presença dos diretores e chefes de setores, amigo oculto com os gestores... Sério, que dia chato e cansativo do caralho. Eu gosto muito do que faço na área de edificação, mas tem dias que volto do escritório moído de cansado, só quero chegar em casa, esticar o corpo no sofá, tomar uma geladinha e ficar coçando o saco à toa.
E olha que sou o tipo de cara que aguenta o tranco pesado dos dias, arranjo tempo pra malhar, praticar jiu-jitsu e pedalar de vez em quando. Tenho 36 anos, me chamo Sérgio, corpo na moral, pardo, torneado na medida e pentelhudo toda vida. Minha mulher odeia e manda eu raspar, mas eu curto o cheiro que sobe quando tiro a calça e troco de roupa depois de um dia cheio na firma. Acho que é coisa de homem, tá ligado? Pés 44, peitoral firme, cabelo na máquina três, costeletas, barba e bigode, esse sou eu. Ah, aliança no dedo, claro. Sou muito bem casado e vivo uma boa vida a dois com a patroa.
- Amor? Já chegou? – destranquei a porta, entrei, acendi a luz da sala e vi a casa vazia.
Meu corpo suado por baixo do terno e gravata, a mala pesada na minha mão e tu não sabe se eu tô falando dos documentos de trabalho ou da piroca meia bomba na calça social. Não sei o que acontece comigo, só sei que eu sempre volto do escritório inchado e doido pra ganhar uma mamada. Nem é foder, é boquete. Chupada, bola gato, boquinha. Será que é o cansaço do fim do dia e a necessidade fisiológica de relaxar? Será que é a bexiga cheia e a vontade de ir no banheiro? Vai saber...
- Vida? Tá em casa? – chamei mais uma vez e ouvi barulho na cozinha.
- Sim, gostoso, já cheguei. – a voz feminina respondeu e eu estranhei.
Joguei a maleta no sofá, fui da sala pra cozinha e lá estava a razão da minha dor de cabeça diária, o motivo dos meus últimos estresses e discussões com a mulher: Miltinho, primo mais novo dela. O viado tem 19 anos, acho que uns 1,70m, é branquinho da pele lisa, cintura fina e coxão.
- Ah, sabia que era tu. Vem cá, quando é que tu vai meter o pé, hein? – cobrei.
- Calma lá, primão. Mal cheguei pra passar a semana e você já quer me expulsar? Pensei que cê era mais educado.
- Ó, vem de historinha pra mim não. Sei quem tu é, não precisa de joguinho. E outra coisa: eu não sou teu primo, Miltinho. Tu é primo da minha mulher, só isso. A gente não tem vínculo nenhum, bota isso na tua cabeça. Comédia. – falei grosso, porque só assim pra ter o respeito desse puto.
A família da minha esposa sabe que Milton gosta de macho, inclusive ela também sabe, só que ele se faz de santo na frente dos parentes e aí o pessoal não faz ideia do quão piranho esse moleque endiabrado é. Sem sacanagem, não é querendo demonizar ninguém, mas é que Miltinho ultrapassa os limites comigo e me tira do sério sempre que estamos sozinhos. Ele não tem o mínimo de respeito.
- Poxa, Serjão... Eu aqui à disposição pra servir e você me tratando assim? – fez bico, bancou o manhoso, abriu a geladeira e pegou um latão estalando de gelado pra mim.
- Não preciso de empregadinha, moleque, abraça o papo. – tomei a lata dele, abri e comecei a beber pra refrescar.
- Não ganho nem um obrigado do meu primão? Hihihih!
- Sério, Milton, não testa minha paciência hoje. Logo hoje, viado. Tô de saco cheio, o dia foi cansativo... – me joguei no sofá, tirei os sapatos sociais e cruzei as pernas em cima da mesinha. – Só quero paz, dá um tempo.
- E é pra isso que eu tô aqui, primo. Vim te ajudar a relaxar, não precisa se preocupar com nada. – ele foi atrás do sofá onde eu tava e começou a massagear meu trapézio com as mãos quentes.
- Tô falando sério, Miltinho, dá um desconto. Hoje não, vai? – tirei as mãos dele de mim, reclamei, mas não adiantou, o viadão insistiu em me massagear.
- Olha só, Serjão, você tá cansado e eu quero aliviar. É o útil com o agradável, custa deixar?
