Casamento com a Jaqueline

Um conto erótico de Madame puta
Categoria: Heterossexual
Contém 1107 palavras
Data: 30/09/2024 14:24:16

Meu nome é Vera lúcia, uma loira de 45 anos, e muito bem resolvia sexualmente. No mundo da Vera Lúcia, um dia surgiu Jaqueline, e foi no momento em que eu me recuperava de crise no casamento. E o casamento, que ressuscitado, chegou mesmo ao fim, mantendo as aparências. Acordei quando Jaqueline me deu o primeiro tapa, e eu percebi que era ciumes. Ciumes não da professora de Português, mas da amante chupadora da sua buça.

O nosso caso evoluiu, mesmo quando eu passei a ser a chupadora oficial da galera do vôlei aqui vizinha. Eu adoro aquelas cortadas de machos deles, e após o jogo, fico de boca aberta, esperando que jorrem nela, a sua dose de porra, do lado que perdeu, bem como do vencedor, totalizando dez, às vezes doze doses para eu engolir. Por falar em engolir, sempre satisfiz e satisfaço o meu genro nesse quesito, pois afinal ele me deu a neta linda que eu tenho. Daí, sempre que vem me visitar, obviamente sem minha filha, já fico de joelhos pela casa, procurando a mamadeira da vovó. Depois de bem chupado, ele goza horrores na minha boca.

Meu marido nem relutou, e aceitou o meu caso com a Jaqueline. Foi ele mesmo, acho que encantado por ela, que me deu a idéia do trisal. Marquei casamento de araque com a Jaqueline. Mas, já na festa de despedida de solteira (até parece!), eu passei em no beco dos admiradores da minha bunda, e fui enrabada naquela noite, com eté duas picas no meu traseiro. É um cortiço que tem aqui no meu bairro. Depois também, naquela manhã de véspera, eu fiquei chupando a pica do professor de música do lugar, e após, ele me disse que eu tenho talento para tocar frautas.

Ainda no mesmo dia, passei para chupar a pica do meu corno, e agradecer a boa idéia e permissão que ele me deu. Ele me gozou na boca, e me disse que quando puder, que eu deveria chupar a minha outra sogra, que era pra firmar casamento. Franzi a sobrancelha, e perguntei: “Tem certeza disso?”. Nem vi que Jaqueline tinha chegado, e já me dando um tapão na cara, disse: “Você é uma mulher morta, se fizer isso!”.

O dia chegou, e nos casamos no jardim. Ela com aquele vestido lindo de noiva, trazida ao altar pelo meu corno. E eu, toda vestida de preto, mas com roupas femininas. Nos beijamos na hora do beijo, e até minha filha estava presente, e saímos para a lua-de-mel. E já lá, no resort, estando Jaqueline toda linda no quarto, me ajoelhei para chupar dois rapazes que carregaram as malas. Antes de gozar, eles se empolgaram, e me arcaram para uma dupla penetração no sofá. Entrei assim, mais resolvida, para a chupada de núpcias a Jaqueline. Simplesmente, puxei a calcinha, e dei aquele beijo grego na bunda dela. Depois, deitou-se para fazer o squirt na minha boca.

De manhã, descemos para o café-da-manhã na piscina, e ela me flagrou olhando para a bunda de duas raparigas que estavam por lá. Tomei dois tapas na cara, e as safadas ficaram rindo, só porque eu estava apanhando da minha musa.

Voltamos, e recebemos a visita de Dona Isaura, a beldade mãe. Naquela tarde, dei um jeito de atrair a minha sogra, que com 49 anos, tem apenas 4 anos a mais do que eu, e dei um jeito de chupar a sua buceta. Inventei que é costume aqui do Paraná, que quando se casa, tem-se que chupar a sogra. Ela adorou, e disse que ainda conseguiria fazer o squirt na minha boca.

A notícia se espalhou no meu bairro, que eu estava vivendo um trisal, e meus antigos e recentes machos, faziam fila no meu portão para gozarem na minha boca, tudo para me parabenizar. Até um macumbeiro que se alojou aqui na vizinhança, veio gozar no fundo da minha garganta, dizendo que era para atrair bom fruídos para essa nova empreitada. Três rapazes vizinhos inventaram de me pagar uma festa, e quiseram me fazer tripla penetração. Não deu muito certo, mas pelo menos, fizeram-me três rodadas de DP na festinha. Eu ficava toda plena e satisfeita, para poder chupar a Jaqueline de noite. Meu marido de meu dois meses de folga, mas depois, também incorporou a festa, e me enrabava quase toda noite.

Uma família de japoneses voltou do Japão, e como me conhecessem de outrora, fiquei sendo a puta da família por 15 dias. Os três netos me levavam para o banheiro, e ficavam me fazendo golden shower, e enquanto eu ficava ajoelhada, eles me metiam umas mijadas na cara. A mamãe, eu sempre chupava de madrugada, e o tio pela manhã tomando mais gozadas na garganta. Ele tem o pinto pequeno, e eu sempre fazia o deepthroat, engolindo até o saco junto. O vovô e o papai também não foram polpados, e chupados juntos durante um furô. A vovó assistiu tudo, e ficou com tesão, dando umas metidas com o vovô debaixo dágua. Imitei com o papai, e dei umas metidas debaixo dágua. Naquela noite, meu marido veio me buscar, e disse que a minha carinha não seria polpada pela Jaqueline.

No último fim-de-semana, reencontrei a Débora, uma antiga peguete minha, que enquanto eu dava aquele capricho na sua bacurinha, ia me contando como está feliz em seu casamento com um empresário. Depois da chupada, também falei que estou de caso com um, e que além de ajudar a promover a agência de viagens que tenho, sempre me leva para alguma suruba. É um safado, que faz eu chupar a sua pica até de madrugada, mesmo com a sua esposa dormindo do lado. Me fez também, passar revista em todos os seus filhos e genros, e eu já sou considerada a boqueteira oficial.

E na noite passada, PLAFT, eu tomava uma bofetada da Jaqueline, quando ela soube desses boatos, e meu marido escutou o tapa e veio perguntar: “Algum problema por aí?” Jaqueline respondeu: “Estou educando a sua mulher” Ele falou: “Nem tenta! Essa aí, nem eu dei jeito!”. Nisso, ela pra me irritar, aproximou-se do patife e começou a beijá-lo. Eu, pra mostrar que não me importo, ajoelhei-me e comecei a chupar a sua rola. Ela retirou o pezinho do salto e deu um chutinho na minha cara. Beijei o pé dela e voltei a chupar a rola do safado, que pulsava na minha boca de tesão. Ela parou de beijar, arcou e cuspi na minha cara. Depois, cansou-se e afastou-se. Meu marido me empurrou para a cama e começou a me penetrar na rachadona. Jaqueline excitou-se finalmente e deitou-se para me beijar.

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Comentários

Foto de perfil de Morfeus Negro

Vou citar só os que me chamam atenção aqui, os dois times de vôlei, a família de japas e até a sogra você chupou a bacurinha. Kkkkk

Esse seu furor uterino, essa ninfomania tá a 150% né Vera?

Kkkkk

Nas e aí, e a sua esposinha? Quando a delicinha mal humorada da Jaqueline vai assar a xonguinha, debutar nas surubas? Não enrola a audiência não Vera Lúcia.

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Foto de perfil de Madame Puta

Não adianta! De homem, ela só curte beijar na boca, e faz um papai-mamãe passivo bem boneca inflável, sabe? Foi detectado a tendência homo por mim. Daí, ela é bonita e enigmática, e os homens adoram.

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