Silêncio na sala. Dei de ombros, o novinho tornou a pôr as mãos em mim e dessa vez não reagi, me preocupei apenas em beber a cerveja gelada e ver o que tava rolando na TV. Foi a pior atitude que eu poderia ter, porque Miltinho entendeu que eu havia consentido, apertou meus músculos com força e não tive como não soltar um gemido sincero de relaxamento.
- Mmmm... Puta merda, moleque. Tu é um filho da puta, viu?
- Vai dizer que não tá gostoso, Sérgio? Sei que cê precisa de uma atençãozinha, de um carinho. Quem não gosta de uma boa massagem? – o cretino desceu as mãos dos meus ombros pro meu peitoral, deixou arrastar nos meus mamilos e isso desencadeou um prazer proibido dentro de mim.
- Já mandei tu não encher a porra do meu saco, viado. Olha as confianças, não viaja. – tive que resmungar.
- Não quero encher nada, primão. Só quero esvaziar. E você sabe bem que eu sou profissional nessa arte, não sabe? Hihihihi! Sou especialista em aliviar macho cansado do trabalho.
- Miltinho, na boa, sai de mim. Sou hétero, porra! Sou macho, e ainda por cima casado com a tua prima! Tá me estranhando?! Tá pensando que eu sou teus amiguinhos da boate? Me erra, caralho. – falei com raiva e ele deu a volta no sofá pra me ver de frente.
- Olha só, não precisa ficar nervosinho, tá bom? Isso é irritação do escritório, primão, por isso que cê tá revoltado. Mas não se preocupa, tô aqui pra servir. – ele foi na cozinha, buscou outro latão geladaço e trouxe.
Hesitei à beça pra pegar, fiquei parado encarando o arrombado, mas ele não desistiu e permaneceu sorridente até eu aceitar e tomar a lata de cerveja da mão dele. Voltei a dar atenção à TV, Miltinho sentou do meu lado no sofá e aproveitou o espaço pra abrir os primeiros botões do meu terno.
- O que tu tá fazendo?
- Hoje fez um calor danado, você não achou? Tô ajudando a refrescar.
- Tá, tá calor mesmo. Hoje tá foda... – virei mais cerveja e, quando vi, tava concordando e deixando o moleque tirar até minha blusa social.
De repente me vi apenas de calça e meias na sala, o nível do álcool no meu sangue começou a subir e se tornou um perigo, porque tudo se misturou dentro de mim e mais uma vez bateu aquele tesão inescapável do pós-expediente. Minha rola sentiu o toque quente do primo da minha mulher, sem querer engrossou na calça e subiu uma montanha de piroca enraivecida entre minhas pernas, foi até difícil disfarçar.
- Qual parte do “me deixa em paz” tu não ouviu?
- Qual parte do “quero te relaxar” você não entendeu, primo?
- Não sou teu primo, seu viadinho. Não sou teu parente, já avisei. – apontei na cara dele, mas todas as minhas ações só instigavam Milton mais e mais, era como se ele gostasse de comer na minha mão enquanto minha mulher tava fora.
O novinho admirou meu peitoral, apertou meus músculos de novo e dessa vez chegou o nariz perto das minhas axilas pra inalar o cheiro do meu suor impregnado no corpo. Não sei como ele viu prazer nisso, sem sacanagem.
- Caralho, primo, cê tá pegando firme na musculação, né?! Que isso! Tá cada vez mais forte, tomar no cu! – encheu a boca pra me elogiar e pelar meu saco.
- Tu tá... Falando sério? – vacilei.
- Demais, cara! Não se olhou no espelho, não? Tá enorme! Que delícia! E esse cheirão gostoso?! Puta merda! Passo mal.
- Ah, deve ser cheiro do Rexona que eu passei. – tentei desconversar.
- Não, é seu cheiro mesmo. Cê tem um cheiro foda demais, minha prima que é sortuda. Ô, mulher de sorte! Hihihih!
- Valeu, moleque. Mas para de viadagem. Heheheh! – até soltei um riso.
- Hihihih! Sabe que é mais forte que eu, Serjão, não consigo segurar a onda perto de você. – o danado admitiu que eu era seu ponto fraco e riu.
Sem mais nem menos, ele ajoelhou na minha frente, pegou um dos meus sapatos sociais, enfiou na cara e deu uma cheirada que botou seus olhos pra chorar. Suas narinas avermelharam e esquentaram, e, pra ser franco, não sei qual prazer Miltinho sentiu ao inalar meu chulé do dia de trabalho.
- Tu gosta dessa porra, moleque? Que nojo.
- DEMAIS! Caralho... Essa parada me alimenta, cara, você não imagina como eu fico doido. – parecia um drogado, um viciado se entorpecendo e anestesiando a mente na minha testosterona.
- Tá doido. Mó chulezada, nem tua prima aguenta.
- Minha prima não sabe aproveitar e desfrutar de um bom macho, Sérgio. Não é falando mal dela, não, longe disso. É só que ela não liga tanto pra sexo. Eu conheço a prima que tenho, a gente cresceu desabafando essas intimidades um com o outro, então sei do que tô falando. – pior é que o desgraçado acertou na mosca, eu sequer pude desmenti-lo.
- Olha lá como fala da-
- Tô mentindo? – ele me confrontou.
Silêncio na sala mais uma vez. Tomei goles e goles da cerveja, Milton alisou meu rosto e insistiu no questionamento.
- Eu tô mentindo, Sérgio? – ainda olhou nos meus olhos.
- Não. Tu tá certo, ela não curte putaria.
- Pois é. Ela já falou muito de você na época que vocês namoravam. Só coisas boas. Eu sei o quanto você é cheio de fogo, macho. Tô ligado que sua tara é voltar do trabalho, ficar largadão no sofá e encher uma boca de porra grossa. Deve ser duro passar o dia inteiro querendo foder e não poder, mas mais duro ainda é essa pica merecendo ganhar uma garganta profunda, cê não acha?
O que você quer que eu diga? O que você acha que eu fiz? Ter que ouvir um bombardeio de verdades a respeito da minha vida íntima dentro da minha própria casa foi ultrajante, foi, sei lá, esmagador demais pra mim. Detalhe: o viado do Miltinho desceu a mão do meu rosto pro meu peitoral novamente, beliscou meu mamilo esquerdo e eu pensei que fosse entrar em erupção, de tão trincado que fiquei. A piroca tremeu, virou uma espada afiada e quase rasgou a calça social nessa hora, acho que até questionei minha sexualidade.
- A vida é injusta, moleque. Pro teu azar, eu gosto de mulher. De buceta. Não sou viado, não. – apelei.
- Veja como são as coisas, Serjão: as pessoas reclamam que a vida é injusta, mas a vida tá o tempo todo dando oportunidades perfeitas pra elas, a galera que não sabe aproveitar.
- Como assim? Começa de frescura não.
- Por exemplo: você tá cansado e doido pra engasgar uma piranha. Eu tô bem na sua frente agora e sou profissional em garganta profunda. Tá reclamando do quê, macho? É você que não sabe aproveitar as oportunidades. – ele foi incisivo no argumento.
- Acho que tu não ouviu quando eu disse que sou casado com a tua prima, Miltinho.
- Eu ouvi sim. Mas ela vai chegar e te mamar até o talo?
Dessa vez fui eu que fiquei em silêncio absoluto. Preferi me calar do que dizer não.
- Minha prima não gosta de você pentelhudo, Sérgio, cê sabe disso. Já eu sou viciado em testosterona. Não tem nada melhor pra um boqueteiro do que engolir pica até o talo e enterrar o nariz na savana do macho. Esse cenário é o ápice, é a perfeição pra quem tá mamando. Ainda tem o saco batendo no queixo, vai dizer que o senhorito não gosta? Sou fã do cheiro que sobe quando você tira a calça. – Milton foi cirúrgico, depois me encarou e esperou por uma resposta, mas eu permaneci mudo e sem saber o que dizer.
Foda é que o silêncio me fez imaginar a mamada do sem vergonha, meu cérebro esquentou do nada e os dedos beliscando meus mamilos causaram um frisson sob minha pele. Foi como se uma corrente elétrica passasse do Miltinho pra mim e me deixasse completamente arrepiado, isso pra não falar do meu caralho querendo rasgar a calça e pular na cara dele. Que filho da puta!
- Por favor, moleque... Não faz isso comigo. Covardia demais, tô fraco.
- Por que você foge de mim, primão? Sabe que eu tô aqui pra você, porra.
- Miltinho... Ssssss! – senti a mão descer pro meu tórax e o garotão brincou de alisar a trilha de pelos abaixo do meu umbigo.
Ele já tinha percebido minha tora latejando na calça, não se aguentou e me deu uma patolada tenebrosa, sinistra, que fez minha carrapeta empenar e engrossar imediatamente. O sem vergonha ficou de olhos arregalados quando entendeu o tamanho do meu drama de voltar do escritório e não ter uma goela macia pra me receber, foi então que Milton apertou minha rola, sentiu a dureza da ereção gritando e lambeu os beiços.
- Eu posso ajudar, Serjão. Deixa?
- Tá jogando sujo comigo, garoto, tu sabe disso. Mmmm! – nada de parar de pulsar nos dedos dele, era como se eu quisesse uma coisa, mas meu corpo implorasse por outra.
- Juro que não quero causar problema, só quero solucionar. Seu saco pesado não é um problemão? Fala a verdade.
- Por favor, moleque... Tô pedindo pra pegar leve, olha o que tu tá fazendo...
- Pede pra eu parar e eu paro. – outra amaciada gostosa e cheia na minha caceta, dessa vez o piranho até abaixou pra cheirar minha virilha na calça e mais uma vez eu pinotei feroz, cheguei a cuspir babosa grossa na cueca.
- Seu moleque assanhado... FFFF! – faltou coragem de pedir pra parar.
O viado amaciou minha madeira com força, eu inchei em resposta e esse joguinho durou até o momento no qual ele abriu o zíper da calça, me encarou no fundo dos olhos e em seguida contemplou o volume da espingarda na minha cueca, o tecido já melecado de babão na altura da cabeça. Miltinho lambeu os beiços e respirou fundo.
- Tua prima vai voltar a qualquer momento, moleque. Mmmm...
- Quer que pare? – ele me provocou.
- Ela vai abrir a porta e pegar nós dois aqui, seu puto... Sssss!
- Então responde, macho. É pra eu parar? Manda parar e eu paro.
- Miltinho... Eu só... Hmmm... – simplesmente não deu pra interromper a tensão sexual, minha voz não saiu e eu tava adorando ser patolado na mão quente do garotão, tenho que admitir.
Na minha opinião, existem determinadas situações que perpassam essa coisa do rótulo hétero, gay, bi, etc. Porque veja você: nunca senti atração por homens antes e, pra ser sincero, também não me senti atraído fisicamente pelo primo da minha esposa ali na sala. O que rolou é que eu tava carentão e muito, MUITO necessitado de uma mamada URGENTE, por isso me deixei levar, não quis impedir a fome do Miltinho e minha curiosidade falou mais alto.
- Posso? – ele ameaçou abaixar minha cueca, apertou a protuberância do meu saco e deu um cheirão bem de perto, resultando numa entrega que me deixou doido e de pau durão.
Enquanto minha esposa tinha nojinho dos meus pentelhos, o primo dela só faltou mergulhar na minha pentelhada. O guloso cheirou minha testosterona e ficou rindo à toa quando colocou meu suor pra dentro, criando um contraste que mexeu muito com meu apetite sexual. É, talvez Milton tivesse razão... Talvez a vida não era tão injusta, eu que dificultava.
- Moleque... Olha o que tu tá fazendo.
- Posso ou não posso? Hihihhi!
Eu já tinha escutado muitos colegas falarem sobre experiências com viados na época da adolescência e da juventude. Muitos deles contavam que os viadinhos mamavam melhor que as mulheres e não teve jeito, meu cérebro quis pagar pra ver até onde ia chegar. A curiosidade masculina venceu e eu abri as pernas bem largadão pro Miltinho matar a fome na minha vara.
- E aí, paro ou continuo?
- Tu sabe que eu sou casado, viado. Tenho mulher, tua própria prima. Tem pena dela não, Milton?
- Eu não conto se você não contar. Posso? – ele finalmente arriou minha cueca, a piroca saltou envergada no rosto dele e não tive pra onde correr, não que eu fosse.
O cheiro de macharia subiu forte no meio de nós, a cabeça do caralho cuspiu vários babões seguidos e o torpedo pulsou diante da cara do primo da minha mulher. Minha mente entrou em confusão, surgiu também uma certa adrenalina pelo fato dela chegar a qualquer momento, mas minha cintura agiu no impulso, chegou pra frente e o garotão entendeu o recado...
Continuação lá no Privacy. twitter @andmarvin_
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